SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  60
GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS Cap Passos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CONCEITOS
FASES E ETAPAS DO EVENTO ADVERSO Reconstrução Encerramento das atividades Reabilitação Depois ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Resposta Durante ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Alarme ,[object Object],[object Object],[object Object],Alerta ,[object Object],[object Object],[object Object],Preparação Medidas de Redução de Risco Mitigação Análise de Risco Prevenção Antes (ameaça) Ações Relacionadas aos Abrigos Temporários Etapas Fases do evento adverso
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CLASSIFICAÇÃO DE ABRIGOS
O método de gerenciamento de abrigos aqui sugerido busca se aproximar do utilizado pelo Sistema de Comando de Operações (SCO), uma ferramenta de administração que procura melhorar a eficácia e a eficiência da utilização dos recursos aplicados. GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS
MODELO GERENCIAL DO ABRIGO TEMPORÁRIO Chefe da Equipe de Finanças 5 Chefe da Equipe de Logística 4 Chefe da Equipe de Planejamento 3 Chefe da Equipe de Operações 2 Gerente do Abrigo 1 Gerenciamento do abrigo
ACIONAMENTO E MOBILIZAÇÃO Secretaria de Ação Social? Guarda Municipal? É  da Secretaria de Saúde?
Primeiro contato, ainda na fase de alerta, com a equipe de gerenciamento do abrigo, para informá-la da possível necessidade de mobilizar os recursos destinados para o mesmo e proceder a verificação do local que será utilizado. ACIONAMENTO
[object Object],[object Object],AVALIAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TIPO DA EDIFICAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SEGURANÇA
INDICADORES MÍNIMOS Setor de triagem 20,00 m 2 Dormitório 2,00 m 2  (por pessoa) Delimitação do espaço físico por pessoa.
INDICADORES MÍNIMOS Cozinha 15m 2  para cada fogão industrial de 6 bocas. Refeitório 1,50m 2  (por pessoa)
INDICADORES MÍNIMOS Banheiros   ,[object Object],[object Object],[object Object]
INDICADORES MÍNIMOS Área de serviço  1 tanque de lavar roupas para cada 40 pessoas. Espaço recreativo 1,50 m 2   por pessoa. A área total coberta mínima por pessoa deve ser de 4m 2
[object Object],[object Object],[object Object],OBSERVAÇÕES
Conjunto de medidas que visam reunir e concentrar, de forma ordenada, os recursos institucionais, humanos, econômicos e materiais para instalação do abrigo temporário. MOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de recepção
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de Saúde
[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de atenção psicossocial
[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS HUMANOS Equipe de vigilância / segurança
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECURSOS MATERIAIS Materiais administrativos
Material de consumo   RECURSOS MATERIAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Água Alimentos ,[object Object]
RECEPÇÃO E TRIAGEM
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECEPÇÃO
Entrevista específica e avaliação clínica realizada por profissionais de saúde. TRIAGEM DE SAÚDE
Entrevista familiar direcionada para o responsável que melhor conheça as informações sobre os integrantes da família. TRIAGEM SOCIAL
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TRIAGEM SOCIAL
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ALMOXARIFADO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ALMOXARIFADO
ROTINA DO ABRIGO TEMPORÁRIO
[object Object],[object Object],[object Object],ROTINA DO ABRIGO TEMPORÁRIO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTABELECIMENTO DE NORMAS
ESTABELECIMENTO DE HORÁRIOS   Sugere-se o estabelecimento de horários para a adequada organização do abrigo. ATIVIDADES/ ROTINAS HORÁRIOS SUGERIDOS  ALVORADA 7h CAFÉ DA MANHÃ 7h30m ALMOÇO 12h JANTAR 18h ABERTURA / FECHAMENTO 6h/ 23h LACTÁRIO 2h, 5h, 8h, 11h, 14h 17h, 20h, 23h  ESPAÇO RECREATIVO 8h às 11h e 14h às 17h
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LISTA DE CADASTRADOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LISTA DE CADASTRADOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TRÂNSITO DE PESSOAS NO ABRIGO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO DIÁRIA
A assistência religiosa pode servir como fonte opcional de reestruturação emocional. Devem ser realizadas desde que solicitadas e previamente autorizadas pela gerência do abrigo. Destinar local apropriado para tais manifestações. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESPAÇO RECREATIVO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESPAÇO RECREATIVO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESPAÇO RECREATIVO
Reações esperadas nas situações traumáticas Identificando as reações de uma pessoa após um trauma, pode-se compreender melhor determinadas atitudes apresentadas pelos desabrigados. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],As reações esperadas nas situações traumáticas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Reações alarmantes
DESMOBILIZAÇÃO E ENCERRAMENTO O COMDEC é o responsável por determinar o momento de desmobilização e encerramento das atividades do Abrigo Temporário.
Conjunto de atividades para a retomada da rotina do local utilizado para instalação do abrigo temporário, uma vez completadas as medidas de retorno e relocação das famílias na comunidade. DESMOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],DESMOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AÇÕES BÁSICAS DE DESMOBILIZAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RELATÓRIO FINAL
[object Object],[object Object],[object Object],RELATÓRIO FINAL
A partir desse trabalho, propor ações e sugerir mudanças em passos e procedimentos para o gerenciamento do abrigo temporário. Passar informações a COMDEC para subsidiar futuros planejamentos. Com esta ação o gerente do abrigo dá por concluída a sua participação e responsabilidade na gerência do abrigo. RELATÓRIO FINAL
Considerações finais.
DEFESA CIVIL DE MINAS GERAIS Contatos: (031) 3236-2111 – Plantão 24h: (031) 9818-2400 www.defesacivil.mg.gov.br

Contenu connexe

En vedette (7)

Educadores Sociais - Quem são e o que fazem
Educadores Sociais - Quem são e o que fazemEducadores Sociais - Quem são e o que fazem
Educadores Sociais - Quem são e o que fazem
 
Capacitação para educadores sociais - PME
Capacitação para educadores sociais - PMECapacitação para educadores sociais - PME
Capacitação para educadores sociais - PME
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
 
Quem cuida do cuidador?
Quem cuida do cuidador?Quem cuida do cuidador?
Quem cuida do cuidador?
 
A arte egípcia
A arte egípciaA arte egípcia
A arte egípcia
 
Historia Da Arquitetura
Historia Da ArquiteturaHistoria Da Arquitetura
Historia Da Arquitetura
 

Similaire à Gerenciamento De Abrigos TemporáRios

Curso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDFCurso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDF
Prof Silvio Rosa
 
Curso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são pauloCurso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são paulo
silviossamu
 
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptxaula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
Kelengomez
 

Similaire à Gerenciamento De Abrigos TemporáRios (14)

Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
Gerenciamento de abrigos teporarios 260816Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
Gerenciamento de abrigos teporarios 260816
 
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
Cursoaphsamusaopaulo 100723171105-phpapp01
 
Curso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao pauloCurso aph samu sao paulo
Curso aph samu sao paulo
 
Curso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDFCurso de aph samu de são paulo PDF
Curso de aph samu de são paulo PDF
 
Curso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são pauloCurso de aph samu de são paulo
Curso de aph samu de são paulo
 
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisComo conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar Proqualis
 
12 pop salvamento-aquático
12 pop salvamento-aquático12 pop salvamento-aquático
12 pop salvamento-aquático
 
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptxaula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
aula FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enf 20..pptx
 
LIMPEZA DA UNIDADE.pdf
LIMPEZA DA UNIDADE.pdfLIMPEZA DA UNIDADE.pdf
LIMPEZA DA UNIDADE.pdf
 
Anotação de Enfermagem.pdf
Anotação de Enfermagem.pdfAnotação de Enfermagem.pdf
Anotação de Enfermagem.pdf
 
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente TerminalAssistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Bioterismo
BioterismoBioterismo
Bioterismo
 
PSE
PSEPSE
PSE
 

Plus de Anderson Passos

Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311
Anderson Passos
 
Acidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vtAcidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vt
Anderson Passos
 

Plus de Anderson Passos (20)

Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
Webinar gestão de emergência e catástrofe experiência internacional_brasil_pr...
 
Bombeiros EUA
Bombeiros EUABombeiros EUA
Bombeiros EUA
 
Modelo de plano de contingencias maj passos
Modelo de plano de contingencias   maj passosModelo de plano de contingencias   maj passos
Modelo de plano de contingencias maj passos
 
Acidentes voo noturno
Acidentes voo noturnoAcidentes voo noturno
Acidentes voo noturno
 
SCO - controle de recursos operacionais 270411
SCO - controle de recursos operacionais 270411SCO - controle de recursos operacionais 270411
SCO - controle de recursos operacionais 270411
 
SCO para CFO BM 180411
SCO para CFO BM 180411SCO para CFO BM 180411
SCO para CFO BM 180411
 
SCO para CHO BM 080411
SCO para CHO BM 080411SCO para CHO BM 080411
SCO para CHO BM 080411
 
Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311
 
Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311Sco comando integrado 300311
Sco comando integrado 300311
 
Cbsco conceitos basicos de dc 29mar11
Cbsco conceitos basicos de dc  29mar11Cbsco conceitos basicos de dc  29mar11
Cbsco conceitos basicos de dc 29mar11
 
Cedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundialCedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundial
 
Acidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vtAcidentes vôo noturno fórum vt
Acidentes vôo noturno fórum vt
 
Fisiologia da visão
Fisiologia da visãoFisiologia da visão
Fisiologia da visão
 
segurança operacional
segurança operacionalsegurança operacional
segurança operacional
 
áreas e instalações do SCO
áreas e instalações do SCOáreas e instalações do SCO
áreas e instalações do SCO
 
GPS
GPSGPS
GPS
 
GPS
GPSGPS
GPS
 
Sistema de Defesa Civil Municipal
Sistema de Defesa Civil MunicipalSistema de Defesa Civil Municipal
Sistema de Defesa Civil Municipal
 
Comando Unificado
Comando UnificadoComando Unificado
Comando Unificado
 
sistema de comando em operações
sistema de comando em operaçõessistema de comando em operações
sistema de comando em operações
 

Gerenciamento De Abrigos TemporáRios

  • 1. GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS Cap Passos
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. O método de gerenciamento de abrigos aqui sugerido busca se aproximar do utilizado pelo Sistema de Comando de Operações (SCO), uma ferramenta de administração que procura melhorar a eficácia e a eficiência da utilização dos recursos aplicados. GERENCIAMENTO DE ABRIGOS TEMPORÁRIOS
  • 6. MODELO GERENCIAL DO ABRIGO TEMPORÁRIO Chefe da Equipe de Finanças 5 Chefe da Equipe de Logística 4 Chefe da Equipe de Planejamento 3 Chefe da Equipe de Operações 2 Gerente do Abrigo 1 Gerenciamento do abrigo
  • 7. ACIONAMENTO E MOBILIZAÇÃO Secretaria de Ação Social? Guarda Municipal? É da Secretaria de Saúde?
  • 8. Primeiro contato, ainda na fase de alerta, com a equipe de gerenciamento do abrigo, para informá-la da possível necessidade de mobilizar os recursos destinados para o mesmo e proceder a verificação do local que será utilizado. ACIONAMENTO
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. INDICADORES MÍNIMOS Setor de triagem 20,00 m 2 Dormitório 2,00 m 2 (por pessoa) Delimitação do espaço físico por pessoa.
  • 15. INDICADORES MÍNIMOS Cozinha 15m 2 para cada fogão industrial de 6 bocas. Refeitório 1,50m 2 (por pessoa)
  • 16.
  • 17. INDICADORES MÍNIMOS Área de serviço 1 tanque de lavar roupas para cada 40 pessoas. Espaço recreativo 1,50 m 2 por pessoa. A área total coberta mínima por pessoa deve ser de 4m 2
  • 18.
  • 19. Conjunto de medidas que visam reunir e concentrar, de forma ordenada, os recursos institucionais, humanos, econômicos e materiais para instalação do abrigo temporário. MOBILIZAÇÃO
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Entrevista específica e avaliação clínica realizada por profissionais de saúde. TRIAGEM DE SAÚDE
  • 33. Entrevista familiar direcionada para o responsável que melhor conheça as informações sobre os integrantes da família. TRIAGEM SOCIAL
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. ROTINA DO ABRIGO TEMPORÁRIO
  • 38.
  • 39.
  • 40. ESTABELECIMENTO DE HORÁRIOS Sugere-se o estabelecimento de horários para a adequada organização do abrigo. ATIVIDADES/ ROTINAS HORÁRIOS SUGERIDOS ALVORADA 7h CAFÉ DA MANHÃ 7h30m ALMOÇO 12h JANTAR 18h ABERTURA / FECHAMENTO 6h/ 23h LACTÁRIO 2h, 5h, 8h, 11h, 14h 17h, 20h, 23h ESPAÇO RECREATIVO 8h às 11h e 14h às 17h
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. A assistência religiosa pode servir como fonte opcional de reestruturação emocional. Devem ser realizadas desde que solicitadas e previamente autorizadas pela gerência do abrigo. Destinar local apropriado para tais manifestações. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. DESMOBILIZAÇÃO E ENCERRAMENTO O COMDEC é o responsável por determinar o momento de desmobilização e encerramento das atividades do Abrigo Temporário.
  • 53. Conjunto de atividades para a retomada da rotina do local utilizado para instalação do abrigo temporário, uma vez completadas as medidas de retorno e relocação das famílias na comunidade. DESMOBILIZAÇÃO
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. A partir desse trabalho, propor ações e sugerir mudanças em passos e procedimentos para o gerenciamento do abrigo temporário. Passar informações a COMDEC para subsidiar futuros planejamentos. Com esta ação o gerente do abrigo dá por concluída a sua participação e responsabilidade na gerência do abrigo. RELATÓRIO FINAL
  • 60. DEFESA CIVIL DE MINAS GERAIS Contatos: (031) 3236-2111 – Plantão 24h: (031) 9818-2400 www.defesacivil.mg.gov.br