3. Seminário de Procedimentos Operacionais Padrão Coordenadoria de Resgate Ten Cel PM Luiz Carlos Wilke Maj Med PM Antonio Carlos T. Martini Cap PM Erik Hoelz Colla Cap PM Wilson de Oliveira Leite Ten PM Humberto César Leão Ten PM Eduardo Boanerges S. Barbosa
4. Manual de Procedimentos Operacionais Padrão Grupo 01 - Procedimentos Operacionais Gerais Procedimento Operacional Padrão RES-01-04 Priorização de vítimas - triagem
5. Priorizar as vítimas estabelecer prioridades para determinar o atendimento mais eficiente possível, dentro das limitações existentes. Triagem escolha, seleção.
8. Desenvolvido nos EUA para ser aplicado em situações de emergência com múltiplas vítimas ou nas quais a capacidade de atendimento for inferior a demanda. MÉTODO START
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10. MÉTODO START Critérios utilizados 1. Freqüência respiratória; 2. Perfusão capilar; 3. Nível de consciência.
13. Aplicação do método START a) Identificar as vítimas e encaminhar as que podem andar até uma área determinada de acordo com o SICOE; b) Iniciar a avaliação das vítimas pela respiração: se ausente = código preto se superior a 30 resp. p/ min = vermelho se normal = continuar a triagem
14. d) Verificar o nível de consciência: não obedece ordens simples = vermelho se obedece = amarelo ou verde c) Verificar a perfusão capilar: se não houver pulso radial = vermelho se superior a 2 segundos = vermelho se normal = continuar a triagem
15. e) As vítimas devem ser encaminhadas para locais previamente determinados de acordo com o que preconiza o SICOE f) Após a chegada de reforço, assim que houver condições, as vítimas deverão ser reavaliadas.
16. MÉTODO START Advertências Somente aplicar o método START de triagem quando houver múltiplas vítimas e quando o número de vítimas for superior a capacidade de atendimento da guarnição.
19. Vantagens da aplicação 1. prioriza o atendimento de vítimas com lesões críticas com maior chance de sucesso, aumentando o número final de sobreviventes; MÉTODO START 2. uso de fitas coloridas ou cartões permitem a identificação rápida das prioridades e possibilita o atendimento da “hora de ouro” do trauma; 3. organiza a cena da ocorrência o que melhora o atendimento médico às vítimas