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A REPÚBLICA ESTÁ NA RUA Trabalho realizado por alunos da turma C, do 7º ano da Escola E. B. 2,3 Dr.ª MariaAlice Gouveia emcolaboração com a Biblioteca Escolar  da respectiva escola. Coimbra, 17 de Maio de 2010
Este trabalho destina-se a homenagear as figuras republicanas cujo valor histórico se encontra assinalado na toponímia de Coimbra.
António José de Almeida nasceu a 17 de Julho de 1866 em Vale de Vinha, Penacova, e faleceu em 31 de Outubro de 1929, em Lisboa. Fez os seus estudos em Coimbra, onde se licenciou em Medicina em 1895. Um dos mais populares dirigentes do Partido Republicano manifestou-se, desde muito cedo, adepto do ideário republicano.  Era ainda aluno de Medicina quando publicou no jornal académica Ultimatum um artigo intitulado ”Bragança o último”, considerado insultuoso para o rei D. Carlos e acaba condenado a 3 meses de prisão. Em 13 de Novembro de 1890, assina o “Manifesto da Academia de Coimbra” no qual se afirmam os princípios republicanos. Exerceu Medicina na ilha de S. Tomé, até 1904, sendo nomeado para o Comité Civil, tendo em vista mobilizar as forças republicanas para a rebelião armada. Após os acontecimentos de 5 de Outubro de 1910 a sua actividade política intensifica-se: Foi Ministro do Interior do Governo Provisório; fundou e dirigiu o jornal República, em Janeiro de 1911; separou-se do Partido Republicano e fundou o Partido Evolucionista, em 24 de Fevereiro de 1912; presidiu ao Governo da “União Sagrada” em Março de 1916, durante o período da Grande Guerra, acumulando com a pasta de Ministro das Colónias, reconciliando-se com o Partido Democrático de Afonso Costa; eleito Presidente da República em 6 de Agosto de 1919, manteve o cargo até 1923.  António José de Almeida (Vale de Vinha, 1866 – Lisboa, 1929)
“Nesta casa faleceu o Dr. José Falcão em 14 de Janeiro de 1873.” | Lápide colocada na fachada do nº4 desta rua.
José Joaquim Pereira Falcão nasceu em Pereira, concelho de Miranda do Corvo a 1 de Junho de 1841, morrendo em Coimbra, a 14 de Janeiro de 1893. Estudou no Liceu de Coimbra e foi professor de Alemão no mesmoLiceuaté 1873.  Matriculou-se em 1858 nasFaculdades de Matemática e Filosofia; doutorou-se emMatemáticaem 1869. Como Professor Catedrático, regeu as cadeiras de Mecânica Celeste e Astronomia. Em1888, é nomeadodirectorinterino do Observatório. Político republicano, lutou pela mudança do regime e defendeu alterações profundas no campo social. Colaborou em diversos jornais, tendo fundado, em 1878, o semanário republicano "A Justiça". Publicou em 1884 a "Cartilha do Povo", um dos escritos mais notáveis de propaganda republicana. Depois da revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, dedicou-se à reorganização do partido republicano, no Porto, tendo escrito vários artigos políticos no "Voz Pública" e ali reuniu uma assembleia da qual saiu o Manifesto, que redigiu. Foi proposto para deputado em 23 de Outubro de 1892.  Faleceu em Coimbra a 14 de Janeiro de 1893, com 51 anos de idade. José Falcão (Pereira, 1841 – Coimbra, 1893)
Bernardino Luís Machado Guimarães nasceu no dia 28 de Março de 1851 - Rio de Janeiro e faleceu no dia 28 de Abril de 1944, em Famalicão. Em 1866, matriculou-se na Faculdade de Matemática, em Coimbra e, no ano seguinte, em Filosofia, tendo-se doutorado com apenas vinte e oito anos nessas duas especialidades.  Seguiu a carreira académica, tendo sido professor universitário na Universidade de Coimbra até 1907, data em que se demitiu na sequência da "greve académica" e em oposição à ditadura de João Franco. Pertenceu ao Partido Regenerador, tendo sido deputado, par do Reino e ministro. Em 1903, aderiu ao Partido Republicano, tornando-se um dos seus mais notáveis líderes.  Foi por duas vezes eleito Presidente da República : o 1º mandato de Bernardino Machado foi de 6 de Agosto de 1915 até 5 de Dezembro de 1917,  tendo sido deposto por Sidónio Pais. O 2º mandato de Bernardino Machado foi de 11 de Dezembro de 1925 até 28 de Maio de 1926, data em que se dá golpe militar que pôs termo ao parlamentarismo da I República. Bernardino Machado (Rio de Janeiro, 1851 – Famalicão, 1944)
António Augusto Rocha (Coimbra, 30 de Julho de 1849 – Coimbra, 30 de Janeiro de 1901)   António Augusto Rocha  formou-se em Medicina na Universidade de Coimbra, tendo-se doutorado na mesma Universidade em 1876. Organizou na cidade de Coimbra o primeiro Congresso contra a Tuberculose. Depois de ter sido nomeado lente catedrático da Faculdade de Medicina, fundou os gabinetes de microbiologia e de análises químicas. Em 1881, fundou a revista Coimbra Médica em que ,durante muitos anos, foi redactor – principal e onde debateu questões da mais alta importância científica.  Militante no Partido Republicano Português, de que foi elemento muito activo, colaborou no jornal Partido do Povo,publicado em Coimbra, em 1878.  Colaborou  com  José Falcão - outra conhecida figura republicana, em vários estudos médicos. Era sócio correspondente da Academia das Ciências e sócio  efectivo do Instituto de Coimbra. Augusto Rocha (Coimbra, 1849 – Coimbra, 1901)
Placa r. teofilo braga
Joaquim Teófilo Fernandes Braga nasceu em Ponta Delgada, Açores, em 24 de Fevereiro de 1843 e morreu em Lisboa no dia 28 de Janeiro de 1924. Em 1866 conclui o curso de Direito na Universidade de Coimbra, e em 1868 defendeu tese e tomou capelo. Concorre no concurso para lente, sendo, contudo preterido tanto em Coimbra, como na Escola Politécnica do Porto. Só mais tarde daria aulas no Curso Superior de Letras. Professor, erudito, escritor, deixou uma imensa obra, reflectindo, entre outras, as suas preocupações no tocante à História, à Literatura e à Filosofia. Intelectualmente filiado na corrente filosófica de AugusteComte, teve um importante papel na estruturação do pensamento republicano, influenciando a matriz positivista do partido. Foi um dos fundadores do Partido Republicano Português, defendendo posições federalistas.  Foi nomeado Presidente do Governo Provisório, depois de implantada a República. Ascenderia, em 1915, à Presidência da República, ainda que por pouco tempo, depois da renúncia de Manuel de Arriaga.  Das suas obras cumpre salientar alguns títulos: Folhas verdes (1859),  História da poesia popular portuguesa (1867), O cancioneiro popular (1867), O romanceiro geral (1867) e As modernas ideias na literatura portuguesa (1892). Teófilo Braga (S. Miguel – Ponta Delgada, 1915 – Lisboa, 1915)
João Pinheiro Chagas nasceu no Rio de Janeiro no dia 1 de Setembro de 1863.  Era filho de um emigrante português, estudou em Lisboa e foi  jornalista. Aquando do Ultimato Inglês de 1890, aderiu ao Partido Republicano Português. Um ano mais tarde esteve envolvido na revolta de 31 de Janeiro de 1891. Tendo sido condenado ao degredo para Angola, fugiu para o Brasil e continuou a lutar pelos ideais republicanos. Em 1910 foi nomeado representante diplomático português em Paris; não concordando com a política governamental, abandonou o cargo. Foi Primeiro Ministro de 3 de Setembro a 12 de Novembro de 1911.  Morreu no Estoril a 28 de Maio de  1925. Pinheiro Chagas (Rio de Janeiro, 1863 – Estoril, 1925)
Filho de um advogado de Seia, Afonso Augusto da Costa iniciou a sua vida  política em Coimbra, estando ligado aos conspiradores de revolta de 31 de Janeiro de de 1891, na sequência do Ultimatum. Até 1910, Afonso Costa reparte a sua vida entre a docência universitária e a actividade política. É eleito deputado pelo Partido Republicano Português, torna-se redactor-político do jornal “O Norte”, integra a Junta Directiva do Norte do PRP, inicia-se na Maçonaria, é preso por participar num golpe contra João Franco (chefe do governo entre 1906 e 1908) e a 23 de Abril de 1910 é nomeado pelo Congresso do PRP para preparar a revolução republicana. Logo a 6 de Outubro de 1910, Afonso Costa torna-se ministro da Justiça. Então, decretou a Lei da Separação da Igreja e do Estado (1911), lançando assim as bases da criação de um Estado laico. Ficaram particularmente célebres as suas medidas anticlericais postas em prática logo a seguir à implantação da República: a expulsão das ordens religiosas e a obrigatoriedade do registo civil. Dirigente máximo do Partido Democrático, foi ministro da Justiça (1910-1911), chefe do Governo e ministro das Finanças (1913-1914, 1915-1916 e 1917). No seu primeiro governo conseguiu, através de uma política de restrições financeiras, diminuir o défice orçamental e atingir  um resultado positivo. Aquando da ditadura de Sidónio Pais, exilou-se em França, tendo, todavia, representado o país na Conferência de Paz de 1919, após o final da 1.ª Guerra Mundial e na primeira assembleia da Sociedade das Nações. Fundou em Paris, no período da Ditadura Militar, a Liga de Defesa da República, tendo sido uma das figuras dirigentes da resistência anti-salazarista no exílio até à morte, em 1937. Afonso Costa (Seia, 1871 – Paris, 1937)
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A República está na rua

  • 1. A REPÚBLICA ESTÁ NA RUA Trabalho realizado por alunos da turma C, do 7º ano da Escola E. B. 2,3 Dr.ª MariaAlice Gouveia emcolaboração com a Biblioteca Escolar da respectiva escola. Coimbra, 17 de Maio de 2010
  • 2. Este trabalho destina-se a homenagear as figuras republicanas cujo valor histórico se encontra assinalado na toponímia de Coimbra.
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  • 12. António José de Almeida nasceu a 17 de Julho de 1866 em Vale de Vinha, Penacova, e faleceu em 31 de Outubro de 1929, em Lisboa. Fez os seus estudos em Coimbra, onde se licenciou em Medicina em 1895. Um dos mais populares dirigentes do Partido Republicano manifestou-se, desde muito cedo, adepto do ideário republicano. Era ainda aluno de Medicina quando publicou no jornal académica Ultimatum um artigo intitulado ”Bragança o último”, considerado insultuoso para o rei D. Carlos e acaba condenado a 3 meses de prisão. Em 13 de Novembro de 1890, assina o “Manifesto da Academia de Coimbra” no qual se afirmam os princípios republicanos. Exerceu Medicina na ilha de S. Tomé, até 1904, sendo nomeado para o Comité Civil, tendo em vista mobilizar as forças republicanas para a rebelião armada. Após os acontecimentos de 5 de Outubro de 1910 a sua actividade política intensifica-se: Foi Ministro do Interior do Governo Provisório; fundou e dirigiu o jornal República, em Janeiro de 1911; separou-se do Partido Republicano e fundou o Partido Evolucionista, em 24 de Fevereiro de 1912; presidiu ao Governo da “União Sagrada” em Março de 1916, durante o período da Grande Guerra, acumulando com a pasta de Ministro das Colónias, reconciliando-se com o Partido Democrático de Afonso Costa; eleito Presidente da República em 6 de Agosto de 1919, manteve o cargo até 1923.  António José de Almeida (Vale de Vinha, 1866 – Lisboa, 1929)
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  • 15. “Nesta casa faleceu o Dr. José Falcão em 14 de Janeiro de 1873.” | Lápide colocada na fachada do nº4 desta rua.
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  • 18. José Joaquim Pereira Falcão nasceu em Pereira, concelho de Miranda do Corvo a 1 de Junho de 1841, morrendo em Coimbra, a 14 de Janeiro de 1893. Estudou no Liceu de Coimbra e foi professor de Alemão no mesmoLiceuaté 1873. Matriculou-se em 1858 nasFaculdades de Matemática e Filosofia; doutorou-se emMatemáticaem 1869. Como Professor Catedrático, regeu as cadeiras de Mecânica Celeste e Astronomia. Em1888, é nomeadodirectorinterino do Observatório. Político republicano, lutou pela mudança do regime e defendeu alterações profundas no campo social. Colaborou em diversos jornais, tendo fundado, em 1878, o semanário republicano "A Justiça". Publicou em 1884 a "Cartilha do Povo", um dos escritos mais notáveis de propaganda republicana. Depois da revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, dedicou-se à reorganização do partido republicano, no Porto, tendo escrito vários artigos políticos no "Voz Pública" e ali reuniu uma assembleia da qual saiu o Manifesto, que redigiu. Foi proposto para deputado em 23 de Outubro de 1892. Faleceu em Coimbra a 14 de Janeiro de 1893, com 51 anos de idade. José Falcão (Pereira, 1841 – Coimbra, 1893)
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  • 21. Bernardino Luís Machado Guimarães nasceu no dia 28 de Março de 1851 - Rio de Janeiro e faleceu no dia 28 de Abril de 1944, em Famalicão. Em 1866, matriculou-se na Faculdade de Matemática, em Coimbra e, no ano seguinte, em Filosofia, tendo-se doutorado com apenas vinte e oito anos nessas duas especialidades. Seguiu a carreira académica, tendo sido professor universitário na Universidade de Coimbra até 1907, data em que se demitiu na sequência da "greve académica" e em oposição à ditadura de João Franco. Pertenceu ao Partido Regenerador, tendo sido deputado, par do Reino e ministro. Em 1903, aderiu ao Partido Republicano, tornando-se um dos seus mais notáveis líderes. Foi por duas vezes eleito Presidente da República : o 1º mandato de Bernardino Machado foi de 6 de Agosto de 1915 até 5 de Dezembro de 1917, tendo sido deposto por Sidónio Pais. O 2º mandato de Bernardino Machado foi de 11 de Dezembro de 1925 até 28 de Maio de 1926, data em que se dá golpe militar que pôs termo ao parlamentarismo da I República. Bernardino Machado (Rio de Janeiro, 1851 – Famalicão, 1944)
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  • 25. António Augusto Rocha (Coimbra, 30 de Julho de 1849 – Coimbra, 30 de Janeiro de 1901)   António Augusto Rocha formou-se em Medicina na Universidade de Coimbra, tendo-se doutorado na mesma Universidade em 1876. Organizou na cidade de Coimbra o primeiro Congresso contra a Tuberculose. Depois de ter sido nomeado lente catedrático da Faculdade de Medicina, fundou os gabinetes de microbiologia e de análises químicas. Em 1881, fundou a revista Coimbra Médica em que ,durante muitos anos, foi redactor – principal e onde debateu questões da mais alta importância científica. Militante no Partido Republicano Português, de que foi elemento muito activo, colaborou no jornal Partido do Povo,publicado em Coimbra, em 1878. Colaborou com José Falcão - outra conhecida figura republicana, em vários estudos médicos. Era sócio correspondente da Academia das Ciências e sócio efectivo do Instituto de Coimbra. Augusto Rocha (Coimbra, 1849 – Coimbra, 1901)
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  • 28. Joaquim Teófilo Fernandes Braga nasceu em Ponta Delgada, Açores, em 24 de Fevereiro de 1843 e morreu em Lisboa no dia 28 de Janeiro de 1924. Em 1866 conclui o curso de Direito na Universidade de Coimbra, e em 1868 defendeu tese e tomou capelo. Concorre no concurso para lente, sendo, contudo preterido tanto em Coimbra, como na Escola Politécnica do Porto. Só mais tarde daria aulas no Curso Superior de Letras. Professor, erudito, escritor, deixou uma imensa obra, reflectindo, entre outras, as suas preocupações no tocante à História, à Literatura e à Filosofia. Intelectualmente filiado na corrente filosófica de AugusteComte, teve um importante papel na estruturação do pensamento republicano, influenciando a matriz positivista do partido. Foi um dos fundadores do Partido Republicano Português, defendendo posições federalistas. Foi nomeado Presidente do Governo Provisório, depois de implantada a República. Ascenderia, em 1915, à Presidência da República, ainda que por pouco tempo, depois da renúncia de Manuel de Arriaga. Das suas obras cumpre salientar alguns títulos: Folhas verdes (1859), História da poesia popular portuguesa (1867), O cancioneiro popular (1867), O romanceiro geral (1867) e As modernas ideias na literatura portuguesa (1892). Teófilo Braga (S. Miguel – Ponta Delgada, 1915 – Lisboa, 1915)
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  • 33. João Pinheiro Chagas nasceu no Rio de Janeiro no dia 1 de Setembro de 1863. Era filho de um emigrante português, estudou em Lisboa e foi jornalista. Aquando do Ultimato Inglês de 1890, aderiu ao Partido Republicano Português. Um ano mais tarde esteve envolvido na revolta de 31 de Janeiro de 1891. Tendo sido condenado ao degredo para Angola, fugiu para o Brasil e continuou a lutar pelos ideais republicanos. Em 1910 foi nomeado representante diplomático português em Paris; não concordando com a política governamental, abandonou o cargo. Foi Primeiro Ministro de 3 de Setembro a 12 de Novembro de 1911. Morreu no Estoril a 28 de Maio de 1925. Pinheiro Chagas (Rio de Janeiro, 1863 – Estoril, 1925)
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  • 36. Filho de um advogado de Seia, Afonso Augusto da Costa iniciou a sua vida política em Coimbra, estando ligado aos conspiradores de revolta de 31 de Janeiro de de 1891, na sequência do Ultimatum. Até 1910, Afonso Costa reparte a sua vida entre a docência universitária e a actividade política. É eleito deputado pelo Partido Republicano Português, torna-se redactor-político do jornal “O Norte”, integra a Junta Directiva do Norte do PRP, inicia-se na Maçonaria, é preso por participar num golpe contra João Franco (chefe do governo entre 1906 e 1908) e a 23 de Abril de 1910 é nomeado pelo Congresso do PRP para preparar a revolução republicana. Logo a 6 de Outubro de 1910, Afonso Costa torna-se ministro da Justiça. Então, decretou a Lei da Separação da Igreja e do Estado (1911), lançando assim as bases da criação de um Estado laico. Ficaram particularmente célebres as suas medidas anticlericais postas em prática logo a seguir à implantação da República: a expulsão das ordens religiosas e a obrigatoriedade do registo civil. Dirigente máximo do Partido Democrático, foi ministro da Justiça (1910-1911), chefe do Governo e ministro das Finanças (1913-1914, 1915-1916 e 1917). No seu primeiro governo conseguiu, através de uma política de restrições financeiras, diminuir o défice orçamental e atingir um resultado positivo. Aquando da ditadura de Sidónio Pais, exilou-se em França, tendo, todavia, representado o país na Conferência de Paz de 1919, após o final da 1.ª Guerra Mundial e na primeira assembleia da Sociedade das Nações. Fundou em Paris, no período da Ditadura Militar, a Liga de Defesa da República, tendo sido uma das figuras dirigentes da resistência anti-salazarista no exílio até à morte, em 1937. Afonso Costa (Seia, 1871 – Paris, 1937)