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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Especializada
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Brasília – DF
2006
Manual de
Anemia Falciforme
para Agentes
Comunitários de
Saúde
© 2005 Ministério da Saúde.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e
que não seja para venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual do Ministério
da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página:
http://www.saude.gov.br/editora
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Tiragem: 1.ª edição – 2006 – 210.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Especializada
Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados
Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, bloco G, sala 946
70058-900 Brasília – DF
Tels.: (61) 3315-2428
E-mail: sangue@saude.gov.br
Home page: http://www.saude.gov.br
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada.
Manual de anemia falciforme para agentes comunitários de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde,
2006.
16 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
ISBN 85-334-1255-X
1. Anemia falciforme. 2. Doença falciforme. 3. Saúde pública I. Título. II. Série.
NLM WH 170
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2006/0050
Títulos para indexação:
Em inglês: Manual of sickle cell anemia for agents of health
Em espanhol: Manual de anemia falciforme para agentes de salud
EDITORA MS
Documentação e Informação
SIA, trecho 4, lotes 540/610
71200-040 Brasília – DF
Tels.: (61) 3233-1774/2020
Fax: (61) 3233-9558
E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Home page: http://www.saude.gov.br/editora
Equipe Editorial:
Normalização: Maria Resende
Revisão: Mara Pamplona e Lilian Assunção
Capa, projeto gráfico e diagramação: Daniel Mariano
Sumário
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
O que é anemia falciforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
O que é doença falciforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
O que é traço falciforme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Como identificar a anemia falciforme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Sinais e sintomas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Síndrome mão-pé. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Crises dolorosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Infecção e febre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Icterícia – olhos amarelados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Crise de seqüestro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Úlceras de pernas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Priapismo – ereção dolorosa e prolongada do pênis . . . . . . . . . . 13
Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Acidente Vascular
Encefálico (AVE) – derrame. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Cuidados básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Equipe técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5
Introdução
Segundo estimativas do Programa Nacional deTriagem Neonatal, a
cada ano nascem no Brasil cerca de 3.500 crianças portadoras de doença
falciforme. Vinte por cento delas não vão atingir 5 anos de idade, por
complicações diretamente relacionadas à doença falciforme.
O diagnóstico precoce por meio do teste do pezinho e o tratamen-
to adequado representam papel fundamental na redução da morbida-
de (adoecimento) e mortalidade destas crianças.
Este manual tem por finalidade:
• apresentar a doença falciforme aos Agentes de Saúde e integrá-
los no trabalho de orientação às famílias sobre a importância do
teste do pezinho nos recém nascidos;
• estabelecer normas de condutas ao suspeitar da doença;
• orientar como proceder diante de um paciente com a doença ou
traço.
O que é anemia falciforme
A anemia falciforme é a doença genética (hereditária) mais comum
na nossa população, com alto índice de adoecimento e morte (morbi-
mortalidade).
Os glóbulos vermelhos (hemácias) são células arrendondadas e
deformáveis que passam facilmente por todo o sistema sangüíneo. A
6
PESSOAS SEM ANEMIA FALCIFORME
genes genes
Pai X Mãe
genes
PESSOAS COM ANEMIA FALCIFORME
genes genes
Pai X Mãe
genes
AAAA
AA
S SS S
S S
recebeu da mãerecebeu do pai
filhos
recebeu da mãerecebeu do pai
filhos
hemoglobina, pigmento que dá cor vermelha ao sangue, transporta o
oxigênio dos pulmões para os diversos tecidos do organismo.
A maioria das pessoas recebe de seus pais os genes para hemoglo-
bina (A). Como recebe um gene do pai e outro da mãe, as pessoas são
AA. As pessoas com anemia falciforme recebem de cada genitor uma
hemoglobina S e, portanto, elas são SS.
As hemácias da maioria das pessoas são arrendondadas, as das falcêmi-
cas tomam a forma de foice ou meia-lua (daí o nome falciforme). As hemá-
cias falciformes são mais rígidas e têm dificuldades para passar pelos vasos
sangüíneosmaisfinos,causandoassimaobstruçãodessesvasosedificuldade
na circulação do sangue (microinfartos). Estes microinfartos locais provocam
crises de dor e comprometimento progressivo de diversos órgãos.
7
O que é doença falciforme
É a junção da hemoglobina S com outras hemoglobinas também
alteradas como a C, D e a Beta talassemia. Essas combinações se dife-
renciam da anemia falciforme (SS) pela maior ou menor intensidade dos
sintomas. As hemoglobinas S, C, D, Beta talassemia e outras são resulta-
dos de mutações genéticas, ou seja, alteração na informação genética
para hemoglobina.
O que é traço falciforme
O traço falciforme não é uma doença. Significa que a pessoa her-
dou de um dos pais o gene para hemoglobina A e do outro o gene da
hemoglobina S, ou seja, ela é AS. As pessoas com traço falciforme são
saudáveis e nunca desenvolvem a doença.
Como identificar a anemia falciforme
1. Dactilite falcêmica – síndrome mão-pé;
2. Crises dolorosas;
3. Infecção e febre;
genes genes
X
genes
filhos com traço
S SAA
A S
PESSOAS SEM ANEMIA FALCIFORME x PESSOA COM ANEMIA FALCIFORME
8
4. Icterícia – olhos amarelados;
5. Crise de seqüestro esplênico – retenção de sangue no baço
6. Úlceras de pernas – feridas
7. Priapismo – ereção dolorosa e prolongada do pênis;
8. AcidenteVascular Cerebral (AVC) ou AcidenteVascular Encefálico
(AVE) – derrame.
Sinais e sintomas
Síndrome mão-pé
Geralmente este é o primeiro sinal da doença. É uma inflamação
aguda nas articulações dos tornozelos, punhos, mãos e pés. A região
pode ficar avermelhada e quente. A dor é muito intensa e a criança fica
extremamente irritada, inquieta, chorosa e com dificuldade de movi-
mentar estas partes do corpo. Ocorre no primeiro ano de vida, principal-
mente após o quarto mês. Pode estar associado à febre alta.
O que fazer:
Se não tiver o diagnóstico:
• encaminhar para a Unidade de Saúde.
Se tiver o diagnóstico:
• beber bastante líquido;
• compressa morna no local acometido;
• nos dias frios, agasalhar com luvas e meias;
• conferir a medicação que geralmente o médico deixa prescrita
ou orientada nesses casos;
9
• caso não melhore com os cuidados acima, encaminhar para
atendimento médico.
Crises dolorosas
Geralmente a dor acomete principalmente os músculos, os ossos
e as articulações (juntas) atingindo mais as mãos, os pés, os braços e as
pernas. Podem ter também dor torácica e abdominal intensa.
Normalmente estão associadas a fatores desencadeantes como:
• Exposição ao frio;
• Mudanças bruscas de temperatura;
• Infecções;
• Febre;
• Diarréia;
• Período menstrual;
• Gravidez;
• Problemas, nervosismo e preocupações.
As dores podem ser de leves a intensas podendo levar as crianças
à irritabilidade, agitação e choro intenso e o tempo de duração varia de
pessoa a pessoa.
O que fazer:
Se não tiver o diagnóstico:
• encaminhar para a Unidade de Saúde.
Se tiver o diagnóstico:
• beber bastante líquido;
• compressa morna no local acometido;
10
• nos dias frios, agasalhar usando luvas, meias e casacos;
• conferir a medicação para dor que o médico deixa indicada nes-
ses casos;
• caso não melhore com os cuidados acima, encaminhar para aten-
dimento médico a fim de identificar os possíveis fatores desenca-
deantes como, por exemplo, infecções a serem tratadas.
Infecção e febre
Os doentes falciformes são mais propensos à infecção principal-
mente os menores de 5 anos. Isto obriga às crianças, nos primeiros 5
anos, a fazer uso diário de penicilina oral ou penicilina injetável de 21 em
21 dias, as vacinas usuais e as especiais (antipneumocóccica, antivarice-
la e antimeningocócica). Estas últimas disponíveis nos Centros de Refe-
rência. A FEBRE NO DOENTE FALCIFORME REQUER ATENÇÃO IMEDIATA,
pois pode desenvolver infecção grave em menos de 24 horas. A infecção
deve sempre ser investigada e acompanhada com muito zelo pela equi-
pe de saúde, pois ela é responsável pela primeira causa de mortalidade
nesta doença. São sinais de alerta:
• diarréia;
• vômitos;
• tosse com secreção;
• falta de ar.
O que fazer:
• Febre maior que 38,5°C em menores de 5 anos ou pacientes sem
o baço (esplenectomizado), deve ser encarada como situação
de emergência e os pacientes encaminhados aos serviços de
saúde para o pronto tratamento da infecção;
11
• Fazer uma dose de antitérmico como Paracetamol ou dipirona
conforme orientação e indicação médica usual nesses casos;
• Caso de diarréia e vômitos, observar o grau de hidratação (saliva, pre-
sençadesedeintensa,moleiranosbebês,brilhodosolhos,etc.);
• Avaliar primeiro a possibilidade de hidratação oral. Se não for
possível, encaminhar para atendimento médico;
• Falta de ar e respiração acelerada, mesmo sem febre, devem
também ser encaminhadas para atendimento médico;
• Checar as vacinas do calendário oficial e as especiais;
• Checar o uso de penicilina profilática em menores de 5 anos.
Icterícia – olhos amarelados
Os doentes falciformes geralmente têm icterícia devido à destrui-
ção rápida das células vermelhas do sangue. Quando essas células são
destruídas é produzido um pigmento chamado bilirrubina que se o
fígado não conseguir eliminar por completo, se deposita na pele e na
esclera (branco dos olhos). Além disso, o seu excesso sai pela urina trans-
formando-a em cor de chá preto (colúria).Tais sinais podem ser de alerta
para o diagnóstico de doença falciforme para aqueles que não possuem
diagnóstico.
Lembrar que outras doenças, como a hepatite viral, também po-
dem apresentar olhos amarelos.
O que fazer:
Se não tiver o diagnóstico:
• encaminhar para a Unidade de Saúde.
Se tiver o diagnóstico:
12
• oferecer bastante líquido;
• se tiver piora da doença ou sinais de dores abdominais, vômitos,
náuseas e febre, encaminhar para atendimento médico.
Crise de seqüestro
É a retenção de grande volume de sangue dentro do baço de forma
repentina e abrupta. Pode estar ou não associado com infecção. O baço
está localizado no lado esquerdo do abdômen, embaixo das costelas.
Isto ocorre normalmente nos primeiros 5 anos de vida e muito raramen-
te após esta idade. É um quadro agudo e extremamente grave, o pa-
ciente deve ser levado imediatamente para emergência. Ocorre palidez
intensa com anemia aguda, prostação e aumento do abdômen. É im-
portante que os pais de crianças menores de 5 anos aprendam na Uni-
dade de Saúde a medir o tamanho do baço de seus filhos com anemia
falciforme.
O que fazer:
Com diagnóstico ou não:
• Encaminhar rapidamente para Unidade de Emergência.
Situação de risco de vida.
Úlceras de pernas
São feridas que surgem ao redor do tornozelo e na parte lateral da
perna. São muito dolorosas e normalmente cronificam levando meses
e, às vezes, anos para cicatrizar. Iniciam na adolescência e normalmente
surgem após picadas de insetos e traumas mal cuidados. São limitantes,
13
pois muitas vezes podem impedir atividades sociais como ir à praia, usar
bermudas, etc.
O que fazer:
• curativo de forma rotineira;
• manter local muito bem limpo e arejado;
• evitar outros traumas nestes locais;
• prevenção de picadas de insetos;
• repouso na fase aguda com membros elevados
Priapismo – ereção dolorosa e prolongada do pênis
É a ereção dolorosa e prolongada do pênis sem relação com desejo
sexual. Ocorre por obstrução dos vasos por células vermelhas afoiçadas
que irrigam este órgão. Normalmente o pênis fica avermelhado e muito
inchado, extremamente doloroso, sendo mais freqüente no adolescente
e adulto jovem. É uma emergência e, caso não seja conduzido de forma
correta e rápida, pode levar à impotência funcional. A abordagem deve
ser muito cuidadosa e ética, pois envolve a sexualidade de um paciente.
Não deve ser tratado com ironia ou severidade, pois pode ser prejudicial
para o desenvolvimento psico-emocional.
O que fazer:
• Encaminhar à emergência.
• Tratamento com respeito e habilidade sem atitude constrange-
dora;
• Manter a privacidade do paciente;
• Dar segurança emocional ao paciente.
14
Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Acidente Vascular
Encefálico (AVE) – derrame
A crise é muito grave com alto índice de mortalidade e morbidade.
Ocorre devido à interrupção do fluxo sangüíneo no cérebro por infarto
cerebral. Ocorre em 6% das crianças e, dependendo da área afetada, os
sintomas podem ser desde problemas motores pequenos (alteração na
marcha) até acometimentos graves com afasia (perda da fala) e parali-
sias completas bilaterais. A maioria das vezes o acidente leva a seqüelas
definitivas com déficit neurológico e dificuldade de aprendizado.
O que fazer:
• observar alterações de mudança de comportamento, fala e marcha;
• observar o desempenho escolar, distúrbios visuais;
• na presença de sinais agudos de derrame, encaminhar urgente
à emergência.
Cuidados básicos
• Checar calendário vacinal;
• Checar alimentação;
• Checar higiene oral;
• Checar uso de ácido fólico;
• Checar uso de penicilina profilática em menores de 5 anos e es-
plenectomizados (teve o baço retirado);
• Checar freqüência escolar;
• Gestantes com suspeita de doença falciforme devem ser en-
caminhadas à Unidade de Saúde para confirmação ou não do
15
diagnóstico e aquelas com doença falciforme deverão fazer o
pré-natal na Unidade de Referência;
• Checar com os pais das crianças menores de 5 anos se estão
orientados com relação ao tamanho do baço de seus filhos.
Equipe técnica
Elaboração:
BereniceKikuchi
CoordenaçãodaPolíticaNacionaldeSangueeHemoderivados/DAE/SAS/MS
Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco G, sala 946
CEP: 70058-900, Brasília – DF
Tel.: (61) 3315-2440
Fax: (61) 3315-2290
e-mail: berenice@saude.gov.br
Joice Aragão de Jesus
CoordenaçãodaPolíticaNacionaldeSangueeHemoderivados/DAE/SAS/MS
Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco G, sala 946
CEP: 70058-900, Brasília – DF
Tel.: (61) 3315-2440
Fax: (61) 3315-2290
e-mail: joice.jesus@saude.gov.br
Supervisão e Revisão:
Departamento de Atenção Básica/SAS/MS
Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco G, sala 655
CEP: 70058-900, Brasília – DF
Tel.: (61) 3315-2497
EDITORA MS
Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
(Normalização, revisão, editoração, impressão, acabamento e expedição)
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E-mail: editora.ms@saude.gov.br
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Brasília – DF, agosto de 2006
OS 0050/2006
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada
na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:
http://www.saude.gov.br/bvs
O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde
pode ser acessado na página:
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  • 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília – DF 2006 Manual de Anemia Falciforme para Agentes Comunitários de Saúde
  • 2. © 2005 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: http://www.saude.gov.br/editora Série A. Normas e Manuais Técnicos Tiragem: 1.ª edição – 2006 – 210.000 exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, bloco G, sala 946 70058-900 Brasília – DF Tels.: (61) 3315-2428 E-mail: sangue@saude.gov.br Home page: http://www.saude.gov.br Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de anemia falciforme para agentes comunitários de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006. 16 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-1255-X 1. Anemia falciforme. 2. Doença falciforme. 3. Saúde pública I. Título. II. Série. NLM WH 170 Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2006/0050 Títulos para indexação: Em inglês: Manual of sickle cell anemia for agents of health Em espanhol: Manual de anemia falciforme para agentes de salud EDITORA MS Documentação e Informação SIA, trecho 4, lotes 540/610 71200-040 Brasília – DF Tels.: (61) 3233-1774/2020 Fax: (61) 3233-9558 E-mail: editora.ms@saude.gov.br Home page: http://www.saude.gov.br/editora Equipe Editorial: Normalização: Maria Resende Revisão: Mara Pamplona e Lilian Assunção Capa, projeto gráfico e diagramação: Daniel Mariano
  • 3. Sumário Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 O que é anemia falciforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 O que é doença falciforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 O que é traço falciforme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Como identificar a anemia falciforme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Sinais e sintomas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Síndrome mão-pé. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Crises dolorosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Infecção e febre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Icterícia – olhos amarelados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Crise de seqüestro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Úlceras de pernas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Priapismo – ereção dolorosa e prolongada do pênis . . . . . . . . . . 13 Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Acidente Vascular Encefálico (AVE) – derrame. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Cuidados básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Equipe técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
  • 4.
  • 5. 5 Introdução Segundo estimativas do Programa Nacional deTriagem Neonatal, a cada ano nascem no Brasil cerca de 3.500 crianças portadoras de doença falciforme. Vinte por cento delas não vão atingir 5 anos de idade, por complicações diretamente relacionadas à doença falciforme. O diagnóstico precoce por meio do teste do pezinho e o tratamen- to adequado representam papel fundamental na redução da morbida- de (adoecimento) e mortalidade destas crianças. Este manual tem por finalidade: • apresentar a doença falciforme aos Agentes de Saúde e integrá- los no trabalho de orientação às famílias sobre a importância do teste do pezinho nos recém nascidos; • estabelecer normas de condutas ao suspeitar da doença; • orientar como proceder diante de um paciente com a doença ou traço. O que é anemia falciforme A anemia falciforme é a doença genética (hereditária) mais comum na nossa população, com alto índice de adoecimento e morte (morbi- mortalidade). Os glóbulos vermelhos (hemácias) são células arrendondadas e deformáveis que passam facilmente por todo o sistema sangüíneo. A
  • 6. 6 PESSOAS SEM ANEMIA FALCIFORME genes genes Pai X Mãe genes PESSOAS COM ANEMIA FALCIFORME genes genes Pai X Mãe genes AAAA AA S SS S S S recebeu da mãerecebeu do pai filhos recebeu da mãerecebeu do pai filhos hemoglobina, pigmento que dá cor vermelha ao sangue, transporta o oxigênio dos pulmões para os diversos tecidos do organismo. A maioria das pessoas recebe de seus pais os genes para hemoglo- bina (A). Como recebe um gene do pai e outro da mãe, as pessoas são AA. As pessoas com anemia falciforme recebem de cada genitor uma hemoglobina S e, portanto, elas são SS. As hemácias da maioria das pessoas são arrendondadas, as das falcêmi- cas tomam a forma de foice ou meia-lua (daí o nome falciforme). As hemá- cias falciformes são mais rígidas e têm dificuldades para passar pelos vasos sangüíneosmaisfinos,causandoassimaobstruçãodessesvasosedificuldade na circulação do sangue (microinfartos). Estes microinfartos locais provocam crises de dor e comprometimento progressivo de diversos órgãos.
  • 7. 7 O que é doença falciforme É a junção da hemoglobina S com outras hemoglobinas também alteradas como a C, D e a Beta talassemia. Essas combinações se dife- renciam da anemia falciforme (SS) pela maior ou menor intensidade dos sintomas. As hemoglobinas S, C, D, Beta talassemia e outras são resulta- dos de mutações genéticas, ou seja, alteração na informação genética para hemoglobina. O que é traço falciforme O traço falciforme não é uma doença. Significa que a pessoa her- dou de um dos pais o gene para hemoglobina A e do outro o gene da hemoglobina S, ou seja, ela é AS. As pessoas com traço falciforme são saudáveis e nunca desenvolvem a doença. Como identificar a anemia falciforme 1. Dactilite falcêmica – síndrome mão-pé; 2. Crises dolorosas; 3. Infecção e febre; genes genes X genes filhos com traço S SAA A S PESSOAS SEM ANEMIA FALCIFORME x PESSOA COM ANEMIA FALCIFORME
  • 8. 8 4. Icterícia – olhos amarelados; 5. Crise de seqüestro esplênico – retenção de sangue no baço 6. Úlceras de pernas – feridas 7. Priapismo – ereção dolorosa e prolongada do pênis; 8. AcidenteVascular Cerebral (AVC) ou AcidenteVascular Encefálico (AVE) – derrame. Sinais e sintomas Síndrome mão-pé Geralmente este é o primeiro sinal da doença. É uma inflamação aguda nas articulações dos tornozelos, punhos, mãos e pés. A região pode ficar avermelhada e quente. A dor é muito intensa e a criança fica extremamente irritada, inquieta, chorosa e com dificuldade de movi- mentar estas partes do corpo. Ocorre no primeiro ano de vida, principal- mente após o quarto mês. Pode estar associado à febre alta. O que fazer: Se não tiver o diagnóstico: • encaminhar para a Unidade de Saúde. Se tiver o diagnóstico: • beber bastante líquido; • compressa morna no local acometido; • nos dias frios, agasalhar com luvas e meias; • conferir a medicação que geralmente o médico deixa prescrita ou orientada nesses casos;
  • 9. 9 • caso não melhore com os cuidados acima, encaminhar para atendimento médico. Crises dolorosas Geralmente a dor acomete principalmente os músculos, os ossos e as articulações (juntas) atingindo mais as mãos, os pés, os braços e as pernas. Podem ter também dor torácica e abdominal intensa. Normalmente estão associadas a fatores desencadeantes como: • Exposição ao frio; • Mudanças bruscas de temperatura; • Infecções; • Febre; • Diarréia; • Período menstrual; • Gravidez; • Problemas, nervosismo e preocupações. As dores podem ser de leves a intensas podendo levar as crianças à irritabilidade, agitação e choro intenso e o tempo de duração varia de pessoa a pessoa. O que fazer: Se não tiver o diagnóstico: • encaminhar para a Unidade de Saúde. Se tiver o diagnóstico: • beber bastante líquido; • compressa morna no local acometido;
  • 10. 10 • nos dias frios, agasalhar usando luvas, meias e casacos; • conferir a medicação para dor que o médico deixa indicada nes- ses casos; • caso não melhore com os cuidados acima, encaminhar para aten- dimento médico a fim de identificar os possíveis fatores desenca- deantes como, por exemplo, infecções a serem tratadas. Infecção e febre Os doentes falciformes são mais propensos à infecção principal- mente os menores de 5 anos. Isto obriga às crianças, nos primeiros 5 anos, a fazer uso diário de penicilina oral ou penicilina injetável de 21 em 21 dias, as vacinas usuais e as especiais (antipneumocóccica, antivarice- la e antimeningocócica). Estas últimas disponíveis nos Centros de Refe- rência. A FEBRE NO DOENTE FALCIFORME REQUER ATENÇÃO IMEDIATA, pois pode desenvolver infecção grave em menos de 24 horas. A infecção deve sempre ser investigada e acompanhada com muito zelo pela equi- pe de saúde, pois ela é responsável pela primeira causa de mortalidade nesta doença. São sinais de alerta: • diarréia; • vômitos; • tosse com secreção; • falta de ar. O que fazer: • Febre maior que 38,5°C em menores de 5 anos ou pacientes sem o baço (esplenectomizado), deve ser encarada como situação de emergência e os pacientes encaminhados aos serviços de saúde para o pronto tratamento da infecção;
  • 11. 11 • Fazer uma dose de antitérmico como Paracetamol ou dipirona conforme orientação e indicação médica usual nesses casos; • Caso de diarréia e vômitos, observar o grau de hidratação (saliva, pre- sençadesedeintensa,moleiranosbebês,brilhodosolhos,etc.); • Avaliar primeiro a possibilidade de hidratação oral. Se não for possível, encaminhar para atendimento médico; • Falta de ar e respiração acelerada, mesmo sem febre, devem também ser encaminhadas para atendimento médico; • Checar as vacinas do calendário oficial e as especiais; • Checar o uso de penicilina profilática em menores de 5 anos. Icterícia – olhos amarelados Os doentes falciformes geralmente têm icterícia devido à destrui- ção rápida das células vermelhas do sangue. Quando essas células são destruídas é produzido um pigmento chamado bilirrubina que se o fígado não conseguir eliminar por completo, se deposita na pele e na esclera (branco dos olhos). Além disso, o seu excesso sai pela urina trans- formando-a em cor de chá preto (colúria).Tais sinais podem ser de alerta para o diagnóstico de doença falciforme para aqueles que não possuem diagnóstico. Lembrar que outras doenças, como a hepatite viral, também po- dem apresentar olhos amarelos. O que fazer: Se não tiver o diagnóstico: • encaminhar para a Unidade de Saúde. Se tiver o diagnóstico:
  • 12. 12 • oferecer bastante líquido; • se tiver piora da doença ou sinais de dores abdominais, vômitos, náuseas e febre, encaminhar para atendimento médico. Crise de seqüestro É a retenção de grande volume de sangue dentro do baço de forma repentina e abrupta. Pode estar ou não associado com infecção. O baço está localizado no lado esquerdo do abdômen, embaixo das costelas. Isto ocorre normalmente nos primeiros 5 anos de vida e muito raramen- te após esta idade. É um quadro agudo e extremamente grave, o pa- ciente deve ser levado imediatamente para emergência. Ocorre palidez intensa com anemia aguda, prostação e aumento do abdômen. É im- portante que os pais de crianças menores de 5 anos aprendam na Uni- dade de Saúde a medir o tamanho do baço de seus filhos com anemia falciforme. O que fazer: Com diagnóstico ou não: • Encaminhar rapidamente para Unidade de Emergência. Situação de risco de vida. Úlceras de pernas São feridas que surgem ao redor do tornozelo e na parte lateral da perna. São muito dolorosas e normalmente cronificam levando meses e, às vezes, anos para cicatrizar. Iniciam na adolescência e normalmente surgem após picadas de insetos e traumas mal cuidados. São limitantes,
  • 13. 13 pois muitas vezes podem impedir atividades sociais como ir à praia, usar bermudas, etc. O que fazer: • curativo de forma rotineira; • manter local muito bem limpo e arejado; • evitar outros traumas nestes locais; • prevenção de picadas de insetos; • repouso na fase aguda com membros elevados Priapismo – ereção dolorosa e prolongada do pênis É a ereção dolorosa e prolongada do pênis sem relação com desejo sexual. Ocorre por obstrução dos vasos por células vermelhas afoiçadas que irrigam este órgão. Normalmente o pênis fica avermelhado e muito inchado, extremamente doloroso, sendo mais freqüente no adolescente e adulto jovem. É uma emergência e, caso não seja conduzido de forma correta e rápida, pode levar à impotência funcional. A abordagem deve ser muito cuidadosa e ética, pois envolve a sexualidade de um paciente. Não deve ser tratado com ironia ou severidade, pois pode ser prejudicial para o desenvolvimento psico-emocional. O que fazer: • Encaminhar à emergência. • Tratamento com respeito e habilidade sem atitude constrange- dora; • Manter a privacidade do paciente; • Dar segurança emocional ao paciente.
  • 14. 14 Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Acidente Vascular Encefálico (AVE) – derrame A crise é muito grave com alto índice de mortalidade e morbidade. Ocorre devido à interrupção do fluxo sangüíneo no cérebro por infarto cerebral. Ocorre em 6% das crianças e, dependendo da área afetada, os sintomas podem ser desde problemas motores pequenos (alteração na marcha) até acometimentos graves com afasia (perda da fala) e parali- sias completas bilaterais. A maioria das vezes o acidente leva a seqüelas definitivas com déficit neurológico e dificuldade de aprendizado. O que fazer: • observar alterações de mudança de comportamento, fala e marcha; • observar o desempenho escolar, distúrbios visuais; • na presença de sinais agudos de derrame, encaminhar urgente à emergência. Cuidados básicos • Checar calendário vacinal; • Checar alimentação; • Checar higiene oral; • Checar uso de ácido fólico; • Checar uso de penicilina profilática em menores de 5 anos e es- plenectomizados (teve o baço retirado); • Checar freqüência escolar; • Gestantes com suspeita de doença falciforme devem ser en- caminhadas à Unidade de Saúde para confirmação ou não do
  • 15. 15 diagnóstico e aquelas com doença falciforme deverão fazer o pré-natal na Unidade de Referência; • Checar com os pais das crianças menores de 5 anos se estão orientados com relação ao tamanho do baço de seus filhos. Equipe técnica Elaboração: BereniceKikuchi CoordenaçãodaPolíticaNacionaldeSangueeHemoderivados/DAE/SAS/MS Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco G, sala 946 CEP: 70058-900, Brasília – DF Tel.: (61) 3315-2440 Fax: (61) 3315-2290 e-mail: berenice@saude.gov.br Joice Aragão de Jesus CoordenaçãodaPolíticaNacionaldeSangueeHemoderivados/DAE/SAS/MS Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco G, sala 946 CEP: 70058-900, Brasília – DF Tel.: (61) 3315-2440 Fax: (61) 3315-2290 e-mail: joice.jesus@saude.gov.br Supervisão e Revisão: Departamento de Atenção Básica/SAS/MS Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco G, sala 655 CEP: 70058-900, Brasília – DF Tel.: (61) 3315-2497
  • 16. EDITORA MS Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE MINISTÉRIO DA SAÚDE (Normalização, revisão, editoração, impressão, acabamento e expedição) SIA, Trecho 4, Lotes 540/610 – CEP: 71200-040 Telefone: (61) 3233-2020 Fax: (61) 3233-9558 E-mail: editora.ms@saude.gov.br Home page: http://www.saude.gov.br/editora Brasília – DF, agosto de 2006 OS 0050/2006 A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: http://www.saude.gov.br/editora