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Paris 
a cidade onde reina o amor e onde imperam 
tanto a tradição como o vanguardismo, a cultura 
de um modo geral, a literatura, a música, as belas 
artes, a arquitetura grandiosa e, por certo, os 
ícones tipicamente franceses - a moda, o 
“parfum”, a alta gastronomia e o vinho.
Para justificar sua fama de ‘cité de l’amour’, esta imagem revela que há quem 
aproveite até um cantinho no silêncio do Museu do Louvre para amar em Paris!
Entre seus incontáveis e belos landmarks, destaca-se a carismática
passarela frequentada por comuns e famosos casais de enamorados desfilando frente a um dos 
comércios mais cobiçados por todo o mundo – este, o da Avenue des Champs Élysées.
... famosos como, entre muitos outros, Jennifer Aniston e Justin Theroux que, 
fazendo compras por toda Paris, mostraram o quanto estavam apaixonados...
A Avenue des Champs Élysées, com seus quase 2 km de extensão e 70 m de largura, a todos seduz e 
disputa com a própria Tour Eiffel o título de ser a primeira atração a ser visitada pelos turistas.
Tão Avenue des Champs Élysées... tão Paris! Os detalhes de serralheria na estrutura da banca e na de sua 
cúpula, na do poste ... a senhora cuja expressão revela sua consciência orgulhosa de ser uma parisiense...
É aqui, na originalmente chamada Place de l’Étoile e atualmente Place Charles de Gaulle - onde está 
o L’Arc de Triomphe - que, juntamente com outras 11 avenidas, nasce a Champs Élysées.
E em frente ao Obelisco de Luxor, na Place de la Concorde, é que ela, a Avenue 
des Champs Élysées, finda.
Tal obelisco é do século XIII A. C., original do templo de Luxor no Egito. Está erigido 
nesta praça, a de la Concorde, desde 1836.
Place de la Concorde - Concebida em 1755, é a maior praça da capital francesa, uma das mais 
famosas e palco de importantes acontecimentos da história da França.
... e que ninguém se 
espante de ver outras 
celebridades por aquelas 
calçadas ou por 
diferentes ruas da 
cidade, como por 
exemplo a que foi uma 
das mais belas e 
expressivas top-models 
internacionais, mais 
tarde primeira dama do 
país de que Paris é 
capital – Carla Bruni.
Porque celebridades se não 
estão também amando em 
Paris, já estiveram, por toda 
parte da cidade, em qualquer 
época do ano, fazendo frio, 
chovendo, ou fazendo sol... 
Como foi com Uma 
Thurman e seu noivo Arpad 
Busson – financista francês, 
e também membro de um 
série de causas filantrópicas 
em todo o mundo.
La Défense, iniciado em meados dos anos 50 do século XX, é o maior centro financeiro da cidade. Situa-se na parte 
ocidental de Paris ao longo do Eixo Histórico, que começa no Louvre, continua pela Avenue des Champs Élysées, 
atravessa o Arco do Triunfo, até culminar em La Défense.
Grande Arche de La Défense e seu reflexo – o arco tem cerca de 110 m de altura e situa-se na 
área que abriga muitos dos maiores e mais altos edifícios da região urbana de Paris. Esta região 
conta com área de 314.000 m² onde exibe seus 72 edifícios de vidro e aço – alguns acima de 150 m.
E, para contrastar com o novo e 
arrojado, o histórico Le 
Moulin de la Galette 
– um moinho de vento localizado no 
coração de Montmartre, coroando a 
colina mais famosa de Paris. 
Este não era o único moinho de sua 
espécie na França de 1600. 
Todavia, teve uma trajetória 
diferenciada porque, de moinho 
para moer trigo, transformou-se em 
sala de baile, e como tal foi o tema 
de um dos mais famosos quadros de 
Pierre Auguste Renoir. 
Em 1939 foi declarado monumento 
histórico de Paris, mas atualmente 
encontra-se fechado para o público.
Esta é a imagem do “Bal du moulin de la Galette” de Pierre-Auguste Renoir em 1876, mas foram muitos os 
pintores que o imortalizaram: Vincent Van Gogh, Pablo Picasso, Henri de Toulouse-Lautrec, Maurice Utrillo – 
este último, em dois de seus quadros.
Toda a tradição e todo modernismo de Paris são administrados pelos vários 
escalões de sua Prefeitura – Hotel de Ville – instalada nas dependências deste 
verdadeiro e maravilhoso palácio.
Para se conhecer e desfrutar do maior símbolo de Paris, nada como chegar pelo Trocadéro, 
atravessar seus belíssimos jardins, cruzar o Sena e,
à noite, constatar que Paris excede em motivos para ter o direito de ser 
mundialmente conhecida também por “cidade luz”...
Se à noite o grande símbolo de Paris domina toda a cidade com seus 324 m de altura iluminados, é sob a luz do 
sol que a Tour Eiffel ostenta toda a beleza dos detalhes de sua construção.
Em torno dela – dia após dia, ano após ano – fervilham milhares de turistas aguardando lugar em um de seus elevadores para ter 
a sensação de ver Paris “a seus pés”, e quando vista de Le Pont Mirabeau à noite, com os barcos atracados, a paisagem oferecida é 
de pura magia...
Para as pessoas sensíveis, a emoção da experiência de navegar pelo Sena é sempre indescritível. Pode-se admirar 
toda esta beleza jantando num cruzeiro dos chamados bateaux mouches, ao som de uma boa música, de preferência 
francesa. No momento da foto, passando pela Conciergerie....
La Conciergerie foi residência e sede do poder real francês do século X ao XIV, e convertida em prisão em 1392. Era 
considerada como a antessala da morte durante a época da Revolução Francesa. A rainha Maria Antonieta foi 
aprisionada na Conciergerie em 1793, saindo de lá para morrer na guilhotina.
Mas assim como não se separa Paris da tragédia da história da França, hoje não se 
consegue pensar em Paris sem a aura de ternura, amor e desejo que a cidade inspira...
No centro do rio Sena, está a Île de la Cité, que foi o coração da Paris medieval. É nela que se 
encontra outro dos mais famosos landmarks da cidade – a catedral de Notre Dame de Paris.
É ela - a Notre Dame - uma das mais belas imagens, se não a mais, que se destacam nas margens do rio Sena, quer 
quando se passeia pelas ruas próximas, quer – e principalmente – quando se desliza em um dos barcos de turismo 
cujos passeios provocam emoções arrebatadores nos turistas.
Henrique III e Catarina de Médicis residiam no Louvre e careciam de vias de comunicação com o outro lado do rio. 
O rei decidiu a construção de uma ponte robusta e colocou a primeira pedra em 1578. Inaugurada em 1607, apesar de 
seu nome, Pont Neuf, é de há muito a ponte mais antiga de Paris.
E se a Pont Neuf é a mais antiga de Paris, no Quartier Latin a Rue Mouffetard é remanescente de uma estrada 
romana. Mais modernos nela, são alguns edifícios que datam do século XII... Sua vitalidade remete a cenas da 
Idade Média, principalmente com seu mercado ao ar livre.
Admirável também na Rue Mouffetard é o fato se encontrar ainda funcionando um realejo 
ambulante, que desperta inocente euforia nas crianças e agradável nostalgia nos adultos... Ah, Paris!
Também no século XII deu-se o início da construção do que hoje é o landmark central de Paris – o Museu 
do Louvre, inaugurado como tal em 1793. Com uma afluência anual de mais de 8.000.000 pessoas aos seus 
60.600 m² de exposição, é o museu mais visitado do mundo.
Apollo Gallery – Louvre - trabalharam nela artistas como Eugène Delacroix e Charles Le Brun. Dedicada ao Rei Sol, 
Louis XIV, aqui se encontram entre outros tesouros o quadro da Coroação de Louis XIV, o cetro de Carlos V e um vaso 
de pórfiro e ouro do século XII. Restaurada, foi reaberta em 2004.
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Musée D’Orsay – O edifício que atualmente alberga o museu era originalmente uma estação 
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do Museu de Arte Moderna. De modo geral, compreendem o período de arte entre 1848 e 1914. Entre outras, estão lá 
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Centre Pompidou (Beaubourg) – um complexo de arquitetura no estilo high-tech situado na área de Beaubourg, 
acolhe duas Bibliotecas e, especialmente, o Museu Nacional de Arte Moderna - maior museu de arte moderna da 
Europa - e ainda um centro para música e acústica.
Não se pode afirmar 
se o charme, a 
elegância, o bom 
gosto, a feminilidade e 
a marcante presença 
da mulher parisiense 
são resultantes da alta 
qualidade da moda 
francesa ou se é esta 
quem estimula a 
mulher a valorizar 
desde seus pés até sua 
cabeça e ser – de um 
modo geral – tão 
encantadora...
Assim é que, para aquela que foi pedida em casamento à moda antiga,
... em Paris ela vai encontrar peças para seu enxoval – até mesmo as que fazem parte da moda 
íntima – com toda excelência de requinte e atendendo ao estilo de sua expectativa de noiva.
Aliás, é em Paris que a moda sempre teve seu berço, sua escola e seu amadurecimento, e pode-se dizer 
que dela continuam partindo muitas das melhores criações para as passarelas de todos os continentes.
Esta grife não precisa de minha humilde propaganda e portanto não é comercial informar que é esta 
criação francesa - por óbvio lançada em Paris - o perfume mais vendido em todo o mundo.
Há também em Paris a mulher despojada, e até mesmo rebelde contra o que considera massificação da moda. Nem 
por isto é uma parisiense menos linda, só que prefere frequentar o lado mais descontraído da cidade...
Paris vista de Montmartre – bairro boêmio de Paris.
Mas é a Place du Tertre que mais movimenta Montmartre, por ser onde artistas pintam e vendem 
seus quadros aos turistas, e também por oferecer agradáveis pontos de encontro no bairro fervilhante.
Paradoxalmente, se a 
opção for degustar a 
gastronomia parisiense 
acompanhada de um bom 
vinho e, por certo, com 
uma companhia também 
especial para você, ouse 
um romântico jantar 
secreto em Montmartre... 
Não... eu não sei onde 
fica para indicar o 
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No Quartier Latin, a Shakespeare & Co, livraria especializada em língua anglosaxônica, tornou-se famosa desde a 
primeira metade do século XIX, onde os clientes podiam comprar ou emprestar livros como o controvertido O 
amante de Lady Chatterley de D. H. Lawrence, proibido na Inglaterra e nos Estados Unidos. Sua proprietária foi a 
primeira a publicar Ulisses de James Joice, em 1922.
Shakespeare & Co. era visitada assiduamente por autores da chamada Lost Generation, como Ernest 
Hemingway, F. Scott Fitzgerald, Gertrude Stein e James Joyce. 
Tinha como particularidade hospedar estudantes em troca de horas de trabalho na livraria.
E no também boêmio Saint-Germain des Prés, bairro que desde o século XVII é palco da vida 
cultural de Paris, destaca-se o tradicionalíssimo café Les Deux Magots.
- “ Vou buscar o cadeado no gravador e te espero ao entardecer na Pont des Arts ... “
Pont Alexandre III- compõe conjunto arquitetônico com o Grand Palais e Petit Palais, limitando-se ao norte pela 
Avenue des Champs Élysées. É uma das mais emblemáticas pontes de Paris. Foi construída entre 1896 e 1900, e tem 
como decoração querubins, ninfas e cavalos alados nas extremidades.
Pont des Arts ou Passerelle des Arts - porque uma ponte para pedestres - cruza o Sena desde o 
Instituto de França até a praça central do palácio do Louvre. Passou a ser conhecida como Ponte do 
Amor, como o são também a Ponte Vecchio de Florença e a Ponte da Academia em Veneza.
Os enamorados de Paris acreditam na lenda de que a promessa de “amor eterno” – através da simbologia de 
cadeados com seus nomes gravados, fixados na Pont des Arts e com as respectivas chaves atiradas ao rio – manterá a 
união dos apaixonados por toda vida.
– “Venha ... venha... é ali a ponte onde vamos trancar o cadeado e, 
então, nunca mais a gente vai se separar...”
... anos depois...
... anos depois...
... anos depois...
Imagens: todas tiradas da Net, com indicação de autoria 
Música : 1 – J’ai deux amours 
Madeleine Peyroux 
2 – Parlez-moi d’amour 
“Midnight in Paris” Soundtrack 
Criação, pesquisa, compilação e formatação: 
Delza Dias Ferreira 
delzadfer@gmail.com 
Versão para o Inglês : Flavio M. de Freitas Guimarães 
Webmaster e Revisão – Claudia Ricci 
www.culturesandart.com 
São Paulo, VI - 2013
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Paris

  • 1. Paris a cidade onde reina o amor e onde imperam tanto a tradição como o vanguardismo, a cultura de um modo geral, a literatura, a música, as belas artes, a arquitetura grandiosa e, por certo, os ícones tipicamente franceses - a moda, o “parfum”, a alta gastronomia e o vinho.
  • 2. Para justificar sua fama de ‘cité de l’amour’, esta imagem revela que há quem aproveite até um cantinho no silêncio do Museu do Louvre para amar em Paris!
  • 3. Entre seus incontáveis e belos landmarks, destaca-se a carismática
  • 4. passarela frequentada por comuns e famosos casais de enamorados desfilando frente a um dos comércios mais cobiçados por todo o mundo – este, o da Avenue des Champs Élysées.
  • 5. ... famosos como, entre muitos outros, Jennifer Aniston e Justin Theroux que, fazendo compras por toda Paris, mostraram o quanto estavam apaixonados...
  • 6. A Avenue des Champs Élysées, com seus quase 2 km de extensão e 70 m de largura, a todos seduz e disputa com a própria Tour Eiffel o título de ser a primeira atração a ser visitada pelos turistas.
  • 7. Tão Avenue des Champs Élysées... tão Paris! Os detalhes de serralheria na estrutura da banca e na de sua cúpula, na do poste ... a senhora cuja expressão revela sua consciência orgulhosa de ser uma parisiense...
  • 8. É aqui, na originalmente chamada Place de l’Étoile e atualmente Place Charles de Gaulle - onde está o L’Arc de Triomphe - que, juntamente com outras 11 avenidas, nasce a Champs Élysées.
  • 9. E em frente ao Obelisco de Luxor, na Place de la Concorde, é que ela, a Avenue des Champs Élysées, finda.
  • 10. Tal obelisco é do século XIII A. C., original do templo de Luxor no Egito. Está erigido nesta praça, a de la Concorde, desde 1836.
  • 11. Place de la Concorde - Concebida em 1755, é a maior praça da capital francesa, uma das mais famosas e palco de importantes acontecimentos da história da França.
  • 12. ... e que ninguém se espante de ver outras celebridades por aquelas calçadas ou por diferentes ruas da cidade, como por exemplo a que foi uma das mais belas e expressivas top-models internacionais, mais tarde primeira dama do país de que Paris é capital – Carla Bruni.
  • 13. Porque celebridades se não estão também amando em Paris, já estiveram, por toda parte da cidade, em qualquer época do ano, fazendo frio, chovendo, ou fazendo sol... Como foi com Uma Thurman e seu noivo Arpad Busson – financista francês, e também membro de um série de causas filantrópicas em todo o mundo.
  • 14. La Défense, iniciado em meados dos anos 50 do século XX, é o maior centro financeiro da cidade. Situa-se na parte ocidental de Paris ao longo do Eixo Histórico, que começa no Louvre, continua pela Avenue des Champs Élysées, atravessa o Arco do Triunfo, até culminar em La Défense.
  • 15. Grande Arche de La Défense e seu reflexo – o arco tem cerca de 110 m de altura e situa-se na área que abriga muitos dos maiores e mais altos edifícios da região urbana de Paris. Esta região conta com área de 314.000 m² onde exibe seus 72 edifícios de vidro e aço – alguns acima de 150 m.
  • 16. E, para contrastar com o novo e arrojado, o histórico Le Moulin de la Galette – um moinho de vento localizado no coração de Montmartre, coroando a colina mais famosa de Paris. Este não era o único moinho de sua espécie na França de 1600. Todavia, teve uma trajetória diferenciada porque, de moinho para moer trigo, transformou-se em sala de baile, e como tal foi o tema de um dos mais famosos quadros de Pierre Auguste Renoir. Em 1939 foi declarado monumento histórico de Paris, mas atualmente encontra-se fechado para o público.
  • 17. Esta é a imagem do “Bal du moulin de la Galette” de Pierre-Auguste Renoir em 1876, mas foram muitos os pintores que o imortalizaram: Vincent Van Gogh, Pablo Picasso, Henri de Toulouse-Lautrec, Maurice Utrillo – este último, em dois de seus quadros.
  • 18. Toda a tradição e todo modernismo de Paris são administrados pelos vários escalões de sua Prefeitura – Hotel de Ville – instalada nas dependências deste verdadeiro e maravilhoso palácio.
  • 19. Para se conhecer e desfrutar do maior símbolo de Paris, nada como chegar pelo Trocadéro, atravessar seus belíssimos jardins, cruzar o Sena e,
  • 20. à noite, constatar que Paris excede em motivos para ter o direito de ser mundialmente conhecida também por “cidade luz”...
  • 21. Se à noite o grande símbolo de Paris domina toda a cidade com seus 324 m de altura iluminados, é sob a luz do sol que a Tour Eiffel ostenta toda a beleza dos detalhes de sua construção.
  • 22. Em torno dela – dia após dia, ano após ano – fervilham milhares de turistas aguardando lugar em um de seus elevadores para ter a sensação de ver Paris “a seus pés”, e quando vista de Le Pont Mirabeau à noite, com os barcos atracados, a paisagem oferecida é de pura magia...
  • 23. Para as pessoas sensíveis, a emoção da experiência de navegar pelo Sena é sempre indescritível. Pode-se admirar toda esta beleza jantando num cruzeiro dos chamados bateaux mouches, ao som de uma boa música, de preferência francesa. No momento da foto, passando pela Conciergerie....
  • 24. La Conciergerie foi residência e sede do poder real francês do século X ao XIV, e convertida em prisão em 1392. Era considerada como a antessala da morte durante a época da Revolução Francesa. A rainha Maria Antonieta foi aprisionada na Conciergerie em 1793, saindo de lá para morrer na guilhotina.
  • 25. Mas assim como não se separa Paris da tragédia da história da França, hoje não se consegue pensar em Paris sem a aura de ternura, amor e desejo que a cidade inspira...
  • 26. No centro do rio Sena, está a Île de la Cité, que foi o coração da Paris medieval. É nela que se encontra outro dos mais famosos landmarks da cidade – a catedral de Notre Dame de Paris.
  • 27. É ela - a Notre Dame - uma das mais belas imagens, se não a mais, que se destacam nas margens do rio Sena, quer quando se passeia pelas ruas próximas, quer – e principalmente – quando se desliza em um dos barcos de turismo cujos passeios provocam emoções arrebatadores nos turistas.
  • 28. Henrique III e Catarina de Médicis residiam no Louvre e careciam de vias de comunicação com o outro lado do rio. O rei decidiu a construção de uma ponte robusta e colocou a primeira pedra em 1578. Inaugurada em 1607, apesar de seu nome, Pont Neuf, é de há muito a ponte mais antiga de Paris.
  • 29. E se a Pont Neuf é a mais antiga de Paris, no Quartier Latin a Rue Mouffetard é remanescente de uma estrada romana. Mais modernos nela, são alguns edifícios que datam do século XII... Sua vitalidade remete a cenas da Idade Média, principalmente com seu mercado ao ar livre.
  • 30. Admirável também na Rue Mouffetard é o fato se encontrar ainda funcionando um realejo ambulante, que desperta inocente euforia nas crianças e agradável nostalgia nos adultos... Ah, Paris!
  • 31. Também no século XII deu-se o início da construção do que hoje é o landmark central de Paris – o Museu do Louvre, inaugurado como tal em 1793. Com uma afluência anual de mais de 8.000.000 pessoas aos seus 60.600 m² de exposição, é o museu mais visitado do mundo.
  • 32. Apollo Gallery – Louvre - trabalharam nela artistas como Eugène Delacroix e Charles Le Brun. Dedicada ao Rei Sol, Louis XIV, aqui se encontram entre outros tesouros o quadro da Coroação de Louis XIV, o cetro de Carlos V e um vaso de pórfiro e ouro do século XII. Restaurada, foi reaberta em 2004.
  • 33. Como Museu, o Louvre expõe cerca de 35.000 objetos da Pré- História até o século XXI; como monumento da história da França, ostenta inúmeros e valiosos detalhes, desde sua dimensão colossal como palácio, esculturas que decoram as fachadas todas, bem assim como o acabamento de cada centímetro de seu exterior que mais lembra uma filigrana em cimento...
  • 34. « Les Tuileries » situa-se entre o Louvre, a rua Rivoli, a Place de La Concorde e o rio Sena. Além de lugar aprazível para descanso, tomar sol, conversar, apreciar belas esculturas de artistas famosos, dá vista para o Obelisco da Place de La Concorde e até – mais adiante - do Arco do Triunfo do Carrossel.
  • 35. Arco do Triunfo do Carrossel – (de frente) - é um monumento datando de 1809, construído por Napoleão I (Napoleão Bonaparte). Existem entradas sobre cada uma de suas quatro faces. Localiza-se na Praça do Carrossel, no Jardim das Tuileries, à oeste do Museu do Louvre.
  • 36. Arco do Triunfo do Carrossel – (do lado inverso) pode-se admirar também sua arquitetura, bem assim o quanto está inserido no estilo do Palácio que hoje é o Museu do Louvre.
  • 37. Musée D’Orsay – O edifício que atualmente alberga o museu era originalmente uma estação ferroviária – Gare d’Orsay – construída para o “Chemin de Fer” de Paris à Orléans, no local onde havia um antigo palácio administrativo, o Palais d'Orsay.
  • 38. Musée d’Orsay – interior – As coleções vieram do Museu do Louvre, do Museu Jeu de Paume – Impressionistas – e do Museu de Arte Moderna. De modo geral, compreendem o período de arte entre 1848 e 1914. Entre outras, estão lá obras de Van Gogh, Monet, Degas, Maurice Denis, Odilon Redon.
  • 39. Centre Pompidou (Beaubourg) – um complexo de arquitetura no estilo high-tech situado na área de Beaubourg, acolhe duas Bibliotecas e, especialmente, o Museu Nacional de Arte Moderna - maior museu de arte moderna da Europa - e ainda um centro para música e acústica.
  • 40. Não se pode afirmar se o charme, a elegância, o bom gosto, a feminilidade e a marcante presença da mulher parisiense são resultantes da alta qualidade da moda francesa ou se é esta quem estimula a mulher a valorizar desde seus pés até sua cabeça e ser – de um modo geral – tão encantadora...
  • 41. Assim é que, para aquela que foi pedida em casamento à moda antiga,
  • 42. ... em Paris ela vai encontrar peças para seu enxoval – até mesmo as que fazem parte da moda íntima – com toda excelência de requinte e atendendo ao estilo de sua expectativa de noiva.
  • 43. Aliás, é em Paris que a moda sempre teve seu berço, sua escola e seu amadurecimento, e pode-se dizer que dela continuam partindo muitas das melhores criações para as passarelas de todos os continentes.
  • 44. Esta grife não precisa de minha humilde propaganda e portanto não é comercial informar que é esta criação francesa - por óbvio lançada em Paris - o perfume mais vendido em todo o mundo.
  • 45. Há também em Paris a mulher despojada, e até mesmo rebelde contra o que considera massificação da moda. Nem por isto é uma parisiense menos linda, só que prefere frequentar o lado mais descontraído da cidade...
  • 46. Paris vista de Montmartre – bairro boêmio de Paris.
  • 47. Mas é a Place du Tertre que mais movimenta Montmartre, por ser onde artistas pintam e vendem seus quadros aos turistas, e também por oferecer agradáveis pontos de encontro no bairro fervilhante.
  • 48. Paradoxalmente, se a opção for degustar a gastronomia parisiense acompanhada de um bom vinho e, por certo, com uma companhia também especial para você, ouse um romântico jantar secreto em Montmartre... Não... eu não sei onde fica para indicar o endereço...
  • 49. No Quartier Latin, a Shakespeare & Co, livraria especializada em língua anglosaxônica, tornou-se famosa desde a primeira metade do século XIX, onde os clientes podiam comprar ou emprestar livros como o controvertido O amante de Lady Chatterley de D. H. Lawrence, proibido na Inglaterra e nos Estados Unidos. Sua proprietária foi a primeira a publicar Ulisses de James Joice, em 1922.
  • 50. Shakespeare & Co. era visitada assiduamente por autores da chamada Lost Generation, como Ernest Hemingway, F. Scott Fitzgerald, Gertrude Stein e James Joyce. Tinha como particularidade hospedar estudantes em troca de horas de trabalho na livraria.
  • 51. E no também boêmio Saint-Germain des Prés, bairro que desde o século XVII é palco da vida cultural de Paris, destaca-se o tradicionalíssimo café Les Deux Magots.
  • 52. - “ Vou buscar o cadeado no gravador e te espero ao entardecer na Pont des Arts ... “
  • 53. Pont Alexandre III- compõe conjunto arquitetônico com o Grand Palais e Petit Palais, limitando-se ao norte pela Avenue des Champs Élysées. É uma das mais emblemáticas pontes de Paris. Foi construída entre 1896 e 1900, e tem como decoração querubins, ninfas e cavalos alados nas extremidades.
  • 54. Pont des Arts ou Passerelle des Arts - porque uma ponte para pedestres - cruza o Sena desde o Instituto de França até a praça central do palácio do Louvre. Passou a ser conhecida como Ponte do Amor, como o são também a Ponte Vecchio de Florença e a Ponte da Academia em Veneza.
  • 55. Os enamorados de Paris acreditam na lenda de que a promessa de “amor eterno” – através da simbologia de cadeados com seus nomes gravados, fixados na Pont des Arts e com as respectivas chaves atiradas ao rio – manterá a união dos apaixonados por toda vida.
  • 56. – “Venha ... venha... é ali a ponte onde vamos trancar o cadeado e, então, nunca mais a gente vai se separar...”
  • 60. Imagens: todas tiradas da Net, com indicação de autoria Música : 1 – J’ai deux amours Madeleine Peyroux 2 – Parlez-moi d’amour “Midnight in Paris” Soundtrack Criação, pesquisa, compilação e formatação: Delza Dias Ferreira delzadfer@gmail.com Versão para o Inglês : Flavio M. de Freitas Guimarães Webmaster e Revisão – Claudia Ricci www.culturesandart.com São Paulo, VI - 2013
  • 61.
  • 62. Fim