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                        FEDERAÇÃO PARA A PAZ UNIVERSAL

Este texto introdutório à Federação para a Paz Universal foi apresentado aos Delegados que atenderam à
Convocação de Liderança Internacional da Federação Inter-Religiosa e Internacional para a Paz Mundial
(IIFWP), de 10 a 14 de Setembro de 2005.
Alguns dos Delegados da Convocação estiveram ativamente envolvidos, antes, no processo de preparação
dos esboços deste documento.

                                CONTEÚDO

        Introdução                                                                      4
        Missão                                                                          6
        Principais Valores e Princípios                                                 6
        Metodologia                                                                     8
        Principais Objetivos                                                            9
        Fundamentos Históricos                                                          10
        Programas e Atividades                                                          11
        Organização Estrutural                                                          13
        Artigos do Conselho de Paz Universal                                            15
        Orientações para o Estabelecimento de Conselhos de Paz Subsidiários              18


                           FEDERAÇÃO PARA A PAZ UNIVERSAL

                                              Introdução

        A humanidade passa por um ponto de transição crítico. As decisões e as ações que nós tomarmos
ou evitarmos, neste momento, irão nos levar mais adiante pelo caminho do crescimento da harmonia,
prosperidade e paz, ou avançar no caminho da crise, conflito e necessidades.
        Os grandes santos da nossa família humana, sábios, líderes espirituais, visionários, mães e pais,
estadistas e pessoas de consciência de todos os caminhos da vida têm esperado e trabalhado ansiosamente
pela paz. Nós não podemos abandonar esta esperança ou falhar em dar todos os passos necessários para
assegurar que a herança de tantos nobres predecessores seja cumprida. Desta forma, os nossos filhos e
todas as futuras gerações virão a conhecer somente um mundo de paz. Este é o propósito da Federação
para a Paz Universal.
        A Federação para a Paz Universal (Federação para a Paz) foi fundada pelo Dr. Sun Myung Moon
e Sra., no dia 12 de Setembro de 2005, como uma aliança global de líderes religiosos, acadêmicos,
políticos e civis, e organizações reunidas para promover a paz, isto é, um mundo unificado no qual todas
as pessoas vivam juntas em harmonia, cooperação e co-prosperidade.
        A Federação para a Paz provê um mecanismo em favor dos esforços cooperativos de construção
da paz entre representantes governamentais, religiosos, culturais, educacionais e da sociedade civil, todos
trabalhando juntos com mútuo respeito e um compromisso compartilhado de cooperação e bom governo.
        A Federação para a Paz é guiada por uma visão de humanidade como uma família global sob
Deus, chamada a viver de acordo com os princípios básicos universais. Conforme instruído pelos
ensinamentos das grandes religiões, a nossa existência deriva de uma origem comum e nós
compartilhamos um propósito e destino comum. Este destino é a paz.
        O lançamento da Federação para a Paz Universal representa um novo estágio no desenvolvimento
da missão e programas da Federação Inter-religiosa e Internacional para a Paz Mundial (IIFWP) que foi
fundada pelo Dr. Moon em 1999. Assim sendo, o lançamento da Federação para a Paz Universal não é o
estabelecimento de uma nova organização. Na verdade, ela representa a inauguração de uma nova missão
e estabelecimento de responsabilidades que ampliam as responsabilidades do passado. Desta forma, a
2

IIFWP, de agora em diante, será conhecida como Federação para a Paz Universal, ou simplesmente a
Federação para a Paz.
        Universal: O termo “universal” é uma tradução de um termo coreano, “chunju”, o qual pode ser
traduzido como “céu e terra” ou “mundos espiritual e físico” que juntos fazem todo o cosmo. Na verdade,
as palavras coreanas que têm sido traduzidas como Inter-religiosa e Internacional, “cho chun kyo” e cho
kook ka”, podem também ser traduzidas como “além do reino da religião” e “além das barreiras das
nações”, respectivamente, e neste sentido, seus significados combinados são “universal”.
        O termo “universal”, conforme usado neste contexto, significa não apenas que todas as religiões
são bem-vindas e incluídas na Federação, mas também que a Federação encoraja um processo através do
qual as barreiras religiosas são superadas e um alto estágio de harmonia e unificação é realizado. Da
mesma forma, o temo “universal” significa não apenas que as representações de todas as nações são bem-
vindas e incluídas na Federação, mas também que a Federação encoraja um processo através do qual as
barreiras criadas pelo nacionalismo são derrubadas.
        Paz: Paz não é simplesmente a ausência de guerra; nem também é um termo que se aplique
apenas aos relacionamentos entre as nações. A paz é possível em todos os relacionamentos. Um
relacionamento de paz é aquele no qual existe harmonia, ordem propósito e realização. Sempre que há
paz, todas as entidades relacionadas experimentam valor, alegria e felicidade. Assim, paz pode descrever
a experiência de uma pessoa individual em termos do relacionamento entre mente e corpo ou do
relacionamento entre esposo e esposa, ou pais e filhos. Paz pode descrever a natureza do relacionamento
entre os seres humanos e o ambiente. De fato, paz é um termo que tem aplicação larga e universal a todos
os relacionamentos, e pode ser definida como um estado de harmonia, cooperação, liberdade, felicidade e
co-prosperidade entre todas as pessoas. Paz é o estado final do processo através do qual entidades
divididas são trazidas a um estado de harmonia, cooperação e unificação.
        Federação: Como uma federação, a Federação para a Paz busca criar uma vasta extensão de
parcerias entre indivíduos, instituições educacionais, organizações, religiões, corporações, a mídia e o
governo em benefício da paz.

                                                Missão

        A Federação para a Paz Universal é uma aliança global de indivíduos e organizações dedicadas a
construir um mundo de paz, um mundo no qual cada um possa viver em liberdade, harmonia, cooperação
e co-prosperidade para todos. Guiada por valores universais e absolutos de fé, verdadeiro amor e
obediência à vontade divina e à consciência de cada um, a Federação para a Paz trabalha para realizar o
ideal de um “reino da paz”, um reino no qual a humanidade, centralizada em Deus e no verdadeiro amor,
viva junta em harmonia como uma família global, sem barreiras.
        Com uma ênfase em ações principalísticas, serviço e resultados bem sucedidos, a Federação para
a Paz busca aplicar um modelo de governo que evite burocracias, posições de status e um sistema
superestruturado. Ao invés disso, ela busca uma estrutura de tendência flexível concentrando-se nas
necessidades de funções específicas e programas que sirvam à meta da paz. A Federação para a Paz busca
ser conhecida por seus resultados, pela qualidade do caráter dos seus voluntários e suas atitudes
principalísticas e entusiasmado ativismo pela paz. A Federação para a Paz está acima de todos os
movimentos de voluntários.

                                Valores e Princípios Fundamentais

A Federação para a Paz afirma muitos valores básicos:

       Centralização em Deus: O termo “Centralização em Deus” indica uma atitude e disposição de
correspondência ao propósito original e vontade de Deus, a origem de todas as coisas, cujo propósito
original é estabelecer um reino universal de verdadeiro amor e paz na terra e no céu. A centralização em
Deus, por isso, significa que a pessoa está comprometida com o ideal. O termo Deus pode ser traduzido
em outras línguas, em nomes equivalentes e sistema conceitual, tais como Allah, Jehovah, Hananim,
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realidade última, Rushana Buddha, Brahma, etc. As características essenciais da centralização em Deus
são fé, amor e obediência absolutos. Estas não são apenas características de uma pessoa centralizada em
Deus, mas atributos fundamentais do caráter divino. Uma pessoa centralizada em Deus é aquela que
entende Deus como a realidade última que guia forças no universo e que vive para o bem dos outros. A
Federação para a Paz reconhece estas virtudes como essenciais para o desenvolvimento de indivíduos,
famílias e comunidades, e à realização da verdadeira liberdade e paz duradouras.

        Responsabilidade Humana: A realização da paz requer esforço humano principalístico. A paz
não emerge automaticamente. Para que a paz seja realizada, cada ser humano tem que assumir
responsabilidade em iniciar sua própria transformação pessoal, espiritual e moral e contribuir para o bem-
estar do outro.

        Viver para o Bem dos Outros: A essência do bom caráter é o verdadeiro amor, isto é, um
coração altruísta de amor pelos outros que se traduza em ação altruísta, vivendo para o bem dos outros.
Viver para o bem dos outros não é o ensinamento de uma religião em particular, mas pode ser encontrado
na essência dos ensinamentos de todas as religiões. Este é o principal valor e o princípio de orientação da
Federação para a Paz Universal.

        Ação de Dar e Receber Cooperativa: O universo é, por natureza, governado por princípios de
relações recíprocas. A ação de dar e receber leva à paz quando a ação é guiada pelo princípio de viver
pelos outros. Relacionamentos humanos duradouros têm os seus fundamentos na ação de dar e receber
altruísta. Conflito, abuso e corrupção têm os seus fundamentos na ação de dar e receber egoísta.

        O Propósito Dual de Todas as Coisas: Todas as coisas existentes têm propósitos duais. Existe
um propósito relacionado ao desenvolvimento das próprias coisas e existe o propósito do contexto mais
abrangente. Uma célula humana, por exemplo, tem o propósito de existir e multiplicar, enquanto também
tem o propósito de servir ao completo bem-estar do corpo. Ações individuais que perdem a visão do
propósito maior são egoístas. Ações que servem não apenas aos próprios interesses, mas que também
servem ao propósito maior são altruístas e contribuem para a paz.

        Parceria: Todas as coisas são criadas para co-existirem e mutuamente realizarem parcerias
harmoniosas e cooperativas. Nenhuma entidade tem o propósito de existir em isolamento como um
indivíduo. Parceria bem sucedida tem o seu fundamento na ação de dar e receber altruísta.

        Harmonia e Cooperação Além das Fronteiras: Com muita freqüência as divisões da família
humana de acordo com nacionalidade, religião, raça, cultura e etnia criam barreiras que bloqueiam o
caminho da paz. Além disso, estas divisões freqüentemente emergem de situações de conflito e
desarmonia. A Federação para a Paz clama por esforços para superar as barreiras humanas e construir
pontes de reconciliação, cooperação e paz.

        Família: A paz tem o seu fundamento na família, o alicerce da paz. Através da família nós não
apenas reproduzimos a espécie humana, mas também geramos o espírito humano, nosso caráter e nossa
cultura. A família tem a sua fundação no estabelecimento da ordem sexual, a qual requer pureza antes do
casamento e fidelidade no casamento. Quando a ordem sexual e a ordem familiar se quebram, toda a
ordem social se deteriora, da mesma forma que um corpo ou qualquer de seus órgãos declina quando suas
células estão doentes.

       Realidade Espiritual: Em adição ao perceptível mundo físico que nós experimentamos, existe
também um mundo espiritual, uma realidade espiritual que existe da mesma forma. Cada ser humano tem
um espírito eterno que existe num mundo espiritual eterno depois da morte do corpo físico. Princípios
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espirituais devem ser praticados na terra para que assim nós estejamos preparados para a vida no mundo
espiritual.

                                               Metodologia

        A Federação para a Paz procura a paz através do diálogo, harmonia, reconciliação, cooperação e
pela prática do verdadeiro amor e serviço entre indivíduos, famílias, comunidades, religiões, nações e
raças. O primeiro passo em direção à reconciliação é a ação altruísta, isto é, o serviço aos outros. Nós
superamos barreiras pela prática do verdadeiro amor e pela construção de ligações de coração entre as
pessoas. No livro do Gênesis nós lemos que Caim matou Abel e negou que ele fosse “seu irmão protetor”.
Para poder superar esta falha trágica, nós somos chamados para servir e cuidar dos nossos irmãos e irmãs
pela vivência pelo bem dos outros. Desta forma, nós podemos unir nossa dividida família humana, através
do serviço, arrependimento, perdão, respeito e cooperação.

        A educação é um componente essencial na promoção da paz. Para criar um mundo de paz, nós
temos que criar uma cultura de paz. Indivíduos, famílias, comunidades, instituições e nações têm que ser
transformadas. As atitudes e práticas têm que mudar. Este processo começa com a educação. Existem três
instrumentos primários na educação pela paz:

       •   A Família;
       •   As Instituições Educacionais;
       •   A Mídia: Publicações, livros, jornais, filmes, televisão, rádio, revistas, artes, etc.

A metodologia sempre nos chama para:

       •   Buscar o caminho da reconciliação ao invés do conflito;
       •   Começar com auto-reflexão, checando a nossa própria atitude, coração e alinhamento com os
           princípios divinos;
       •   Promover mudanças através da educação diária da paz baseada na família, através de reuniões
           para leitura e aprendizagem (hoon dok hae)
       •   Cultivar o coração que um pai ou um compassivo parente mais velho teria para com os
           outros;
       •   Buscar caminhos para entender, servir e iniciar diálogo; e
       •   Aplicar os principais valores da Federação para a Paz.

                                          Objetivos Principais

Dentre os objetivos principais da Federação para a Paz incluem a promoção de:

       •   Uma Cultura de Paz através da Educação, Esportes, Artes, Mídia e Serviço;
       •   Cooperação Inter-religiosa;
       •   Parceria entre Governos, Religiões e Sociedade Civil;
       •   As Nações Unidas e os seus Conselhos Econômico e Social;
       •   Um Conselho Inter-religioso nas Nações Unidas;
       •   Bom Governo;
       •   Desenvolvimento Humano;
       •   Prevenção de Conflitos;
       •   Resolução de Conflitos;
       •   Vida Familiar Forte e Amável;
       •   Educação de Paz;
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       •   Desenvolvimento Econômico;
       •   Ajuda Humanitária.

                              Fundamentos Históricos

        A Federação para a Paz se alicerça no fundamento estabelecido durante décadas através de uma
grande lista de organizações e programas fundados pelo Dr. Sun Myung Moon, incluindo a Associação do
Espírito Santo para a Unificação do Cristianismo Mundial (conhecida como Igreja da Unificação),
estabelecida em 1954 e a Federação das Famílias para a Unificação e Paz Mundial, estabelecida em 1996.
Mais recentemente, em 1999, o Dr. Moon fundou a Federação Inter-religiosa e Internacional para a Paz
Mundial (IIFWP) como uma organização dedicada ao desenvolvimento de novos modelos de governos,
guiados por representantes de religiões e governos numa parceria respeitosa, pacífica e cooperativa em
benefício da paz. A IIFWP tem promovido muitas iniciativas, incluindo a renovação das Nações Unidas,
recomendando que as Nações Unidas criem um conselho inter-religioso no seu sistema.

        Baseado no fundamento da IIFWP, o Dr. Moon lançou o Conselho Inter-religioso e Internacional
de Paz (IIPC) em Outubro de 2003. O IIPC promove um ideal de bom governo que integra as
contribuições das religiões, governos e organizações não governamentais na busca pela paz. Os
programas do IIPC são conduzidos por uma rede global de Embaixadores da Paz que têm formado
Conselhos de Paz nos níveis global, regional, nacional e local.

        Embaixadores para a Paz: Embaixadores são indivíduos cujas vidas exemplificam o ideal de
vivência em benefício dos outros, e que se dedicam à promoção de valores morais universais, forte vida
familiar, cooperação inter-religiosa, harmonia internacional, renovação das Nações Unidas, mídia de
massa responsável e o estabelecimento de uma cultura global de paz. Transcendendo barreiras raciais,
nacionais e religiosas, os Embaixadores da Paz contribuem para a realização da esperança de todas as
idades, um mundo unificado de paz, onde as dimensões espiritual e material de todas as realidades são
harmonizadas.

        A iniciativa dos Embaixadores da Paz foi lançada pelo Dr. Moon em Janeiro de 2001, dando
início a uma série de programas educacionais voltados à reconciliação e paz. Aproximadamente 70.000
Embaixadores da Paz foram nomeados mundialmente durante os quatro anos seguintes.

        Começando em 2004, iniciou-se um programa para honrar Embaixadores da Paz que têm se
devotado para a paz. Em numerosas ocasiões em 2004 e 2005, o Dr. e Sra. Moon foram também honrados
pela sua vida inteira de dedicação e realizações pela paz mundial. No dia 13 de Dezembro de 2004, na
quarta Conferência Mundial de Cúpula da IIFWP sobre o tema Liderança e Bom Governo, em
Washington D.C. diante de 2.500 Delegados de 154 nações, o Rev. e Sra. Moon foram honrados como
“Rei e Rainha da Paz”.

         Também no dia 13 de Dezembro, numa solenidade patrocinada pela Fundação Washington
Times, o Dr. Moon falou no Banquete “Construindo o Nosso Legado Comum” dedicado aos principais
valores de “Fé, Família e Liberdade Centralizado em Deus”. O evento incluiu discursos de renomados
líderes políticos e religiosos, mensagens de apoio do Presidente dos EUA, George W. Bush e do seu pai,
ex-presidente, George H. W. Bush, como também uma apresentação especial anunciando um projeto para
honrar a Força de Paz das Nações Unidas, composta de soldados de 16 nações que serviram na Guerra da
Coréia.

                                     Programas e Atividades

       Os programas chaves da Federação para a Paz incluem:
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        Iniciativas de Paz: A Federação para a Paz realiza iniciativas de paz em áreas tais como o
Oriente Médio, Nordeste e Sul da Ásia, aplicando a sua metodologia de reconciliação e serviço.

        Desenvolvimento Humano: Com uma visão compreensiva de desenvolvimento humano que
inclui o indivíduo, a família, a comunidade a nação e o mundo, a Federação para a Paz promove
desenvolvimento com ênfase na educação, alfabetização, casamento e família, programas de serviço,
educação do caráter e desenvolvimento econômico e de negócios.

        Programas de Liderança e Bom Governo: A Federação para a Paz realiza uma larga extensão
de programas para promover uma efetiva liderança e governos com base principalística dentro da família,
negócios, governos, religiões, instituições educacionais e ONGs.

        A Iniciativa para um Conselho Inter-religioso nas Nações Unidas: Desde 1999 que um
esforço tem sido feito para desenvolver um conselho inter-religioso como um órgão dentro do sistema das
Nações Unidas, como uma forma de fortalecer as Nações Unidas e fazê-la mais efetiva na condução da
sua missão.

        Estabelecimento de Zonas de Paz: A Federação para a Paz irá começar zonas de paz em
lugares onde o conflito tem prevalecido, tais como a Zona Desmilitarizada (DMZ) separando a Coréia do
Sul e do Norte. A iniciativa de zonas de paz irá envolver voluntários da paz de todas as religiões, nações e
culturas que trabalhem juntos para desenvolver programas culturais, ambientais e educacionais que
promovam a paz.

        Programas de Bênção da Paz Mundial: A Federação para a Paz patrocina programas que
estabelece e fortalece o casamento e a família como o fundamento da paz, confirmando aqueles
casamentos entre raças, religiões e barreiras nacionais (intercâmbio para o casamento).

       Projeto Túnel da Paz no Estreito de Bering e Rodovia Internacional da Paz: A Federação
para a Paz está trabalhando em parceria com outras organizações para planejar e realizar a construção de
um “túnel da paz” sob o Estreito de Bering ligando as terras da América do Norte à Ásia. Em adição a
isso, a Federação para a Paz apóia a iniciativa para construir uma rodovia internacional da paz ligando o
mundo inteiro.

        Programas de Esportes pela Paz: A Federação para a Paz promove e patrocina eventos
esportivos e competições que contribuam para a paz. Isto inclui o Festival de Esportes Inter-religiosos
pela Paz, Futebol Traz a Paz e o Torneio Copa da Paz Sun Moon.

        Artes e Programas Culturais: A Federação para a Paz promove e patrocina programas
culturais e as artes como instrumentos da paz, por exemplo, através da Associação Internacional de
Artistas.

         Mídia: A Federação para a Paz promove programas que reúnem profissionais da mídia e
jornalistas para explorar formas de contribuir para a paz. Em adição, a Federação para a Paz promove
extensa iniciativa de “mídia da paz”, tais como “TV Vozes da Paz” e “O Mundo e Eu: Aproximações
Inovadoras para a Paz”.

       Negócios, Leis, Bancos, Finanças, Comércio e Desenvolvimento Econômico: A Federação
para a Paz reúne profissionais em campos relacionado com negócios, leis, bancos, balança comercial,
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seguros, finanças e intercâmbio comercial para explorar maneiras de aprimorar o desenvolvimento
humano e um mundo de paz.

        Rede de Universidades: A Federação para a Paz apóia o desenvolvimento de uma rede global
de universidades, ressaltando as necessidades de programas educacionais para a paz.

        Honrarias às Forças de Paz da ONU: A Federação para a Paz honra e apóia veteranos e ativos
Pacificadores da ONU.

        Missões Preventivas de Conflitos: A Federação para a Paz trabalha ativamente com
voluntários para formar forças-tarefas para trabalhar em áreas onde o conflito é provável, como resultado
do aumento das tensões.

        Missões de Resolução de Conflitos: A Federação para a Paz treina voluntários e membros de
força-tarefa para servir em áreas de conflito ativo, aplicando uma larga rede de programas e projetos de
serviços que buscam terminar com a violência e o conflito.

        Missões de Construção da Paz: A Federação para a Paz trabalha com voluntários e membros
da força tarefa para estabelecer e assegurar os fundamentos necessários pela paz durável em áreas onde o
conflito se acalmou ou parou.

       Missões de Manutenção da Paz: A Federação para a Paz apóia aqueles que trabalham na
segurança e aplicação da lei pela proteção da família, da comunidade e da nação.

        Educação: A Federação para a Paz providencia programas educacionais para todos os principais
setores da sociedade, incluindo líderes religiosos, líderes políticos, a mídia, acadêmicos, juristas, líderes
de negócios, etc., nos ideais de centralização em Deus e práticas que contribuam para a paz e a liberdade.

        Programas de Serviços: A Federação para a Paz realiza projetos de serviço pela paz, aplicando
o princípio de viver pelo bem do outro.

                                       Estrutura Organizacional

        A Federação para a Paz é governada pela sua Comissão de Diretores através de três órgãos
primários: o Conselho de Dirigentes, o Conselho para a Paz Universal e o Secretariado.

        Conselho Dirigente: Como o órgão executivo da Federação para a Paz, o Conselho de
Dirigentes provê vigilância, orientação e direção para a Federação para a Paz e seus órgãos subsidiários,
membros e liderança. O Presidente e Secretário Geral da Federação para a Paz são membros do Conselho
Dirigente. O Conselho Dirigente tem, pelo menos, 12 membros.

        Secretariado: No lugar do Presidente e do Conselho Dirigente, o Secretariado serve como o
centro da Federação para a Paz para a implementação de programas, comunicações, relações externas,
relações públicas, administração, finanças, assuntos legais, operações e serviços de projetos. Em adição, o
Secretariado realiza uma extensa gama de programas, conferências, projetos especiais e iniciativas que se
encaixam no seu campo de responsabilidade. O Departamento do Secretariado inclui o Escritório
Executivo; Assuntos Financeiros e Legais, Operações; Relações com as Nações Unidas; Religião, Serviço
e Desenvolvimento Humano; Relações Públicas; e Publicações. O Secretariado é encabeçado pelo
Secretário Geral da Federação para a Paz.
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        Conselho da Paz Universal: O Conselho da Paz Universal é um corpo representativo,
deliberativo e planejador, consistindo no mínimo de quarenta Embaixadores da Paz de todos os campos e
religiões do mundo. O Conselho da Paz Universal recebe direção e submete as suas recomendações ao
Conselho Dirigente para comissões especiais de paz e programas, iniciativas, indicações, comissões e
projetos especiais que podem ser conduzidos no lugar do Conselho Dirigente e com o apoio do
Secretariado.

          Conselhos de Paz Subsidiários: Em adição ao Conselho de Paz Universal, Conselhos de Paz
Subsidiários convergem à mesma missão, valores essenciais e princípios, metodologia e programas
objetivos da Federação para a Paz e os seus Conselhos de Paz Universal. Assim como o Conselho de Paz
Universal é um órgão da Federação para a Paz, os Conselhos de Paz Subsidiários são formados como
órgãos das suas respectivas filiais da Federação para a Paz regional, nacional e local.

       A Federação para a Paz e outras Organizações: Para realizar efetivamente a sua missão, a
Federação para a Paz trabalha cooperativamente com uma extensa rede de ONGs e instituições civis,
como também com governos, religiões e organizações inter-governamentais.

          Escritórios: A Federação para a Paz Universal tem o seu principal escritório em Nova
Iorque.

        Regiões: A Federação para a Paz atualmente está organizada de acordo com dez regiões: África,
Ásia, Eurásia, Europa, Japão, Coréia, Oriente Médio, América do Norte, Oceania e América do
Sul/Caribe.

         Filiais Nacionais: Cada Região age como o centro de comunicações e coordenação para cada
filial nacional da Federação para a Paz. Cada filial nacional, por sua vez, pode estabelecer o seu Conselho
Dirigente, Secretariado e Conselho de Paz. O Conselho Dirigente da Federação para a Paz Nacional
dirige e supervisiona o trabalho de quaisquer programas nacionais ou entidades subsidiárias da Federação
para a Paz dentro da nação.

        A rede global de Conselhos da Paz, lançada em 3 de Outubro de 2003, realiza um papel central no
trabalho da Federação para a Paz, servindo como o mecanismo através do qual os Embaixadores da Paz,
trabalhando nos níveis, global, regional, nacional e local, contribuem para o cumprimento da missão,
propósitos e programas da Federação para a Paz.

        Consistente com toda a missão e guiando os princípios da Federação para a Paz e dos
Embaixadores da Paz, os Conselhos da Paz promovem a paz duradoura através de aproximações
compreensivas e inovadoras que vão de encontro às causas raízes dos conflitos, curando relacionamentos
quebrados e contribuindo para o desenvolvimento humano em todos os níveis, do individual ao da
família, comunidade, sociedade, nação e mundo. Os Conselhos da Paz trabalham para apoiar e
suplementar esforços de paz numa forma compreensiva, das famílias às religiões, das organizações rurais
às ONGs transnacionais, dos conselhos inter-religiosos às Nações Unidas.

                               Artigos do Conselho da Paz Universal

        Para que o Conselho da Paz Universal possa funcionar efetivamente, são propostos os artigos
seguintes. Conselhos de Paz Subsidiários devem também seguir estas linhas de orientações básicas ao
estabelecerem Conselhos de Paz regional, nacional ou local.

Artigo 1: Conselho de Paz Universal (Universal Peace Council - UPC)
9

   a. O UPC é a corporação global representativa, deliberativa, planejadora e implementadora dos
      Embaixadores da Paz da Federação para a Paz.
   b. O UPC deve agir no lugar da Federação para a Paz, de acordo com a missão declarada da
      Federação para a Paz, valores essenciais e objetivos.
   c. O UPC recebe direções e propõe suas recomendações ao Conselho Dirigente da Federação para a
      Paz.
   d. O Secretariado da Federação para a Paz serve como o Secretariado do UPC.
   e. O UPC trabalha cooperativamente com todos os Conselhos de Paz subsidiários que são
      estabelecidos como filiais subsidiárias da Federação para a Paz, em nível regional, nacional e
      local.
   f. O UPC também pode formar parcerias cooperativas com outras organizações, inclusive aquelas
      representando religiões, governos, academia, sociedade civil, a mídia e setores privados.

Artigo 2: Conselhos de Paz Regional, Nacional, Local e outros Conselhos de Paz
   a. Conselhos de Paz Regional, Nacional, Local e outros Conselhos de Paz (Conselhos de Paz
      subsidiários) que são estabelecidos tanto por Membros da Federação para a Paz Regional,
      Nacional e Local ou pelo Conselho de Dirigentes, e que funcionam de acordo com a missão,
      valores essenciais e objetivos da Federação para a Paz, podem ser registrados como Conselhos de
      Paz da Federação para a Paz.
   b. Ao registrar Conselhos de Paz subsidiários, o Conselho Dirigente da Federação para a Paz deve
      sempre permanecer compreensivo às necessidades das diferentes regiões, paises, contextos locais
      e condições de mudanças.

Artigo 3: Membros do Conselho de Paz Universal
   a. O UPC deve consistir de pelo menos 40 membros, com representação de cada uma das dez
      regiões da Federação para a Paz e inclusive de pessoas com conhecimentos especiais em religião,
      governo, academia, mídia, setores privados, sociedade civil, artes, etc.
   b. Membros do UPC são Embaixadores da Paz que afirmam a missão, valores essenciais, princípios
      e objetivos da Federação para a Paz.
   c. Os Membros do UPC são indicados pelo Conselho Dirigente por um período de um ano.
   d. Candidatos a membros do UPC podem ser recomendados ao Conselho Dirigente por filiais
      subsidiárias da Federação para a Paz.

Artigo 4: Comitês do UPC
   a. O UPC pode formar comitês para levar assuntos de interesse à Federação para a Paz e UPC,
      incluindo comitês voltados à Educação de Paz, Família e Sociedade, Desenvolvimento Humano,
      Direitos Humanos, Segurança, Bom Governo, Finanças, etc.
   b. Os Membros do comitê podem ser eleitos dentre os membros do UPC. Adicionalmente, pessoas
      que não sejam membros do UPC podem ser indicadas para ajudar no trabalho do comitê por um
      período aprovado pelos membros do comitê.

Artigo 5: Regulamentações
   a. O UPC pode propor normas e regulamentos conforme necessárias ao funcionamento do UPC.
   b. As normas e regulamentos devem ter efeito mediante a aprovação do Conselho Dirigente.

Artigo 6: Reuniões do UPC

   a. O UPC se reúne duas vezes ao ano, uma no contexto da Assembléia anual global da Federação
      para a Paz e mais uma vez na reunião anual do UPC.
   b. Reuniões especiais do UPC podem ser convocadas pelo Conselho Dirigente e podem ser
      recomendadas pelos membros do UPC ou membros dos Conselhos de Paz subsidiários
      registrados.
10

   c. Os membros do UPC devem considerar matérias e assuntos relevantes à organização e atividades
      do UPC que servem à missão e aos objetivos da Federação para a Paz.
   d. Um quórum consiste de pelo menos um terço dos membros do UPC.
   e. Decisões numa reunião do UPC devem ser alcançadas pela maioria simples dos presentes.
   f. A língua oficial e funcional do UPC é a inglesa (reuniões internacionais).

Artigo 7: Sanções

   a. Os membros do UPC devem agir em conformidade e completa consonância com a missão,
      princípios e objetivos da Federação para a Paz.
   b. Um membro do UPC pode, por justa causa, ser sancionado pelo Conselho Dirigente ou pelo
      Comitê Executivo do UPC. As sanções podem incluir suspensão dos direitos e privilégios do
      membro do UPC.

Artigo 8: Escritório do Presidente

   a. O UPC deve ter um Presidente, nomeado por um período de um ano pelos membros do UPC
      mediante a recomendação do Conselho Dirigente.
   b. O UPC deve ter um Vice-Presidente, nomeado por um período de um ano pelos membros do
      UPC mediante a recomendação do Conselho Dirigente.
   c. O Presidente e o Vice-Presidente devem constituir o escritório do Presidente.
   d. O escritório do Presidente deve ser responsável pela própria administração do UPC e deve
      presidir as reuniões do UPC.
   e. Os membros do escritório do Presidente devem constituir o Comitê Executivo do UPC.
   f. O Presidente do UPC tem uma cadeira, função extraordinária, no Conselho Dirigente da
      Federação para a Paz.

Artigo 9: O relacionamento do UPC com os outros Órgãos Primários da Federação para a Paz
    a. O UPC recebe direções e apresenta suas recomendações ao Conselho Dirigente da Federação
       para a Paz.
   b. O Presidente do UPC tem uma cadeira, função extraordinária, no Conselho Dirigente.
   c. O Vice-Presidente do UPC pode, de acordo com a indicação do Presidente, ser nomeado para o
      Conselho Dirigente.
   d. O Secretariado da Federação para a Paz serve como o Secretariado do UPC.

Artigo 10: Finanças e Fundos

   a. O departamento de finanças e assuntos legais do Secretariado gerenciará o orçamento aprovado
      do UPC.
   b. Propostas de orçamento para o trabalho do UPC devem ser submetidas ao departamento de
      finanças do Secretariado e assuntos legais, para aprovação pelo Conselho Dirigente.
   c. Os fundos para a operação e programas do UPC devem vir de contribuições feitas pelos membros
      da Federação para a Paz como também fundos adicionais de outras entidades, tais como
      governos, organizações internacionais, indivíduos e corporações.

Artigo 11: Emendas

   a. Estes artigos podem sofrer emendas.
   b. Propostas de emendas têm que ser submetidas ao escritório do Presidente para revisão e podem
      posteriormente ser apresentadas ao Conselho de Paz Universal.
11

    c. Uma emenda vem a ter efeito quando adotada por uma maioria absoluta dos membros do UPC e
       aprovada pelo Conselho Dirigente.

Linhas de Direção para o Estabelecimento dos Conselhos de Paz Subsidiários

        A Federação para a Paz está comprometida com o desenvolvimento de uma rede global de
Conselhos de Paz como um mecanismo para os Embaixadores da Paz assistirem e realizarem a missão e
objetivos da Federação para a Paz. Em adição ao Conselho de Paz Universal, Conselhos de Paz
subsidiários serão estabelecidos relacionados às filiais da Federação para a Paz regional, nacional e local.

            1. O Conselho de Paz Universal e todos os Conselhos de Paz subsidiários da Federação para
               a Paz afirmam a missão, valores essenciais e princípios e os objetivos da Federação para
               a Paz Universal.
            2. Conselhos de Paz subsidiário regional, nacional e local são formados como órgãos das
               respectivas filiais regional, nacional e local da Federação para a Paz.
            3. Cada Conselho de Paz subsidiário recebe direções e faz recomendações ao Conselho
               Dirigente da relevante filial regional, nacional e local da Federação para a Paz.
            4. Cada Conselho de Paz subsidiário, uma vez dirigido pelo relevante Conselho Dirigente
               regional, nacional ou local, tem que seguir o padrão básico de organização estabelecido
               para o Conselho de Paz Universal.

        Formação e Registro de um Conselho de Paz Regional

            1. Convocar reunião com os Embaixadores da Paz da Região.
            2. O Presidente da Federação para a Paz Regional, ou alguém que o Presidente designar
                presidirá a reunião.
            3. Rever a declaração de missão, valores essenciais e princípios, objetivos, estrutura e
                liderança da Federação para a Paz.
            4. Rever os artigos da Federação para a Paz Universal.
            5. Rever a concessão dos Embaixadores da Paz e certificar-se que todos os presentes
                estejam devidamente registrados.
            6. Fazer uma chamada aos Embaixadores da Paz reunidos para afirmar os documentos
                previamente mencionados.
            7. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional nomear um Presidente do
                Conselho de Paz Regional pelo período de um ano.
            8. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional, nomear um Vice- Presidente
                do Conselho de Paz Regional pelo período de um ano.
            9. O escritório do Presidente consiste de Presidente e Vice-Presidente, e juntos eles formam
                o Comitê Executivo para o Conselho de Paz Regional.
            10. Submeta o formulário de Registro ao Secretariado Internacional para apresentação ao
                Conselho Dirigente da Federação para a Paz. O registro pode ser submetido através do
                preenchimento do formulário no http://iipeacecouncil.net/registration

Registro de um Conselho de Paz Nacional

            1. Convocar uma reunião com os Embaixadores da Paz da Nação.
            2. O Presidente Nacional ou Secretario Geral da Federação para a Paz, ou alguém que o
               Presidente ou o Secretário Geral designar, pode presidir a reunião.
            3. Rever a declaração de missão, valores essenciais e princípios, objetivos, estrutura e
               liderança da Federação para a Paz.
12

4. Rever os artigos da Federação para a Paz Universal.
5. Rever a concessão dos Embaixadores da Paz, e certificar que todos os Embaixadores da
   Paz presentes estejam devidamente registrados como Embaixadores da Paz.
6. Fazer uma chamada aos Embaixadores da Paz reunidos para afirmar os documentos
    previamente anunciados
7. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional nomeie um Presidente do
    Conselho de Paz Nacional pelo período de um ano.
8. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional, nomeie um Vice-Presidente
    do Conselho de Paz Nacional pelo período de um ano.
9. O escritório do Presidente consiste de Presidente e Vice-Presidente, e juntos eles formam
    o Comitê Executivo para o Conselho de Paz Nacional.
10. Submeta o formulário de Registro ao Secretariado Internacional para apresentação ao
    Conselho Dirigente da Federação para a Paz. O registro pode ser submetido através do
    preenchimento do formulário no http://iipeacecouncil.net/registration

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Texto introdução FPU

  • 1. 1 FEDERAÇÃO PARA A PAZ UNIVERSAL Este texto introdutório à Federação para a Paz Universal foi apresentado aos Delegados que atenderam à Convocação de Liderança Internacional da Federação Inter-Religiosa e Internacional para a Paz Mundial (IIFWP), de 10 a 14 de Setembro de 2005. Alguns dos Delegados da Convocação estiveram ativamente envolvidos, antes, no processo de preparação dos esboços deste documento. CONTEÚDO Introdução 4 Missão 6 Principais Valores e Princípios 6 Metodologia 8 Principais Objetivos 9 Fundamentos Históricos 10 Programas e Atividades 11 Organização Estrutural 13 Artigos do Conselho de Paz Universal 15 Orientações para o Estabelecimento de Conselhos de Paz Subsidiários 18 FEDERAÇÃO PARA A PAZ UNIVERSAL Introdução A humanidade passa por um ponto de transição crítico. As decisões e as ações que nós tomarmos ou evitarmos, neste momento, irão nos levar mais adiante pelo caminho do crescimento da harmonia, prosperidade e paz, ou avançar no caminho da crise, conflito e necessidades. Os grandes santos da nossa família humana, sábios, líderes espirituais, visionários, mães e pais, estadistas e pessoas de consciência de todos os caminhos da vida têm esperado e trabalhado ansiosamente pela paz. Nós não podemos abandonar esta esperança ou falhar em dar todos os passos necessários para assegurar que a herança de tantos nobres predecessores seja cumprida. Desta forma, os nossos filhos e todas as futuras gerações virão a conhecer somente um mundo de paz. Este é o propósito da Federação para a Paz Universal. A Federação para a Paz Universal (Federação para a Paz) foi fundada pelo Dr. Sun Myung Moon e Sra., no dia 12 de Setembro de 2005, como uma aliança global de líderes religiosos, acadêmicos, políticos e civis, e organizações reunidas para promover a paz, isto é, um mundo unificado no qual todas as pessoas vivam juntas em harmonia, cooperação e co-prosperidade. A Federação para a Paz provê um mecanismo em favor dos esforços cooperativos de construção da paz entre representantes governamentais, religiosos, culturais, educacionais e da sociedade civil, todos trabalhando juntos com mútuo respeito e um compromisso compartilhado de cooperação e bom governo. A Federação para a Paz é guiada por uma visão de humanidade como uma família global sob Deus, chamada a viver de acordo com os princípios básicos universais. Conforme instruído pelos ensinamentos das grandes religiões, a nossa existência deriva de uma origem comum e nós compartilhamos um propósito e destino comum. Este destino é a paz. O lançamento da Federação para a Paz Universal representa um novo estágio no desenvolvimento da missão e programas da Federação Inter-religiosa e Internacional para a Paz Mundial (IIFWP) que foi fundada pelo Dr. Moon em 1999. Assim sendo, o lançamento da Federação para a Paz Universal não é o estabelecimento de uma nova organização. Na verdade, ela representa a inauguração de uma nova missão e estabelecimento de responsabilidades que ampliam as responsabilidades do passado. Desta forma, a
  • 2. 2 IIFWP, de agora em diante, será conhecida como Federação para a Paz Universal, ou simplesmente a Federação para a Paz. Universal: O termo “universal” é uma tradução de um termo coreano, “chunju”, o qual pode ser traduzido como “céu e terra” ou “mundos espiritual e físico” que juntos fazem todo o cosmo. Na verdade, as palavras coreanas que têm sido traduzidas como Inter-religiosa e Internacional, “cho chun kyo” e cho kook ka”, podem também ser traduzidas como “além do reino da religião” e “além das barreiras das nações”, respectivamente, e neste sentido, seus significados combinados são “universal”. O termo “universal”, conforme usado neste contexto, significa não apenas que todas as religiões são bem-vindas e incluídas na Federação, mas também que a Federação encoraja um processo através do qual as barreiras religiosas são superadas e um alto estágio de harmonia e unificação é realizado. Da mesma forma, o temo “universal” significa não apenas que as representações de todas as nações são bem- vindas e incluídas na Federação, mas também que a Federação encoraja um processo através do qual as barreiras criadas pelo nacionalismo são derrubadas. Paz: Paz não é simplesmente a ausência de guerra; nem também é um termo que se aplique apenas aos relacionamentos entre as nações. A paz é possível em todos os relacionamentos. Um relacionamento de paz é aquele no qual existe harmonia, ordem propósito e realização. Sempre que há paz, todas as entidades relacionadas experimentam valor, alegria e felicidade. Assim, paz pode descrever a experiência de uma pessoa individual em termos do relacionamento entre mente e corpo ou do relacionamento entre esposo e esposa, ou pais e filhos. Paz pode descrever a natureza do relacionamento entre os seres humanos e o ambiente. De fato, paz é um termo que tem aplicação larga e universal a todos os relacionamentos, e pode ser definida como um estado de harmonia, cooperação, liberdade, felicidade e co-prosperidade entre todas as pessoas. Paz é o estado final do processo através do qual entidades divididas são trazidas a um estado de harmonia, cooperação e unificação. Federação: Como uma federação, a Federação para a Paz busca criar uma vasta extensão de parcerias entre indivíduos, instituições educacionais, organizações, religiões, corporações, a mídia e o governo em benefício da paz. Missão A Federação para a Paz Universal é uma aliança global de indivíduos e organizações dedicadas a construir um mundo de paz, um mundo no qual cada um possa viver em liberdade, harmonia, cooperação e co-prosperidade para todos. Guiada por valores universais e absolutos de fé, verdadeiro amor e obediência à vontade divina e à consciência de cada um, a Federação para a Paz trabalha para realizar o ideal de um “reino da paz”, um reino no qual a humanidade, centralizada em Deus e no verdadeiro amor, viva junta em harmonia como uma família global, sem barreiras. Com uma ênfase em ações principalísticas, serviço e resultados bem sucedidos, a Federação para a Paz busca aplicar um modelo de governo que evite burocracias, posições de status e um sistema superestruturado. Ao invés disso, ela busca uma estrutura de tendência flexível concentrando-se nas necessidades de funções específicas e programas que sirvam à meta da paz. A Federação para a Paz busca ser conhecida por seus resultados, pela qualidade do caráter dos seus voluntários e suas atitudes principalísticas e entusiasmado ativismo pela paz. A Federação para a Paz está acima de todos os movimentos de voluntários. Valores e Princípios Fundamentais A Federação para a Paz afirma muitos valores básicos: Centralização em Deus: O termo “Centralização em Deus” indica uma atitude e disposição de correspondência ao propósito original e vontade de Deus, a origem de todas as coisas, cujo propósito original é estabelecer um reino universal de verdadeiro amor e paz na terra e no céu. A centralização em Deus, por isso, significa que a pessoa está comprometida com o ideal. O termo Deus pode ser traduzido em outras línguas, em nomes equivalentes e sistema conceitual, tais como Allah, Jehovah, Hananim,
  • 3. 3 realidade última, Rushana Buddha, Brahma, etc. As características essenciais da centralização em Deus são fé, amor e obediência absolutos. Estas não são apenas características de uma pessoa centralizada em Deus, mas atributos fundamentais do caráter divino. Uma pessoa centralizada em Deus é aquela que entende Deus como a realidade última que guia forças no universo e que vive para o bem dos outros. A Federação para a Paz reconhece estas virtudes como essenciais para o desenvolvimento de indivíduos, famílias e comunidades, e à realização da verdadeira liberdade e paz duradouras. Responsabilidade Humana: A realização da paz requer esforço humano principalístico. A paz não emerge automaticamente. Para que a paz seja realizada, cada ser humano tem que assumir responsabilidade em iniciar sua própria transformação pessoal, espiritual e moral e contribuir para o bem- estar do outro. Viver para o Bem dos Outros: A essência do bom caráter é o verdadeiro amor, isto é, um coração altruísta de amor pelos outros que se traduza em ação altruísta, vivendo para o bem dos outros. Viver para o bem dos outros não é o ensinamento de uma religião em particular, mas pode ser encontrado na essência dos ensinamentos de todas as religiões. Este é o principal valor e o princípio de orientação da Federação para a Paz Universal. Ação de Dar e Receber Cooperativa: O universo é, por natureza, governado por princípios de relações recíprocas. A ação de dar e receber leva à paz quando a ação é guiada pelo princípio de viver pelos outros. Relacionamentos humanos duradouros têm os seus fundamentos na ação de dar e receber altruísta. Conflito, abuso e corrupção têm os seus fundamentos na ação de dar e receber egoísta. O Propósito Dual de Todas as Coisas: Todas as coisas existentes têm propósitos duais. Existe um propósito relacionado ao desenvolvimento das próprias coisas e existe o propósito do contexto mais abrangente. Uma célula humana, por exemplo, tem o propósito de existir e multiplicar, enquanto também tem o propósito de servir ao completo bem-estar do corpo. Ações individuais que perdem a visão do propósito maior são egoístas. Ações que servem não apenas aos próprios interesses, mas que também servem ao propósito maior são altruístas e contribuem para a paz. Parceria: Todas as coisas são criadas para co-existirem e mutuamente realizarem parcerias harmoniosas e cooperativas. Nenhuma entidade tem o propósito de existir em isolamento como um indivíduo. Parceria bem sucedida tem o seu fundamento na ação de dar e receber altruísta. Harmonia e Cooperação Além das Fronteiras: Com muita freqüência as divisões da família humana de acordo com nacionalidade, religião, raça, cultura e etnia criam barreiras que bloqueiam o caminho da paz. Além disso, estas divisões freqüentemente emergem de situações de conflito e desarmonia. A Federação para a Paz clama por esforços para superar as barreiras humanas e construir pontes de reconciliação, cooperação e paz. Família: A paz tem o seu fundamento na família, o alicerce da paz. Através da família nós não apenas reproduzimos a espécie humana, mas também geramos o espírito humano, nosso caráter e nossa cultura. A família tem a sua fundação no estabelecimento da ordem sexual, a qual requer pureza antes do casamento e fidelidade no casamento. Quando a ordem sexual e a ordem familiar se quebram, toda a ordem social se deteriora, da mesma forma que um corpo ou qualquer de seus órgãos declina quando suas células estão doentes. Realidade Espiritual: Em adição ao perceptível mundo físico que nós experimentamos, existe também um mundo espiritual, uma realidade espiritual que existe da mesma forma. Cada ser humano tem um espírito eterno que existe num mundo espiritual eterno depois da morte do corpo físico. Princípios
  • 4. 4 espirituais devem ser praticados na terra para que assim nós estejamos preparados para a vida no mundo espiritual. Metodologia A Federação para a Paz procura a paz através do diálogo, harmonia, reconciliação, cooperação e pela prática do verdadeiro amor e serviço entre indivíduos, famílias, comunidades, religiões, nações e raças. O primeiro passo em direção à reconciliação é a ação altruísta, isto é, o serviço aos outros. Nós superamos barreiras pela prática do verdadeiro amor e pela construção de ligações de coração entre as pessoas. No livro do Gênesis nós lemos que Caim matou Abel e negou que ele fosse “seu irmão protetor”. Para poder superar esta falha trágica, nós somos chamados para servir e cuidar dos nossos irmãos e irmãs pela vivência pelo bem dos outros. Desta forma, nós podemos unir nossa dividida família humana, através do serviço, arrependimento, perdão, respeito e cooperação. A educação é um componente essencial na promoção da paz. Para criar um mundo de paz, nós temos que criar uma cultura de paz. Indivíduos, famílias, comunidades, instituições e nações têm que ser transformadas. As atitudes e práticas têm que mudar. Este processo começa com a educação. Existem três instrumentos primários na educação pela paz: • A Família; • As Instituições Educacionais; • A Mídia: Publicações, livros, jornais, filmes, televisão, rádio, revistas, artes, etc. A metodologia sempre nos chama para: • Buscar o caminho da reconciliação ao invés do conflito; • Começar com auto-reflexão, checando a nossa própria atitude, coração e alinhamento com os princípios divinos; • Promover mudanças através da educação diária da paz baseada na família, através de reuniões para leitura e aprendizagem (hoon dok hae) • Cultivar o coração que um pai ou um compassivo parente mais velho teria para com os outros; • Buscar caminhos para entender, servir e iniciar diálogo; e • Aplicar os principais valores da Federação para a Paz. Objetivos Principais Dentre os objetivos principais da Federação para a Paz incluem a promoção de: • Uma Cultura de Paz através da Educação, Esportes, Artes, Mídia e Serviço; • Cooperação Inter-religiosa; • Parceria entre Governos, Religiões e Sociedade Civil; • As Nações Unidas e os seus Conselhos Econômico e Social; • Um Conselho Inter-religioso nas Nações Unidas; • Bom Governo; • Desenvolvimento Humano; • Prevenção de Conflitos; • Resolução de Conflitos; • Vida Familiar Forte e Amável; • Educação de Paz;
  • 5. 5 • Desenvolvimento Econômico; • Ajuda Humanitária. Fundamentos Históricos A Federação para a Paz se alicerça no fundamento estabelecido durante décadas através de uma grande lista de organizações e programas fundados pelo Dr. Sun Myung Moon, incluindo a Associação do Espírito Santo para a Unificação do Cristianismo Mundial (conhecida como Igreja da Unificação), estabelecida em 1954 e a Federação das Famílias para a Unificação e Paz Mundial, estabelecida em 1996. Mais recentemente, em 1999, o Dr. Moon fundou a Federação Inter-religiosa e Internacional para a Paz Mundial (IIFWP) como uma organização dedicada ao desenvolvimento de novos modelos de governos, guiados por representantes de religiões e governos numa parceria respeitosa, pacífica e cooperativa em benefício da paz. A IIFWP tem promovido muitas iniciativas, incluindo a renovação das Nações Unidas, recomendando que as Nações Unidas criem um conselho inter-religioso no seu sistema. Baseado no fundamento da IIFWP, o Dr. Moon lançou o Conselho Inter-religioso e Internacional de Paz (IIPC) em Outubro de 2003. O IIPC promove um ideal de bom governo que integra as contribuições das religiões, governos e organizações não governamentais na busca pela paz. Os programas do IIPC são conduzidos por uma rede global de Embaixadores da Paz que têm formado Conselhos de Paz nos níveis global, regional, nacional e local. Embaixadores para a Paz: Embaixadores são indivíduos cujas vidas exemplificam o ideal de vivência em benefício dos outros, e que se dedicam à promoção de valores morais universais, forte vida familiar, cooperação inter-religiosa, harmonia internacional, renovação das Nações Unidas, mídia de massa responsável e o estabelecimento de uma cultura global de paz. Transcendendo barreiras raciais, nacionais e religiosas, os Embaixadores da Paz contribuem para a realização da esperança de todas as idades, um mundo unificado de paz, onde as dimensões espiritual e material de todas as realidades são harmonizadas. A iniciativa dos Embaixadores da Paz foi lançada pelo Dr. Moon em Janeiro de 2001, dando início a uma série de programas educacionais voltados à reconciliação e paz. Aproximadamente 70.000 Embaixadores da Paz foram nomeados mundialmente durante os quatro anos seguintes. Começando em 2004, iniciou-se um programa para honrar Embaixadores da Paz que têm se devotado para a paz. Em numerosas ocasiões em 2004 e 2005, o Dr. e Sra. Moon foram também honrados pela sua vida inteira de dedicação e realizações pela paz mundial. No dia 13 de Dezembro de 2004, na quarta Conferência Mundial de Cúpula da IIFWP sobre o tema Liderança e Bom Governo, em Washington D.C. diante de 2.500 Delegados de 154 nações, o Rev. e Sra. Moon foram honrados como “Rei e Rainha da Paz”. Também no dia 13 de Dezembro, numa solenidade patrocinada pela Fundação Washington Times, o Dr. Moon falou no Banquete “Construindo o Nosso Legado Comum” dedicado aos principais valores de “Fé, Família e Liberdade Centralizado em Deus”. O evento incluiu discursos de renomados líderes políticos e religiosos, mensagens de apoio do Presidente dos EUA, George W. Bush e do seu pai, ex-presidente, George H. W. Bush, como também uma apresentação especial anunciando um projeto para honrar a Força de Paz das Nações Unidas, composta de soldados de 16 nações que serviram na Guerra da Coréia. Programas e Atividades Os programas chaves da Federação para a Paz incluem:
  • 6. 6 Iniciativas de Paz: A Federação para a Paz realiza iniciativas de paz em áreas tais como o Oriente Médio, Nordeste e Sul da Ásia, aplicando a sua metodologia de reconciliação e serviço. Desenvolvimento Humano: Com uma visão compreensiva de desenvolvimento humano que inclui o indivíduo, a família, a comunidade a nação e o mundo, a Federação para a Paz promove desenvolvimento com ênfase na educação, alfabetização, casamento e família, programas de serviço, educação do caráter e desenvolvimento econômico e de negócios. Programas de Liderança e Bom Governo: A Federação para a Paz realiza uma larga extensão de programas para promover uma efetiva liderança e governos com base principalística dentro da família, negócios, governos, religiões, instituições educacionais e ONGs. A Iniciativa para um Conselho Inter-religioso nas Nações Unidas: Desde 1999 que um esforço tem sido feito para desenvolver um conselho inter-religioso como um órgão dentro do sistema das Nações Unidas, como uma forma de fortalecer as Nações Unidas e fazê-la mais efetiva na condução da sua missão. Estabelecimento de Zonas de Paz: A Federação para a Paz irá começar zonas de paz em lugares onde o conflito tem prevalecido, tais como a Zona Desmilitarizada (DMZ) separando a Coréia do Sul e do Norte. A iniciativa de zonas de paz irá envolver voluntários da paz de todas as religiões, nações e culturas que trabalhem juntos para desenvolver programas culturais, ambientais e educacionais que promovam a paz. Programas de Bênção da Paz Mundial: A Federação para a Paz patrocina programas que estabelece e fortalece o casamento e a família como o fundamento da paz, confirmando aqueles casamentos entre raças, religiões e barreiras nacionais (intercâmbio para o casamento). Projeto Túnel da Paz no Estreito de Bering e Rodovia Internacional da Paz: A Federação para a Paz está trabalhando em parceria com outras organizações para planejar e realizar a construção de um “túnel da paz” sob o Estreito de Bering ligando as terras da América do Norte à Ásia. Em adição a isso, a Federação para a Paz apóia a iniciativa para construir uma rodovia internacional da paz ligando o mundo inteiro. Programas de Esportes pela Paz: A Federação para a Paz promove e patrocina eventos esportivos e competições que contribuam para a paz. Isto inclui o Festival de Esportes Inter-religiosos pela Paz, Futebol Traz a Paz e o Torneio Copa da Paz Sun Moon. Artes e Programas Culturais: A Federação para a Paz promove e patrocina programas culturais e as artes como instrumentos da paz, por exemplo, através da Associação Internacional de Artistas. Mídia: A Federação para a Paz promove programas que reúnem profissionais da mídia e jornalistas para explorar formas de contribuir para a paz. Em adição, a Federação para a Paz promove extensa iniciativa de “mídia da paz”, tais como “TV Vozes da Paz” e “O Mundo e Eu: Aproximações Inovadoras para a Paz”. Negócios, Leis, Bancos, Finanças, Comércio e Desenvolvimento Econômico: A Federação para a Paz reúne profissionais em campos relacionado com negócios, leis, bancos, balança comercial,
  • 7. 7 seguros, finanças e intercâmbio comercial para explorar maneiras de aprimorar o desenvolvimento humano e um mundo de paz. Rede de Universidades: A Federação para a Paz apóia o desenvolvimento de uma rede global de universidades, ressaltando as necessidades de programas educacionais para a paz. Honrarias às Forças de Paz da ONU: A Federação para a Paz honra e apóia veteranos e ativos Pacificadores da ONU. Missões Preventivas de Conflitos: A Federação para a Paz trabalha ativamente com voluntários para formar forças-tarefas para trabalhar em áreas onde o conflito é provável, como resultado do aumento das tensões. Missões de Resolução de Conflitos: A Federação para a Paz treina voluntários e membros de força-tarefa para servir em áreas de conflito ativo, aplicando uma larga rede de programas e projetos de serviços que buscam terminar com a violência e o conflito. Missões de Construção da Paz: A Federação para a Paz trabalha com voluntários e membros da força tarefa para estabelecer e assegurar os fundamentos necessários pela paz durável em áreas onde o conflito se acalmou ou parou. Missões de Manutenção da Paz: A Federação para a Paz apóia aqueles que trabalham na segurança e aplicação da lei pela proteção da família, da comunidade e da nação. Educação: A Federação para a Paz providencia programas educacionais para todos os principais setores da sociedade, incluindo líderes religiosos, líderes políticos, a mídia, acadêmicos, juristas, líderes de negócios, etc., nos ideais de centralização em Deus e práticas que contribuam para a paz e a liberdade. Programas de Serviços: A Federação para a Paz realiza projetos de serviço pela paz, aplicando o princípio de viver pelo bem do outro. Estrutura Organizacional A Federação para a Paz é governada pela sua Comissão de Diretores através de três órgãos primários: o Conselho de Dirigentes, o Conselho para a Paz Universal e o Secretariado. Conselho Dirigente: Como o órgão executivo da Federação para a Paz, o Conselho de Dirigentes provê vigilância, orientação e direção para a Federação para a Paz e seus órgãos subsidiários, membros e liderança. O Presidente e Secretário Geral da Federação para a Paz são membros do Conselho Dirigente. O Conselho Dirigente tem, pelo menos, 12 membros. Secretariado: No lugar do Presidente e do Conselho Dirigente, o Secretariado serve como o centro da Federação para a Paz para a implementação de programas, comunicações, relações externas, relações públicas, administração, finanças, assuntos legais, operações e serviços de projetos. Em adição, o Secretariado realiza uma extensa gama de programas, conferências, projetos especiais e iniciativas que se encaixam no seu campo de responsabilidade. O Departamento do Secretariado inclui o Escritório Executivo; Assuntos Financeiros e Legais, Operações; Relações com as Nações Unidas; Religião, Serviço e Desenvolvimento Humano; Relações Públicas; e Publicações. O Secretariado é encabeçado pelo Secretário Geral da Federação para a Paz.
  • 8. 8 Conselho da Paz Universal: O Conselho da Paz Universal é um corpo representativo, deliberativo e planejador, consistindo no mínimo de quarenta Embaixadores da Paz de todos os campos e religiões do mundo. O Conselho da Paz Universal recebe direção e submete as suas recomendações ao Conselho Dirigente para comissões especiais de paz e programas, iniciativas, indicações, comissões e projetos especiais que podem ser conduzidos no lugar do Conselho Dirigente e com o apoio do Secretariado. Conselhos de Paz Subsidiários: Em adição ao Conselho de Paz Universal, Conselhos de Paz Subsidiários convergem à mesma missão, valores essenciais e princípios, metodologia e programas objetivos da Federação para a Paz e os seus Conselhos de Paz Universal. Assim como o Conselho de Paz Universal é um órgão da Federação para a Paz, os Conselhos de Paz Subsidiários são formados como órgãos das suas respectivas filiais da Federação para a Paz regional, nacional e local. A Federação para a Paz e outras Organizações: Para realizar efetivamente a sua missão, a Federação para a Paz trabalha cooperativamente com uma extensa rede de ONGs e instituições civis, como também com governos, religiões e organizações inter-governamentais. Escritórios: A Federação para a Paz Universal tem o seu principal escritório em Nova Iorque. Regiões: A Federação para a Paz atualmente está organizada de acordo com dez regiões: África, Ásia, Eurásia, Europa, Japão, Coréia, Oriente Médio, América do Norte, Oceania e América do Sul/Caribe. Filiais Nacionais: Cada Região age como o centro de comunicações e coordenação para cada filial nacional da Federação para a Paz. Cada filial nacional, por sua vez, pode estabelecer o seu Conselho Dirigente, Secretariado e Conselho de Paz. O Conselho Dirigente da Federação para a Paz Nacional dirige e supervisiona o trabalho de quaisquer programas nacionais ou entidades subsidiárias da Federação para a Paz dentro da nação. A rede global de Conselhos da Paz, lançada em 3 de Outubro de 2003, realiza um papel central no trabalho da Federação para a Paz, servindo como o mecanismo através do qual os Embaixadores da Paz, trabalhando nos níveis, global, regional, nacional e local, contribuem para o cumprimento da missão, propósitos e programas da Federação para a Paz. Consistente com toda a missão e guiando os princípios da Federação para a Paz e dos Embaixadores da Paz, os Conselhos da Paz promovem a paz duradoura através de aproximações compreensivas e inovadoras que vão de encontro às causas raízes dos conflitos, curando relacionamentos quebrados e contribuindo para o desenvolvimento humano em todos os níveis, do individual ao da família, comunidade, sociedade, nação e mundo. Os Conselhos da Paz trabalham para apoiar e suplementar esforços de paz numa forma compreensiva, das famílias às religiões, das organizações rurais às ONGs transnacionais, dos conselhos inter-religiosos às Nações Unidas. Artigos do Conselho da Paz Universal Para que o Conselho da Paz Universal possa funcionar efetivamente, são propostos os artigos seguintes. Conselhos de Paz Subsidiários devem também seguir estas linhas de orientações básicas ao estabelecerem Conselhos de Paz regional, nacional ou local. Artigo 1: Conselho de Paz Universal (Universal Peace Council - UPC)
  • 9. 9 a. O UPC é a corporação global representativa, deliberativa, planejadora e implementadora dos Embaixadores da Paz da Federação para a Paz. b. O UPC deve agir no lugar da Federação para a Paz, de acordo com a missão declarada da Federação para a Paz, valores essenciais e objetivos. c. O UPC recebe direções e propõe suas recomendações ao Conselho Dirigente da Federação para a Paz. d. O Secretariado da Federação para a Paz serve como o Secretariado do UPC. e. O UPC trabalha cooperativamente com todos os Conselhos de Paz subsidiários que são estabelecidos como filiais subsidiárias da Federação para a Paz, em nível regional, nacional e local. f. O UPC também pode formar parcerias cooperativas com outras organizações, inclusive aquelas representando religiões, governos, academia, sociedade civil, a mídia e setores privados. Artigo 2: Conselhos de Paz Regional, Nacional, Local e outros Conselhos de Paz a. Conselhos de Paz Regional, Nacional, Local e outros Conselhos de Paz (Conselhos de Paz subsidiários) que são estabelecidos tanto por Membros da Federação para a Paz Regional, Nacional e Local ou pelo Conselho de Dirigentes, e que funcionam de acordo com a missão, valores essenciais e objetivos da Federação para a Paz, podem ser registrados como Conselhos de Paz da Federação para a Paz. b. Ao registrar Conselhos de Paz subsidiários, o Conselho Dirigente da Federação para a Paz deve sempre permanecer compreensivo às necessidades das diferentes regiões, paises, contextos locais e condições de mudanças. Artigo 3: Membros do Conselho de Paz Universal a. O UPC deve consistir de pelo menos 40 membros, com representação de cada uma das dez regiões da Federação para a Paz e inclusive de pessoas com conhecimentos especiais em religião, governo, academia, mídia, setores privados, sociedade civil, artes, etc. b. Membros do UPC são Embaixadores da Paz que afirmam a missão, valores essenciais, princípios e objetivos da Federação para a Paz. c. Os Membros do UPC são indicados pelo Conselho Dirigente por um período de um ano. d. Candidatos a membros do UPC podem ser recomendados ao Conselho Dirigente por filiais subsidiárias da Federação para a Paz. Artigo 4: Comitês do UPC a. O UPC pode formar comitês para levar assuntos de interesse à Federação para a Paz e UPC, incluindo comitês voltados à Educação de Paz, Família e Sociedade, Desenvolvimento Humano, Direitos Humanos, Segurança, Bom Governo, Finanças, etc. b. Os Membros do comitê podem ser eleitos dentre os membros do UPC. Adicionalmente, pessoas que não sejam membros do UPC podem ser indicadas para ajudar no trabalho do comitê por um período aprovado pelos membros do comitê. Artigo 5: Regulamentações a. O UPC pode propor normas e regulamentos conforme necessárias ao funcionamento do UPC. b. As normas e regulamentos devem ter efeito mediante a aprovação do Conselho Dirigente. Artigo 6: Reuniões do UPC a. O UPC se reúne duas vezes ao ano, uma no contexto da Assembléia anual global da Federação para a Paz e mais uma vez na reunião anual do UPC. b. Reuniões especiais do UPC podem ser convocadas pelo Conselho Dirigente e podem ser recomendadas pelos membros do UPC ou membros dos Conselhos de Paz subsidiários registrados.
  • 10. 10 c. Os membros do UPC devem considerar matérias e assuntos relevantes à organização e atividades do UPC que servem à missão e aos objetivos da Federação para a Paz. d. Um quórum consiste de pelo menos um terço dos membros do UPC. e. Decisões numa reunião do UPC devem ser alcançadas pela maioria simples dos presentes. f. A língua oficial e funcional do UPC é a inglesa (reuniões internacionais). Artigo 7: Sanções a. Os membros do UPC devem agir em conformidade e completa consonância com a missão, princípios e objetivos da Federação para a Paz. b. Um membro do UPC pode, por justa causa, ser sancionado pelo Conselho Dirigente ou pelo Comitê Executivo do UPC. As sanções podem incluir suspensão dos direitos e privilégios do membro do UPC. Artigo 8: Escritório do Presidente a. O UPC deve ter um Presidente, nomeado por um período de um ano pelos membros do UPC mediante a recomendação do Conselho Dirigente. b. O UPC deve ter um Vice-Presidente, nomeado por um período de um ano pelos membros do UPC mediante a recomendação do Conselho Dirigente. c. O Presidente e o Vice-Presidente devem constituir o escritório do Presidente. d. O escritório do Presidente deve ser responsável pela própria administração do UPC e deve presidir as reuniões do UPC. e. Os membros do escritório do Presidente devem constituir o Comitê Executivo do UPC. f. O Presidente do UPC tem uma cadeira, função extraordinária, no Conselho Dirigente da Federação para a Paz. Artigo 9: O relacionamento do UPC com os outros Órgãos Primários da Federação para a Paz a. O UPC recebe direções e apresenta suas recomendações ao Conselho Dirigente da Federação para a Paz. b. O Presidente do UPC tem uma cadeira, função extraordinária, no Conselho Dirigente. c. O Vice-Presidente do UPC pode, de acordo com a indicação do Presidente, ser nomeado para o Conselho Dirigente. d. O Secretariado da Federação para a Paz serve como o Secretariado do UPC. Artigo 10: Finanças e Fundos a. O departamento de finanças e assuntos legais do Secretariado gerenciará o orçamento aprovado do UPC. b. Propostas de orçamento para o trabalho do UPC devem ser submetidas ao departamento de finanças do Secretariado e assuntos legais, para aprovação pelo Conselho Dirigente. c. Os fundos para a operação e programas do UPC devem vir de contribuições feitas pelos membros da Federação para a Paz como também fundos adicionais de outras entidades, tais como governos, organizações internacionais, indivíduos e corporações. Artigo 11: Emendas a. Estes artigos podem sofrer emendas. b. Propostas de emendas têm que ser submetidas ao escritório do Presidente para revisão e podem posteriormente ser apresentadas ao Conselho de Paz Universal.
  • 11. 11 c. Uma emenda vem a ter efeito quando adotada por uma maioria absoluta dos membros do UPC e aprovada pelo Conselho Dirigente. Linhas de Direção para o Estabelecimento dos Conselhos de Paz Subsidiários A Federação para a Paz está comprometida com o desenvolvimento de uma rede global de Conselhos de Paz como um mecanismo para os Embaixadores da Paz assistirem e realizarem a missão e objetivos da Federação para a Paz. Em adição ao Conselho de Paz Universal, Conselhos de Paz subsidiários serão estabelecidos relacionados às filiais da Federação para a Paz regional, nacional e local. 1. O Conselho de Paz Universal e todos os Conselhos de Paz subsidiários da Federação para a Paz afirmam a missão, valores essenciais e princípios e os objetivos da Federação para a Paz Universal. 2. Conselhos de Paz subsidiário regional, nacional e local são formados como órgãos das respectivas filiais regional, nacional e local da Federação para a Paz. 3. Cada Conselho de Paz subsidiário recebe direções e faz recomendações ao Conselho Dirigente da relevante filial regional, nacional e local da Federação para a Paz. 4. Cada Conselho de Paz subsidiário, uma vez dirigido pelo relevante Conselho Dirigente regional, nacional ou local, tem que seguir o padrão básico de organização estabelecido para o Conselho de Paz Universal. Formação e Registro de um Conselho de Paz Regional 1. Convocar reunião com os Embaixadores da Paz da Região. 2. O Presidente da Federação para a Paz Regional, ou alguém que o Presidente designar presidirá a reunião. 3. Rever a declaração de missão, valores essenciais e princípios, objetivos, estrutura e liderança da Federação para a Paz. 4. Rever os artigos da Federação para a Paz Universal. 5. Rever a concessão dos Embaixadores da Paz e certificar-se que todos os presentes estejam devidamente registrados. 6. Fazer uma chamada aos Embaixadores da Paz reunidos para afirmar os documentos previamente mencionados. 7. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional nomear um Presidente do Conselho de Paz Regional pelo período de um ano. 8. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional, nomear um Vice- Presidente do Conselho de Paz Regional pelo período de um ano. 9. O escritório do Presidente consiste de Presidente e Vice-Presidente, e juntos eles formam o Comitê Executivo para o Conselho de Paz Regional. 10. Submeta o formulário de Registro ao Secretariado Internacional para apresentação ao Conselho Dirigente da Federação para a Paz. O registro pode ser submetido através do preenchimento do formulário no http://iipeacecouncil.net/registration Registro de um Conselho de Paz Nacional 1. Convocar uma reunião com os Embaixadores da Paz da Nação. 2. O Presidente Nacional ou Secretario Geral da Federação para a Paz, ou alguém que o Presidente ou o Secretário Geral designar, pode presidir a reunião. 3. Rever a declaração de missão, valores essenciais e princípios, objetivos, estrutura e liderança da Federação para a Paz.
  • 12. 12 4. Rever os artigos da Federação para a Paz Universal. 5. Rever a concessão dos Embaixadores da Paz, e certificar que todos os Embaixadores da Paz presentes estejam devidamente registrados como Embaixadores da Paz. 6. Fazer uma chamada aos Embaixadores da Paz reunidos para afirmar os documentos previamente anunciados 7. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional nomeie um Presidente do Conselho de Paz Nacional pelo período de um ano. 8. Baseado na recomendação do Conselho Dirigente Regional, nomeie um Vice-Presidente do Conselho de Paz Nacional pelo período de um ano. 9. O escritório do Presidente consiste de Presidente e Vice-Presidente, e juntos eles formam o Comitê Executivo para o Conselho de Paz Nacional. 10. Submeta o formulário de Registro ao Secretariado Internacional para apresentação ao Conselho Dirigente da Federação para a Paz. O registro pode ser submetido através do preenchimento do formulário no http://iipeacecouncil.net/registration