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“  Todos os dias são iguais Tudo depende da energia  da gente”
CARA DO GRUPO JESUS CRISTO;   DIVERSIDADE; VIDA; GESTÃO; COOPERAÇÃO  MÚTUA; UNIÃO; HONESTIDADE; DETERMINAÇÃO; INTEGRAÇÃO;  FÉ; ESPERANÇA; CONSCIÊNCIA; DINAMISMO; PERSISTÊNCIA;  INFORMAÇÃO; AMOR; DEDICAÇÃO; FRATERNIDADE; FORÇA DE  VONTADE; CUIDADO E PRESERVAÇÃO; MEIO AMBIENTE;  SOLIDARIEDADE; RESPIRAÇÃO; COMEÇO; MUDANÇA; TRANSPARÊNCIA; SUCESSO; HARMONIA; COLABORAÇÃO; UNIDADE; CONTROLE DA NATALIDADE; SEGURANÇA; VITÓRIA; DETERMINAÇÃO; REEDUCAÇÃO MENTAL; PAZ; FUTURO; LIBERDADE; ITAPUÃ; CORAGEM; SONHO; EQUIPE; FORÇA; TRABALHO; MOVIMENTO; SEGURANÇA; COMPANHEIRO; PROSPERIDADE; CARINHO; TRANSFORMADORES; UNIÃO E FORÇA; PARTICIPAÇÃO; SABEDORIA; COMUNIDADE; CONSCIENTIZAÇÃO; ECOLOGIA; VONTADE; PAZ; CAMINHOS; SINCERIDADE; RESPEITO AO PRÓXIMO; CRIANÇA; NOVIDADE; EXPECTATIVA; ENVOLVIMENTO; SOCIALIZAÇÃO; TRANSFORMADORES; NATUREZA; AMOR; COMUNHÃO; POVO; HUMILDADE; MANSIDÃO; PARCERIA; FUTURO; BELEZA; LÓGICA; RESPONSABILIDADE; COMPROMISSO; APRENDIZES; REFLEXÃO; SOLUÇÃO; COMPREENSÃO; MULHER; SOBREVIVÊNCIA; BACANA; PARTICIPAÇÃO; OTIMISTAS; RESPONSABILIDADE SOCIAL; ÉTICA; FOME ; MORAL , VERDADE; DEUS
APRESENTAÇÃO Texto  Um mundo para mim   Thais Cristina Vieira dos Santos – 10 anos Será que o meio ambiente é só os animais e plantas? Ou também são as pessoas?. Porque para mim o meio ambiente é o mundo todo, por isso quando se fala em: proteção ao meio ambiente, também significa proteger as pessoas das próprias pessoas que praticam algum tipo de violência, até porque se nós não nos preservarmos nós os seres humanos vamos acabar, nossa espécie vai entrar em extinção; e então eu pergunto: - Qual o mundo que vocês vão deixar para mim? Vai ser um mundo todo poluído sem florestas, educação e respeito ou vai ser um mundo onde as pessoas se respeitem e não haja violência? E porque só se fala que quando a minha geração crescer que o mundo vai melhorar? Por que vocês adultos não fazem isso agora? Pra que o terrorismo, a guerra, o massacre as crianças, aos mendigos, aos idosos, aos trabalhadores, aonde isso vai levar? O mundo está sendo destruído e ninguém percebeu Para mim basta vou mudar ! Sabe por que? Porque eu sei o que vocês querem Vocês querem ser felizes Não perca tempo chorando Não perca tempo choramingando Não é assim que vocês passarão por cima das dificuldades, muitas existem. Têm muitos que choram e agindo assim perdem tanto tempo Mas tem muitos que são felizes Não tenha medo de nada Vocês são capazes de conseguir O tempo é muito rápido Não sejam como brancas nuvens, que passam sem deixar marcas.
Deixem suas marcas Os pássaros passam nem lembramos deles Vocês tem que marcar O governo até ajuda Só ajuda Vocês tem obrigação de cumprir o seu papel Se vocês perderem tempo Sabe o que acontece O mundo passa Não dá tempo de ser feliz Muitos sonham, mas só sonham mas poucos realizam mas o importante é que vocês vivam e sejam felizes. Vivam e sejam felizes!
INTRODUÇÃO “  O maior desafio da Agenda 21 Brasileira é internalizar nas políticas públicas do país os valores e princípios do desenvolvimento sustentável . Esta é uma meta a ser atingida no mais breve prazo possível. A chave do sucesso da Agenda 21 Brasileira reside na co-responsabilidade, solidariedade e integração desenvolvidas por toda a sociedade ao longo de sua construção. O mais próximo desafio é implementá-la, para que o Brasil alcance novo padrão civilizatório em um contexto mundial de profundas transformações.” Fernando Henrique Cardoso Presidente da República Federativa do Brasil O Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades...”. Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1987  Relatório Brundtland A inserção de temática ambiental no conceito de Desenvolvimento Econômico constituiu uma contribuição da maior importância. De um lado, propiciou a focalização adequada dos objetivos da discussão ambiental, colocando o homem como meta, centro das questões, e, por outro lado, completou o conceito de desenvolvimento econômico ao incorporar o Meio Ambiente como um de seus conteúdos chave.
RELATÓRIO BRUNDTLAND Fruto de uma comissão de 21 países, criada em 1983, na esteira das resoluções da conferência de Estocolmo 1972 o documento intitulado Nosso Futuro Comum apresenta as seguintes definições: Pág.9 – “ Atende as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras também atenderem as suas”: Pág.10 –“ É um processo de mudança no qual a explosão dos recursos, a orientação dos investimentos, os rumos dos desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão de acordo com as necessidades atuais e futuras”: Pág.46 – “ É um desenvolvimento que mantém possíveis as opções futuras”: Pág.53 – “ É uma correção, uma retomada do crescimento alterando a qualidade do desenvolvimento”: Pág.56 – “ É uma correção no teor do crescimento, afim de torná-lo menos intensivo de matéria prima e mais equilativo de seu impacto. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CLUBE DE ROMA – INÍCIO DOS ANOS 70 Lançamento do livro – Limites do Crescimento – onde se prevê o esgotamento das principais reservas de matéria prima, o crescimento populacional acelerado e o agravamento dos problemas ambientais. Propõem como solução o crescimento zero. CONFERÊNCIA DE FUNEX – SUIÇA Reunião preparatória à Conferência de Estocolmo, surge o termo ECODESENVOLVIMENTO – Tem por princípio o desenvolvimento baseado nas potencialidades de cada ecossistema, com ecotécnicas apropriadas a populações locais, na participação das populações locais, na redução do desperdício e na reciclagem de resíduos. UNIÃO INTERNACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA – IUCN – 1980 Desenvolvimento sustentado definido como “ o processo de mudança no qual a exploração dos recursos, o ridirecionamento dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e as mudanças institucionais se dirigem à satisfação das necessidades, das gerações presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas”.  DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
 
SÍNTESE CONSTITUIÇÃO ORDENADA DO FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA 21 ITAPUÃ Legenda CE CE CE CE CE C  O  O  R  D  E  N  A  Ç  Ã  O  G  E  R  A  L  GG GA GA GA GA GA GA GA GA GA = GESTÃO GERAL GG = GESTÃO ADJUNTA GA = COORDENAÇÃO ESPECIAL CE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],= COORDENAÇÃO GERAL CG
QUEM SOMOS Somos pessoas atentas ao  Desenvolvimento Sustentável e  as reconstruções  reflexo das  nossas escolhas por uma lagoa do Abaeté que viva sempre ;  salvadores do Abaeté,  somos pessoas contribuintes de uma vida melhor; transformadores do futuro do mundo;  partícula da criação do futuro; imigrantes de uma jornada; expectadores atentos a  mudanças que querem um começo de mundo melhor ; colaboradores; descentes; em  união; grupo comunitário,  policia cidadã, guardiãs da vida de todos  e  protetores dos  sariguês .  Somos capazes de vencer; sabemos como viver num planeta doente e que precisa de socorro. somos frutos que nascem, crescem, envelhecem e morrem; somos a vida; após a participação da agenda 21 de Itapuã viramos defensores do meio ambiente; construtores de ideais e executadores; sementes que darão muitos frutos; pessoas capazes de ajudar a salvar o mundo para também garantir a nossa sobrevivência. somos formiguinhas operárias; seres humanos sofridos com evolução desenfreada do próprio homem; instrumentos de mudança; poderosos porque somos filhos de Deus; ordenadores e pesquisadores a serviço de uma busca melhor; o sal da terra; convenção, dedicação, trabalho, prioridade, ajudantes da natureza; descuidados ambientalmente; atuantes; cooperadores; comunicativos; conscientes do turismo sustentado e da necessidade de uma vida melhor; uma teia toda interligada; integrante do meio; predadores mas com capacidade de reconstruir. Somos crianças;  o amor que ama sem esperar ser amado, que da sem esperar receber;  filhos da terra e do céu de Itapuã; uma comunidade em conjunto; pessoas importantes comprometidas com a preservação do meio ambiente; um grupo de pessoas tentando melhorar e capazes de mudar o meio em que vivemos;  cidadãos de Itapuã do Brasil e do mundo; responsáveis pela natureza; um sorriso sob o mar; o poder que emana do povo; construtores e destruidores do mundo; o meio ambiente como um todo; altruísmo e espiritualidade; um ser coletivo pensante que pode transformar o mundo; motivadores, agradáveis, atraentes; artistas; guerreiros; comunidade sustentável; entrepostos da história na busca de reeducação mental para agradecer e corrigir os erros dos antepassados e dar exemplos a nós mesmos; partículas do criador; uma comunidade em formação; pessoas comuns de consciência; multiplicadores solidários do processo; baianas; capazes de conquistar e prosperar; cidadãos em busca de união; semente do bem pro bem; seres capazes de se sensibilizar;  somos o retrato do amanhã;  a violência do dia a dia,  o caminho da paz; tudo de bom; inocentes, insensatos e ignorantes; pequeninos grãos de areia que juntos poderemos transformar grandes dunas; um processo em andamento e não temos mais tempo de voltar; patrimônio e cultura da Bahia; paz e amor para um mundo melhor; ondas do oceano; participativo integrante;  natureza;  espírito de luz.
ONDE ESTAMOS Estamos na Conferência da Agenda 21 Itapuã, no umbigo de salvador; lugar  abençoado; um mundo onde não há nada; desigual; onde podemos nos  concentrar sem ser perturbados; um espaço onde abriga e acolhe a todos  como irmãos, almas que buscam solução; um ninho para toda comunidade  com saúde e alegria para todos; parque ecológico; em harmonia homem e  natureza visando o desenvolvimento sustentável para Itapuã e região.  estamos no mundo e precisamos lutar por ele agora antes que seja tarde  demais; no lugar de preservação de sariguês; se o que restou é assim tão belo imagine quando era somente a natureza; estamos na nave mãe de Itapuã; amor verdadeiro, contraste em que a paz predomina num ambiente sem segurança,  paraíso da natureza,  abençoado por Deus que deve ser preservado e pode ser salvo; entre o caos e a oitava maravilha, o atraso e o Desenvolvimento Sustentável; em uma região formidável que tem muitas coisas boas que merecem ser preservadas; ligados da praia do Flamengo à areia branca e com potencial turístico. estamos em  Itapuã  um lugar bom para morar e tranqüilo de viver; no meio da diversidade, da mistura racial e social; no bairro da paz, lugar pobre, com gente nas ruas, passando fome agora; numa das últimas remanescentes da mata atlântica;  um lugar lindo que pode ser maravilhoso que os índios vivenciaram com consciência plena dos nossos desequilíbrio e desigualdades; paraíso de contrates e harmonia cultural; lugar carente; região rica de beleza e repleta de contrastes. Itapuã, pedra que ronca, beleza rara; área de grande complexidade e responsabilidade para o meio ambiente devido as suas reservas e a orla litorânea; num lugar que só tem coisas boas como: amor, carinho, união e paixão; no ronco da pedra aparo as arestas escancaro as frestas com o coração em festa. grito! este mundo presta.
NOSSA MISSÃO Nossa missão é, por merecimento, reeducarmo-nos mentalmente na informação e na  busca do equilíbrio do homem com a ecologia e com o melhor da vida, visando solução  para todos, para nossos filhos, nossa família, irmãos e irmãs, de modo sustentável e  aprender a implementar a agenda 21, compreender o que ela faz e porque ela existe, e  assim participar e trabalhar por ela, acreditando que somos capazes de construir um  mundo mais justo e melhor através da unidade da proposta do Desenvolvimento Sustentável em Itapuã, nosso bairro, que promove com a seriedade das pessoas o meio ambiente em todas as áreas.  É nossa missão ainda construir o documento de todas as gerações, respeitando a nós mesmos e nossa capacidade de preservar inclusive as pessoas  que tem o direito de ir e vir e  querem transformar as suas realidades sem estar alheios aos problemas que navegam nesse mar de cidadania e assim, melhorar enquanto pessoas naturais que gostam de estar aqui neste mundo maravilhoso, que se integram discutindo a busca de harmonia do homem com a natureza e sua saúde, no resgate de preservação histórica e cultural, buscando crescimento coletivo destas comunidades que acreditam que unindo forças podem realizar mais rapidamente nossos sonhos de viver num lugar bom que cuida com carinho da nossa fauna e flora por amor ao próximo.
ROTEIRO
AUDITORES DO PROCESSO DE  PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS/VOTOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GRÁFICO PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS 229 VOTOS 39% 15% 12% 8% 8% 7% 6% 5% 0% 0% ASSENTAMENTO HUMANO MEIO AMBIENTE ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO POBREZA LIXO E ESGOTO RECURSOS HIDRICOS SAÚDE HUMANA INFÄNCIA E JUVENTUDE ONG COMÉRCIO
PROBLEMAS PRIORIZADOS 229 VOTOS 47% 18% 15% 10% 10% ASSENTAMENTO HUMANO MEIO AMBIENTE ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO POBREZA LIXO E ESGOTO
O NOSSO PROBLEMA É:
CAUSAS – ASSENTAMENTO HUMANO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA ASSENTAMENTO HUMANO FALTA SEGURANÇA FALTA DE INFRA-ESTRUTURA E TRANSPORTE FALTA  DE CENTRO  COMUNITÁRIO PARA INTEGRAÇÃO  SÓCIO-CULTURAL FALTA  CONSCIENTIZAÇÃO
META – ASSENTAMENTO HUMANO Construir projetos de  assentamento humano  completo para o Desenvolvimento Sustentável evolutivo social e familiar do homem e da natureza, com respeito a dignidade e natureza humana,  pensando infra-estrutura, moradia (conjunto habitacionais com casas amplas e dignas no lugar de favelas), saneamento básico, lazer completo (espaços culturais, comércio da cultura, lazer para crianças, adultos e idosos), segurança ( aparelhada, policia apta a se relacionar com o meio e os seres humanos, reeducando os não aptos), transporte (qualidade e quantidade 24 horas), implantação de creches, escolas, universidades e linhas de ligação do campo para a cidade. Tudo isso deve ser feito com estudos de impactos ambientais seguros para a melhoria geral do meio, frutificando  como um exército da paz.
DIAGNÓSTICO - ASSENTAMENTO HUMANO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
DIAGNÓSTICO - ASSENTAMENTO HUMANO CONTINUAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
PLANO DE AÇÃO Localidade (onde):  RA – X ITAPUÃ Problema (Por que):  ASSENTAMENTO HUMANO Meta (Para que): CONSTRUIR CONJUNTOS HABITACIONAIS COM INFRA-ESTRUTURA E SANEAMENTO BÁSICO EM SUBSTITUIÇÃO A FAVELAS MELHORAR A INFRA-ESTRUTURA URBANA, RURAL E MARITIMA EXIGIR O CUMPRIMENTO DAS LEIS DO CÓDIGO DO MEIO AMBIENTE IMPLANTAR ÁREAS E EQUIPAMENTOS DE LAZER IMPLEMENTAR, EXPANDIR E HUMANIZAR A SEGURANÇA PÚBLICA CRIAR ESTAÇÃO DE TRANSBORDO ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE NORMA DO CONSELHO. CONSELHOS DE BAIRROS ORDENAR OCUPAÇÃO ESPACIAL QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
PLANO DE AÇÃO -  CONTINUAÇÃO   ASSENTAMENTO HUMANO REVITALIZAR E ORENAR A ESTRUTURA VIARIA, TERRESTRE E MARITIMA CRIAR CONSELHO COMUNITÁRIO CADASTRAR E REGULARIZAR IMÓVEIS PARA LIBERAÇÃO DE ESCRITURAS CONSTRUIR MAIS ESCOLAS, CRECHES E UNIVERSIDADES CRIAR UM CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA FORMAÇÃO DO CIDADÃO ECOLÓGICO CONSELHO DE BAIRRO COBRAR A EXECUÇÃO DAS PROPOSTAS RELATIVAS AO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SEMINÁRIOS, WORKSHOPPIN, PROJETOS SOCIAIS DESENVOLVER TRABALHOS DE REEDUCAÇÃO MENTAL COMUNIDADE CRIAR POLÍTICAS PÚBLICAS  QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
O NOSSO PROBLEMA É:
CAUSAS – MEIO AMBIENTE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA MEIO AMBIENTE FALTA DE EDUCAÇÃO FALTA FISCALIZAÇÃO FALTA CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS FALTA COMPROMETIMENTO E COMPETÊNCIA  DOS ORGÃOS PÚBLICOS
META – MEIO AMBIENTE Esperamos que em 2006 o meio ambiente social, político, econômico e cultural,encontre unidas as pessoas que tem o compromisso e consciência de preservar sem maltratar os seus recursos e que os órgãos competentes ensinem à população os seus conceitos socializando a informação para que possamos tomar atitudes a exemplo de cuidar da lagoa do Abaeté. esperamos que se crie mais eventos culturais de limpeza do meio ambiente e arborização em sua defesa, valorizando e fiscalizando, recuperando e salvando a vida silvestre e com esses cuidos, no mínimo, 50% do Rio Jaguaribe e outros rios locais entrem em processo de despoluição e tratamento e que no futuro próximo todas as pessoas se respeitem entre si com reeducação mental e possamos viver de modo justo onde todos saiam gratificados com a coleta seletiva de lixo, reciclagem, purificação do ar, rios e mares. e nesse passo os homens não utilizem agrotóxicos em nossos alimentos para que vivamos com saúde de tal forma que possibilite em vida fazer algo pelo nosso cemitério local, em respeito aos nossos antepassados e com isto possa fazer desta ultima morada mais uma atração turística .
DIAGNÓSTICO – MEIO AMBIENTE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
DIAGNÓSTICO – MEIO AMBIENTE CONTINUAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
PLANO DE AÇÃO Localidade (onde:  RA X - ITAPUÃ Problema (Por que):  MEIO AMBIENTE Meta (Para que): FORMAÇÃO DE UM CONSELHO DE ENTDADES AMBIENTAIS DESPOLUIÇÃO DAS PRAIAS REALIZAR PALESTRAS, FAZER COLETA COLETIVA CONSTRUIR PARQUES ARBORIZADOS DISCIPLINAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, REALIZAR PROJETOS PARA PRESERVAÇÃO DAS PRAIAS E PRESERVAÇÃO DA LAGOA DO ABAETÉ FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS AUMENTAR OS PASSEIOS ECOLÓGICOS NAS ESCOLAS, PRESERVAR AS ESCOLAS CONSCIENTIZAR AS PESSOAS DE QUE TAMBÉM FAZEMOS PARTE DO MEIO AMBIENTE QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO   MEIO AMBIENTE CAMPANHA DE VONTULARIADO PARA LIMPEZA URBANA COMO TAMBÉM CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS PARA DAR UM DESTINO ADEQUADO AO LIXO DOMÉSTICO PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA ADM DO PARQUE M. ABAETÉ COBRANDO POLÍTICAS AMBIENTAIS C/ FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO SOLICITAR AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS CONTRATAÇÃO DE MAIS GARIS CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA E ÁGUA BUSCAR PARCERIAS COM EMPRESAS DE RECICLAGEM ATIVAR UM 0800 PARA DENUNCIAR ACUMULOS DE LIXO E ENTULHOS EM LOCAIS CONTROLE DA EXPANSÃO IMOBILIÁRIA NAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL FORMAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA PARA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO   MEIO AMBIENTE FAZER UM PROGRAMA DE GESTÃO DA APA DO ABAETÉ INTEGRADO. QUESTÕES AMBIENTAIS, SOCIAIS E CULTURAL AUMENTAR A QUANTIDADE DE CESTOS DE LIXO EM TODA AR-X FORMULAÇÃO DE POLITICAS PÚBLICAS RELACIONADAS AO MEIO AMBIENTE APLICAÇÃO DAS LEIS CONTRA POLUIÇÃO DE MARES, RIOS E LAGOAS DA AR-X GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA ATRAVÉS DA RECICLAGEM FORMAÇÃO DE CURSOS SOBRE O MEIO AMBIENTE REFLORESTAR AS MARGENS DOS LENÇÓIS DAS ÁGUAS DA AR-X RECUPERAR AS ÁREAS EM SITUAÇÃO EM RISCO COM PROBLEMAS DE MORADIA( SAÚDE, LIXO, ESGOTO) DA AR-X QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
O NOSSO PROBLEMA É:
CAUSAS – ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA EDUCAÇÃO,  CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO FALTA INVESTIMENTO  NA ESTRUTURA EDUCACIONAL E MAIS ESCOLAS FALTA RESPEITO  E DIGNIDADE  POR NOSSOS POLÍTICOS NA IMPLEMENTAÇAO DAS POLÍTICAS  PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO,   FALTA INFRA ESTRUTURA PARA AS  ORGANIZAÇOES  COMUNITARIAS  FALTA FORMAÇÃO DIFERENCIADA PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM ITAPUA
META – ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO A nossa meta é nos reconhecermos como sociedade de identidade cultural instituída pela agenda 21 descortinando forças através da reeducação mental para ate 2006 planejar e executar ações que busquem ensino diferenciado com qualidade, conscientização e treinamento para todos na regional Itapuã e assim valorizar a cultura  local.
DIAGNÓSTICO – ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
DIAGNÓSTICO – ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO CONTINUAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
DIAGNÓSTICO – ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO CONTINUAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
PLANO DE AÇÃO Localidade (onde:  RA X- ITAPUÃ Problema (Por que):  ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO Meta (Para que): TRAZENDO UNIDADES DOS PROJETOS EXISTENTES(UNIDADE EXTENSÃO APAI, BRADESCO E OUTRAS 2005 FAI/FORÇA PÚBLICA E PRIVADA CRIAR ESCOLAS PARA PESSOAS ESPECIAIS TRAZENDO O FAZ UNIVERSITÁRIO PARA A REGIÃO 2005 FAI GOVERNO ESTADUAL CURSOS PRÉ VESTIBULAR CRIAR UMA RÁDIO COMUNITÁRIA E CRIAR PARCERIAS COM AS EXISTENTES 2005 FAI MIDIA LOCAL CRIAR CENTRAL DE COMUNICAÇÃO JUNTO COM A SECRETARIAS ESTADUAIS, MUNICIPAIS DA EDUCAÇÃO, CRIAR UM PROJETO DE EDUCAÇÃO 2005 FAI MEC CONSTRUÇÃO DA PRÓ-3 PASTA PEDAGOGICA DE EDUCAÇÃO DIFERENCIADA SENSIBILIZANDO SINDICATO E BUSCANDO PARCERIA COM O GOVERNO 2005 FAI SINDICATO GOVERNO CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DA ÁREA IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DA REGIÃO E JUNTO A ESTES ÓRGAOS SOLICITAR RECURSOS 2005 FAI MEC SESI/SESC/SENAI/SEBRAE CURSOS PROFISSIONALIZANTES GRATUITOS IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DESENVOLVER O PROJETO VIÁVEL BUSCANDO RECURSO 2005 FAI PUBLICOS E PRIVADO CRIAR MAIS ESCOLAS SENSIBILIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO PROJETOS DE PARCERIAS 2005 ONG’S, ASSOCIAÇÕES, IGREJAS E FAI FORUM PERMANENTE DE DISCURSÃO, DEBATES E PALESTRAS COMUNITÁRIAS INDENTIFICAÇÃO DA ÁREA, DESENVOLVER O PROJETO VIÁVEL, BUSCANDO RECURSOS 2005 PARCERIAS PÚBLICAS E PRIVADAS FAI CRIAR UM CENTRO ECO-CULTURAL QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
O NOSSO PROBLEMA É:
CAUSAS – POBREZA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA POBREZA FALTA DE EDUCAÇÃO FALTA INTERESSE POLITICO NA IMPLEMENTAÇAO DAS POLÍTICAS  PÚBLICAS MÁ DISTRIBUIÇÃO DE RENDA FALTA DE EMPREGO
META – POBREZA Nossa meta é diminuir a pobreza em torno de 20% em relação a atual situação, gerando alternativas de trabalho e renda, criando associações, cooperativas e centros de treinamento e capacitação de mão de obra, visando aumentar a qualidade de vida e a distribuição de renda dos moradores da  AR – X  atuando para melhorar o IDH ( índice de desenvolvimento humano) da região, sanando as carências básicas, aumentando a expectativa de vida da população, educando e conscientizando as pessoas para que saibam seus direitos e tenham dignidade e saibam gerenciar melhor sua renda, dando condições de moradias para que não existam pessoas pedindo esmolas nem morando em condições sub humanas até 2006.
DIAGNÓSTICO – POBREZA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
DIAGNÓSTICO – POBREZA CONTINUAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
PLANO DE AÇÃO Localidade (onde:  RA X- ITAPUÃ  Problema (Por que):  POBREZA  Meta (Para que): FAI = Fórum Agenda 21 Itapuã MOBILIZAR COMUNIDADE COM CAMPANHAS EXEMPLARES DE SENSIBILIZAÇÃO EM BUSCA DE ATITUDES PROATIVAS A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA LEVANTAMENTO DAS POSSIBILIDADES DE MICROCRÉDITO JUNTO ÀS INSTITUIÇÕES  FINANCEIRAS  A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAR BANCOS DE DADOS DE INSTITUIÇÕES DE MICROCRÉDITOS CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS ESPORTIVOS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESSENCIAIS DE RESGATE DA CIDADANIA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs RETIRAR OS JOVENS DA RUA CONSEGUIR APOIO DO GOVERNO;PMS PARA CESSÃO DE TERRAS DEVOLUTAS PARA O CULTIVO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAR HORTAS COMUNITÁRIAS ATRAVÉS DE INTERNET ACOMPANHAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO COM VOZ E VOTO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs FISCALIZAÇÃO DO ERÁRIO PÚBLICO INCENTIVO ‘A CRIAÇÃO DE FÁBRICAS, COOPERATIVAS E EMPRESAS PEQUENAS, MÉDIAS E GRANDES. A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO   POBREZA CONTATOS/REUNIÃO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR ATUAÇÃO DO GOVERNO PARA MLHORIA DE INFRAESTRUTURA DAS ÁREAS CARENTES BUSCANDO E IMPLEMENTANDO PROGRAMA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR INCENTIVO PARA CRIAÇÃO DE CASAS DE PASSAGEM E ACOLHIMENTO PARA OS SEM MORADIA BUSCANDO E IMPLEMENTANDO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, MONITORES E MULTIPLICAÇÃO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CAPACITAR VOLUNTÁRIOS SENSIBILIZAR GOVERNO/ONG’S EM CONJUNTO COM COOPERATIVAS/MULTIRÕES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR PROGRAMAS DE CONSTRUIR E REVITALIZAÇÃO DE MORADIAS ATRAVÉS DE REUNIÕES GOVERNO/COMUNIDADE PARA AÇÕES  CONJUNTAS A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs ARTICULAÇÃO COM PREFEITURA E GOVERNO DO ESTADO PARA UMA GESTÃO COMPARTILHADA CAMPANHAS DE DOAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO DOS GRUPOS MAIS ABASTADOS DO INDIVIDUO COMO SER SOCIAL INSERIDO NUMA COMUNIDADE INTERAGINDO COM O TODO/REST.COMUNITÁRIO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR PROGRAMA DE COMBATE A FOME QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO   POBREZA CAMPANHAS DE ESCLARECIMENTO ATENTO PARA IMPORTÂNCIA DO VOTO CIDADÃO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs INSERÇÃO DA 3ª IDADE NOS PROJETOS SOCIAIS ATRAVÉS DE SEMINÁRIOS E PALESTRAS INSERIDAS EM EVENTOS CULTURAIS AMPLOS, QUE CONTEMPLA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs EDUCAÇÃO FAMILIAR E AMBIENTAL PARCERIAS JUNTO À SECRETARIA DO TRABALHO E EDUCAÇÃO COM O INTUITO DE FOMENTAR A EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE NA COMUNIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE ATRAVÉS DE SEMINÁRIOS E PALESTRAS INSERIDAS EM EVENTOS CULTURA, AMPLO, QUE CONTEMPLA O GERENCIAMENTO FAMILIAR DA RENDA SOB A ÓTICA DA AUTOSUSTENTABILIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs INSTRUÇÃO DE GERÊNCIAMENTO DA RENDA IMLEMENTAR O/S PROGRAMAS NA COMUNIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE CRIAR POSTOS DE TRABALHO ONDE TODOS POSSAM TRABALHAR E GANHAR A MESMA QUANTIA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs DISTRIBUIÇÃO DE RENDA QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO   POBREZA BAIXANDO OS PREÇOS E FACILITANDO ACESSO APENAS AOS REALMENTE DESFAVORECIDOS CRIANDO CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO FAZER COM QUE A CESTA DO POVO CUMPRA O SEU PAPEL DE VENDER A PREÇO DE CUSTO AOS MENOS FAVORECIDOS VALORIZANDO AS ATIVIDADES CULTURAIS E ESPANDINDO PARA OUTRAS LOCALIDADES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PROJETOS CULTURAIS QUE CONTRIBUAM COM A QUALIDADE DE VIDA, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs EQUIPARAR A QUALIDADE DE ENSINO PÚBLICO COM O PRIVADO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs COLOCAR UM NÚCLEO DA NOVA SEC. DE EMPREGO EM ITAPUÃ PROCESSO DE SELEÇÃO = NOTA DO ALUNO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs FACULDADE PÚBLICA PARA QUEM ESTUDA EM ESCOLA PÚBLICA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAÇÃO DE MATERNIDADE E HOSPITAIS PARA IDOSOS E APOSENTADOS ATRAVÉS DE DOAÇÕES/ EMPREGO P/ AS DONAS DE CASA CARENTES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAR CRECHE-ESCOLA CAPACITANDO O JOVEM PARA TURISMO RECEPTIVO/HOSPITALIDADE CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS COM DIZIMOS DESTINADOS A COMUNIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs INCENTIVAR O TURISMO ECOLÓGICO QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
O NOSSO PROBLEMA É:
CAUSAS – LIXO E ESGOTO ,[object Object],[object Object],[object Object]
PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA LIXO E ESGOTO FALTA DE EDUCAÇÃO E  CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS E  COMUNIDADES FALTA DE IMPLEMENTAÇAO DAS LEIS ESPECIFICAS FALTA  DE POLÍTICAS  PÚBLICAS
META – LIXO E ESGOTO ,[object Object],[object Object],[object Object]
DIAGNÓSTICO – LIXO E ESGOTO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OPORTUNIDADES DE MELHORIA PONTOS FORTES
PLANO DE AÇÃO Localidade (onde:  RA X- ITAPUÃ  Problema (Por que):  LIXO E ESGOTO  Meta (Para que): MILHÕES ARTICULANDO AS OBRAS DE SANEAMENTO COM PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE A PARTIR DE 2005 GOV. - UNIÃO MINIST. CIDADE -PMS SANEAMENTO AMPLIAÇÃO DO BAHIA AZUL/AR-X ITAPUÃ MILHÕES PROJETOS QUE CONTEMPLEM A SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS COMUNIDADES E LIDERANÇAS E O GERENCIAMENTRO DAS AÇÕES A PARTIR DE 2005 ESTADO/INSTITUIÇÕES PRIVADO E SOCIAL EDUCAÇÃO SANEAMENTO E SAÚDE ORGANIZANDO E POTENCIALIZANDO OS CATADORES, ARTICULANDO COM PREFEITURA/CAPACITANDO AS FAMILIAS EM TECNICAS DE COMPOSTAGEM A PARTIR DE 2005 ASSOCIAÇÃO DE CATADORES E FAMILIAS ALTERNATIVAS DE COOPERATIVA E TECNICA DE COMPOSTAGEM CUSTO MINIMO DISPONIBILIZANDO OS RESIDUOS EM LOCAIS ADEQUADOS E NOS DIAS INDICADOS NOS DIAS DE COLETA COMUNIDADE DISPOSICÃO DOS RESIDUOS  CUSTO MINIMO CRIANDO ALTERNATIVAS EM AMBIENTES DOMESTICOS OBEDECENDO O CALENDÁRIO DE COLETA PREFEITURA: DISPONIBILIZA O SERVIÇO E A COMUNIDADE OFERECE O LIXO ORGANIZADO COLETA SELETIVA MILHÕES ARTICULANDO AS OBRAS DE SANEAMENTO COM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PERMANENTE 2005 GOV. - UNIÃO MINIST. CIDADE -PMS SANEAMENTO – AMPLIA~C”AO DO BAHIA AZUL DA AR-X CUSTO MÍNIMO POR CASA DISPONIBILIZANDO O SERVIÇO OFERECENDO O LIXO ORGANIZADO OBEDECENDO O CALENDÃRIO DE COLETA PMS - COMUNIDADE COLETA SELETIVA QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
PLANEJAMENTO METODOLÓGICO   DA EQUIPE CONSULTORA USADO COMO EXPERIMENTO TÉCNICO – CIENTÍFICO   PARA OS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E AUDITORIA DE AGENDAS 21 REGIONAIS/LOCAIS/SETORIAIS NO ESTADO DA BAHIA.
PLANO DE AÇÃO:  Instrumento de planejamento , que permite identificar com clareza:  O QUE  (quais as medidas a serem tomadas); PORQUE (qual a causa do desvio/o problema/ a questão); PARA QUE (quais os resultados esperados/a meta); ONDE (qual o raio de abrangência das medidas); COMO (qual o método e procedimentos a empregar); QUEM (quais os responsáveis pela implementação e controle das medidas); QUANDO (qual o prazo para execução das medidas); e QUANTO (quais os recursos necessários para implementação das medidas). PLANO DE AÇÃO/PLANEJAMENTO METODOLÓGICO PROBLEMA: META : ITEM DE CONTROLE : O   QUE   (medidas/ações) QUEM COMO (meios) QUANDO QUANTO (recurso$) ONDE POR QUE
A elaboração de  Plano de Ação  pode então ser definida como uma atividade inteligente, que conhece os fins a atingir, os meios a empregar, a oportunidade do seu uso, e as conseqüências a esperar. Este  Plano de Ação  constitui-se em planejamento metodológico,  para o desenvolvimento participativo de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais (construção, implementação e controle), em observância aos  princípios  preconizados na  Declaração do Rio de Janeiro/92 , e atendimento às recomendações da  Agenda 21 Global , tendo em mira uma co-gestão cidadã - axioma do desenvolvimento sustentável e anseio das comunidades.  Este  Plano de Ação  apresenta, então,  Rotas de Informação para o Meio Ambiente Sustentável,  a que denominamos   RIMAS , e  ciclos metodológicos  de implementação, buscando harmonia de suas ações com as tendências mundiais de gestão ambiental em ambiente da qualidade total, porque percebe a importância da capacitação estratégica dos diversos setores (públicos, privados e comunitários), para a construção, desenvolvimento e controle de Agendas 21, a nível regional e local, que sirvam ao Estado em suas expectativas de cumprimento dos seus compromissos sócio-econômico-ambientais.
RELEVÂNCIA DO PLANO DE AÇÃO (POR QUE) CONSIDERANDO que: a dimensão geográfica do Estado da Bahia, e, que cada região/localidade, é um universo que envolve situações sócio-econômico-ambientais, procedimentos, ações e públicos específicos, é vital para o sucesso de construção, implementação e controle de Agendas 21 Regionais/Locais, o estabelecimento de mecanismos de informação, planejamento e gerenciamento, capazes de promover condições para o desenvolvimento de sociedades sustentáveis, objetivo primo da Agenda 21; a construção e o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais, carecem de um  planejamento   metodológico , cientificamente elaborado, de modo a permitir valorar a ação, através da análise do desnível de  ’onde se está ‘ e de  ‘onde se quer chegar’  ( gap analysis ); o  Plano de Ação  é instrumento de planejamento capaz de identificar métodos e procedimentos científicos, para adequações específicas a cada região/localidade, como a que clama e urge a construção e o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais; os quadros de mudança de cultura em que vivemos; e  uma forma, de importância ímpar, de desenvolvimento, preservação e controle do ambiente natural e construído, dá-se pela instrução correta dos diversos atores que compõem o cenário social, e, para isso, é essencial a capacitação estratégia da comunidade (setores públicos, privados e comunitários), a nível regional/local/setorial, que de pronto resulte em  diagnósticos ,  planos  e  ações ,  do que a Agenda 21 preconiza e determina. APRESENTAMOS, então, este instrumento, cientificamente planejado, de forma simples, flexível e dinâmico, como elemento norteador para o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais ,  utilizando-se para sua implementação e controle as  Rotas de Informação para o Meio Ambiente Sustentável , - RIMAS -  e os  ciclos   metodológicos , a seguir delineados.
[object Object],[object Object],[object Object],Ações Corretivas :  Ações destinadas a eliminar ou reduzir danos ao meio ambiente. Ações Preventivas :  Ações destinadas a evitar ou bloquear efeitos danosos ao meio ambiente, em decorrência de determinadas atividades e ou condutas. Ações Proativas :  Ações que visam alcançar metas, expandindo oportunidades de melhorias evidenciadas, estimulando uma conduta ambientalmente sustentável  ,[object Object],[object Object]
Em atendimento aos princípios da  Declaração   do   Rio   de   Janeiro /92, ao caminho apontado pelos Governos para a Agenda 21, e, às recomendações da ONU este  Plano de Ação  prevê um processo de capacitação em  Gestão   Estratégica Comunitária (Educação, Planejamento e Auditoria) , visando desenvolver e manter uma adequação razoável entre os objetivos e recursos das comunidades e as transformações de cultura e oportunidades advindas do desenvolvimento da Agenda 21, a nível regional e local. ASPECTOS ESPACIAIS DO PLANO DE AÇÃO (ONDE)   PLANO DE AÇÃO (O QUE) O desenvolvimento deste  Plano de Ação  busca  atender às  necessidades dos municípios do Estado, em seus compromissos sócio-econômico-ambientais.
 
Rota : Caminho; direção; rumo  curso, percurso - o modo e a forma de fazê-lo; local  *experiências, por meio das  quais, os indivíduos alcançam a auto-realização, e, ao mesmo tempo, aprendem a  contribuir para a construção de  melhores comunidades e de um melhor futuro *  currículo  * meta.  Estratégia :  meios postos em prática para sair-se bem de qualquer coisa * observância e análise para verificar meios e  condições favoráveis para alcançar um objetivo, uma meta.  (Aurélio) ROTA FILOSÓFICA  ( o que deve ser/para onde vai) Estabelece  Princípios e Diretrizes , de acordo com o contexto sócio-econômico-ambiental regional/local e as finalidades da Agenda 21.  ROTA CIENTÍFICA  ( o que é/porque é ) Estabelece  Objetivos, Metas e Métodos,  apoiando-se nos dados apresentados pelas ciências, para os processos de construção, desenvolvimento e controles participativos de Agenda 21 Regional/Local/Setorial ROTA TÉCNICA  ( o como/qual o controle ) Estabelece  Instrumentos  e  Procedimentos , para os processos e práticas que permitem a implementação e acompanhamento da Agenda 21 Regional/Local. ROTA PRODUTIVA  ( o para que/que resultados ) Estabelece  Processos e Indicadores  para a  Governança   (Controle e Gestão Estratégica Participativa)   de Agendas 21 Regionais/Locais. RIMAS   ROTAS DE INFORMAÇÃO PARA O MEIO AMBIENTE SUSTENTÁVEL (COMO)
ROTA FILOSÓFICA Filosofia : Ciência geral dos seres, dos princípios, das causas e das coisas * sistema de princípios e  diretrizes destinados a agrupar uma certa ordem de fatos para os explicar *fundamentos * razão;  sabedoria. ( Aurélio) A  Rota Filosófica  deverá explicitar os  princípios  preconizados pela Agenda 21, e, estabelecer  as diretrizes  regionais/locais, identificando assim, alternativas que associem os benefícios do desenvolvimento da Agenda 21, às realidades, necessidades e interesses naturais de instituições e comunidades locais, no esforço de buscar transformar “ o que é ” naquilo “ que deve ser ”, para que se alcance uma co-gestão cidadã, integrada e integradora. Esta Rota adota como  visão,  a idéia de fomentar, em cada comunidade, a gestão da qualidade do seu ambiente, preparando-a para apreender, que de modo simples, pode planejar, desenvolver, avaliar, controlar, gerenciar e agir para  viver melhor . ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Referências Introdutórias A conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo-se reunido no Rio de Janeiro de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando a Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, aprovada em Estocolmo em 16 de junho de 1972, e procurando basear-se nela, com objetivo de estabelecer uma aliança mundial nova e eqüitativa através da criação de novos níveis de cooperação entre os Estados, os setores chaves das sociedades e as pessoas, procurando realizar acordos internacionais em que sejam respeitados os interesses de todos e protegida a integridade do sistema ambiental e do desenvolvimento mundial, reconhecendo a natureza integral e interdependentes da Terra, nosso lar, proclama que: Referência I Destaque deve ser dado às declarações de  princípios , a seguir delineados, que fixam a linha geral (diretrizes) que devem seguir os Estados a que elas se destinam. A Declaração do Rio foi aprovada por aclamação na Conferência das Nações Unidas Sobre  Meio Ambiente e Desenvolvimento, na sua oitava reunião, no dia 10 de junho de 1992. A  proposta (documento A/CONF, 151/5) fora já examinada pelos comitês preparatório decidiu  envia-la para a Conferência para considerações posteriores. Foi aprovada integralmente.  REFERÊNCIAS
PRINCÍPIOS PRINCÍPIO 1 Os seres humanos constituem o centro das preocupações relacionadas com desenvolvimento sustentável. Têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza. PRINCÍPIO 2 Em conformidade com a carta das Nações Unidas e os princípios do direito internacional, os Estados têm o direito soberano de aproveitar seus próprios recursos segundo suas próprias políticas ambientais e de desenvolvimento, e a responsabilidade de velar para que as atividades realizadas dentro de sua jurisdição ou controle não causem danos ao meio ambiente de outros Estados ou de zonas que estejam fora dos limites da jurisdição nacional. PRINCÍPIO 3 O direito do desenvolvimento deve ser exercido de forma tal que responda eqüitativamente às necessidades ambientais de desenvolvimento das gerações presentes e futuras. PRINCÍPIO 4 A fim de alcançar o desenvolvimento sustentável, a proteção ao meio ambiente deve constituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada de forma isolada. PRINCÍPIO 5 Todos os Estados e todas as pessoas devem cooperar na tarefa essencial de erradicar a pobreza como requisito indispensável ao desenvolvimento sustentável, a fim de reduzir as disparidades nos níveis de vida e responder melhor as necessidades da maioria dos povos do mundo. PRINCÍPIO 6 A situação especial e as necessidades dos países em desenvolvimento, em particular os países menos desenvolvidos e os mais vulneráveis do ponto de vista ambiental, devem receber especial prioridade. As medidas internacionais que se adotem com respeito ao meio ambiente também devem considerar os interesses e as necessidades de todos os países.  PRINCÍPIO 7 Os Estados devem cooperar com espírito de solidariedade mundial para conservar, proteger e restabelecer a saúde e integridade do ecossistema da Terra. Visto que têm contribuído em diferentes medidas para a degradação no meio ambiente mundial.Os Estados têm responsabilidades comuns mas diferenciadas. Os países desenvolvidos reconhecem a responsabilidade que lhes cabe na busca internacional do desenvolvimento sustentável, em vista das pressões que suas sociedades exercem sobre o meio ambiente mundial e das tecnologias e recursos financeiros de que dispõem.  PRINCÍPIO 8 A fim de alcançar o desenvolvimento sustentável e uma melhor qualidade de vida para todas as pessoas. Os Estados devem reduzir e eliminar os padrões de produção e consumo insustentáveis a fomentar políticas demográficas apropriadas. PRINCÍPIO 9 Os estados devem cooperar para fortalecer as capacidades endógenas para a construção do desenvolvimento sustentável, aperfeiçoando o saber científicos e tecnológicos e intensificando o desenvolvimento, a adaptação, a difusão e a transferência de tecnologias, incluindo tecnologias novas e inovadoras.
PRINCÍPIO 10 As questões ambientais são melhor administradas com a participação de todos os cidadãos interessados, no nível pertinente. No plano nacional, todas as pessoas devem ter acesso adequado a informações sobre o meio ambiente em poder das autoridades públicas, inclusive informações sobre materiais e atividades perigosas nas suas comunidades, e a oportunidade de participar dos processos de tomada de decisões. Os Estados devem facilitar e estimular a conscientização e a participação pública, pondo a informação à disposição de todos. Deve ser proporcionado acesso aos procedimentos judiciais e administrativos, incluindo compensação e reparação. PRINCÍPIO 11 Os Estados devem estabelecer uma legislação ambiental eficaz. As normas ambientais, e os objetivos e prioridades em matéria de manejo do meio ambiente, devem refletir o contexto ambiental e de desenvolvimento a que se aplicam. As normas aplicadas por alguns países podem resultar inadequadas e representar um custo social e econômico injustificado para outros países, em particular os países em desenvolvimento. PRINCÍPIO 12 Os Estados devem cooperar para promover um sistema econômico internacional participativo e aberto que leve ao crescimento econômico e ao desenvolvimento sustentável de todos os países, a fim de abordar da melhor forma os problemas de degradação ambiental. As medidas de política comercial para fins ambientais não devem constituir um meio de discriminação arbitrária ou injustificável nem uma restrição vetada ao comércio internacional. Devem ser evitadas medidas unilaterais para solucionar os problemas ambientais que se produzam fora da jurisdição do país importador. As medidas destinadas a tratar dos problemas ambientais transfonteiriços ou mundiais devem, na medida do possível, ser baseadas num consenso internacional. PRINCÍPIO 13 Os Estados devem desenvolver leis estabelecendo responsabilidades e indenizações para as vítimas de contaminação e outros danos ambientais. Os Estados devem cooperar igualmente de maneira mais rápida e determinada para elaborar uma nova legislação internacional que estabeleça responsabilidades e indenizações para os efeitos adversos dos danos ambientais causados por atividades realizadas dentro de sua jurisdição, ou sob seu controle, em zonas situadas fora de sua jurisdição. PRINCÍPIO 14 Os Estados devem cooperar efetivamente para desestimular ou impedir o relocamento ou transferência para outros Estados de qualquer atividade ou substância que cause grave degradação ambiental ou seja nociva para a saúde humana. PRINCÍPIO 15 A fim de proteger o ambiente, o critério de precaução deve ser amplamente aplicado pelos Estados, de acordo com suas possibilidades. Onde houver ameaças de danos sérios ou irreversíveis, a falta de certeza científica absoluta não deve ser usada como razão para adiar medidas economicamente viáveis que impeçam a degradação ambiental.  PRINCÍPIO 16 As autoridades nacionais devem se esforçar para promover a internacionalização dos cursos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, considerando o critério de que o que contamina deve, em princípio, assumir o custo da contaminação com a devida consideração ao interesse público e sem distorcer o comércio ou investimentos internacionais.
PRINCÍPIO 17 A avaliação do impacto ambiental como instrumento nacional, deve ser realizada para atividades propostas em que haja a possibilidade de causar um significativo impacto negativo sobre meio ambiente e que estejam sujeitas a uma decisão da autoridade nacional competente. PRINCÍPIO 18 Os estados devem notificar imediatamente aos outros Estados sobre qualquer desastre natural ou outras emergências que possam causar repentinos efeitos prejudiciais ao meio ambiente destes Estados. A comunidade internacional deve fazer todos os esforços para ajudar os Estados afetados. PRINCÍPIO 19 Os Estados devem efetuar notificação prévia e oportuna e informar aos Estados potencialmente afetados sobre atividades que possam ter um significativo efeito ambiental nocivos e transfonteiriços, e devem consultar-se com estes Estados em tempo hábil e de boa fé. PRINCÍPIO 20 As mulheres têm um papel vital no manejo ambiental e desenvolvimento. Sua participação plena é, portanto, essencial para alcançar o desenvolvimento sustentável. PRINCÍPIO 21 A criatividade, os ideais e a coragem dos jovens do mundo devem ser mobilizados para forjar uma aliança mundial a fim de alcançar o desenvolvimento sustentável e assegurar um futuro melhor para todos. PRINCÍPIO 22 Os povos indígenas e suas comunidades locais, têm um papel vital no manejo ambiental e no desenvolvimento, devido ao seu conhecimento e práticas tradicionais. Os Estados devem reconhecer e apoiar adequadamente sua identidade, cultura e interesse e possibilitar sua participação efetiva na conquista do desenvolvimento sustentável. PRINCÍPIO 23 O meio ambiente e os recursos naturais dos povos submetidos a opressão, dominação e ocupação devem ser protegidos. PRINCÍPIO 24 A guerra é intrinsecamente destruidora do desenvolvimento sustentável.  Os Estados devem, portanto, respeitar as leis internacionais que dão proteção ao meio ambiente em épocas de conflito armado e cooperar para promover seu posterior desenvolvimento, quando necessário. PRINCÍPIO 25 A paz, o desenvolvimento e a proteção ambiental são interdependentes e indivisíveis.  PRINCÍPIO 26 Os Estados devem resolver todas as suas disputas ambientais pacificamente e por meios de apropriados, de acordo com a Carta da Nações Unidas. PRINCÍPIO 27 Os Estados e povos devem cooperar de boa fé e com espírito de solidariedade para o cumprimento dos princípios consagrados nesta Declaração e para o melhoramento do Direito Internacional na esfera do desenvolvimento sustentável.
Referência II A humanidade se encontra em um momento de definição histórica. Defrontamo-nos com a perpetuação das disparidades existentes entre as nações e no interior delas, o agravamento da pobreza, da fome, das doenças e do analfabetismo, e com a deteriorização contínua dos ecossistemas de que depende nosso bem-estar. Não obstante, caso se integrem as preocupações relativas a meio ambiente e desenvolvimento e a elas se dedique mais atenção, será possível satisfazer às necessidades básicas, elevar o nível da vida de todos, obter ecossistemas melhor protegidos e gerenciados e construir um futuro mais próximo e seguro. São metas que nação alguma pode atingir sozinha; juntos, porém, podemos - em uma associação mundial em prol de desenvolvimento sustentável.  Essa associação mundial deve partir das premissas da Resolução nº 44228 da Assembléia Geral de 22 de dezembro de 1989, adotada quando as nações do mundo convocaram a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.  A Agenda 21 está voltada para os problemas prementes de hoje e tem o objetivo, ainda, de  preparar o mundo para os desafios do próximo século. Reflete um consenso mundial e um compromisso político no nível mais alto no que diz respeito a desenvolvimento e cooperação ambiental. O êxito de sua execução é responsabilidade, antes de mais nada, dos Governos. Para concretizá-la, são cruciais as estratégias, os planos, as políticas e os processos nacionais. A cooperação internacional deverá apoiar e complementar tais esforços nacionais. Nesse contexto, o sistema das Nações Unidas tem um papel fundamental a desempenhar. Outras organizações internacionais, regionais e sub-regionais também são convidadas a contribuir para tal esforço. A mais ampla participação pública e o envolvimento ativo das organizações não – governamentais e de outros grupos também deve ser estimulados.
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Referência III - DIRETRIZES
ROTA CIENTÍFICA Este  Plano  tem a  missão  de planejar, metodologicamente, a construção, implementação e controle, de um processo de  Gestão Estratégica Comunitária,  no estabelecimento de objetivos e metas, em conformidade com os princípios e diretrizes apontados na Agenda 21, para o desenvolvimento de sociedades sustentáveis. “ Quem não observa, não verifica; quem não verifica, não avalia; quem não avalia, não analisa; quem não analisa, não controla; quem não controla, não gerencia; quem não gerencia, não ordena para o progresso” (Oliveira&Oliveira) MÉTODO  PDCA :  método científico utilizado para identificação, caracterização e análise das causas de um  problema  ou questão, visando a sua solução e o atingimento de metas. Este  Plano  adota, então, perseguindo sua visão e missão, o método do ciclo  PDCA  -  P lanejamento,  D esenvolvimento,  C ontrole e  A ção pro ativa - para implementação do processo de ensino aprendizagem sócio-ambiental, capaz de gerar a capacitação e desenvolvimento comunitários. Ciência : Conhecimento Ø saber que se adquire pelo estudo ou observância Ø instrução Ø conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, tema ou questão, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio.  ( Aurélio) P D C A
ROTA TÉCNICA Técnica : A parte material ou o conjunto de processos de uma ciência, arte ou ofício; maneira, jeito,  aptidão ou habilidade de executar ou fazer algo; instrumento Ø prática.  ( Aurélio) Este  Plano  fundamenta-se em técnicas, procedimentos e ferramentas ,  preconizados em  Normas  internacionais e nacionais de  Sistemas de Gestão (ISOs/ABNT),  numa tentativa de tornar simples, o planejamento, desenvolvimento, controle e melhoria contínua do processo de construção e implementação de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais.  O  planejamento estratégico  proposto deve, então, desenvolver-se de modo a resultar em  Análises ,  Diagnósticos  e  Planos de Ação Comunitários  ( instrumentos de planejamento ), que se constituirão em  Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais  .
 
Fonte: OLIVEIRA  & OLIVEIRA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DIAGNÓSTICOS
Para o  estudo do entorno  e construção de  cenários , lança-se mão de abordagem multicriterial, através da definição e caracterização de CAMPOS DE ANÁLISE, que permitam identificar e avaliar  aspectos críticos da localidade e da região em que está inserida, considerando: situação geopolítica, ambiente urbano, salubridade ambiental e desenvolvimento sócio-econômico. AMBIENTE AMBIENTE URBANO URBANO SALUBRIDADE SALUBRIDADE AMBIENTAL AMBIENTAL Oliveira   Oliveira • • HABITAÇÃO HABITAÇÃO • • INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA • • SERVIÇOS SERVIÇOS • • ECONOMIA ECONOMIA • • SOCIEDADE SOCIEDADE - - História História - Cultura - Cultura • • MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE - Fatores Ambientais - Fatores Ambientais • • SANEAMENTO SANEAMENTO - Água - Água - Esgoto - Esgoto - Drenagem - Drenagem - Lixo - Lixo - Vetores - Vetores • • SAÚDE HUMANA SAÚDE HUMANA • • SALUBRIDADE SALUBRIDADE - Segurança - Segurança - Desenvolvimento - Desenvolvimento DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO SÓCIO-ECONÔMICO • • ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA COMUNITÁRIA • • PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO SOCIAL SOCIAL • • DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO LOCAL/REGIONAL LOCAL/REGIONAL -  -  Educação Educação - Trabalho - Trabalho - Renda - Renda - Lazer - Lazer SITUAÇÃO SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA GEOPOLÍTICA • • GEOGRAFIA GEOGRAFIA • • DEMOGRAFIA DEMOGRAFIA - - • • POLÍTICAS POLÍTICAS -  -  Políticas Públicas Políticas Públicas • • PLANOS PLANOS -  Planos de -  Planos de   Intervenção Plano Social e  Obras CAMPOS DE ANÁLISE ,[object Object],[object Object],Fonte: OLIVEIRA & OLIVEIRA
VARIÁVEIS Fonte Inspiradora: JUAREZ., 1994 Adaptação e Editoração: OLIVEIRA  & OLIVEIRA Manifestações de Efeito Fatores Causais ou Condicionantes VARIÁVEIS Conhecidas Significativas Dependentes Controláveis Sem Controle Mensuráveis Não   Mensuráveis Desconhecidas Autônomas Não Significativas
DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL
RELATÓRIO 3 GERAÇÕES:  Instrumento de Controle que avalia a efetividade das medidas implementadas e a eficácia dos planos, em todos os seus aspectos, ou seja: o que e quanto do planejado foi realizado;  em que prazo; a que custo; com qual retorno; de que forma; quais os responsáveis pelas ações; quais as dificuldades encontradas; qual a contribuição de cada medida para a Meta; e qual o Plano de Ação Pro ativo  a ser elaborado para a correção dos desvios e otimização dos resultados.  Esse Relatório deve indicar claramente, a evolução dos Planos de Ação Comunitários, de modo a subsidiar tomadas de decisão pro ativas,  para o sucesso das Agendas 21 Regionais/Locais, construídas e implementadas. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE
É signo deste  Plano ,   em consonância com a sua visão e missão, capacitar estrategicamente comunidades e instituições, para o processo de  Gestão Estratégica , através da implementação de  ciclos   metodológicos  para o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais.  O Processo de Gestão Estratégica, idealizado neste Plano, visa promover auto-diagnóstico, auto- avaliação e auto-controle comunitários, através da implementação de rotas estratégicas de informação (RIMAS) e de ciclos metodológicos (planejamento, desenvolvimento, controle e ações pro ativas), de modo a representar o exercício de participação social, na construção,  implementação e controle  de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais, tendo em mira a co-gestão responsável do meio ambiente humano  - axioma do desenvolvimento sustentável. Produção :  Ato ou efeito de produzir, criar, gerar, elaborar, realizar * pôr em prática um conhecimento para realizar um trabalho * resultado de um trabalho ou esforço * criação de bens ou de serviços capazes de suprir necessidades. (Aurélio) ROTA PRODUTIVA
Centro de Sensibilização  - CIS – planejar e coordenar o processo de sensibilização através do repasse do ensino-aprendizagem (conceitos e informações) para obter a adesão das forças públicas, privadas e comuns que formam a sociedade, para o desenvolvimento sustentável e seu instrumento de implementação Agenda 21. Centro de Mobilização  - CIM – planejar e coordenar o processo de mobilização das forças públicas, privadas e comuns que formam a sociedade, para o desenvolvimento sustentável e seu instrumento de implementação Agenda 21. Centro de Divulgação  - CID – planejar e coordenar o processo de comunicação social e divulgação das ações dos CIs. Centro de Articulação   - CIA – planejar e coordenar o processo de articulação e negociação com as forças públicas, privadas e comuns que formam a sociedade, para viabilizar as ações das CIs. Centro de Coordenação   – planejar, coordenar e gerir os processos: acompanhamento de planos; monitoramento de indicadores; consolidação e controle dos registros das ações; interdependência dos CIs, em suas relações, conflitos, riscos, potencialidades. Fonte: Oliveira    Oliveira, 1994 O desenho organizacional gira em torno da estruturação de Centros de Inteligência Local (CIs), cujo Centro de Coordenação é formado pelos líderes eleitos dos demais CIs, que trabalham interligados posto que são interdependentes
Adota-se a estrutura orgânica, onde tal qual as plantas, as partes cooperam em benefício do todo. O processo de construção de Agenda 21 metodologicamente concebido tem como pilares a educação, o planejamento participativo e a ação comunicativa, e recorre aos princípios do  Aprendizado   Social , para capacitar os diversos agentes da sociedade na utilização de ferramentas científicas da gestão pela qualidade total, do gerenciamento pelas diretrizes, do planejamento estratégico, como uma nova forma compartilhada do pensar, sentir, intervir e ser coletivo.  Durante a Conferência de construção de Agenda21, em razão do exercício desenvolvido nas oficinas de planejamento, de teoria substantiva e metodologia construtivista, cientificamente concebida e conduzida, os membros dos CIs atuam como facilitadores em todas as fases. Busca-se assim, obter a maior sinergia possível entre o saber científico e a sabedoria popular. Por certo, um grande obstáculo ao estabelecimento de um clima criador e cooperativo nas sociedades para um desenvolvimento harmonioso, é o conformismo onipresente. A questão básica consiste em superar a alienação, evitar a paralisia da reflexão, melhorar a comunicação e relações sociais e humanas, e, criar um clima de aprendizagem, cooperação e compartilhamento propício ao consenso e à adesão. É essencial a sensibilização, mobilização e conscientização de todos, de modo a gerar uma nova relação entre os agentes públicos, privados e comunitários, onde todos assumem um novo papel e responsabilidades, tendo o poder público a missão de atuar como elemento catalisador e articulador, na rota da reconstrução da fé pública, onde cada um cumpra com o seu dever na persecução de um futuro desejável.  Recorremos então, a um conjunto de dinâmicas ludo-pedagógico voltadas para a estruturação de equipes de alta performance (CIs), de forma a estender os conceitos de desenvolvimento sustentável  e qualidade de vida, em seus aspectos cognitivos (que entram na mente e no coração das pessoas) e operativos (que se inserem na realidade das pessoas). Num esforço empreendido para equilibrar a ‘ lógica passional’  – fruto da integração de interesses diversos e do momento caótico de transição que ora passamos - com a ‘ lógica racional’  necessária à instrumentalização e operacionalização do planejamento estratégico, busca-se através da  Prática Comunicativa  melhorar a qualidade da participação e dos debates, e estabelecer competências coletivas para o surgimento de  propriedades emergentes , próprias do processo de interação. Através dessa prática, é possível estabelecer uma política de boa COMPANHIA, para impulsionar a energia à Ação necessária ao desenvolvimento dos trabalhos de construção e implementação de Agenda 21, capacitando a sociedade nos processos relacionais de:
C omunic Ação O rganizAção M obiliz Ação P articip Ação A rticul Ação H armonizAção N egoci Ação I nter Ação Ação / AMOR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Por  Organização de Comunidade  entende-se como sendo o processo que impulsiona e mantém um ajustamento progressivo e mais eficiente entre os recursos disponíveis e as necessidades de bem-estar social de uma determinada área geográfica ou unidade funcional. Enquanto que a  Ação Comunitária  pressupõe um trabalho sócio-educativo que consiste numa intervenção deliberada em determinada sociedade, através de atividades programadas em conjunto com as pessoas e instituições locais. Tem o objetivo de despertar e expandir a consciência para a percepção dos problemas e potencialidades da realidade local, sensibilizando-as para a mobilização e ação coordenada rumo à solução de questões relevantes no esforço de realização das aspirações relacionadas com a sociedade local ou com a sociedade como um todo. Assim, o processo de construção de Agenda 21, baseia-se numa filosofia social para a intervenção na sociedade, observando-se os princípios da  individualização, da autodeterminação e das decisões condensadas . De início busca-se conhecer, compreender e respeitar a ‘personalidade de cada comunidade’, no sentido de não querer encaixá-la em modelos predeterminados, sem excluir o direito de motivá-la para outros interesses; bem como oferecer-lhe instrumentos para planejamento e tomadas de decisão compartilhadas, preparando-a para assumir as responsabilidades decorrentes destas decisões, incluindo, como primeiro exercício a realização de suas próprias Conferências de construção de Agenda 21 do seu Local embora utilizando a metodologia cuidadosamente científica aqui exposta e a serviço. Todo trabalho metodológico é conduzido tendo em foco: os princípios e bases de ação para o desenvolvimento sustentável preconizados na Agenda 21 Global; o diagnóstico de percepção e as questões priorizadas, expressas e registradas pela sociedade local; a elaboração e implementação de planos de ação realistas e práticos, segundo o sentimento e a percepção dos agendeiros; e, como processo mais amplo, culminar em um programa universal a fim de que atinja suas últimas finalidades.  Todos os participantes são capacitados e qualificados pele equipe ordenadora, em: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
É utilizada uma didática cognitiva capaz de tornar possível o entendimento (o que entra no coração e na mente de todos), e ao mesmo tempo operativa capaz de tornar possível o exercício do conhecimento apreendido (o que entra na realidade de todos), num esforço de tornar o processo ensino-aprendizagem simples e fácil, por que o que é simples é fácil de conseguir. O processo de certificação dos agendeiros das CIs na competência de planejamento de construção de Agenda 21 do seu local é validado, registrado e chancelado pela UNEB, após a conclusão do exercício: Conferência realizada e Agenda 21 Local construída.  Aos agendeiros participantes da Conferência por esses planejada é conferido o Certificado de Autoria da Agenda 21 Local respectiva, também validado e chancelado pela UNEB. Os Termos de Adesão são resultantes da atração e conquista das forças da sociedade, evidência objetiva do exercício dos planejadores, durante todo o processo. No exercício de construção de Agenda 21, faz-se uso de duas  abordagens : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Oliveira    Oliveira, 1994 A abordagem  via processo  inicia com a atração e adesão de agendeiros. Em laboratórios de relações humanas são trabalhados princípios e valores que visam firmar uma ética de responsabilidades e a construção de vínculos necessários para estruturar os CIs locais, em sua dinâmica de atrair e acolher novos agendeiros como exercício essencial. Nessa abordagem, como foco na aprendizagem e na qualidade dos relacionamentos, a ação desenvolve-se segundo as habilidades e competências pessoais o ritmo e  dinâmica  da própria sociedade. A abordagem  via programa  acontece no momento de  intervenção racional , através da implantação do projeto de construção da Agenda 21, onde utiliza-se: do  instrumentalismo   lógico  para a mobilização, nucleação e capacitação dos CIs, com  foco em procedimentos resultados  para produzir pequenas e rápidas conquistas ao longo de todo processo.
A operacionalidade dos CIs, com a elaboração de Planos de Ação, a implantação de atividades concretas e o monitoramento dos resultados, durante todo processo, é  de fundamental importância para despertar a auto-confiança e gerar um clima de compartilhamento e confiabilidade no processo de planejamento, que explicitado através de ações que expressem algumas conquistas, permite ampliar o nível de autonomia dos CIs para saltos de qualidade em ações de maior alcance, abrangência e complexidade.  Os diagnósticos são realizados   a partir da percepção dos agendeiros, das potencialidades e fragilidades do ambiente interno; e das ameaças e oportunidades do ambiente externo (metodologia de análise  SWOT) . A análise de cenário é realizada através de uma matriz de decisão simplificada, a partir das variáveis que interferem nos fatores críticos de sucesso para a missão por todos definida. A identificação desses fatores tem se apresentado como excelente instrumento de diagnóstico e planejamento, para se chegar a um consenso em relação à declaração da missão de um determinado empreendimento (que deve ser clara, objetiva, realizável e mensurável) e às atividades que serão necessárias para alcançá-la, uma vez que: ajuda a identificar e priorizar as principais ações de forma positiva e cooperativa; e permite estabelecer um vínculo entre a missão e o plano de ação a ser implementado. Este é um momento de explorar todas as variáveis envolvidas e selecionar as críticas, para a definição de habilidades e estratégias necessárias para o sucesso do empreendimento
ROTEIRO DA OFICINA DE  PLANEJAMENTO Passo nº 1:  LOCALIZAÇÃO ESPACIAL Onde estamos Onde vivemos Passo nº 2:  HISTÓRICO DA IDENTIDADE Quem somos Quantos somos O que produzimos Como vivemos Passo nº 3:  PROPÓSITO Qual a nossa visão/nossa meta Passo nº 4:  CÓDIGO DE CONDUTA / COMPROMISSOS E RESPONSABILIDADES Qual a nossa missão Passo nº 5:  OBSERVÂNCIA Qual o nosso problema Passo nº 6:  INVESTIGAÇÃO E  ANÁLISE Quais as causas do nosso problema Passo nº 7:  DIAGNÓSTICO DE PERCEPÇÃO E ANÁLISE SITUACIONAL Quais nossos pontos fortes  Quais nossas oportunidades de melhorias Passo nº 8:  PLANO DE AÇÃO Como resolver o problema e atingir nossa meta (o que, para que, quem, onde, quando, quanto custa e como fazer ) Passo nº 9:  FORMAÇÃO OFICIAL DO FÓRUM DA AGENDA 21 LOCAL Apresentação dos resultados da oficina – Documento AGENDA 21 Registro do Compromisso de sua implementação Assinaturas dos Termos de Adesão Entrega dos Certificados dos Planejadores Locais  Passo nº10:  AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO Quanto do planejado foi realizado Quais os resultados (indicadores de qualidade e de participação) Quais as dificuldades encontradas Quais as proposições  Fonte: Oliveira    Oliveira, 1994
O modelo utilizado para construção de Agenda 21 não comporta teses excludentes, contrárias ou contraditórias, uma vez que propõe a integração de dados e relações sutis; e, visa embasar transformações e desenvolver a prática do planejamento estratégico de forma flexível, dinâmica e adaptativa, no intento de apresentar, em tempo hábil (JÁ), propostas que venham a evitar que se dê caráter emergencial a situações perfeitamente previsíveis.  Segue a orientação da busca de oportunidades inovativas, posto que é  fruto de um fazer de novo, continuado, que conduz à espiral da melhoria contínua, ao mesmo tempo que focaliza o processo de tomada de decisões compartilhadas através do difícil exercício do consenso. Adotamos o  Modelo de Gestão pela Qualidade Total -  uma adaptação do  Modelo de   Harvard  - para a definição da MISSÃO (objetivos e metas) dos Centros de Inteligência Local, através de construção individual e por consenso; a realização do DIAGNÓSTICO situacional da região com relação a cada linha estratégica priorizada pelos planejadores locais, com a identificação de pontos fortes e oportunidades de melhorias; a identificação das principais CAUSAS dos PROBLEMAS; o estabelecimento de METAS para cada linha estratégica; e, elaboração dos PLANOS DE AÇÃO, definindo o que, quando, quem, onde, como, por que e com que recursos. Adaptamos o  Sistema de Gerenciamento Pelas Diretrizes,  prevendo os processos de ajustes e negociação ( catch ball ) no desdobramento das diretrizes globais (linhas estratégicas/macro medidas) em diretrizes setoriais (metas e medidas setoriais), imprimindo um  Incrementalismo Lógico  ao planejamento, tendo em mira a sua implementação. Visando manter o foco necessário ao planejamento estratégico, e considerando a complexidade que comporta a priorização das linhas estratégicas, em função das diferentes visões e percepções das questões pelos diversos agentes participantes do processo, recorremos ao sistema de escolha individual por voto, buscando-se através da  Negociação Estratégica  a validação da seleção em plenária.
 
CICLOS METODOLÓGIC0S PARA O DESENVOLVIMENTO DE AGENDAS 21  REGIONAIS/LOCAIS  E DINÂMICA PARTICIPATIVA  (QUEM) (COMO) Este  Plano  se desvendará, em 4 (quatro) ciclos, didática e cientificamente trabalhados com as Comunidades Regionais/Locais: (I)  P lanejamento ; (II)  Desenvolvimento ; (III)  C ontrole ; e (IV)  A ções  Proativas. “ O Planejamento deveria começar pela análise das necessidades do homem e pelo exame de como suprí-las de forma eficiente e eqüitativa”. UICN, PNUMA e WKF - “ Cuidando do Planeta Terra” No ciclo (I) que ora denominamos  Planejamento Estratégico Comunitário , a equipe técnica responsável pela implantação da Agenda 21, trabalhará com as comunidades no sentido: de expandir os princípios, diretrizes e objetivos da Agenda 21 a nível nacional e estadual; e, de identificar e priorizar “a priori” (auto-diagnóstico) as principais questões sócio-econômico-ambientais regionais/locais (riscos e oportunidades). Esse ciclo intenta fomentar uma reflexão sobre a qualidade sócio-econômico-ambiental da região, numa visão de futuro (visão de sucesso), vital para construção de Planos de Ação Comunitários (Agenda 21 Regional/Local ). Esses Planos (macro medidas) deverão representar as diretrizes para um Pacto de Conduta Sócio Ambiental (Termos de Adesão) e deverão ser desdobrados em Planos Setoriais para o desenvolvimento sustentável regional/local.
ESTRATÉGIA METODOLÓGICA:  articulação e mobilização de pessoas, a nível regional/local, para participar da realização de “ Conferência de Planejamento Estratégico para construção da Agenda 21”  ( workshop - 3 dias ). RECURSOS: equipe técnica responsável pela implantação da Agenda 21 (instrutores); material de divulgação e mobilização (folders, cartazes, cartilhas); material didático (retroprojetor, transparências, cadernos de planejamento estratégico, etc); apoio logístico (diárias, passagens, alimentação, hospedagens, etc.). PRODUTOS/RESULTADOS:   Diagnóstico de Percepção Comunitária (Auto-Diagnóstico)  das principais questões sócio-econômico-ambientais regionais/locais; definição de  metas;  elaboração de  Plano de Ação  Estratégico  para o desenvolvimento sustentável -  Agenda 21 Regional/Local. Nesse ciclo, a comunidade elegerá Fórum de Desenvolvimento Sustentável – FDS regionais/locais (representantes dos setores que compõem o cenário social - públicos, privados e comunitários), para implementação e controle das ações propostas na  Agenda 21 Regional/Local  construída .  Esses representantes fóruns) atuarão, também, como facilitadores e multiplicadores de todo processo de gestão estratégica para o desenvolvimento sustentável, a nível regional e local. Não sabendo que era impossível, alguém foi lá e fez! Dito popular
No ciclo (II) a que denominamos  Desenvolvimento Estratégico Comunitário , buscar-se-á nivelar conhecimentos, através de  capacitação e treinamento estratégicos  da  Comissão Agenda 21 Regional/Local , para a promoção de um ambiente de qualidade, educando e treinando em métodos e instrumentos gerenciais para se alcançar as metas traçadas, tendo em foco o cumprimento do  Plano de Ação Estratégico  da   Agenda 21 Regional/Local.   Aspectos Legais e Institucionais: acreditando que o começo da educação é a Lei, sinaliza-se a necessidade de se estudar, por todos os agentes envolvidos: noções básicas da Legislação Ambiental do País e do Estado; análise de Lei Orgânica local; coleta e análise de Planos. O Fórum Regional/Local será responsável pela consolidação, encaminhamentos, implementação e controle do Plano de Ação Estratégico da Agenda 21 Regional/Local, e atuará como agente facilitador e multiplicador na expansão dos conhecimentos construídos ao longo dos processos de capacitação e treinamento estratégicos.  ESTRATÉGIA METODOLÓGICA:  Laboratórios Técnicos Intersetoriais. de ensino aprendizagem, que representam o exercício de compartilhamento na elaboração, implementação e controle de Agenda 21 Regional/Local. Para a operacionalização do Plano de Ação  Estratégico da Agenda 21 Regional/Local , sugere-se  na implementação de Rotas de Informação para o Meio Ambiente Sustentável - RIMAS, a especial atenção aos seguintes aspectos:
Programas de Investimentos regionais/locais. Esses estudos permitirão uma maior compreensão de aspectos legais e institucionais, para adequações, consolidação, viabilização e otimização do  Plano de Ação Estratégico  da   Agenda 21 Regional/Local.  Aspectos de Gestão Estratégica:   visando o desdobramento das diretrizes (macro medidas) que o  Plano de Ação Estratégico  da   Agenda 21 Regional/Local  construído apontar para a elaboração, implementação e controle de  Planos Setoriais Regionais/Locais , destaca-se   a relevância de capacitação e treinamento de caráter gerencial, dos membros das comissões regionais/locais,  em métodos, técnicas e instrumentos de Legislação Ambiental e Sistema de Gestão Ambiental no ambiente da Qualidade Total, em especial os instrumentos de planejamento, educação, avaliação de impactos e auditorias ambientais.  RECURSOS:  equipe técnica respon
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Programa Agenda 21 de Itapuã

  • 1.  
  • 2.  
  • 3. “ Todos os dias são iguais Tudo depende da energia da gente”
  • 4. CARA DO GRUPO JESUS CRISTO; DIVERSIDADE; VIDA; GESTÃO; COOPERAÇÃO MÚTUA; UNIÃO; HONESTIDADE; DETERMINAÇÃO; INTEGRAÇÃO; FÉ; ESPERANÇA; CONSCIÊNCIA; DINAMISMO; PERSISTÊNCIA; INFORMAÇÃO; AMOR; DEDICAÇÃO; FRATERNIDADE; FORÇA DE VONTADE; CUIDADO E PRESERVAÇÃO; MEIO AMBIENTE; SOLIDARIEDADE; RESPIRAÇÃO; COMEÇO; MUDANÇA; TRANSPARÊNCIA; SUCESSO; HARMONIA; COLABORAÇÃO; UNIDADE; CONTROLE DA NATALIDADE; SEGURANÇA; VITÓRIA; DETERMINAÇÃO; REEDUCAÇÃO MENTAL; PAZ; FUTURO; LIBERDADE; ITAPUÃ; CORAGEM; SONHO; EQUIPE; FORÇA; TRABALHO; MOVIMENTO; SEGURANÇA; COMPANHEIRO; PROSPERIDADE; CARINHO; TRANSFORMADORES; UNIÃO E FORÇA; PARTICIPAÇÃO; SABEDORIA; COMUNIDADE; CONSCIENTIZAÇÃO; ECOLOGIA; VONTADE; PAZ; CAMINHOS; SINCERIDADE; RESPEITO AO PRÓXIMO; CRIANÇA; NOVIDADE; EXPECTATIVA; ENVOLVIMENTO; SOCIALIZAÇÃO; TRANSFORMADORES; NATUREZA; AMOR; COMUNHÃO; POVO; HUMILDADE; MANSIDÃO; PARCERIA; FUTURO; BELEZA; LÓGICA; RESPONSABILIDADE; COMPROMISSO; APRENDIZES; REFLEXÃO; SOLUÇÃO; COMPREENSÃO; MULHER; SOBREVIVÊNCIA; BACANA; PARTICIPAÇÃO; OTIMISTAS; RESPONSABILIDADE SOCIAL; ÉTICA; FOME ; MORAL , VERDADE; DEUS
  • 5. APRESENTAÇÃO Texto Um mundo para mim Thais Cristina Vieira dos Santos – 10 anos Será que o meio ambiente é só os animais e plantas? Ou também são as pessoas?. Porque para mim o meio ambiente é o mundo todo, por isso quando se fala em: proteção ao meio ambiente, também significa proteger as pessoas das próprias pessoas que praticam algum tipo de violência, até porque se nós não nos preservarmos nós os seres humanos vamos acabar, nossa espécie vai entrar em extinção; e então eu pergunto: - Qual o mundo que vocês vão deixar para mim? Vai ser um mundo todo poluído sem florestas, educação e respeito ou vai ser um mundo onde as pessoas se respeitem e não haja violência? E porque só se fala que quando a minha geração crescer que o mundo vai melhorar? Por que vocês adultos não fazem isso agora? Pra que o terrorismo, a guerra, o massacre as crianças, aos mendigos, aos idosos, aos trabalhadores, aonde isso vai levar? O mundo está sendo destruído e ninguém percebeu Para mim basta vou mudar ! Sabe por que? Porque eu sei o que vocês querem Vocês querem ser felizes Não perca tempo chorando Não perca tempo choramingando Não é assim que vocês passarão por cima das dificuldades, muitas existem. Têm muitos que choram e agindo assim perdem tanto tempo Mas tem muitos que são felizes Não tenha medo de nada Vocês são capazes de conseguir O tempo é muito rápido Não sejam como brancas nuvens, que passam sem deixar marcas.
  • 6. Deixem suas marcas Os pássaros passam nem lembramos deles Vocês tem que marcar O governo até ajuda Só ajuda Vocês tem obrigação de cumprir o seu papel Se vocês perderem tempo Sabe o que acontece O mundo passa Não dá tempo de ser feliz Muitos sonham, mas só sonham mas poucos realizam mas o importante é que vocês vivam e sejam felizes. Vivam e sejam felizes!
  • 7. INTRODUÇÃO “ O maior desafio da Agenda 21 Brasileira é internalizar nas políticas públicas do país os valores e princípios do desenvolvimento sustentável . Esta é uma meta a ser atingida no mais breve prazo possível. A chave do sucesso da Agenda 21 Brasileira reside na co-responsabilidade, solidariedade e integração desenvolvidas por toda a sociedade ao longo de sua construção. O mais próximo desafio é implementá-la, para que o Brasil alcance novo padrão civilizatório em um contexto mundial de profundas transformações.” Fernando Henrique Cardoso Presidente da República Federativa do Brasil O Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades...”. Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1987 Relatório Brundtland A inserção de temática ambiental no conceito de Desenvolvimento Econômico constituiu uma contribuição da maior importância. De um lado, propiciou a focalização adequada dos objetivos da discussão ambiental, colocando o homem como meta, centro das questões, e, por outro lado, completou o conceito de desenvolvimento econômico ao incorporar o Meio Ambiente como um de seus conteúdos chave.
  • 8. RELATÓRIO BRUNDTLAND Fruto de uma comissão de 21 países, criada em 1983, na esteira das resoluções da conferência de Estocolmo 1972 o documento intitulado Nosso Futuro Comum apresenta as seguintes definições: Pág.9 – “ Atende as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras também atenderem as suas”: Pág.10 –“ É um processo de mudança no qual a explosão dos recursos, a orientação dos investimentos, os rumos dos desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão de acordo com as necessidades atuais e futuras”: Pág.46 – “ É um desenvolvimento que mantém possíveis as opções futuras”: Pág.53 – “ É uma correção, uma retomada do crescimento alterando a qualidade do desenvolvimento”: Pág.56 – “ É uma correção no teor do crescimento, afim de torná-lo menos intensivo de matéria prima e mais equilativo de seu impacto. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
  • 9. CLUBE DE ROMA – INÍCIO DOS ANOS 70 Lançamento do livro – Limites do Crescimento – onde se prevê o esgotamento das principais reservas de matéria prima, o crescimento populacional acelerado e o agravamento dos problemas ambientais. Propõem como solução o crescimento zero. CONFERÊNCIA DE FUNEX – SUIÇA Reunião preparatória à Conferência de Estocolmo, surge o termo ECODESENVOLVIMENTO – Tem por princípio o desenvolvimento baseado nas potencialidades de cada ecossistema, com ecotécnicas apropriadas a populações locais, na participação das populações locais, na redução do desperdício e na reciclagem de resíduos. UNIÃO INTERNACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA – IUCN – 1980 Desenvolvimento sustentado definido como “ o processo de mudança no qual a exploração dos recursos, o ridirecionamento dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e as mudanças institucionais se dirigem à satisfação das necessidades, das gerações presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas”. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
  • 10.  
  • 11.
  • 12. QUEM SOMOS Somos pessoas atentas ao Desenvolvimento Sustentável e as reconstruções reflexo das nossas escolhas por uma lagoa do Abaeté que viva sempre ; salvadores do Abaeté, somos pessoas contribuintes de uma vida melhor; transformadores do futuro do mundo; partícula da criação do futuro; imigrantes de uma jornada; expectadores atentos a mudanças que querem um começo de mundo melhor ; colaboradores; descentes; em união; grupo comunitário, policia cidadã, guardiãs da vida de todos e protetores dos sariguês . Somos capazes de vencer; sabemos como viver num planeta doente e que precisa de socorro. somos frutos que nascem, crescem, envelhecem e morrem; somos a vida; após a participação da agenda 21 de Itapuã viramos defensores do meio ambiente; construtores de ideais e executadores; sementes que darão muitos frutos; pessoas capazes de ajudar a salvar o mundo para também garantir a nossa sobrevivência. somos formiguinhas operárias; seres humanos sofridos com evolução desenfreada do próprio homem; instrumentos de mudança; poderosos porque somos filhos de Deus; ordenadores e pesquisadores a serviço de uma busca melhor; o sal da terra; convenção, dedicação, trabalho, prioridade, ajudantes da natureza; descuidados ambientalmente; atuantes; cooperadores; comunicativos; conscientes do turismo sustentado e da necessidade de uma vida melhor; uma teia toda interligada; integrante do meio; predadores mas com capacidade de reconstruir. Somos crianças; o amor que ama sem esperar ser amado, que da sem esperar receber; filhos da terra e do céu de Itapuã; uma comunidade em conjunto; pessoas importantes comprometidas com a preservação do meio ambiente; um grupo de pessoas tentando melhorar e capazes de mudar o meio em que vivemos; cidadãos de Itapuã do Brasil e do mundo; responsáveis pela natureza; um sorriso sob o mar; o poder que emana do povo; construtores e destruidores do mundo; o meio ambiente como um todo; altruísmo e espiritualidade; um ser coletivo pensante que pode transformar o mundo; motivadores, agradáveis, atraentes; artistas; guerreiros; comunidade sustentável; entrepostos da história na busca de reeducação mental para agradecer e corrigir os erros dos antepassados e dar exemplos a nós mesmos; partículas do criador; uma comunidade em formação; pessoas comuns de consciência; multiplicadores solidários do processo; baianas; capazes de conquistar e prosperar; cidadãos em busca de união; semente do bem pro bem; seres capazes de se sensibilizar; somos o retrato do amanhã; a violência do dia a dia, o caminho da paz; tudo de bom; inocentes, insensatos e ignorantes; pequeninos grãos de areia que juntos poderemos transformar grandes dunas; um processo em andamento e não temos mais tempo de voltar; patrimônio e cultura da Bahia; paz e amor para um mundo melhor; ondas do oceano; participativo integrante; natureza; espírito de luz.
  • 13. ONDE ESTAMOS Estamos na Conferência da Agenda 21 Itapuã, no umbigo de salvador; lugar abençoado; um mundo onde não há nada; desigual; onde podemos nos concentrar sem ser perturbados; um espaço onde abriga e acolhe a todos como irmãos, almas que buscam solução; um ninho para toda comunidade com saúde e alegria para todos; parque ecológico; em harmonia homem e natureza visando o desenvolvimento sustentável para Itapuã e região. estamos no mundo e precisamos lutar por ele agora antes que seja tarde demais; no lugar de preservação de sariguês; se o que restou é assim tão belo imagine quando era somente a natureza; estamos na nave mãe de Itapuã; amor verdadeiro, contraste em que a paz predomina num ambiente sem segurança, paraíso da natureza, abençoado por Deus que deve ser preservado e pode ser salvo; entre o caos e a oitava maravilha, o atraso e o Desenvolvimento Sustentável; em uma região formidável que tem muitas coisas boas que merecem ser preservadas; ligados da praia do Flamengo à areia branca e com potencial turístico. estamos em Itapuã um lugar bom para morar e tranqüilo de viver; no meio da diversidade, da mistura racial e social; no bairro da paz, lugar pobre, com gente nas ruas, passando fome agora; numa das últimas remanescentes da mata atlântica; um lugar lindo que pode ser maravilhoso que os índios vivenciaram com consciência plena dos nossos desequilíbrio e desigualdades; paraíso de contrates e harmonia cultural; lugar carente; região rica de beleza e repleta de contrastes. Itapuã, pedra que ronca, beleza rara; área de grande complexidade e responsabilidade para o meio ambiente devido as suas reservas e a orla litorânea; num lugar que só tem coisas boas como: amor, carinho, união e paixão; no ronco da pedra aparo as arestas escancaro as frestas com o coração em festa. grito! este mundo presta.
  • 14. NOSSA MISSÃO Nossa missão é, por merecimento, reeducarmo-nos mentalmente na informação e na busca do equilíbrio do homem com a ecologia e com o melhor da vida, visando solução para todos, para nossos filhos, nossa família, irmãos e irmãs, de modo sustentável e aprender a implementar a agenda 21, compreender o que ela faz e porque ela existe, e assim participar e trabalhar por ela, acreditando que somos capazes de construir um mundo mais justo e melhor através da unidade da proposta do Desenvolvimento Sustentável em Itapuã, nosso bairro, que promove com a seriedade das pessoas o meio ambiente em todas as áreas. É nossa missão ainda construir o documento de todas as gerações, respeitando a nós mesmos e nossa capacidade de preservar inclusive as pessoas que tem o direito de ir e vir e querem transformar as suas realidades sem estar alheios aos problemas que navegam nesse mar de cidadania e assim, melhorar enquanto pessoas naturais que gostam de estar aqui neste mundo maravilhoso, que se integram discutindo a busca de harmonia do homem com a natureza e sua saúde, no resgate de preservação histórica e cultural, buscando crescimento coletivo destas comunidades que acreditam que unindo forças podem realizar mais rapidamente nossos sonhos de viver num lugar bom que cuida com carinho da nossa fauna e flora por amor ao próximo.
  • 16.
  • 17. GRÁFICO PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS 229 VOTOS 39% 15% 12% 8% 8% 7% 6% 5% 0% 0% ASSENTAMENTO HUMANO MEIO AMBIENTE ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO POBREZA LIXO E ESGOTO RECURSOS HIDRICOS SAÚDE HUMANA INFÄNCIA E JUVENTUDE ONG COMÉRCIO
  • 18. PROBLEMAS PRIORIZADOS 229 VOTOS 47% 18% 15% 10% 10% ASSENTAMENTO HUMANO MEIO AMBIENTE ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO POBREZA LIXO E ESGOTO
  • 20.
  • 21. PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA ASSENTAMENTO HUMANO FALTA SEGURANÇA FALTA DE INFRA-ESTRUTURA E TRANSPORTE FALTA DE CENTRO COMUNITÁRIO PARA INTEGRAÇÃO SÓCIO-CULTURAL FALTA CONSCIENTIZAÇÃO
  • 22. META – ASSENTAMENTO HUMANO Construir projetos de assentamento humano completo para o Desenvolvimento Sustentável evolutivo social e familiar do homem e da natureza, com respeito a dignidade e natureza humana, pensando infra-estrutura, moradia (conjunto habitacionais com casas amplas e dignas no lugar de favelas), saneamento básico, lazer completo (espaços culturais, comércio da cultura, lazer para crianças, adultos e idosos), segurança ( aparelhada, policia apta a se relacionar com o meio e os seres humanos, reeducando os não aptos), transporte (qualidade e quantidade 24 horas), implantação de creches, escolas, universidades e linhas de ligação do campo para a cidade. Tudo isso deve ser feito com estudos de impactos ambientais seguros para a melhoria geral do meio, frutificando como um exército da paz.
  • 23.
  • 24.
  • 25. PLANO DE AÇÃO Localidade (onde): RA – X ITAPUÃ Problema (Por que): ASSENTAMENTO HUMANO Meta (Para que): CONSTRUIR CONJUNTOS HABITACIONAIS COM INFRA-ESTRUTURA E SANEAMENTO BÁSICO EM SUBSTITUIÇÃO A FAVELAS MELHORAR A INFRA-ESTRUTURA URBANA, RURAL E MARITIMA EXIGIR O CUMPRIMENTO DAS LEIS DO CÓDIGO DO MEIO AMBIENTE IMPLANTAR ÁREAS E EQUIPAMENTOS DE LAZER IMPLEMENTAR, EXPANDIR E HUMANIZAR A SEGURANÇA PÚBLICA CRIAR ESTAÇÃO DE TRANSBORDO ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE NORMA DO CONSELHO. CONSELHOS DE BAIRROS ORDENAR OCUPAÇÃO ESPACIAL QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 26. PLANO DE AÇÃO - CONTINUAÇÃO ASSENTAMENTO HUMANO REVITALIZAR E ORENAR A ESTRUTURA VIARIA, TERRESTRE E MARITIMA CRIAR CONSELHO COMUNITÁRIO CADASTRAR E REGULARIZAR IMÓVEIS PARA LIBERAÇÃO DE ESCRITURAS CONSTRUIR MAIS ESCOLAS, CRECHES E UNIVERSIDADES CRIAR UM CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA FORMAÇÃO DO CIDADÃO ECOLÓGICO CONSELHO DE BAIRRO COBRAR A EXECUÇÃO DAS PROPOSTAS RELATIVAS AO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO SEMINÁRIOS, WORKSHOPPIN, PROJETOS SOCIAIS DESENVOLVER TRABALHOS DE REEDUCAÇÃO MENTAL COMUNIDADE CRIAR POLÍTICAS PÚBLICAS QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 28.
  • 29. PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA MEIO AMBIENTE FALTA DE EDUCAÇÃO FALTA FISCALIZAÇÃO FALTA CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS FALTA COMPROMETIMENTO E COMPETÊNCIA DOS ORGÃOS PÚBLICOS
  • 30. META – MEIO AMBIENTE Esperamos que em 2006 o meio ambiente social, político, econômico e cultural,encontre unidas as pessoas que tem o compromisso e consciência de preservar sem maltratar os seus recursos e que os órgãos competentes ensinem à população os seus conceitos socializando a informação para que possamos tomar atitudes a exemplo de cuidar da lagoa do Abaeté. esperamos que se crie mais eventos culturais de limpeza do meio ambiente e arborização em sua defesa, valorizando e fiscalizando, recuperando e salvando a vida silvestre e com esses cuidos, no mínimo, 50% do Rio Jaguaribe e outros rios locais entrem em processo de despoluição e tratamento e que no futuro próximo todas as pessoas se respeitem entre si com reeducação mental e possamos viver de modo justo onde todos saiam gratificados com a coleta seletiva de lixo, reciclagem, purificação do ar, rios e mares. e nesse passo os homens não utilizem agrotóxicos em nossos alimentos para que vivamos com saúde de tal forma que possibilite em vida fazer algo pelo nosso cemitério local, em respeito aos nossos antepassados e com isto possa fazer desta ultima morada mais uma atração turística .
  • 31.
  • 32.
  • 33. PLANO DE AÇÃO Localidade (onde: RA X - ITAPUÃ Problema (Por que): MEIO AMBIENTE Meta (Para que): FORMAÇÃO DE UM CONSELHO DE ENTDADES AMBIENTAIS DESPOLUIÇÃO DAS PRAIAS REALIZAR PALESTRAS, FAZER COLETA COLETIVA CONSTRUIR PARQUES ARBORIZADOS DISCIPLINAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, REALIZAR PROJETOS PARA PRESERVAÇÃO DAS PRAIAS E PRESERVAÇÃO DA LAGOA DO ABAETÉ FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS AUMENTAR OS PASSEIOS ECOLÓGICOS NAS ESCOLAS, PRESERVAR AS ESCOLAS CONSCIENTIZAR AS PESSOAS DE QUE TAMBÉM FAZEMOS PARTE DO MEIO AMBIENTE QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 34. PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO MEIO AMBIENTE CAMPANHA DE VONTULARIADO PARA LIMPEZA URBANA COMO TAMBÉM CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS PARA DAR UM DESTINO ADEQUADO AO LIXO DOMÉSTICO PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA ADM DO PARQUE M. ABAETÉ COBRANDO POLÍTICAS AMBIENTAIS C/ FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO SOLICITAR AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS CONTRATAÇÃO DE MAIS GARIS CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA E ÁGUA BUSCAR PARCERIAS COM EMPRESAS DE RECICLAGEM ATIVAR UM 0800 PARA DENUNCIAR ACUMULOS DE LIXO E ENTULHOS EM LOCAIS CONTROLE DA EXPANSÃO IMOBILIÁRIA NAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL FORMAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA PARA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 35. PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO MEIO AMBIENTE FAZER UM PROGRAMA DE GESTÃO DA APA DO ABAETÉ INTEGRADO. QUESTÕES AMBIENTAIS, SOCIAIS E CULTURAL AUMENTAR A QUANTIDADE DE CESTOS DE LIXO EM TODA AR-X FORMULAÇÃO DE POLITICAS PÚBLICAS RELACIONADAS AO MEIO AMBIENTE APLICAÇÃO DAS LEIS CONTRA POLUIÇÃO DE MARES, RIOS E LAGOAS DA AR-X GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA ATRAVÉS DA RECICLAGEM FORMAÇÃO DE CURSOS SOBRE O MEIO AMBIENTE REFLORESTAR AS MARGENS DOS LENÇÓIS DAS ÁGUAS DA AR-X RECUPERAR AS ÁREAS EM SITUAÇÃO EM RISCO COM PROBLEMAS DE MORADIA( SAÚDE, LIXO, ESGOTO) DA AR-X QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 37.
  • 38. PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA EDUCAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO FALTA INVESTIMENTO NA ESTRUTURA EDUCACIONAL E MAIS ESCOLAS FALTA RESPEITO E DIGNIDADE POR NOSSOS POLÍTICOS NA IMPLEMENTAÇAO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO, FALTA INFRA ESTRUTURA PARA AS ORGANIZAÇOES COMUNITARIAS FALTA FORMAÇÃO DIFERENCIADA PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM ITAPUA
  • 39. META – ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO A nossa meta é nos reconhecermos como sociedade de identidade cultural instituída pela agenda 21 descortinando forças através da reeducação mental para ate 2006 planejar e executar ações que busquem ensino diferenciado com qualidade, conscientização e treinamento para todos na regional Itapuã e assim valorizar a cultura local.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. PLANO DE AÇÃO Localidade (onde: RA X- ITAPUÃ Problema (Por que): ENSINO E CONSCIENTIZAÇÃO Meta (Para que): TRAZENDO UNIDADES DOS PROJETOS EXISTENTES(UNIDADE EXTENSÃO APAI, BRADESCO E OUTRAS 2005 FAI/FORÇA PÚBLICA E PRIVADA CRIAR ESCOLAS PARA PESSOAS ESPECIAIS TRAZENDO O FAZ UNIVERSITÁRIO PARA A REGIÃO 2005 FAI GOVERNO ESTADUAL CURSOS PRÉ VESTIBULAR CRIAR UMA RÁDIO COMUNITÁRIA E CRIAR PARCERIAS COM AS EXISTENTES 2005 FAI MIDIA LOCAL CRIAR CENTRAL DE COMUNICAÇÃO JUNTO COM A SECRETARIAS ESTADUAIS, MUNICIPAIS DA EDUCAÇÃO, CRIAR UM PROJETO DE EDUCAÇÃO 2005 FAI MEC CONSTRUÇÃO DA PRÓ-3 PASTA PEDAGOGICA DE EDUCAÇÃO DIFERENCIADA SENSIBILIZANDO SINDICATO E BUSCANDO PARCERIA COM O GOVERNO 2005 FAI SINDICATO GOVERNO CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DA ÁREA IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DA REGIÃO E JUNTO A ESTES ÓRGAOS SOLICITAR RECURSOS 2005 FAI MEC SESI/SESC/SENAI/SEBRAE CURSOS PROFISSIONALIZANTES GRATUITOS IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DESENVOLVER O PROJETO VIÁVEL BUSCANDO RECURSO 2005 FAI PUBLICOS E PRIVADO CRIAR MAIS ESCOLAS SENSIBILIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO PROJETOS DE PARCERIAS 2005 ONG’S, ASSOCIAÇÕES, IGREJAS E FAI FORUM PERMANENTE DE DISCURSÃO, DEBATES E PALESTRAS COMUNITÁRIAS INDENTIFICAÇÃO DA ÁREA, DESENVOLVER O PROJETO VIÁVEL, BUSCANDO RECURSOS 2005 PARCERIAS PÚBLICAS E PRIVADAS FAI CRIAR UM CENTRO ECO-CULTURAL QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 45.
  • 46. PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA POBREZA FALTA DE EDUCAÇÃO FALTA INTERESSE POLITICO NA IMPLEMENTAÇAO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MÁ DISTRIBUIÇÃO DE RENDA FALTA DE EMPREGO
  • 47. META – POBREZA Nossa meta é diminuir a pobreza em torno de 20% em relação a atual situação, gerando alternativas de trabalho e renda, criando associações, cooperativas e centros de treinamento e capacitação de mão de obra, visando aumentar a qualidade de vida e a distribuição de renda dos moradores da AR – X atuando para melhorar o IDH ( índice de desenvolvimento humano) da região, sanando as carências básicas, aumentando a expectativa de vida da população, educando e conscientizando as pessoas para que saibam seus direitos e tenham dignidade e saibam gerenciar melhor sua renda, dando condições de moradias para que não existam pessoas pedindo esmolas nem morando em condições sub humanas até 2006.
  • 48.
  • 49.
  • 50. PLANO DE AÇÃO Localidade (onde: RA X- ITAPUÃ Problema (Por que): POBREZA Meta (Para que): FAI = Fórum Agenda 21 Itapuã MOBILIZAR COMUNIDADE COM CAMPANHAS EXEMPLARES DE SENSIBILIZAÇÃO EM BUSCA DE ATITUDES PROATIVAS A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA LEVANTAMENTO DAS POSSIBILIDADES DE MICROCRÉDITO JUNTO ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAR BANCOS DE DADOS DE INSTITUIÇÕES DE MICROCRÉDITOS CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS ESPORTIVOS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESSENCIAIS DE RESGATE DA CIDADANIA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs RETIRAR OS JOVENS DA RUA CONSEGUIR APOIO DO GOVERNO;PMS PARA CESSÃO DE TERRAS DEVOLUTAS PARA O CULTIVO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAR HORTAS COMUNITÁRIAS ATRAVÉS DE INTERNET ACOMPANHAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO COM VOZ E VOTO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs FISCALIZAÇÃO DO ERÁRIO PÚBLICO INCENTIVO ‘A CRIAÇÃO DE FÁBRICAS, COOPERATIVAS E EMPRESAS PEQUENAS, MÉDIAS E GRANDES. A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 51. PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO POBREZA CONTATOS/REUNIÃO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR ATUAÇÃO DO GOVERNO PARA MLHORIA DE INFRAESTRUTURA DAS ÁREAS CARENTES BUSCANDO E IMPLEMENTANDO PROGRAMA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR INCENTIVO PARA CRIAÇÃO DE CASAS DE PASSAGEM E ACOLHIMENTO PARA OS SEM MORADIA BUSCANDO E IMPLEMENTANDO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, MONITORES E MULTIPLICAÇÃO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CAPACITAR VOLUNTÁRIOS SENSIBILIZAR GOVERNO/ONG’S EM CONJUNTO COM COOPERATIVAS/MULTIRÕES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR PROGRAMAS DE CONSTRUIR E REVITALIZAÇÃO DE MORADIAS ATRAVÉS DE REUNIÕES GOVERNO/COMUNIDADE PARA AÇÕES CONJUNTAS A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs ARTICULAÇÃO COM PREFEITURA E GOVERNO DO ESTADO PARA UMA GESTÃO COMPARTILHADA CAMPANHAS DE DOAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO DOS GRUPOS MAIS ABASTADOS DO INDIVIDUO COMO SER SOCIAL INSERIDO NUMA COMUNIDADE INTERAGINDO COM O TODO/REST.COMUNITÁRIO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs BUSCAR PROGRAMA DE COMBATE A FOME QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 52. PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO POBREZA CAMPANHAS DE ESCLARECIMENTO ATENTO PARA IMPORTÂNCIA DO VOTO CIDADÃO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs INSERÇÃO DA 3ª IDADE NOS PROJETOS SOCIAIS ATRAVÉS DE SEMINÁRIOS E PALESTRAS INSERIDAS EM EVENTOS CULTURAIS AMPLOS, QUE CONTEMPLA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs EDUCAÇÃO FAMILIAR E AMBIENTAL PARCERIAS JUNTO À SECRETARIA DO TRABALHO E EDUCAÇÃO COM O INTUITO DE FOMENTAR A EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE NA COMUNIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE ATRAVÉS DE SEMINÁRIOS E PALESTRAS INSERIDAS EM EVENTOS CULTURA, AMPLO, QUE CONTEMPLA O GERENCIAMENTO FAMILIAR DA RENDA SOB A ÓTICA DA AUTOSUSTENTABILIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs INSTRUÇÃO DE GERÊNCIAMENTO DA RENDA IMLEMENTAR O/S PROGRAMAS NA COMUNIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE CRIAR POSTOS DE TRABALHO ONDE TODOS POSSAM TRABALHAR E GANHAR A MESMA QUANTIA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs DISTRIBUIÇÃO DE RENDA QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 53. PLANO DE AÇÃO CONTINUAÇÃO POBREZA BAIXANDO OS PREÇOS E FACILITANDO ACESSO APENAS AOS REALMENTE DESFAVORECIDOS CRIANDO CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO FAZER COM QUE A CESTA DO POVO CUMPRA O SEU PAPEL DE VENDER A PREÇO DE CUSTO AOS MENOS FAVORECIDOS VALORIZANDO AS ATIVIDADES CULTURAIS E ESPANDINDO PARA OUTRAS LOCALIDADES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PROJETOS CULTURAIS QUE CONTRIBUAM COM A QUALIDADE DE VIDA, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs EQUIPARAR A QUALIDADE DE ENSINO PÚBLICO COM O PRIVADO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs COLOCAR UM NÚCLEO DA NOVA SEC. DE EMPREGO EM ITAPUÃ PROCESSO DE SELEÇÃO = NOTA DO ALUNO A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs FACULDADE PÚBLICA PARA QUEM ESTUDA EM ESCOLA PÚBLICA A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAÇÃO DE MATERNIDADE E HOSPITAIS PARA IDOSOS E APOSENTADOS ATRAVÉS DE DOAÇÕES/ EMPREGO P/ AS DONAS DE CASA CARENTES A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs CRIAR CRECHE-ESCOLA CAPACITANDO O JOVEM PARA TURISMO RECEPTIVO/HOSPITALIDADE CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS COM DIZIMOS DESTINADOS A COMUNIDADE A PARTIR DE JAN/05 FAI – PMS GOVERNO ONGs INCENTIVAR O TURISMO ECOLÓGICO QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 55.
  • 56. PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS DO PROBLEMA DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE OU DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO PROBLEMA LIXO E ESGOTO FALTA DE EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS E COMUNIDADES FALTA DE IMPLEMENTAÇAO DAS LEIS ESPECIFICAS FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
  • 57.
  • 58.
  • 59. PLANO DE AÇÃO Localidade (onde: RA X- ITAPUÃ Problema (Por que): LIXO E ESGOTO Meta (Para que): MILHÕES ARTICULANDO AS OBRAS DE SANEAMENTO COM PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE A PARTIR DE 2005 GOV. - UNIÃO MINIST. CIDADE -PMS SANEAMENTO AMPLIAÇÃO DO BAHIA AZUL/AR-X ITAPUÃ MILHÕES PROJETOS QUE CONTEMPLEM A SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS COMUNIDADES E LIDERANÇAS E O GERENCIAMENTRO DAS AÇÕES A PARTIR DE 2005 ESTADO/INSTITUIÇÕES PRIVADO E SOCIAL EDUCAÇÃO SANEAMENTO E SAÚDE ORGANIZANDO E POTENCIALIZANDO OS CATADORES, ARTICULANDO COM PREFEITURA/CAPACITANDO AS FAMILIAS EM TECNICAS DE COMPOSTAGEM A PARTIR DE 2005 ASSOCIAÇÃO DE CATADORES E FAMILIAS ALTERNATIVAS DE COOPERATIVA E TECNICA DE COMPOSTAGEM CUSTO MINIMO DISPONIBILIZANDO OS RESIDUOS EM LOCAIS ADEQUADOS E NOS DIAS INDICADOS NOS DIAS DE COLETA COMUNIDADE DISPOSICÃO DOS RESIDUOS CUSTO MINIMO CRIANDO ALTERNATIVAS EM AMBIENTES DOMESTICOS OBEDECENDO O CALENDÁRIO DE COLETA PREFEITURA: DISPONIBILIZA O SERVIÇO E A COMUNIDADE OFERECE O LIXO ORGANIZADO COLETA SELETIVA MILHÕES ARTICULANDO AS OBRAS DE SANEAMENTO COM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PERMANENTE 2005 GOV. - UNIÃO MINIST. CIDADE -PMS SANEAMENTO – AMPLIA~C”AO DO BAHIA AZUL DA AR-X CUSTO MÍNIMO POR CASA DISPONIBILIZANDO O SERVIÇO OFERECENDO O LIXO ORGANIZADO OBEDECENDO O CALENDÃRIO DE COLETA PMS - COMUNIDADE COLETA SELETIVA QUANTO (quais os recursos) COMO (quais os meios) QUANDO QUEM O QUE (quais as ações)
  • 60. PLANEJAMENTO METODOLÓGICO DA EQUIPE CONSULTORA USADO COMO EXPERIMENTO TÉCNICO – CIENTÍFICO PARA OS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E AUDITORIA DE AGENDAS 21 REGIONAIS/LOCAIS/SETORIAIS NO ESTADO DA BAHIA.
  • 61. PLANO DE AÇÃO: Instrumento de planejamento , que permite identificar com clareza: O QUE (quais as medidas a serem tomadas); PORQUE (qual a causa do desvio/o problema/ a questão); PARA QUE (quais os resultados esperados/a meta); ONDE (qual o raio de abrangência das medidas); COMO (qual o método e procedimentos a empregar); QUEM (quais os responsáveis pela implementação e controle das medidas); QUANDO (qual o prazo para execução das medidas); e QUANTO (quais os recursos necessários para implementação das medidas). PLANO DE AÇÃO/PLANEJAMENTO METODOLÓGICO PROBLEMA: META : ITEM DE CONTROLE : O QUE (medidas/ações) QUEM COMO (meios) QUANDO QUANTO (recurso$) ONDE POR QUE
  • 62. A elaboração de Plano de Ação pode então ser definida como uma atividade inteligente, que conhece os fins a atingir, os meios a empregar, a oportunidade do seu uso, e as conseqüências a esperar. Este Plano de Ação constitui-se em planejamento metodológico, para o desenvolvimento participativo de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais (construção, implementação e controle), em observância aos princípios preconizados na Declaração do Rio de Janeiro/92 , e atendimento às recomendações da Agenda 21 Global , tendo em mira uma co-gestão cidadã - axioma do desenvolvimento sustentável e anseio das comunidades. Este Plano de Ação apresenta, então, Rotas de Informação para o Meio Ambiente Sustentável, a que denominamos RIMAS , e ciclos metodológicos de implementação, buscando harmonia de suas ações com as tendências mundiais de gestão ambiental em ambiente da qualidade total, porque percebe a importância da capacitação estratégica dos diversos setores (públicos, privados e comunitários), para a construção, desenvolvimento e controle de Agendas 21, a nível regional e local, que sirvam ao Estado em suas expectativas de cumprimento dos seus compromissos sócio-econômico-ambientais.
  • 63. RELEVÂNCIA DO PLANO DE AÇÃO (POR QUE) CONSIDERANDO que: a dimensão geográfica do Estado da Bahia, e, que cada região/localidade, é um universo que envolve situações sócio-econômico-ambientais, procedimentos, ações e públicos específicos, é vital para o sucesso de construção, implementação e controle de Agendas 21 Regionais/Locais, o estabelecimento de mecanismos de informação, planejamento e gerenciamento, capazes de promover condições para o desenvolvimento de sociedades sustentáveis, objetivo primo da Agenda 21; a construção e o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais, carecem de um planejamento metodológico , cientificamente elaborado, de modo a permitir valorar a ação, através da análise do desnível de ’onde se está ‘ e de ‘onde se quer chegar’ ( gap analysis ); o Plano de Ação é instrumento de planejamento capaz de identificar métodos e procedimentos científicos, para adequações específicas a cada região/localidade, como a que clama e urge a construção e o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais; os quadros de mudança de cultura em que vivemos; e uma forma, de importância ímpar, de desenvolvimento, preservação e controle do ambiente natural e construído, dá-se pela instrução correta dos diversos atores que compõem o cenário social, e, para isso, é essencial a capacitação estratégia da comunidade (setores públicos, privados e comunitários), a nível regional/local/setorial, que de pronto resulte em diagnósticos , planos e ações , do que a Agenda 21 preconiza e determina. APRESENTAMOS, então, este instrumento, cientificamente planejado, de forma simples, flexível e dinâmico, como elemento norteador para o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais , utilizando-se para sua implementação e controle as Rotas de Informação para o Meio Ambiente Sustentável , - RIMAS - e os ciclos metodológicos , a seguir delineados.
  • 64.
  • 65. Em atendimento aos princípios da Declaração do Rio de Janeiro /92, ao caminho apontado pelos Governos para a Agenda 21, e, às recomendações da ONU este Plano de Ação prevê um processo de capacitação em Gestão Estratégica Comunitária (Educação, Planejamento e Auditoria) , visando desenvolver e manter uma adequação razoável entre os objetivos e recursos das comunidades e as transformações de cultura e oportunidades advindas do desenvolvimento da Agenda 21, a nível regional e local. ASPECTOS ESPACIAIS DO PLANO DE AÇÃO (ONDE) PLANO DE AÇÃO (O QUE) O desenvolvimento deste Plano de Ação busca atender às necessidades dos municípios do Estado, em seus compromissos sócio-econômico-ambientais.
  • 66.  
  • 67. Rota : Caminho; direção; rumo curso, percurso - o modo e a forma de fazê-lo; local *experiências, por meio das quais, os indivíduos alcançam a auto-realização, e, ao mesmo tempo, aprendem a contribuir para a construção de melhores comunidades e de um melhor futuro * currículo * meta. Estratégia : meios postos em prática para sair-se bem de qualquer coisa * observância e análise para verificar meios e condições favoráveis para alcançar um objetivo, uma meta. (Aurélio) ROTA FILOSÓFICA ( o que deve ser/para onde vai) Estabelece Princípios e Diretrizes , de acordo com o contexto sócio-econômico-ambiental regional/local e as finalidades da Agenda 21. ROTA CIENTÍFICA ( o que é/porque é ) Estabelece Objetivos, Metas e Métodos, apoiando-se nos dados apresentados pelas ciências, para os processos de construção, desenvolvimento e controles participativos de Agenda 21 Regional/Local/Setorial ROTA TÉCNICA ( o como/qual o controle ) Estabelece Instrumentos e Procedimentos , para os processos e práticas que permitem a implementação e acompanhamento da Agenda 21 Regional/Local. ROTA PRODUTIVA ( o para que/que resultados ) Estabelece Processos e Indicadores para a Governança (Controle e Gestão Estratégica Participativa) de Agendas 21 Regionais/Locais. RIMAS ROTAS DE INFORMAÇÃO PARA O MEIO AMBIENTE SUSTENTÁVEL (COMO)
  • 68.
  • 69. Referências Introdutórias A conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo-se reunido no Rio de Janeiro de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando a Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, aprovada em Estocolmo em 16 de junho de 1972, e procurando basear-se nela, com objetivo de estabelecer uma aliança mundial nova e eqüitativa através da criação de novos níveis de cooperação entre os Estados, os setores chaves das sociedades e as pessoas, procurando realizar acordos internacionais em que sejam respeitados os interesses de todos e protegida a integridade do sistema ambiental e do desenvolvimento mundial, reconhecendo a natureza integral e interdependentes da Terra, nosso lar, proclama que: Referência I Destaque deve ser dado às declarações de princípios , a seguir delineados, que fixam a linha geral (diretrizes) que devem seguir os Estados a que elas se destinam. A Declaração do Rio foi aprovada por aclamação na Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, na sua oitava reunião, no dia 10 de junho de 1992. A proposta (documento A/CONF, 151/5) fora já examinada pelos comitês preparatório decidiu envia-la para a Conferência para considerações posteriores. Foi aprovada integralmente. REFERÊNCIAS
  • 70. PRINCÍPIOS PRINCÍPIO 1 Os seres humanos constituem o centro das preocupações relacionadas com desenvolvimento sustentável. Têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza. PRINCÍPIO 2 Em conformidade com a carta das Nações Unidas e os princípios do direito internacional, os Estados têm o direito soberano de aproveitar seus próprios recursos segundo suas próprias políticas ambientais e de desenvolvimento, e a responsabilidade de velar para que as atividades realizadas dentro de sua jurisdição ou controle não causem danos ao meio ambiente de outros Estados ou de zonas que estejam fora dos limites da jurisdição nacional. PRINCÍPIO 3 O direito do desenvolvimento deve ser exercido de forma tal que responda eqüitativamente às necessidades ambientais de desenvolvimento das gerações presentes e futuras. PRINCÍPIO 4 A fim de alcançar o desenvolvimento sustentável, a proteção ao meio ambiente deve constituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada de forma isolada. PRINCÍPIO 5 Todos os Estados e todas as pessoas devem cooperar na tarefa essencial de erradicar a pobreza como requisito indispensável ao desenvolvimento sustentável, a fim de reduzir as disparidades nos níveis de vida e responder melhor as necessidades da maioria dos povos do mundo. PRINCÍPIO 6 A situação especial e as necessidades dos países em desenvolvimento, em particular os países menos desenvolvidos e os mais vulneráveis do ponto de vista ambiental, devem receber especial prioridade. As medidas internacionais que se adotem com respeito ao meio ambiente também devem considerar os interesses e as necessidades de todos os países. PRINCÍPIO 7 Os Estados devem cooperar com espírito de solidariedade mundial para conservar, proteger e restabelecer a saúde e integridade do ecossistema da Terra. Visto que têm contribuído em diferentes medidas para a degradação no meio ambiente mundial.Os Estados têm responsabilidades comuns mas diferenciadas. Os países desenvolvidos reconhecem a responsabilidade que lhes cabe na busca internacional do desenvolvimento sustentável, em vista das pressões que suas sociedades exercem sobre o meio ambiente mundial e das tecnologias e recursos financeiros de que dispõem. PRINCÍPIO 8 A fim de alcançar o desenvolvimento sustentável e uma melhor qualidade de vida para todas as pessoas. Os Estados devem reduzir e eliminar os padrões de produção e consumo insustentáveis a fomentar políticas demográficas apropriadas. PRINCÍPIO 9 Os estados devem cooperar para fortalecer as capacidades endógenas para a construção do desenvolvimento sustentável, aperfeiçoando o saber científicos e tecnológicos e intensificando o desenvolvimento, a adaptação, a difusão e a transferência de tecnologias, incluindo tecnologias novas e inovadoras.
  • 71. PRINCÍPIO 10 As questões ambientais são melhor administradas com a participação de todos os cidadãos interessados, no nível pertinente. No plano nacional, todas as pessoas devem ter acesso adequado a informações sobre o meio ambiente em poder das autoridades públicas, inclusive informações sobre materiais e atividades perigosas nas suas comunidades, e a oportunidade de participar dos processos de tomada de decisões. Os Estados devem facilitar e estimular a conscientização e a participação pública, pondo a informação à disposição de todos. Deve ser proporcionado acesso aos procedimentos judiciais e administrativos, incluindo compensação e reparação. PRINCÍPIO 11 Os Estados devem estabelecer uma legislação ambiental eficaz. As normas ambientais, e os objetivos e prioridades em matéria de manejo do meio ambiente, devem refletir o contexto ambiental e de desenvolvimento a que se aplicam. As normas aplicadas por alguns países podem resultar inadequadas e representar um custo social e econômico injustificado para outros países, em particular os países em desenvolvimento. PRINCÍPIO 12 Os Estados devem cooperar para promover um sistema econômico internacional participativo e aberto que leve ao crescimento econômico e ao desenvolvimento sustentável de todos os países, a fim de abordar da melhor forma os problemas de degradação ambiental. As medidas de política comercial para fins ambientais não devem constituir um meio de discriminação arbitrária ou injustificável nem uma restrição vetada ao comércio internacional. Devem ser evitadas medidas unilaterais para solucionar os problemas ambientais que se produzam fora da jurisdição do país importador. As medidas destinadas a tratar dos problemas ambientais transfonteiriços ou mundiais devem, na medida do possível, ser baseadas num consenso internacional. PRINCÍPIO 13 Os Estados devem desenvolver leis estabelecendo responsabilidades e indenizações para as vítimas de contaminação e outros danos ambientais. Os Estados devem cooperar igualmente de maneira mais rápida e determinada para elaborar uma nova legislação internacional que estabeleça responsabilidades e indenizações para os efeitos adversos dos danos ambientais causados por atividades realizadas dentro de sua jurisdição, ou sob seu controle, em zonas situadas fora de sua jurisdição. PRINCÍPIO 14 Os Estados devem cooperar efetivamente para desestimular ou impedir o relocamento ou transferência para outros Estados de qualquer atividade ou substância que cause grave degradação ambiental ou seja nociva para a saúde humana. PRINCÍPIO 15 A fim de proteger o ambiente, o critério de precaução deve ser amplamente aplicado pelos Estados, de acordo com suas possibilidades. Onde houver ameaças de danos sérios ou irreversíveis, a falta de certeza científica absoluta não deve ser usada como razão para adiar medidas economicamente viáveis que impeçam a degradação ambiental. PRINCÍPIO 16 As autoridades nacionais devem se esforçar para promover a internacionalização dos cursos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, considerando o critério de que o que contamina deve, em princípio, assumir o custo da contaminação com a devida consideração ao interesse público e sem distorcer o comércio ou investimentos internacionais.
  • 72. PRINCÍPIO 17 A avaliação do impacto ambiental como instrumento nacional, deve ser realizada para atividades propostas em que haja a possibilidade de causar um significativo impacto negativo sobre meio ambiente e que estejam sujeitas a uma decisão da autoridade nacional competente. PRINCÍPIO 18 Os estados devem notificar imediatamente aos outros Estados sobre qualquer desastre natural ou outras emergências que possam causar repentinos efeitos prejudiciais ao meio ambiente destes Estados. A comunidade internacional deve fazer todos os esforços para ajudar os Estados afetados. PRINCÍPIO 19 Os Estados devem efetuar notificação prévia e oportuna e informar aos Estados potencialmente afetados sobre atividades que possam ter um significativo efeito ambiental nocivos e transfonteiriços, e devem consultar-se com estes Estados em tempo hábil e de boa fé. PRINCÍPIO 20 As mulheres têm um papel vital no manejo ambiental e desenvolvimento. Sua participação plena é, portanto, essencial para alcançar o desenvolvimento sustentável. PRINCÍPIO 21 A criatividade, os ideais e a coragem dos jovens do mundo devem ser mobilizados para forjar uma aliança mundial a fim de alcançar o desenvolvimento sustentável e assegurar um futuro melhor para todos. PRINCÍPIO 22 Os povos indígenas e suas comunidades locais, têm um papel vital no manejo ambiental e no desenvolvimento, devido ao seu conhecimento e práticas tradicionais. Os Estados devem reconhecer e apoiar adequadamente sua identidade, cultura e interesse e possibilitar sua participação efetiva na conquista do desenvolvimento sustentável. PRINCÍPIO 23 O meio ambiente e os recursos naturais dos povos submetidos a opressão, dominação e ocupação devem ser protegidos. PRINCÍPIO 24 A guerra é intrinsecamente destruidora do desenvolvimento sustentável. Os Estados devem, portanto, respeitar as leis internacionais que dão proteção ao meio ambiente em épocas de conflito armado e cooperar para promover seu posterior desenvolvimento, quando necessário. PRINCÍPIO 25 A paz, o desenvolvimento e a proteção ambiental são interdependentes e indivisíveis. PRINCÍPIO 26 Os Estados devem resolver todas as suas disputas ambientais pacificamente e por meios de apropriados, de acordo com a Carta da Nações Unidas. PRINCÍPIO 27 Os Estados e povos devem cooperar de boa fé e com espírito de solidariedade para o cumprimento dos princípios consagrados nesta Declaração e para o melhoramento do Direito Internacional na esfera do desenvolvimento sustentável.
  • 73. Referência II A humanidade se encontra em um momento de definição histórica. Defrontamo-nos com a perpetuação das disparidades existentes entre as nações e no interior delas, o agravamento da pobreza, da fome, das doenças e do analfabetismo, e com a deteriorização contínua dos ecossistemas de que depende nosso bem-estar. Não obstante, caso se integrem as preocupações relativas a meio ambiente e desenvolvimento e a elas se dedique mais atenção, será possível satisfazer às necessidades básicas, elevar o nível da vida de todos, obter ecossistemas melhor protegidos e gerenciados e construir um futuro mais próximo e seguro. São metas que nação alguma pode atingir sozinha; juntos, porém, podemos - em uma associação mundial em prol de desenvolvimento sustentável. Essa associação mundial deve partir das premissas da Resolução nº 44228 da Assembléia Geral de 22 de dezembro de 1989, adotada quando as nações do mundo convocaram a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. A Agenda 21 está voltada para os problemas prementes de hoje e tem o objetivo, ainda, de preparar o mundo para os desafios do próximo século. Reflete um consenso mundial e um compromisso político no nível mais alto no que diz respeito a desenvolvimento e cooperação ambiental. O êxito de sua execução é responsabilidade, antes de mais nada, dos Governos. Para concretizá-la, são cruciais as estratégias, os planos, as políticas e os processos nacionais. A cooperação internacional deverá apoiar e complementar tais esforços nacionais. Nesse contexto, o sistema das Nações Unidas tem um papel fundamental a desempenhar. Outras organizações internacionais, regionais e sub-regionais também são convidadas a contribuir para tal esforço. A mais ampla participação pública e o envolvimento ativo das organizações não – governamentais e de outros grupos também deve ser estimulados.
  • 74.
  • 75. Referência III - DIRETRIZES
  • 76. ROTA CIENTÍFICA Este Plano tem a missão de planejar, metodologicamente, a construção, implementação e controle, de um processo de Gestão Estratégica Comunitária, no estabelecimento de objetivos e metas, em conformidade com os princípios e diretrizes apontados na Agenda 21, para o desenvolvimento de sociedades sustentáveis. “ Quem não observa, não verifica; quem não verifica, não avalia; quem não avalia, não analisa; quem não analisa, não controla; quem não controla, não gerencia; quem não gerencia, não ordena para o progresso” (Oliveira&Oliveira) MÉTODO PDCA : método científico utilizado para identificação, caracterização e análise das causas de um problema ou questão, visando a sua solução e o atingimento de metas. Este Plano adota, então, perseguindo sua visão e missão, o método do ciclo PDCA - P lanejamento, D esenvolvimento, C ontrole e A ção pro ativa - para implementação do processo de ensino aprendizagem sócio-ambiental, capaz de gerar a capacitação e desenvolvimento comunitários. Ciência : Conhecimento Ø saber que se adquire pelo estudo ou observância Ø instrução Ø conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, tema ou questão, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. ( Aurélio) P D C A
  • 77. ROTA TÉCNICA Técnica : A parte material ou o conjunto de processos de uma ciência, arte ou ofício; maneira, jeito, aptidão ou habilidade de executar ou fazer algo; instrumento Ø prática. ( Aurélio) Este Plano fundamenta-se em técnicas, procedimentos e ferramentas , preconizados em Normas internacionais e nacionais de Sistemas de Gestão (ISOs/ABNT), numa tentativa de tornar simples, o planejamento, desenvolvimento, controle e melhoria contínua do processo de construção e implementação de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais. O planejamento estratégico proposto deve, então, desenvolver-se de modo a resultar em Análises , Diagnósticos e Planos de Ação Comunitários ( instrumentos de planejamento ), que se constituirão em Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais .
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  • 81. VARIÁVEIS Fonte Inspiradora: JUAREZ., 1994 Adaptação e Editoração: OLIVEIRA & OLIVEIRA Manifestações de Efeito Fatores Causais ou Condicionantes VARIÁVEIS Conhecidas Significativas Dependentes Controláveis Sem Controle Mensuráveis Não Mensuráveis Desconhecidas Autônomas Não Significativas
  • 83. RELATÓRIO 3 GERAÇÕES: Instrumento de Controle que avalia a efetividade das medidas implementadas e a eficácia dos planos, em todos os seus aspectos, ou seja: o que e quanto do planejado foi realizado; em que prazo; a que custo; com qual retorno; de que forma; quais os responsáveis pelas ações; quais as dificuldades encontradas; qual a contribuição de cada medida para a Meta; e qual o Plano de Ação Pro ativo a ser elaborado para a correção dos desvios e otimização dos resultados. Esse Relatório deve indicar claramente, a evolução dos Planos de Ação Comunitários, de modo a subsidiar tomadas de decisão pro ativas, para o sucesso das Agendas 21 Regionais/Locais, construídas e implementadas. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE
  • 84. É signo deste Plano , em consonância com a sua visão e missão, capacitar estrategicamente comunidades e instituições, para o processo de Gestão Estratégica , através da implementação de ciclos metodológicos para o desenvolvimento de Agendas 21 Regionais/Locais. O Processo de Gestão Estratégica, idealizado neste Plano, visa promover auto-diagnóstico, auto- avaliação e auto-controle comunitários, através da implementação de rotas estratégicas de informação (RIMAS) e de ciclos metodológicos (planejamento, desenvolvimento, controle e ações pro ativas), de modo a representar o exercício de participação social, na construção, implementação e controle de Agendas 21 Regionais/Locais/Setoriais, tendo em mira a co-gestão responsável do meio ambiente humano - axioma do desenvolvimento sustentável. Produção : Ato ou efeito de produzir, criar, gerar, elaborar, realizar * pôr em prática um conhecimento para realizar um trabalho * resultado de um trabalho ou esforço * criação de bens ou de serviços capazes de suprir necessidades. (Aurélio) ROTA PRODUTIVA
  • 85. Centro de Sensibilização - CIS – planejar e coordenar o processo de sensibilização através do repasse do ensino-aprendizagem (conceitos e informações) para obter a adesão das forças públicas, privadas e comuns que formam a sociedade, para o desenvolvimento sustentável e seu instrumento de implementação Agenda 21. Centro de Mobilização - CIM – planejar e coordenar o processo de mobilização das forças públicas, privadas e comuns que formam a sociedade, para o desenvolvimento sustentável e seu instrumento de implementação Agenda 21. Centro de Divulgação - CID – planejar e coordenar o processo de comunicação social e divulgação das ações dos CIs. Centro de Articulação - CIA – planejar e coordenar o processo de articulação e negociação com as forças públicas, privadas e comuns que formam a sociedade, para viabilizar as ações das CIs. Centro de Coordenação – planejar, coordenar e gerir os processos: acompanhamento de planos; monitoramento de indicadores; consolidação e controle dos registros das ações; interdependência dos CIs, em suas relações, conflitos, riscos, potencialidades. Fonte: Oliveira  Oliveira, 1994 O desenho organizacional gira em torno da estruturação de Centros de Inteligência Local (CIs), cujo Centro de Coordenação é formado pelos líderes eleitos dos demais CIs, que trabalham interligados posto que são interdependentes
  • 86. Adota-se a estrutura orgânica, onde tal qual as plantas, as partes cooperam em benefício do todo. O processo de construção de Agenda 21 metodologicamente concebido tem como pilares a educação, o planejamento participativo e a ação comunicativa, e recorre aos princípios do Aprendizado Social , para capacitar os diversos agentes da sociedade na utilização de ferramentas científicas da gestão pela qualidade total, do gerenciamento pelas diretrizes, do planejamento estratégico, como uma nova forma compartilhada do pensar, sentir, intervir e ser coletivo. Durante a Conferência de construção de Agenda21, em razão do exercício desenvolvido nas oficinas de planejamento, de teoria substantiva e metodologia construtivista, cientificamente concebida e conduzida, os membros dos CIs atuam como facilitadores em todas as fases. Busca-se assim, obter a maior sinergia possível entre o saber científico e a sabedoria popular. Por certo, um grande obstáculo ao estabelecimento de um clima criador e cooperativo nas sociedades para um desenvolvimento harmonioso, é o conformismo onipresente. A questão básica consiste em superar a alienação, evitar a paralisia da reflexão, melhorar a comunicação e relações sociais e humanas, e, criar um clima de aprendizagem, cooperação e compartilhamento propício ao consenso e à adesão. É essencial a sensibilização, mobilização e conscientização de todos, de modo a gerar uma nova relação entre os agentes públicos, privados e comunitários, onde todos assumem um novo papel e responsabilidades, tendo o poder público a missão de atuar como elemento catalisador e articulador, na rota da reconstrução da fé pública, onde cada um cumpra com o seu dever na persecução de um futuro desejável. Recorremos então, a um conjunto de dinâmicas ludo-pedagógico voltadas para a estruturação de equipes de alta performance (CIs), de forma a estender os conceitos de desenvolvimento sustentável e qualidade de vida, em seus aspectos cognitivos (que entram na mente e no coração das pessoas) e operativos (que se inserem na realidade das pessoas). Num esforço empreendido para equilibrar a ‘ lógica passional’ – fruto da integração de interesses diversos e do momento caótico de transição que ora passamos - com a ‘ lógica racional’ necessária à instrumentalização e operacionalização do planejamento estratégico, busca-se através da Prática Comunicativa melhorar a qualidade da participação e dos debates, e estabelecer competências coletivas para o surgimento de propriedades emergentes , próprias do processo de interação. Através dessa prática, é possível estabelecer uma política de boa COMPANHIA, para impulsionar a energia à Ação necessária ao desenvolvimento dos trabalhos de construção e implementação de Agenda 21, capacitando a sociedade nos processos relacionais de:
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  • 90. A operacionalidade dos CIs, com a elaboração de Planos de Ação, a implantação de atividades concretas e o monitoramento dos resultados, durante todo processo, é de fundamental importância para despertar a auto-confiança e gerar um clima de compartilhamento e confiabilidade no processo de planejamento, que explicitado através de ações que expressem algumas conquistas, permite ampliar o nível de autonomia dos CIs para saltos de qualidade em ações de maior alcance, abrangência e complexidade. Os diagnósticos são realizados a partir da percepção dos agendeiros, das potencialidades e fragilidades do ambiente interno; e das ameaças e oportunidades do ambiente externo (metodologia de análise SWOT) . A análise de cenário é realizada através de uma matriz de decisão simplificada, a partir das variáveis que interferem nos fatores críticos de sucesso para a missão por todos definida. A identificação desses fatores tem se apresentado como excelente instrumento de diagnóstico e planejamento, para se chegar a um consenso em relação à declaração da missão de um determinado empreendimento (que deve ser clara, objetiva, realizável e mensurável) e às atividades que serão necessárias para alcançá-la, uma vez que: ajuda a identificar e priorizar as principais ações de forma positiva e cooperativa; e permite estabelecer um vínculo entre a missão e o plano de ação a ser implementado. Este é um momento de explorar todas as variáveis envolvidas e selecionar as críticas, para a definição de habilidades e estratégias necessárias para o sucesso do empreendimento
  • 91. ROTEIRO DA OFICINA DE PLANEJAMENTO Passo nº 1: LOCALIZAÇÃO ESPACIAL Onde estamos Onde vivemos Passo nº 2: HISTÓRICO DA IDENTIDADE Quem somos Quantos somos O que produzimos Como vivemos Passo nº 3: PROPÓSITO Qual a nossa visão/nossa meta Passo nº 4: CÓDIGO DE CONDUTA / COMPROMISSOS E RESPONSABILIDADES Qual a nossa missão Passo nº 5: OBSERVÂNCIA Qual o nosso problema Passo nº 6: INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE Quais as causas do nosso problema Passo nº 7: DIAGNÓSTICO DE PERCEPÇÃO E ANÁLISE SITUACIONAL Quais nossos pontos fortes Quais nossas oportunidades de melhorias Passo nº 8: PLANO DE AÇÃO Como resolver o problema e atingir nossa meta (o que, para que, quem, onde, quando, quanto custa e como fazer ) Passo nº 9: FORMAÇÃO OFICIAL DO FÓRUM DA AGENDA 21 LOCAL Apresentação dos resultados da oficina – Documento AGENDA 21 Registro do Compromisso de sua implementação Assinaturas dos Termos de Adesão Entrega dos Certificados dos Planejadores Locais Passo nº10: AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO Quanto do planejado foi realizado Quais os resultados (indicadores de qualidade e de participação) Quais as dificuldades encontradas Quais as proposições Fonte: Oliveira  Oliveira, 1994
  • 92. O modelo utilizado para construção de Agenda 21 não comporta teses excludentes, contrárias ou contraditórias, uma vez que propõe a integração de dados e relações sutis; e, visa embasar transformações e desenvolver a prática do planejamento estratégico de forma flexível, dinâmica e adaptativa, no intento de apresentar, em tempo hábil (JÁ), propostas que venham a evitar que se dê caráter emergencial a situações perfeitamente previsíveis. Segue a orientação da busca de oportunidades inovativas, posto que é fruto de um fazer de novo, continuado, que conduz à espiral da melhoria contínua, ao mesmo tempo que focaliza o processo de tomada de decisões compartilhadas através do difícil exercício do consenso. Adotamos o Modelo de Gestão pela Qualidade Total - uma adaptação do Modelo de Harvard - para a definição da MISSÃO (objetivos e metas) dos Centros de Inteligência Local, através de construção individual e por consenso; a realização do DIAGNÓSTICO situacional da região com relação a cada linha estratégica priorizada pelos planejadores locais, com a identificação de pontos fortes e oportunidades de melhorias; a identificação das principais CAUSAS dos PROBLEMAS; o estabelecimento de METAS para cada linha estratégica; e, elaboração dos PLANOS DE AÇÃO, definindo o que, quando, quem, onde, como, por que e com que recursos. Adaptamos o Sistema de Gerenciamento Pelas Diretrizes, prevendo os processos de ajustes e negociação ( catch ball ) no desdobramento das diretrizes globais (linhas estratégicas/macro medidas) em diretrizes setoriais (metas e medidas setoriais), imprimindo um Incrementalismo Lógico ao planejamento, tendo em mira a sua implementação. Visando manter o foco necessário ao planejamento estratégico, e considerando a complexidade que comporta a priorização das linhas estratégicas, em função das diferentes visões e percepções das questões pelos diversos agentes participantes do processo, recorremos ao sistema de escolha individual por voto, buscando-se através da Negociação Estratégica a validação da seleção em plenária.
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  • 94. CICLOS METODOLÓGIC0S PARA O DESENVOLVIMENTO DE AGENDAS 21 REGIONAIS/LOCAIS E DINÂMICA PARTICIPATIVA (QUEM) (COMO) Este Plano se desvendará, em 4 (quatro) ciclos, didática e cientificamente trabalhados com as Comunidades Regionais/Locais: (I) P lanejamento ; (II) Desenvolvimento ; (III) C ontrole ; e (IV) A ções Proativas. “ O Planejamento deveria começar pela análise das necessidades do homem e pelo exame de como suprí-las de forma eficiente e eqüitativa”. UICN, PNUMA e WKF - “ Cuidando do Planeta Terra” No ciclo (I) que ora denominamos Planejamento Estratégico Comunitário , a equipe técnica responsável pela implantação da Agenda 21, trabalhará com as comunidades no sentido: de expandir os princípios, diretrizes e objetivos da Agenda 21 a nível nacional e estadual; e, de identificar e priorizar “a priori” (auto-diagnóstico) as principais questões sócio-econômico-ambientais regionais/locais (riscos e oportunidades). Esse ciclo intenta fomentar uma reflexão sobre a qualidade sócio-econômico-ambiental da região, numa visão de futuro (visão de sucesso), vital para construção de Planos de Ação Comunitários (Agenda 21 Regional/Local ). Esses Planos (macro medidas) deverão representar as diretrizes para um Pacto de Conduta Sócio Ambiental (Termos de Adesão) e deverão ser desdobrados em Planos Setoriais para o desenvolvimento sustentável regional/local.
  • 95. ESTRATÉGIA METODOLÓGICA: articulação e mobilização de pessoas, a nível regional/local, para participar da realização de “ Conferência de Planejamento Estratégico para construção da Agenda 21” ( workshop - 3 dias ). RECURSOS: equipe técnica responsável pela implantação da Agenda 21 (instrutores); material de divulgação e mobilização (folders, cartazes, cartilhas); material didático (retroprojetor, transparências, cadernos de planejamento estratégico, etc); apoio logístico (diárias, passagens, alimentação, hospedagens, etc.). PRODUTOS/RESULTADOS: Diagnóstico de Percepção Comunitária (Auto-Diagnóstico) das principais questões sócio-econômico-ambientais regionais/locais; definição de metas; elaboração de Plano de Ação Estratégico para o desenvolvimento sustentável - Agenda 21 Regional/Local. Nesse ciclo, a comunidade elegerá Fórum de Desenvolvimento Sustentável – FDS regionais/locais (representantes dos setores que compõem o cenário social - públicos, privados e comunitários), para implementação e controle das ações propostas na Agenda 21 Regional/Local construída . Esses representantes fóruns) atuarão, também, como facilitadores e multiplicadores de todo processo de gestão estratégica para o desenvolvimento sustentável, a nível regional e local. Não sabendo que era impossível, alguém foi lá e fez! Dito popular
  • 96. No ciclo (II) a que denominamos Desenvolvimento Estratégico Comunitário , buscar-se-á nivelar conhecimentos, através de capacitação e treinamento estratégicos da Comissão Agenda 21 Regional/Local , para a promoção de um ambiente de qualidade, educando e treinando em métodos e instrumentos gerenciais para se alcançar as metas traçadas, tendo em foco o cumprimento do Plano de Ação Estratégico da Agenda 21 Regional/Local. Aspectos Legais e Institucionais: acreditando que o começo da educação é a Lei, sinaliza-se a necessidade de se estudar, por todos os agentes envolvidos: noções básicas da Legislação Ambiental do País e do Estado; análise de Lei Orgânica local; coleta e análise de Planos. O Fórum Regional/Local será responsável pela consolidação, encaminhamentos, implementação e controle do Plano de Ação Estratégico da Agenda 21 Regional/Local, e atuará como agente facilitador e multiplicador na expansão dos conhecimentos construídos ao longo dos processos de capacitação e treinamento estratégicos. ESTRATÉGIA METODOLÓGICA: Laboratórios Técnicos Intersetoriais. de ensino aprendizagem, que representam o exercício de compartilhamento na elaboração, implementação e controle de Agenda 21 Regional/Local. Para a operacionalização do Plano de Ação Estratégico da Agenda 21 Regional/Local , sugere-se na implementação de Rotas de Informação para o Meio Ambiente Sustentável - RIMAS, a especial atenção aos seguintes aspectos:
  • 97. Programas de Investimentos regionais/locais. Esses estudos permitirão uma maior compreensão de aspectos legais e institucionais, para adequações, consolidação, viabilização e otimização do Plano de Ação Estratégico da Agenda 21 Regional/Local. Aspectos de Gestão Estratégica: visando o desdobramento das diretrizes (macro medidas) que o Plano de Ação Estratégico da Agenda 21 Regional/Local construído apontar para a elaboração, implementação e controle de Planos Setoriais Regionais/Locais , destaca-se a relevância de capacitação e treinamento de caráter gerencial, dos membros das comissões regionais/locais, em métodos, técnicas e instrumentos de Legislação Ambiental e Sistema de Gestão Ambiental no ambiente da Qualidade Total, em especial os instrumentos de planejamento, educação, avaliação de impactos e auditorias ambientais. RECURSOS: equipe técnica respon