SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Projecto – Pinta o que Lês<br />O CAVALEIRO DA DINAMARCA - GUIÃO DE LEITURA<br />I - ACTIVIDADES<br />1- Traçar num mapa da Europa o percurso realizado pelo Cavaleiro na sua viagem.<br />2- Localizar num mapa da Europa os principais locais visitados pelo Cavaleiro<br />(Dinamarca, Jerusalém, Florença, Veneza e Antuérpia)<br />3- Ilustrar esses locais com imagens  (pesquisa na Internet)<br />4 – Em grupos de trabalho, fazer a ilustração em BD da estadia do Cavaleiro nas várias cidades (cada grupo ilustra uma cidade)<br />II<br />(até à página 11)<br />1- Ao longo da sua aventura, o Cavaleiro vai mover-se em vários espaços. Contudo, a narrativa inicia-se e acaba exactamente no mesmo local. Qual é esse local?<br />A noite de Natal na casa do Cavaleiro “era igual todos os anos”.<br />Como é que o Cavaleiro e a sua família festejavam o Natal?<br />3. Depois da ceia de Natal, fazia-se a narração de histórias quot;
 ...uns contavam histórias de lobos e ursos, outros de gnomos e anões. Uma mulher contava a lenda de Tristão e Isolda e um velho de barbas brancas contava a lenda de Alf, rei da Dinamarca, e de Sigurd.quot;
<br />3.1. Quem foram Tristão e Isolda?  Gostaste da sua história? Porquê? <br />4. Depois da ceia de Natal e das histórias, o Cavaleiro informa a sua família que daí a um ano não festejaria o Natal com eles. <br />4.1. Indica as razões pelas quais ele não passaria o próximo Natal com a sua família. <br />5. O Cavaleiro explica que pretende ir em peregrinação à Terra Santa.5.1. Onde pretendia passar ele a noite de Natal? <br /> 5.2. Quando voltaria para casa?<br />(pág. 20 a 26)<br />6. Na cidade de Veneza, e num final de serão, o mercador e o Cavaleiro ficaram a conversar na varanda. É então que o mercador lhe conta uma bela história de amor. <br />6.1. Indica o nome das personagens da história. <br />6.2. Vanina não quer casar com Arrigo. Por quem se apaixona ela? <br />6.3. Qual o transporte usado por Guidobaldo para namorar Vanina? <br />6.4. O Tutor de Vanina não autoriza o seu namoro com Guidobaldo. Que resolveram fazer eles? <br />6.5. Como fugiram ?<br />6.6. O que fez o seu tutor para os encontrar? Será que os achou?<br />6.7. A história de Vanina e Guidobaldo não acabou por aqui. Termina a história, de acordo com a versão que conheces.<br />( páginas 60 e 61 )<br />7. Depois de ter passado algum tempo na Flandres, e apesar do convite do negociante para que viajasse nos seus navios, o Cavaleiro decide regressar à Dinamarca. Partiu embora fosse Inverno. Caminhou durante longas semanas, até que chegou a uma povoação perto da sua casa. <br />7.1. Quando chega ele a essa pequena povoação?7.2. Como foi recebido?7.3. Quanto tempo esteve ausente?<br />( páginas 61 a 65 )<br />8. Na madrugada seguinte o Cavaleiro partiu em direcção à sua povoação.<br />8.1. Como descobriu ele o caminho?8.2. Como o receberam os homens da sua aldeia?<br />9. Indica dois dos vários perigos que o Cavaleiro enfrentou ao longo da sua viagem de regresso e explica como ele os ultrapassou<br />Projecto – Pinta o que Lês<br />Novos contos da montanha – conto NATAL, de Miguel Torga<br />GUIÃO DE LEITURA<br />I<br />Em que altura do ano se passa a acção deste conto (localização no tempo)?<br />Onde decorre esta acção (localização no espaço)?<br />Caracteriza física e psicologicamente o Garrinchas..<br />O que fazia ele na montanha naquela noite?<br />Na sua terra natal (Lourosa), as pessoas tinham revelado solidariedade para com este homem? Justifica.<br />Onde passou ele a noite de Natal?<br />E como celebrou ele a consoada?<br />II<br />1 - Desenha, com base no conto, o retrato do Garrinchas.<br />2 - Elabora postais de Natal com a Ceia de Natal do Garrinchas.<br />Projecto: Pinta o que Lês<br />Obra: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, uma história de amor<br />Guião de Leitura<br />Prefácio<br />1.Quem escreveu este livro? Em que ano? Em que cidade?<br />2. A quem é dedicada esta obra?<br />Poema de Estêvão da Escuna<br />3. A seguir às dedicatórias, é apresentado um poema de Estêvão da Escuna. <br />3.1.Faz o seu resumo.<br />3.2. Que moralidade se pode retirar dele?<br />O tempo da história<br />4. Em que tempo se situa a história?<br />Madrugada<br />5. Qual era o principal defeito da Manhã?<br />6. Faz a caracterização desta personagem.<br />7.Como é que a Manhã acordava as estrelas?<br />8.Refere dois adjectivos que caracterizem o Vento.<br />9. O Vento é, acima de tudo, um óptimo contador de histórias.<br />9.1. Como é que ele sabe tantas histórias?<br />10. Quem contou à Manhã a história de amor?.11.O que prometeu o Tempo oferecer à Manhã em troca da história que esta ouvira ao Vento?<br />Parêntesis12.Quem contou a história ao narrador, que a escreveu?<br />A Estação da Primavera<br />13. Qual é a primeira personagem que aparece neste capítulo?<br />14. Faz a sua caracterização.<br />15. Como reagiam os animais do parque e as flores quando o Gato Malhado passava?<br />16. Quem se suicidou contra o espinho de um mandacaru quando o seu filhinho pequeno desapareceu?<br />17. Que árvore chegou a acreditar que o Gato Malhado sentia uma paixão por si?18. O ambiente primaveril modifica o comportamento do Gato. Qual o primeiro sinal desta mudança?<br />19.Fala-se que o Galo tem um harém. O que é um harém?<br />20. Por que motivo o Galo se chamará Don Juan?<br />21. O que aconteceu, finalmente, quando o Gato se levantou da sesta?<br />22.Somente um animal ficou a olhar o Gato. De quem se tratava?<br />Novo parêntesis para apresentar a Andorinha Sinhá<br />23. Caracteriza a Andorinha.<br />Continuação da estação da Primavera<br />24.Qual era a nacionalidade do velho cão do Parque?25.Porque tratavam o Papagaio por “Reverendo”?<br />Capítulo inicial, atrasado e fora de lugar26.Que escola era frequentada pela Andorinha?<br />27. Como surge caracterizada a Andorinha neste capítulo?<br />28.Quem era o professor de canto?29.Quais eram as duas figuras com mais prestígio no Parque?<br />Fim da estação da Primavera<br />30. Indica dois sentimentos que os pais da Andorinha demonstram pela sua filha.<br />31. Porque é que a Andorinha não prestou muita atenção às advertências dos pais?<br />32. O encontro com a Andorinha deixou o Gato indiferente? <br />33. Apesar de ainda não ter percebido, o Gato Malhado está apaixonado. Como reage ele quando a Andorinha lhe chama “Feio”?<br />34. O que fizeram o Gato e a Andorinha durante a estação da Primavera?<br />A estação do Verão<br />35.Porque é que o capítulo do Verão é tão curto?<br />36. Comenta a seguinte afirmação: “É sempre rápido o tempo da felicidade.”<br />37. O que fizeram a Andorinha e o Gato durante o Verão?38.Qual era o principal motivo dos “arrufos” entre o gato e a Andorinha?<br />39.O que é que, segundo os animais do parque, impedia que o Gato e a Andorinha casassem?<br />40. “Ele era um gato e os gatos são inimigos irreconciliáveis das andorinhas.”<br />40.1. Qual o significado desta expressão?<br />40.2. Concordas com ela? Justifica a tua resposta.<br />41. O que representa o último dia de Verão?<br />Parêntesis das murmurações<br />42. Como reagem os habitantes do parque quando se apercebem da relação entre o Gato e a Andorinha?<br />43. Depois de tanto falatório, o que decidem os pais da jovem?<br />A estação do Outono<br />44. Quais os sinais que anunciam a chegada do Outono?<br />45. Além da paisagem, o que mais mudou?<br />46. “O gato havia sofrido sensível mudança.”<br /> 46.1. Quem foi o/a responsável por esta mudança?<br />46.2 Como reagiram os habitantes do parque a esta mudança de comportamento?<br />Parêntesis crítico<br />47.Quem deu ao narrador cópia do soneto que o Gato escreveu para a Andorinha?<br />48. Qual a autoridade do Sapo Cururu em matéria de literatura?<br />Continuação da estação do Outono<br />49. Quem era, no parque, a fiel amiga do Gato?<br />50. Quais os conselhos que esta personagem dá ao Gato?<br />51. Naquele dia, o passeio entre a Andorinha e o Gato foi como aqueles que haviam dado no Verão? Porquê?<br />52. Quando, no segundo dia de Outono, a Andorinha não apareceu, como reagiu o Gato?<br />53. No terceiro dia, o Gato recebeu uma carta da Andorinha.<br />53.1. Quem era o portador?<br />53.2. Que mensagem transmitia esta carta?<br />54. Chegou o último dia de Outono. <br />54.1. Como estava a Andorinha nesse dia?<br />54.2. Ao anoitecer, que notícia dá ao Gato?<br />55. Quando a Andorinha se separou do Gato, no último dia de Verão, “de longe ainda o olhou”, mas desta vez “não olhou para trás.” Como interpretas este comportamento da Andorinha?<br />A estação do Inverno<br />56. Nesta estação decorreu o casamento entre a Andorinha e o Rouxinol. Em que árvore se realizou o casamento?<br />57. A Andorinha atirou ao Gato uma pétala vermelha do seu ramo de rosas.<br />57.1. Qual o seu significado?<br />57.2. Onde a colocou o Gato?<br />58.O parque estava em festa, só o Gato Malhado não compartilhava de toda aquela alegria. Porquê?<br />A noite sem estrelas59.No último capítulo desta fábula, diz-se que “O Gato tomou a direcção dos estreitos caminhos que conduzem à encruzilhada do fim do mundo.”. Que final teve, então, o Gato Malhado?<br />60. A Manhã sempre recebeu a prometida rosa azul? Como a utilizou?<br />Projecto: Pinta o que Lês<br />SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO<br />Questionário:<br />Em que espaço decorre a acção apresentada?<br />De que modo este espaço é importante para o desenrolar da acção?<br />Localiza a acção no tempo.<br />De que modo o tempo histórico em que decorre a acção vai interferir no desenrolar dos acontecimentos?<br />Esta obra centra-se na história de dois pares de jovens apaixonados. <br />Identifica estas personagens.<br />Descreve as relações que se estabelecem entre elas.<br />Das personagens mágicas que habitam a floresta, o duende Traquinas desempenha um papel muito importante.<br />Faz a caracterização desta personagem.<br />Relaciona o seu nome com as suas características psicológicas.<br />Ao pretender ajudar Oberon, Traquinas interfere no relacionamento entre os jovens apaixonados. Explica de que forma as suas atitudes vão acabar por ajudar estes dois pares de jovens.<br />Com base na leitura que fizeste da obra, explica o seu título.<br />Sonho de uma Noite de Verão (sinopse)Em Atenas uma lei obriga as moças a se casarem com os noivos escolhidos por seus pais. Caso estas não aceitem podem ser condenadas à morte ou reclusas num convento. As vésperas do casamento de Teseu, herói grego, Duque de Atenas com a Amazona Hipólita, Egeu chega com sua filha Hermia e pede que se cumpra a lei já que ela está destinada a Demétrio, mas ama Lisandro.Teseu fica preocupado, mas como governante deve fazer cumprir as leis. Dá um prazo a Hermia para aceitar o casamento com Demétrio: quatro dias. Ou decide a favor do noivo ou será condenada à morte.Hermia procura Lisandro e este lhe propõe uma fuga. Marcam um encontro para o dia seguinte num bosque, de onde vão partir para casar fora dos domínios da cidade onde a lei não vigora. Feliz com a solução Hermia conta a Helena os seus planos. Helena ama Demétrio e pensando em ter sua gratidão conta a ele os planos do casal.No bosque escolhido para o encontro vivem seres misteriosos: fadas, elfos e duendes, fiéis súditos de Oberon rei dos duendes e Titânia, rainha das fadas. Oberon e Titânia são casadas e brigam pela tutela de um menino órfão cuja mãe foi amiga de Titânia que cuida do pequeno.Um grupo de artesão resolve encenar uma peça de teatro para homenagear Teseu em seu casamento. Também escolhem o bosque para seus ensaios.Na noite do encontro entre Hermia e Lisandro, Oberon e Titânia se encontram casualmente e se desentendem porque ele lhe pede um pajem especial e ela recusa saindo do bosque. Oberon promete que vai castigá-la antes do amanhecer. Chama Puck, um duende esperto e brincalhão cujo maior divertimento é pregar peças nos outros e ordena-lhe que bosque uma flor chamada amor-perfeito, encantada pelo cupido e que guarda em seu sumo o poder de quando derramado sobre as pálpebras de alguém que dorme, este se apaixona pela primeira criatura que vê ao acordar. Com o encantamento de Titânia ela lhe entregaria o menino e depois ele desfaria o feitiço com outra erva.Enquanto Puck busca a flor e Oberon espera, Demétrio chega ao bosque seguido por Helena. O rapaz à censura e ela desabafa seu sofrimento por amá-lo tanto. Ele a deixa sozinha, mas ela corre atrás dele implorando seu amor. Oberon decide ajudá-la: vai derramar nos olhos de seu amado o suco da flor.Quando Puck volta Oberon pega a flor e diz que vai encontrar Titânia. Pede a Puck que procure um rapaz que despreza uma moça, e derrame o suco em seus olhos,cuidando para que ao acordar a moça desprezada seja a primeira que ele vê. Recomenda que se certifique de ter encontrado o rapaz certo, observando os seus trajes, típicos de um ateniense.Puck parte o Oberon segue para o esconderijo onde Titânia dorme. Ao encontrá-la derrama o suco sobre seus olhos e sai.Hermia e Lisandro chegam ao bosque cansados e decidem dormir. Puck ao encontrá-los reconhece neles o modo de vestir dos atenienses e derrama o suco sobre os olhos de Lisandro que dorme um pouco afastado de Hérmia. Certo de que ele a verá ao acordar por não haver ninguém por perto Puck sai tranqüilo.Helena que ainda procura Demétrio que lhe fugiu, encontra Lisandro e preocupada por vê-lo no chão chama-o. Ao acordar e vê-la Lisandro apaixona-se imediatamente e lhe faz declarações de amor. Ela não entende e foge. Ele a segue, deixando Hermia que ao acordar se vê sozinha e sai à procura de seu amor.Puck, crente de sua missão cumprida, vai ao lugar onde Titânia dorme e encontra os artesãos ensaiando a peça. Quando um deles, Botom, se afasta, Puck coloca-lhe uma cabeça de burro sobre os ombros. Quando ele retorna ao grupo, todos se assustam e fogem. Com o barulho, Titânia acorda e ao ver o burro, apaixona-se por ele. Puck corre para contar a Oberon. Nisso passam pelo bosque Helena seguida por Lisandro. Oberon percebe que Puck se enganou. Entram então Hérmia seguida por Demétrio. Eles discutem. Demétrio resolve parar para descansar e Oberon aproveita para derramar o suco sobre seus olhos. Quando Helena que está pelo bosque fugindo de Lisandro passa por ali, acorda Demétrio que ao vê-la se apaixona. Lisandro chega e então os dois passam a brigar por Helena. Ela não entende nada, acha que os dois estão debochando dela. Hermia chega e fica sem entender nada. Ao vê-la, Helena acredita que Hermia também está no jogo contra ela. Elas brigam e enquanto isso os dois rapazes resolvem procurar um outro lugar para brigar.Oberon que assiste a tudo invisível repreende Puck. Ele se desculpa dizendo que não fez por mal pois não sabia que havia dois casais de atenienses no bosque. Oberon ordena que Puck separe os dois rapazes e que quando estiverem cansados os faça dormir, derramando sobre os olhos de Lisandro o suco da planta que desfaz o encanto para que ele volte a amar Hermia e todos sejam felizes.Titânia não tem mais tempo para cuidar do pajem, pois se desdobra para agradar o homem com a cabeça de burro pedindo a suas fadas que façam todas as suas vontades. Oberon que conseguiu que Titânia lhe entregasse o menino, resolve desfazer o encanto e quando ela dorme ao lado do seu amor derrama-lhe o antídoto sobre os olhos. Ao acordar, Titânia diz a Oberon que teve um sonho estranho no qual parecia estar apaixonada por um asno. Oberon aponta o camponês que ainda dorme com sua cabeça de burro e ela fica horrorizada sem entender nem acreditar no que vê. Eles fazem as pazes e Oberon pede às fadas que cantem música para embalar e encantar o sono de todos que dormem no bosque, para que ao acordarem pensem que tudo não passou de um sonho. Também pediu a Puck que desencante Botom. Este ao acordar também pensou que tudo o que ocorreu fosse sonho e saiu a procura de seus amigos para representarem a peça.Ao amanhecer, Teseu, Hipólita, Egeu e uma pequena comitiva observam uma matilha à procura de caça. Ao encontrarem os jovens dormindo se admiram. Egeu reconhece sua filha. Teseu pergunta o que dois inimigos fazem tão próximos.Lisandro diz que pretendia fugir com Hermia e Egeu fica furioso. Demétrio então conta a Teseu que não mais ama Hermia e que está apaixonado por Helena. Teseu, contrariando Egeu abençoa os casais e propõe que eles se casem junto com ele e Hipólita. Diz que o amor é superior a qualquer lei. Na festa de casamento, Botom e sua trupe apresentam a mais lamentável comédia trágica: a morte de Píramo e Tisbe. Todos assistem e em seguida recolhem-se a seus leitos nupciais. Neste momento, todos os seres mágicos do bosque entram nos quartos para garantir a felicidade dos casais. Puck, Oberon e Titânia Em Sonho de uma Noite de Verão, vários seres sobrenaturais pertencem a um mundo fantástico, paralelo ao mundo real. Além de realizarem a ligação entre as cenas como um recurso cênico bastante eficiente, têm participação ativa, como personagens, desenvolvendo tensões dramáticas que conformam um material fundamental na peça. Estes, apresentam semelhanças com o mundo real, pois mesmo possuindo poderes enquanto seres superiores, possuem fraquezas e defeitos humanos ; sentem paixão, raiva, amor, piedade. São personagens que interferem no destino dos humanos, conduzindo-os pelos caminhos das decisões pessoais, modificando seu destino, mesmo sem contar com o consentimento destes, e nem ao menos estabelecer contatos mútuos com os humanos. Não há diálogo entre os mundos real e sobrenatural, mesmo quando há indícios deste contato: ocorrem pressentimentos dos humanos de que alguém esteja agindo, como podemos verificar na fala de Demétrio no quarto ato, cena um: “meu caro senhor, eu desconheço por que forças...mas por alguma força foi...que meu amor por Hérmia como a neve derreteu-se.”, ou na fala de Botom, na mesma cena: “Tive uma visão das mais fantásticas”.Os espíritos que assombram o bosque, são mais que espíritos, são elementos cuja discórdia perturba o cosmos. Percebe-se isso na fala de Titânia que diz a Oberon que ambos são os culpados pelos problemas da natureza na cena dois do segundo ato: “E uma igual proliferação de males nasce de nossas brigas, de nossas desavenças. Somos pais e a origem desses males”.Oberon, Rei dos Duendes, é dotado de uma grande inteligência, além da capacidade de se tornar invisível. Não hesita em utilizar seus poderes para tirar proveito de uma situação, como no caso em que lança sobre Titânia sua raiva por esta não lhe dar o pajem desejado: “segue teu caminho. Mas, não sairás deste bosque sem que eu te atormente por esse insulto”. Na cena um do segundo ato, ele mostra uma outra face: identifica-se como um ser bondoso e solidário quando percebe o sofrimento de Helena e resolve ajudá-la a conquistar seu amor: “Não se preocupe senhorita, ele não sairá do bosque sem que a queira”.Puck, o fiel escudeiro de Oberon, é um espírito maroto e trapalhão. Diverte-se com suas travessuras: “sou eu quem faz sorrir [...] sou eu, que derrubo as contadoras de histórias” (cena 3; ato 1). Também demonstra satisfação ao ver os mortais em situações difíceis provocadas por ele: “Gosto de ver tudo assim às avessas” na cena dois do quarto ato, quando percebe que se atrapalhou involuntariamente, ao despejar o sumo mágico nos olhos de Lisandro e não em Demétrio.Titânia, como Rainha demonstra um aspecto de superioridade. Percebe-se isso em suas falas como na cena um do primeiro ato, quando se dirigiu a Oberon e às fadas “Se você quiser dançar pacientemente em nossa roda e acompanhar nossas folias ao luar, venha conosco, ou então se afaste de mim e eu cuidarei de evitar seus lugares preferidos”; “Minhas fadas, vamos embora! Vamos acabar brigando feio se eu ficar aqui mais tempo”. Na cena dois do mesmo ato, Titânia ordena às fadas: “Cantem para eu dormir, depois todas embora daqui [...] Algumas matem lagartas nas rosas, outras guerreiem com morcegos e tirem seu couro para eu fazer casaquinhos para meus elfos, e outras, afastem a coruja [...] Vamos, cantem para que eu adormeça, depois, todas ao trabalho e deixem-me repousar”. Mais adiante, na primeira cena do terceiro ato, ao ser acordada pelo canto de Botom: “Quem vem me acordar tirando-me da minha cama florida? [...] Tu deves permanecer aqui, seja este teu desejo ou não”.<br />Professora<br />Maria Mestre<br />
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês
Guiões de leitura do projeto pinta o que lês

Contenu connexe

Tendances

"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá" "O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá" inessalgado
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá  O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá professoraManuela
 
O gato malhado e a andorinha sinhá
O gato malhado e a andorinha sinháO gato malhado e a andorinha sinhá
O gato malhado e a andorinha sinhámariagsalgueiro
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha SinháO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha SinháLurdes
 
Capitulo primavera inicio
Capitulo primavera inicioCapitulo primavera inicio
Capitulo primavera inicioOfélia Franco
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verãoO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verãoMargarida Santos
 
Estrutura Gato Malhado Andorinha Sinha
Estrutura Gato Malhado Andorinha SinhaEstrutura Gato Malhado Andorinha Sinha
Estrutura Gato Malhado Andorinha Sinhaarmindaalmeida
 
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinhaO gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinhaanarsantos8
 
A Garota do Dique - G. Norman Lippert
A Garota do Dique - G. Norman Lippert A Garota do Dique - G. Norman Lippert
A Garota do Dique - G. Norman Lippert Victor Ignis
 
Gato Malhado: Sistematização
Gato Malhado: SistematizaçãoGato Malhado: Sistematização
Gato Malhado: SistematizaçãoMaria Oliveira
 
Sobre «Lendas portuguesas», por Miguel Rico
Sobre «Lendas portuguesas», por Miguel RicoSobre «Lendas portuguesas», por Miguel Rico
Sobre «Lendas portuguesas», por Miguel Ricoapenaslivros1
 
A fonte dos segredos
A fonte dos segredosA fonte dos segredos
A fonte dos segredosPAFB
 

Tendances (19)

"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá" "O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
"O gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá  O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
 
F form5 cel
F form5 celF form5 cel
F form5 cel
 
Guardado no coração
Guardado no coraçãoGuardado no coração
Guardado no coração
 
O gato malhado e a andorinha sinhá
O gato malhado e a andorinha sinháO gato malhado e a andorinha sinhá
O gato malhado e a andorinha sinhá
 
Literatura infantil
Literatura infantilLiteratura infantil
Literatura infantil
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha SinháO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
 
Capitulo primavera inicio
Capitulo primavera inicioCapitulo primavera inicio
Capitulo primavera inicio
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verãoO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - A estação do verão
 
Contos
ContosContos
Contos
 
Estrutura Gato Malhado Andorinha Sinha
Estrutura Gato Malhado Andorinha SinhaEstrutura Gato Malhado Andorinha Sinha
Estrutura Gato Malhado Andorinha Sinha
 
O gato malhado e a andorinha sinhá ana maria e olivia- 8ºe
O gato malhado e a andorinha sinhá   ana maria e olivia- 8ºeO gato malhado e a andorinha sinhá   ana maria e olivia- 8ºe
O gato malhado e a andorinha sinhá ana maria e olivia- 8ºe
 
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinhaO gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
 
O gato malhado
O gato malhadoO gato malhado
O gato malhado
 
A Garota do Dique - G. Norman Lippert
A Garota do Dique - G. Norman Lippert A Garota do Dique - G. Norman Lippert
A Garota do Dique - G. Norman Lippert
 
Gato Malhado: Sistematização
Gato Malhado: SistematizaçãoGato Malhado: Sistematização
Gato Malhado: Sistematização
 
Sobre «Lendas portuguesas», por Miguel Rico
Sobre «Lendas portuguesas», por Miguel RicoSobre «Lendas portuguesas», por Miguel Rico
Sobre «Lendas portuguesas», por Miguel Rico
 
A fonte dos segredos
A fonte dos segredosA fonte dos segredos
A fonte dos segredos
 
Boletim n.º 2
Boletim n.º 2Boletim n.º 2
Boletim n.º 2
 

En vedette

A noite de natal lp
A noite de natal lpA noite de natal lp
A noite de natal lpTeresa Maia
 
Categorias narrativa
Categorias narrativaCategorias narrativa
Categorias narrativapauloprofport
 
Tristão e isolda ok
Tristão e isolda okTristão e isolda ok
Tristão e isolda oktochadeluz
 
O cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquema
O cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquemaO cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquema
O cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquemaBiblio Tecido
 
Roteiro de Leitura
Roteiro de LeituraRoteiro de Leitura
Roteiro de Leituravialongadt
 
3 ciclo educacao_literaria
3 ciclo educacao_literaria3 ciclo educacao_literaria
3 ciclo educacao_literariaSusana Amaral
 
Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos
Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos
Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos João Moreira
 
O cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativas
O cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativasO cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativas
O cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativasBiblio Tecido
 
Como abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professores
Como abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professoresComo abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professores
Como abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professoresAlfredo Leite
 
Uma viagem ao tempo dos castelos
Uma viagem ao tempo dos castelosUma viagem ao tempo dos castelos
Uma viagem ao tempo dos castelosEDP28
 
7 ano leit_orient_sala_de_aula
7 ano leit_orient_sala_de_aula7 ano leit_orient_sala_de_aula
7 ano leit_orient_sala_de_aula7F
 
Opinião do conto "Mestre Finezas"
Opinião do conto "Mestre Finezas"Opinião do conto "Mestre Finezas"
Opinião do conto "Mestre Finezas"franciscaf
 
43548929 teste-cavaleiro-dinamarca
43548929 teste-cavaleiro-dinamarca43548929 teste-cavaleiro-dinamarca
43548929 teste-cavaleiro-dinamarcaFernanda Antunes
 

En vedette (18)

A noite de natal lp
A noite de natal lpA noite de natal lp
A noite de natal lp
 
Conto de natal
Conto de natalConto de natal
Conto de natal
 
Miguel Torga
Miguel TorgaMiguel Torga
Miguel Torga
 
Categorias narrativa
Categorias narrativaCategorias narrativa
Categorias narrativa
 
Tristão e isolda ok
Tristão e isolda okTristão e isolda ok
Tristão e isolda ok
 
O cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquema
O cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquemaO cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquema
O cavaleiro da_dinamarca_mapa_esquema
 
Roteiro de Leitura
Roteiro de LeituraRoteiro de Leitura
Roteiro de Leitura
 
3 ciclo educacao_literaria
3 ciclo educacao_literaria3 ciclo educacao_literaria
3 ciclo educacao_literaria
 
Guiao gaivota-gato
Guiao gaivota-gatoGuiao gaivota-gato
Guiao gaivota-gato
 
Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos
Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos
Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos
 
O cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativas
O cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativasO cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativas
O cavaleiro da_dinamarca_seq_narrativas
 
Como abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professores
Como abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professoresComo abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professores
Como abordar o cavaleiro da dinamarca 5 dicas para professores
 
Uma viagem ao tempo dos castelos
Uma viagem ao tempo dos castelosUma viagem ao tempo dos castelos
Uma viagem ao tempo dos castelos
 
7 ano leit_orient_sala_de_aula
7 ano leit_orient_sala_de_aula7 ano leit_orient_sala_de_aula
7 ano leit_orient_sala_de_aula
 
Fronteira
FronteiraFronteira
Fronteira
 
Opinião do conto "Mestre Finezas"
Opinião do conto "Mestre Finezas"Opinião do conto "Mestre Finezas"
Opinião do conto "Mestre Finezas"
 
43548929 teste-cavaleiro-dinamarca
43548929 teste-cavaleiro-dinamarca43548929 teste-cavaleiro-dinamarca
43548929 teste-cavaleiro-dinamarca
 
Médicos sem fronteiras
Médicos sem fronteirasMédicos sem fronteiras
Médicos sem fronteiras
 

Similaire à Guiões de leitura do projeto pinta o que lês

gato-malhado-sistematizacao-ppt
 gato-malhado-sistematizacao-ppt gato-malhado-sistematizacao-ppt
gato-malhado-sistematizacao-pptfatimamendonca64
 
Atividades de leitura e interpretação de textos profª clarice
Atividades de leitura e interpretação de textos   profª clariceAtividades de leitura e interpretação de textos   profª clarice
Atividades de leitura e interpretação de textos profª clariceClarice Escouto Santos
 
O principe feliz guião
O principe feliz guiãoO principe feliz guião
O principe feliz guiãoCristina Silva
 
Port4 textos educacao_literaria
Port4 textos educacao_literariaPort4 textos educacao_literaria
Port4 textos educacao_literariaD Antunes
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptxElisabete Laginha
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptxkikinha26
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptxGiselaAlves15
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptxSusana911185
 
Anacrônicas - Contos mágicos & trágicos
Anacrônicas - Contos mágicos & trágicosAnacrônicas - Contos mágicos & trágicos
Anacrônicas - Contos mágicos & trágicosAquário Editorial
 
As nossas sugestões 7a
As nossas sugestões 7aAs nossas sugestões 7a
As nossas sugestões 7aIsabel Couto
 

Similaire à Guiões de leitura do projeto pinta o que lês (20)

gato-malhado-sistematizacao-ppt
 gato-malhado-sistematizacao-ppt gato-malhado-sistematizacao-ppt
gato-malhado-sistematizacao-ppt
 
David Machado
David MachadoDavid Machado
David Machado
 
Foco narrativo.pptx
Foco narrativo.pptxFoco narrativo.pptx
Foco narrativo.pptx
 
Atividades de leitura e interpretação de textos profª clarice
Atividades de leitura e interpretação de textos   profª clariceAtividades de leitura e interpretação de textos   profª clarice
Atividades de leitura e interpretação de textos profª clarice
 
História com recadinho
História com recadinhoHistória com recadinho
História com recadinho
 
O principe feliz guião
O principe feliz guiãoO principe feliz guião
O principe feliz guião
 
Port4 textos educacao_literaria
Port4 textos educacao_literariaPort4 textos educacao_literaria
Port4 textos educacao_literaria
 
Atividades fábulas
Atividades fábulasAtividades fábulas
Atividades fábulas
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
 
O Gato Malhado Teste
O Gato Malhado Teste O Gato Malhado Teste
O Gato Malhado Teste
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado (1).pptx
 
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
«O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá», de Jorge Amado.pptx
 
áLvaro.magalhães2014
áLvaro.magalhães2014áLvaro.magalhães2014
áLvaro.magalhães2014
 
áLvaro.magalhães2014
áLvaro.magalhães2014áLvaro.magalhães2014
áLvaro.magalhães2014
 
Anacrônicas - Contos mágicos & trágicos
Anacrônicas - Contos mágicos & trágicosAnacrônicas - Contos mágicos & trágicos
Anacrônicas - Contos mágicos & trágicos
 
Boletim n.º 2[1]
Boletim n.º 2[1]Boletim n.º 2[1]
Boletim n.º 2[1]
 
Boletim n.º 2
Boletim n.º 2Boletim n.º 2
Boletim n.º 2
 
Boletim n.º 2[1]
Boletim n.º 2[1]Boletim n.º 2[1]
Boletim n.º 2[1]
 
As nossas sugestões 7a
As nossas sugestões 7aAs nossas sugestões 7a
As nossas sugestões 7a
 

Plus de bibliotecaesla

Actividade teeteto11ano2p20011 a
Actividade teeteto11ano2p20011 aActividade teeteto11ano2p20011 a
Actividade teeteto11ano2p20011 abibliotecaesla
 
Actividade teeteto11ano2p20011
Actividade teeteto11ano2p20011Actividade teeteto11ano2p20011
Actividade teeteto11ano2p20011bibliotecaesla
 
Ação de formação instrumentos de desenvolvimento curricular - parte ii
Ação de formação   instrumentos de desenvolvimento curricular - parte iiAção de formação   instrumentos de desenvolvimento curricular - parte ii
Ação de formação instrumentos de desenvolvimento curricular - parte iibibliotecaesla
 
Artigo da be in a voz de quarteira junho
Artigo da be in a voz de quarteira junhoArtigo da be in a voz de quarteira junho
Artigo da be in a voz de quarteira junhobibliotecaesla
 
Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010
Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010
Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010bibliotecaesla
 
Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011
Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011
Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011bibliotecaesla
 
Newsletter da be 2010 11
Newsletter da be 2010 11Newsletter da be 2010 11
Newsletter da be 2010 11bibliotecaesla
 
Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11bibliotecaesla
 
Artigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de Quarteira
Artigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de QuarteiraArtigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de Quarteira
Artigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de Quarteirabibliotecaesla
 
O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]
O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]
O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]bibliotecaesla
 
Voz quarteira fevereiro
Voz quarteira   fevereiroVoz quarteira   fevereiro
Voz quarteira fevereirobibliotecaesla
 
Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11
Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11
Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11bibliotecaesla
 
«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhães
«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhães«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhães
«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhãesbibliotecaesla
 
FundaçãO Calouste Gulbenkian Projecto Para Apoio à Be Da Esla
FundaçãO Calouste Gulbenkian   Projecto Para Apoio à Be Da EslaFundaçãO Calouste Gulbenkian   Projecto Para Apoio à Be Da Esla
FundaçãO Calouste Gulbenkian Projecto Para Apoio à Be Da Eslabibliotecaesla
 
Parlamento Dos Jovens Parte II
Parlamento Dos Jovens    Parte IIParlamento Dos Jovens    Parte II
Parlamento Dos Jovens Parte IIbibliotecaesla
 
Parlamento Dos Jovens Parte I
Parlamento Dos Jovens   Parte IParlamento Dos Jovens   Parte I
Parlamento Dos Jovens Parte Ibibliotecaesla
 
Plano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina Dias
Plano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina DiasPlano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina Dias
Plano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina Diasbibliotecaesla
 

Plus de bibliotecaesla (20)

Actividade teeteto11ano2p20011 a
Actividade teeteto11ano2p20011 aActividade teeteto11ano2p20011 a
Actividade teeteto11ano2p20011 a
 
Actividade teeteto11ano2p20011
Actividade teeteto11ano2p20011Actividade teeteto11ano2p20011
Actividade teeteto11ano2p20011
 
Ação de formação instrumentos de desenvolvimento curricular - parte ii
Ação de formação   instrumentos de desenvolvimento curricular - parte iiAção de formação   instrumentos de desenvolvimento curricular - parte ii
Ação de formação instrumentos de desenvolvimento curricular - parte ii
 
Artigo da be in a voz de quarteira junho
Artigo da be in a voz de quarteira junhoArtigo da be in a voz de quarteira junho
Artigo da be in a voz de quarteira junho
 
Semi sonetos[1]
Semi sonetos[1]Semi sonetos[1]
Semi sonetos[1]
 
Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010
Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010
Relatorio de Auto Avaliação da BE da ESLA - 2009/2010
 
Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011
Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011
Artigo da BE in A Voz de Quarteira - Maio 2011
 
Newsletter da be 2010 11
Newsletter da be 2010 11Newsletter da be 2010 11
Newsletter da be 2010 11
 
Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11
 
Artigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de Quarteira
Artigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de QuarteiraArtigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de Quarteira
Artigo "Abril BE e leituras mil", in A Voz de Quarteira
 
O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]
O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]
O%20 papá%20gigante%20de%20benjamim[1]
 
Voz quarteira fevereiro
Voz quarteira   fevereiroVoz quarteira   fevereiro
Voz quarteira fevereiro
 
O anel de giges
O anel de gigesO anel de giges
O anel de giges
 
Leonardo bizarro
Leonardo bizarroLeonardo bizarro
Leonardo bizarro
 
Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11
Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11
Projecto filosofia para crianças be-esla 2010-11
 
«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhães
«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhães«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhães
«Leitura - Energia - Floresta», por Nuno Magalhães
 
FundaçãO Calouste Gulbenkian Projecto Para Apoio à Be Da Esla
FundaçãO Calouste Gulbenkian   Projecto Para Apoio à Be Da EslaFundaçãO Calouste Gulbenkian   Projecto Para Apoio à Be Da Esla
FundaçãO Calouste Gulbenkian Projecto Para Apoio à Be Da Esla
 
Parlamento Dos Jovens Parte II
Parlamento Dos Jovens    Parte IIParlamento Dos Jovens    Parte II
Parlamento Dos Jovens Parte II
 
Parlamento Dos Jovens Parte I
Parlamento Dos Jovens   Parte IParlamento Dos Jovens   Parte I
Parlamento Dos Jovens Parte I
 
Plano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina Dias
Plano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina DiasPlano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina Dias
Plano Nacional De Leitura Orientações - Prof. Cristina Dias
 

Dernier

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 

Dernier (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 

Guiões de leitura do projeto pinta o que lês

  • 1. Projecto – Pinta o que Lês<br />O CAVALEIRO DA DINAMARCA - GUIÃO DE LEITURA<br />I - ACTIVIDADES<br />1- Traçar num mapa da Europa o percurso realizado pelo Cavaleiro na sua viagem.<br />2- Localizar num mapa da Europa os principais locais visitados pelo Cavaleiro<br />(Dinamarca, Jerusalém, Florença, Veneza e Antuérpia)<br />3- Ilustrar esses locais com imagens (pesquisa na Internet)<br />4 – Em grupos de trabalho, fazer a ilustração em BD da estadia do Cavaleiro nas várias cidades (cada grupo ilustra uma cidade)<br />II<br />(até à página 11)<br />1- Ao longo da sua aventura, o Cavaleiro vai mover-se em vários espaços. Contudo, a narrativa inicia-se e acaba exactamente no mesmo local. Qual é esse local?<br />A noite de Natal na casa do Cavaleiro “era igual todos os anos”.<br />Como é que o Cavaleiro e a sua família festejavam o Natal?<br />3. Depois da ceia de Natal, fazia-se a narração de histórias quot; ...uns contavam histórias de lobos e ursos, outros de gnomos e anões. Uma mulher contava a lenda de Tristão e Isolda e um velho de barbas brancas contava a lenda de Alf, rei da Dinamarca, e de Sigurd.quot; <br />3.1. Quem foram Tristão e Isolda? Gostaste da sua história? Porquê? <br />4. Depois da ceia de Natal e das histórias, o Cavaleiro informa a sua família que daí a um ano não festejaria o Natal com eles. <br />4.1. Indica as razões pelas quais ele não passaria o próximo Natal com a sua família. <br />5. O Cavaleiro explica que pretende ir em peregrinação à Terra Santa.5.1. Onde pretendia passar ele a noite de Natal? <br /> 5.2. Quando voltaria para casa?<br />(pág. 20 a 26)<br />6. Na cidade de Veneza, e num final de serão, o mercador e o Cavaleiro ficaram a conversar na varanda. É então que o mercador lhe conta uma bela história de amor. <br />6.1. Indica o nome das personagens da história. <br />6.2. Vanina não quer casar com Arrigo. Por quem se apaixona ela? <br />6.3. Qual o transporte usado por Guidobaldo para namorar Vanina? <br />6.4. O Tutor de Vanina não autoriza o seu namoro com Guidobaldo. Que resolveram fazer eles? <br />6.5. Como fugiram ?<br />6.6. O que fez o seu tutor para os encontrar? Será que os achou?<br />6.7. A história de Vanina e Guidobaldo não acabou por aqui. Termina a história, de acordo com a versão que conheces.<br />( páginas 60 e 61 )<br />7. Depois de ter passado algum tempo na Flandres, e apesar do convite do negociante para que viajasse nos seus navios, o Cavaleiro decide regressar à Dinamarca. Partiu embora fosse Inverno. Caminhou durante longas semanas, até que chegou a uma povoação perto da sua casa. <br />7.1. Quando chega ele a essa pequena povoação?7.2. Como foi recebido?7.3. Quanto tempo esteve ausente?<br />( páginas 61 a 65 )<br />8. Na madrugada seguinte o Cavaleiro partiu em direcção à sua povoação.<br />8.1. Como descobriu ele o caminho?8.2. Como o receberam os homens da sua aldeia?<br />9. Indica dois dos vários perigos que o Cavaleiro enfrentou ao longo da sua viagem de regresso e explica como ele os ultrapassou<br />Projecto – Pinta o que Lês<br />Novos contos da montanha – conto NATAL, de Miguel Torga<br />GUIÃO DE LEITURA<br />I<br />Em que altura do ano se passa a acção deste conto (localização no tempo)?<br />Onde decorre esta acção (localização no espaço)?<br />Caracteriza física e psicologicamente o Garrinchas..<br />O que fazia ele na montanha naquela noite?<br />Na sua terra natal (Lourosa), as pessoas tinham revelado solidariedade para com este homem? Justifica.<br />Onde passou ele a noite de Natal?<br />E como celebrou ele a consoada?<br />II<br />1 - Desenha, com base no conto, o retrato do Garrinchas.<br />2 - Elabora postais de Natal com a Ceia de Natal do Garrinchas.<br />Projecto: Pinta o que Lês<br />Obra: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, uma história de amor<br />Guião de Leitura<br />Prefácio<br />1.Quem escreveu este livro? Em que ano? Em que cidade?<br />2. A quem é dedicada esta obra?<br />Poema de Estêvão da Escuna<br />3. A seguir às dedicatórias, é apresentado um poema de Estêvão da Escuna. <br />3.1.Faz o seu resumo.<br />3.2. Que moralidade se pode retirar dele?<br />O tempo da história<br />4. Em que tempo se situa a história?<br />Madrugada<br />5. Qual era o principal defeito da Manhã?<br />6. Faz a caracterização desta personagem.<br />7.Como é que a Manhã acordava as estrelas?<br />8.Refere dois adjectivos que caracterizem o Vento.<br />9. O Vento é, acima de tudo, um óptimo contador de histórias.<br />9.1. Como é que ele sabe tantas histórias?<br />10. Quem contou à Manhã a história de amor?.11.O que prometeu o Tempo oferecer à Manhã em troca da história que esta ouvira ao Vento?<br />Parêntesis12.Quem contou a história ao narrador, que a escreveu?<br />A Estação da Primavera<br />13. Qual é a primeira personagem que aparece neste capítulo?<br />14. Faz a sua caracterização.<br />15. Como reagiam os animais do parque e as flores quando o Gato Malhado passava?<br />16. Quem se suicidou contra o espinho de um mandacaru quando o seu filhinho pequeno desapareceu?<br />17. Que árvore chegou a acreditar que o Gato Malhado sentia uma paixão por si?18. O ambiente primaveril modifica o comportamento do Gato. Qual o primeiro sinal desta mudança?<br />19.Fala-se que o Galo tem um harém. O que é um harém?<br />20. Por que motivo o Galo se chamará Don Juan?<br />21. O que aconteceu, finalmente, quando o Gato se levantou da sesta?<br />22.Somente um animal ficou a olhar o Gato. De quem se tratava?<br />Novo parêntesis para apresentar a Andorinha Sinhá<br />23. Caracteriza a Andorinha.<br />Continuação da estação da Primavera<br />24.Qual era a nacionalidade do velho cão do Parque?25.Porque tratavam o Papagaio por “Reverendo”?<br />Capítulo inicial, atrasado e fora de lugar26.Que escola era frequentada pela Andorinha?<br />27. Como surge caracterizada a Andorinha neste capítulo?<br />28.Quem era o professor de canto?29.Quais eram as duas figuras com mais prestígio no Parque?<br />Fim da estação da Primavera<br />30. Indica dois sentimentos que os pais da Andorinha demonstram pela sua filha.<br />31. Porque é que a Andorinha não prestou muita atenção às advertências dos pais?<br />32. O encontro com a Andorinha deixou o Gato indiferente? <br />33. Apesar de ainda não ter percebido, o Gato Malhado está apaixonado. Como reage ele quando a Andorinha lhe chama “Feio”?<br />34. O que fizeram o Gato e a Andorinha durante a estação da Primavera?<br />A estação do Verão<br />35.Porque é que o capítulo do Verão é tão curto?<br />36. Comenta a seguinte afirmação: “É sempre rápido o tempo da felicidade.”<br />37. O que fizeram a Andorinha e o Gato durante o Verão?38.Qual era o principal motivo dos “arrufos” entre o gato e a Andorinha?<br />39.O que é que, segundo os animais do parque, impedia que o Gato e a Andorinha casassem?<br />40. “Ele era um gato e os gatos são inimigos irreconciliáveis das andorinhas.”<br />40.1. Qual o significado desta expressão?<br />40.2. Concordas com ela? Justifica a tua resposta.<br />41. O que representa o último dia de Verão?<br />Parêntesis das murmurações<br />42. Como reagem os habitantes do parque quando se apercebem da relação entre o Gato e a Andorinha?<br />43. Depois de tanto falatório, o que decidem os pais da jovem?<br />A estação do Outono<br />44. Quais os sinais que anunciam a chegada do Outono?<br />45. Além da paisagem, o que mais mudou?<br />46. “O gato havia sofrido sensível mudança.”<br /> 46.1. Quem foi o/a responsável por esta mudança?<br />46.2 Como reagiram os habitantes do parque a esta mudança de comportamento?<br />Parêntesis crítico<br />47.Quem deu ao narrador cópia do soneto que o Gato escreveu para a Andorinha?<br />48. Qual a autoridade do Sapo Cururu em matéria de literatura?<br />Continuação da estação do Outono<br />49. Quem era, no parque, a fiel amiga do Gato?<br />50. Quais os conselhos que esta personagem dá ao Gato?<br />51. Naquele dia, o passeio entre a Andorinha e o Gato foi como aqueles que haviam dado no Verão? Porquê?<br />52. Quando, no segundo dia de Outono, a Andorinha não apareceu, como reagiu o Gato?<br />53. No terceiro dia, o Gato recebeu uma carta da Andorinha.<br />53.1. Quem era o portador?<br />53.2. Que mensagem transmitia esta carta?<br />54. Chegou o último dia de Outono. <br />54.1. Como estava a Andorinha nesse dia?<br />54.2. Ao anoitecer, que notícia dá ao Gato?<br />55. Quando a Andorinha se separou do Gato, no último dia de Verão, “de longe ainda o olhou”, mas desta vez “não olhou para trás.” Como interpretas este comportamento da Andorinha?<br />A estação do Inverno<br />56. Nesta estação decorreu o casamento entre a Andorinha e o Rouxinol. Em que árvore se realizou o casamento?<br />57. A Andorinha atirou ao Gato uma pétala vermelha do seu ramo de rosas.<br />57.1. Qual o seu significado?<br />57.2. Onde a colocou o Gato?<br />58.O parque estava em festa, só o Gato Malhado não compartilhava de toda aquela alegria. Porquê?<br />A noite sem estrelas59.No último capítulo desta fábula, diz-se que “O Gato tomou a direcção dos estreitos caminhos que conduzem à encruzilhada do fim do mundo.”. Que final teve, então, o Gato Malhado?<br />60. A Manhã sempre recebeu a prometida rosa azul? Como a utilizou?<br />Projecto: Pinta o que Lês<br />SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO<br />Questionário:<br />Em que espaço decorre a acção apresentada?<br />De que modo este espaço é importante para o desenrolar da acção?<br />Localiza a acção no tempo.<br />De que modo o tempo histórico em que decorre a acção vai interferir no desenrolar dos acontecimentos?<br />Esta obra centra-se na história de dois pares de jovens apaixonados. <br />Identifica estas personagens.<br />Descreve as relações que se estabelecem entre elas.<br />Das personagens mágicas que habitam a floresta, o duende Traquinas desempenha um papel muito importante.<br />Faz a caracterização desta personagem.<br />Relaciona o seu nome com as suas características psicológicas.<br />Ao pretender ajudar Oberon, Traquinas interfere no relacionamento entre os jovens apaixonados. Explica de que forma as suas atitudes vão acabar por ajudar estes dois pares de jovens.<br />Com base na leitura que fizeste da obra, explica o seu título.<br />Sonho de uma Noite de Verão (sinopse)Em Atenas uma lei obriga as moças a se casarem com os noivos escolhidos por seus pais. Caso estas não aceitem podem ser condenadas à morte ou reclusas num convento. As vésperas do casamento de Teseu, herói grego, Duque de Atenas com a Amazona Hipólita, Egeu chega com sua filha Hermia e pede que se cumpra a lei já que ela está destinada a Demétrio, mas ama Lisandro.Teseu fica preocupado, mas como governante deve fazer cumprir as leis. Dá um prazo a Hermia para aceitar o casamento com Demétrio: quatro dias. Ou decide a favor do noivo ou será condenada à morte.Hermia procura Lisandro e este lhe propõe uma fuga. Marcam um encontro para o dia seguinte num bosque, de onde vão partir para casar fora dos domínios da cidade onde a lei não vigora. Feliz com a solução Hermia conta a Helena os seus planos. Helena ama Demétrio e pensando em ter sua gratidão conta a ele os planos do casal.No bosque escolhido para o encontro vivem seres misteriosos: fadas, elfos e duendes, fiéis súditos de Oberon rei dos duendes e Titânia, rainha das fadas. Oberon e Titânia são casadas e brigam pela tutela de um menino órfão cuja mãe foi amiga de Titânia que cuida do pequeno.Um grupo de artesão resolve encenar uma peça de teatro para homenagear Teseu em seu casamento. Também escolhem o bosque para seus ensaios.Na noite do encontro entre Hermia e Lisandro, Oberon e Titânia se encontram casualmente e se desentendem porque ele lhe pede um pajem especial e ela recusa saindo do bosque. Oberon promete que vai castigá-la antes do amanhecer. Chama Puck, um duende esperto e brincalhão cujo maior divertimento é pregar peças nos outros e ordena-lhe que bosque uma flor chamada amor-perfeito, encantada pelo cupido e que guarda em seu sumo o poder de quando derramado sobre as pálpebras de alguém que dorme, este se apaixona pela primeira criatura que vê ao acordar. Com o encantamento de Titânia ela lhe entregaria o menino e depois ele desfaria o feitiço com outra erva.Enquanto Puck busca a flor e Oberon espera, Demétrio chega ao bosque seguido por Helena. O rapaz à censura e ela desabafa seu sofrimento por amá-lo tanto. Ele a deixa sozinha, mas ela corre atrás dele implorando seu amor. Oberon decide ajudá-la: vai derramar nos olhos de seu amado o suco da flor.Quando Puck volta Oberon pega a flor e diz que vai encontrar Titânia. Pede a Puck que procure um rapaz que despreza uma moça, e derrame o suco em seus olhos,cuidando para que ao acordar a moça desprezada seja a primeira que ele vê. Recomenda que se certifique de ter encontrado o rapaz certo, observando os seus trajes, típicos de um ateniense.Puck parte o Oberon segue para o esconderijo onde Titânia dorme. Ao encontrá-la derrama o suco sobre seus olhos e sai.Hermia e Lisandro chegam ao bosque cansados e decidem dormir. Puck ao encontrá-los reconhece neles o modo de vestir dos atenienses e derrama o suco sobre os olhos de Lisandro que dorme um pouco afastado de Hérmia. Certo de que ele a verá ao acordar por não haver ninguém por perto Puck sai tranqüilo.Helena que ainda procura Demétrio que lhe fugiu, encontra Lisandro e preocupada por vê-lo no chão chama-o. Ao acordar e vê-la Lisandro apaixona-se imediatamente e lhe faz declarações de amor. Ela não entende e foge. Ele a segue, deixando Hermia que ao acordar se vê sozinha e sai à procura de seu amor.Puck, crente de sua missão cumprida, vai ao lugar onde Titânia dorme e encontra os artesãos ensaiando a peça. Quando um deles, Botom, se afasta, Puck coloca-lhe uma cabeça de burro sobre os ombros. Quando ele retorna ao grupo, todos se assustam e fogem. Com o barulho, Titânia acorda e ao ver o burro, apaixona-se por ele. Puck corre para contar a Oberon. Nisso passam pelo bosque Helena seguida por Lisandro. Oberon percebe que Puck se enganou. Entram então Hérmia seguida por Demétrio. Eles discutem. Demétrio resolve parar para descansar e Oberon aproveita para derramar o suco sobre seus olhos. Quando Helena que está pelo bosque fugindo de Lisandro passa por ali, acorda Demétrio que ao vê-la se apaixona. Lisandro chega e então os dois passam a brigar por Helena. Ela não entende nada, acha que os dois estão debochando dela. Hermia chega e fica sem entender nada. Ao vê-la, Helena acredita que Hermia também está no jogo contra ela. Elas brigam e enquanto isso os dois rapazes resolvem procurar um outro lugar para brigar.Oberon que assiste a tudo invisível repreende Puck. Ele se desculpa dizendo que não fez por mal pois não sabia que havia dois casais de atenienses no bosque. Oberon ordena que Puck separe os dois rapazes e que quando estiverem cansados os faça dormir, derramando sobre os olhos de Lisandro o suco da planta que desfaz o encanto para que ele volte a amar Hermia e todos sejam felizes.Titânia não tem mais tempo para cuidar do pajem, pois se desdobra para agradar o homem com a cabeça de burro pedindo a suas fadas que façam todas as suas vontades. Oberon que conseguiu que Titânia lhe entregasse o menino, resolve desfazer o encanto e quando ela dorme ao lado do seu amor derrama-lhe o antídoto sobre os olhos. Ao acordar, Titânia diz a Oberon que teve um sonho estranho no qual parecia estar apaixonada por um asno. Oberon aponta o camponês que ainda dorme com sua cabeça de burro e ela fica horrorizada sem entender nem acreditar no que vê. Eles fazem as pazes e Oberon pede às fadas que cantem música para embalar e encantar o sono de todos que dormem no bosque, para que ao acordarem pensem que tudo não passou de um sonho. Também pediu a Puck que desencante Botom. Este ao acordar também pensou que tudo o que ocorreu fosse sonho e saiu a procura de seus amigos para representarem a peça.Ao amanhecer, Teseu, Hipólita, Egeu e uma pequena comitiva observam uma matilha à procura de caça. Ao encontrarem os jovens dormindo se admiram. Egeu reconhece sua filha. Teseu pergunta o que dois inimigos fazem tão próximos.Lisandro diz que pretendia fugir com Hermia e Egeu fica furioso. Demétrio então conta a Teseu que não mais ama Hermia e que está apaixonado por Helena. Teseu, contrariando Egeu abençoa os casais e propõe que eles se casem junto com ele e Hipólita. Diz que o amor é superior a qualquer lei. Na festa de casamento, Botom e sua trupe apresentam a mais lamentável comédia trágica: a morte de Píramo e Tisbe. Todos assistem e em seguida recolhem-se a seus leitos nupciais. Neste momento, todos os seres mágicos do bosque entram nos quartos para garantir a felicidade dos casais. Puck, Oberon e Titânia Em Sonho de uma Noite de Verão, vários seres sobrenaturais pertencem a um mundo fantástico, paralelo ao mundo real. Além de realizarem a ligação entre as cenas como um recurso cênico bastante eficiente, têm participação ativa, como personagens, desenvolvendo tensões dramáticas que conformam um material fundamental na peça. Estes, apresentam semelhanças com o mundo real, pois mesmo possuindo poderes enquanto seres superiores, possuem fraquezas e defeitos humanos ; sentem paixão, raiva, amor, piedade. São personagens que interferem no destino dos humanos, conduzindo-os pelos caminhos das decisões pessoais, modificando seu destino, mesmo sem contar com o consentimento destes, e nem ao menos estabelecer contatos mútuos com os humanos. Não há diálogo entre os mundos real e sobrenatural, mesmo quando há indícios deste contato: ocorrem pressentimentos dos humanos de que alguém esteja agindo, como podemos verificar na fala de Demétrio no quarto ato, cena um: “meu caro senhor, eu desconheço por que forças...mas por alguma força foi...que meu amor por Hérmia como a neve derreteu-se.”, ou na fala de Botom, na mesma cena: “Tive uma visão das mais fantásticas”.Os espíritos que assombram o bosque, são mais que espíritos, são elementos cuja discórdia perturba o cosmos. Percebe-se isso na fala de Titânia que diz a Oberon que ambos são os culpados pelos problemas da natureza na cena dois do segundo ato: “E uma igual proliferação de males nasce de nossas brigas, de nossas desavenças. Somos pais e a origem desses males”.Oberon, Rei dos Duendes, é dotado de uma grande inteligência, além da capacidade de se tornar invisível. Não hesita em utilizar seus poderes para tirar proveito de uma situação, como no caso em que lança sobre Titânia sua raiva por esta não lhe dar o pajem desejado: “segue teu caminho. Mas, não sairás deste bosque sem que eu te atormente por esse insulto”. Na cena um do segundo ato, ele mostra uma outra face: identifica-se como um ser bondoso e solidário quando percebe o sofrimento de Helena e resolve ajudá-la a conquistar seu amor: “Não se preocupe senhorita, ele não sairá do bosque sem que a queira”.Puck, o fiel escudeiro de Oberon, é um espírito maroto e trapalhão. Diverte-se com suas travessuras: “sou eu quem faz sorrir [...] sou eu, que derrubo as contadoras de histórias” (cena 3; ato 1). Também demonstra satisfação ao ver os mortais em situações difíceis provocadas por ele: “Gosto de ver tudo assim às avessas” na cena dois do quarto ato, quando percebe que se atrapalhou involuntariamente, ao despejar o sumo mágico nos olhos de Lisandro e não em Demétrio.Titânia, como Rainha demonstra um aspecto de superioridade. Percebe-se isso em suas falas como na cena um do primeiro ato, quando se dirigiu a Oberon e às fadas “Se você quiser dançar pacientemente em nossa roda e acompanhar nossas folias ao luar, venha conosco, ou então se afaste de mim e eu cuidarei de evitar seus lugares preferidos”; “Minhas fadas, vamos embora! Vamos acabar brigando feio se eu ficar aqui mais tempo”. Na cena dois do mesmo ato, Titânia ordena às fadas: “Cantem para eu dormir, depois todas embora daqui [...] Algumas matem lagartas nas rosas, outras guerreiem com morcegos e tirem seu couro para eu fazer casaquinhos para meus elfos, e outras, afastem a coruja [...] Vamos, cantem para que eu adormeça, depois, todas ao trabalho e deixem-me repousar”. Mais adiante, na primeira cena do terceiro ato, ao ser acordada pelo canto de Botom: “Quem vem me acordar tirando-me da minha cama florida? [...] Tu deves permanecer aqui, seja este teu desejo ou não”.<br />Professora<br />Maria Mestre<br />