SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
Télécharger pour lire hors ligne
RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E
URBANISMO SUSTENTÁVEL
Adelson Rios
Brenda Grazielle
Luscielio Lima
Patrício Alves
DISCENTES
UNIVERSIDADE
DO ESTADO DA BAHIA
DOCENTE: ELISANGELA
RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E
URBANISMO SUSTENTÁVEL
RESÍDUOS SÓLIDOS
RS RP US
RESÍDUOS PERIGOSOS
URBANISMO SUSTENTÁVEL
Atualmente, metade da população mundial
vive em regiões urbanas. Segundo dados
da Organização das Nações Unidas
(ONU), esse índice será de 60% em 2030
e chegará perto de 70% em 2050. No
Brasil, 85% da população vivem em
cidades.
´
RS RP US
A aprovação da Política Nacional de
Resíduos Sólidos - PNRS, após vinte e um
anos de discussões no Congresso Nacional,
marcou o início de uma forte articulação
institucional envolvendo os três entes
federados – União, Estados e Municípios, o
setor produtivo e a sociedade em geral - na
busca de soluções para os problemas na
gestão dos resíduos sólidos que
comprometem a qualidade de vida dos
brasileiros.
´
RESÍDUOS SÓLIDOS
Quando falamos em resíduos
sólidos, estamos nos referindo a
algo resultante de atividades de
origem urbana, industrial, de
serviços de saúde, rural, especial
ou diferenciada.
Esses materiais gerados nessas
atividades são potencialmente
matéria prima e/ou insumos
para produção de novos
produtos ou fonte de energia.
RS RP US
´
RESÍDUOS SÓLIDOS
A partir de agosto de 2010, baseado no conceito de responsabilidade
compartilhada, a sociedade como um todo passou a ser responsável pela gestão
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos.
os governos federal, estaduais e
municipais
CIDADÃO
Disposição correta dos resíduos que
gera;
Papel como consumidor.
SETOR PRIVADO
Responsável pelo gerenciamento
ambientalmente correto dos resíduos
sólidos;
Pela sua reincorporação na cadeia
produtiva;
Pelas inovações nos produtos que
tragam benefícios socioambientais,
sempre que possível.
GOVERNO
Responsável pela elaboração e
implementação dos planos de gestão
de resíduos sólidos, assim como dos
demais instrumentos previstos na
PNRS.
RS RP US
São trabalhadores que atuam há muitos
anos, desde os tempos dos garrafeiros,
com a coleta, classificação e destinação
dos resíduos, permitindo o seu retorno à
cadeia produtiva. O trabalho desenvolvido
por eles reduz:
´
RESÍDUOS SÓLIDOS
CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
Os gastos públicos com o sistema de
limpeza pública;
Aumenta a vida útil dos aterros sanitários;
Diminui a demanda por recursos naturais;e
Fomenta a cadeia produtiva das indústrias
recicladoras com geração de trabalho.
RS RP US
´
RESÍDUOS SÓLIDOS
Tem como um entendimento básico a coleta dos
resíduos orgânicos e inorgânicos ou secos e
úmidos ou recicláveis e não recicláveis, que
foram previamente separados na fonte geradora.
Materiais não recicláveis são aqueles compostos
por matéria orgânica e/ou que não possuam,
atualmente, condições favoráveis para serem
reciclados.
A coleta seletiva é também uma maneira de
sensibilizar as pessoas para questão do
tratamento dispensado aos resíduos sólidos
produzidos no dia-a-dia, quer seja nos ambientes
públicos quanto nos privados.
COLETA SELETIVA
mas o que
é a Coleta
Seletiva??
RS RP US
´
RESÍDUOS SÓLIDOS
COLETA SELETIVA MULTI-SELETIVA
Azul: papel/ papelão
Laranja: resíduos perigosos;
Vermelho: plástico;
Branco: resíduos ambulatoriais e de
serviços de saúde;
Verde: vidro;
Roxo: resíduos radioativos;
Amarelo: metal;
Marrom: resíduos orgânicos;
Preto: madeira;
Cinza: resíduo geral não reciclável ou
misturado, ou contaminado não passível de
separação.
Compreende-se como a coleta efetuada
por diferentes tipologias dos resíduos
sólidos, normalmente aplicada nos
casos em que os resultados de
programas de coleta seletiva
implementados tenham sido
satisfatórios.
Neste sentido, existe a Resolução
CONOMA n° 275 de 25 de abril de 2001,
que estabelece o código de cores para
os diferentes tipos de resíduos, a ser
adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas
campanhas informativas para a coleta
seletiva.
RS RP US
´
RESÍDUOS SÓLIDOS
LOGÍSTICA REVERSA
O Governo Federal instalou, no dia 17 de fevereiro
de 2011, o Comitê Orientador para Implementação
de Sistemas de Logística Reversa.
O Comitê é formado pelos ministérios do Meio
Ambiente, da Saúde, da Fazenda, da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior e tem por finalidade
definir as regras para devolução dos resíduos à
indústria, para reaproveitamento, em seu ciclo ou
em outros ciclos produtivos.
O Grupo Técnico de Assessoramento (GTA), que
funciona como instância de assessoramento para
instrução das matérias a serem submetidas à
deliberação do Comitê Orientador, criou cinco
Grupos Técnicos Temáticos que discutem, a Logística
Reversa para cinco cadeias.
Descarte de medicamentos
Embalagens em geral
Embalagens de óleos
lubrificantes e seus
resíduos
Lâmpadas fluorescentes, de
vapor de sódio e mercúrio
e de luz mista
Eletroeletrônicos
RS RP US
´
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
O MMA atua na execução de atividades
visando o gerenciamento ambientalmente
adequado de resíduos perigosos bem como de
áreas contaminadas por substâncias químicas,
tendo como principal competência, subsidiar e
apoiar o Departamento de Ambiente Urbano
na formulação de políticas e normas e na
definição de estratégias para a implementação
de programas e projetos sobre diversos temas.
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
Conceito - área, terreno ou local que contenha quantidades ou concentrações de
quaisquer substâncias ou resíduos em condições que causem ou possam causar
danos à saúde humana ou ao meio ambiente, que nela tenham sido depositados,
acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental
ou até mesmo natural.
Com a Resolução CONAMA nº 420, de 28/12/2009, o gerenciamento de áreas
contaminadas tornou-se factível.
O gerenciamento visa a minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e o
meio ambiente, por meio de estratégia constituída por etapas sequenciais, em que
a informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior.
ÁREAS CONTAMINADAS
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
Para promover a troca de informações sobre as áreas contaminadas, o MMA apoia
e participa da ReLASC - Rede latino-americana sustentada e apoiada por
organizações públicas e privadas.
Áreas contaminadas urbanas, como lixões e aterros sanitários em processo de
encerramento, podem causar riscos à saúde humana e desvalorizar
financeiramente os imóveis vizinhos.
O princípio da prevenção deve ser adotado como foco principal para proteção dos
compartimentos ambientais, como forma de garantir a funcionalidade do meio e a
vida das espécies que nele habitam ou usufruem.
ÁREAS CONTAMINADAS
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle de
Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurando
coibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para a
gestão ambientalmente adequada desses resíduos.
.
Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de
19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452,
02/072012.
.
Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305,
de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos
conforme artigo transcrito a seguir:
CONVENÇÃO DE BASILÉIA
"Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem
como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à
saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma,
reúso, reutilização ou recuperação."
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle de
Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurando
coibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para a
gestão ambientalmente adequada desses resíduos.
.
Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de
19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452,
02/072012.
.
Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305,
de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos
conforme artigo transcrito a seguir:
CONVENÇÃO DE BASILÉIA
"Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem
como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à
saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma,
reúso, reutilização ou recuperação."
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
O objetivo deste projeto é elaborar um Plano Nacional de
Gerenciamento e Eliminação de PCB - bifenila policlorada,
fortalecendo os arranjos reguladores e institucionais para o
controle e a eliminação progressiva de PCBs de acordo com os
requerimentos da Convenção de Estocolmo e da Convenção
de Basiléia. O Brasil, como signatário destas convenções,
comprometeu-se com a total eliminação e destruição de PCBs
até 2025. O projeto foi aprovado pelo GEF - "Global
Environmental Facility" e será executado ao longo de 5 anos
pelo MMA, agência executora, em parceria com o PNUD, que
é agência implementadora do GEF.
As ações para redução e eliminação do PCB.
GESTÃO E ELIMINAÇÃO DO PCB
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
As PCBs são compostos aromáticos clorados cuja família é constituída
por cerca de 709 compostos diferentes.
Podendo ser encontrada desde tricloro-bifenilas até as heptacloro-
bifenilas.
Cada PCB apresenta um número de isômeros que irá variar de
acordo com a PCB específica.
As PCBs foram desenvolvidas no final da década de 30, com o
objetivo de serem utilizadas em transformadores e capacitores
instalados em áreas onde os riscos de incêndio e explosão devem ser
minimizados, isto é, subestações elétricas localizadas no interior de
prédios, veículos como trens e navios, ou em locais com trânsito
frequente de pessoas.
CARACTERÍSTICAS DO PCB
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
Bifenilas policlorados ( PCBs) são uma classe de compostos
orgânicos com 1 a 10 átomos de cloro ligados oriundos do
Bifenilo [CAS 92-52-4] e fórmula C12H10, que é uma
molécula composta de dois anéis de benzeno.
Todos os átomos de hidrogênio das bifenilas podem ser
substituídos por átomos de cloro.
PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO DO QUE É PCB:
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
NO TOTAL SÃO POSSÍVEIS 209 CONGÊNEROS COMO MOSTRA A
TABELA ABAIXO:
PCBs Homólogos
PCBs Homólogos
(Nome Inglês)
Número de Cloro
Substituintes
Número de Congêneros
Monoclorobifenila Monochlorobiphenyl 1 3
Diclorobifenila Dichlorobiphenyl 2 12
Triclorobifenila Trichlorobiphenyl 3 24
Tetraclorobifenila Tetrachlorobiphenyl 4 42
Pentaclorobifenila Pentachlorobiphenyl 5 46
Hexaclorobifenila Hexachlorobiphenyl 6 42
Heptaclorobifenila Heptachlorobiphenyl 7 24
Octaclorobifenila Octachlorobiphenyl 8 12
Nonaclorobifenila Nonachlorobiphenyl 9 3
Decaclorobifenila Decachlorobiphenyl 10 1
RS RP US
´
RESÍDUOS PERIGOSOS
Os principais PCBs produzidos na forma de misturas com o
nome Aroclor são:
Aroclor 1210 (PCB-1210) Aroclor 1248 (PCB-1248)
Aroclor 1216 (PCB-1216) Aroclor 1250 (PCB-1250)
Aroclor 1221 (PCB-1221) Aroclor 1252 (PCB-1252)
Aroclor 1231 (PCB-1231) Aroclor 1254 (PCB-1254)
Aroclor 1232 (PCB-1232) Aroclor 1260 (PCB-1260)
Aroclor 1240 (PCB-1240) Aroclor 1262 (PCB-1262)
Aroclor 1242 (PCB-1242) Aroclor 1268 (PCB-1268)
Os primeiros 2 dígitos indicam o número de carbonos no anel e os 2
dígitos finais o teor de cloro na mistura de PCBs.
Por exemplo: PCB-1240 ou Aroclor 1240, o 12 indica o número 12
carbonos na cadeia e o 40 significa um teor de 40% de cloro em peso
no PCB.
RS RP US
´
LOGÍSTICA REVERSA
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída
pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada pelo
Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre os
conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pela
PNRS estão a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos, a logística reversa e o acordo setorial.
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e
encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos,
para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados,
bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana
e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos
produtos, nos termos desta Lei.“
RESÍDUOS PERIGOSOS
RS RP US
´
LOGÍSTICA REVERSA
A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico
e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e
meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos
sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo
ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.
Acordo setorial é um "ato de natureza contratual firmado entre o
poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou
comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida do produto.“
RESÍDUOS PERIGOSOS
RS RP US
´
REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTE
No Brasil, o Registro de Emissões e Transferência de Poluente (RETP) foi
elaborado dentre as atividades do Projeto de Assistência Técnica para a
Agenda da Sustentabilidade Ambiental (TAL Ambiental), que teve como
objetivo apoiar a realização de estudos, diagnósticos, análises e
capacitações necessárias à consolidação e ao avanço das políticas públicas
de desenvolvimento sustentável.
O projeto brasileiro do RETP elaborou um plano estratégico para a
configuração e implementação do sistema e realizou capacitação nacional
dos envolvidos no sistema - órgãos ambientais, indústrias declarantes,
organizações não-governamentais, associações, sindicatos, bancos,
sociedades científicas, imprensa, universidades e profissionais afins.
Países que já implementaram com sucesso o RETP:
Canadá, Austrália, Estados Unidos, México e União Europeia.
RESÍDUOS PERIGOSOS
RS RP US
´
URBANISMO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Busca o uso racional da energia;
Gestão ecológica da agua;
Redução do uso de materiais de alto
impacto ambiental;
Redução de resíduos da construção.
TENDÊNCIAS ATUAIS
Construção que visam acessibilidade universal;
Espaços para integração da comunidade;
Redução de movimentos de terra;
adequação do projeto ao clima local;
Utilização de coberturas verdes;
Respeito aos elementos naturais no tratamento paisagístico; e
Utilização de recursos reciclados em construção de pavimentação
RS RP US
´
URBANISMO SUSTENTÁVEL
Atuação dos governos municipais
Desafio para as politicas ambientais e urbanas;
Congestionamento;
Degradação do ar;
Aquecimento global;
Degradação do espaço publico;
Perda de tempo (forte impacto econômico).
Mobilidade sustentável
A necessidade de mudanças (criação da lei federal 12,587/2012)
Prioridade de transportes não motorizados e coletivos;
Uso de energia renováveis;
Priorização de projetos de transporte publico coletivo;
Controle de circulação (rodízios) em horários e datas estabelecidas.
RS RP US
´
URBANISMO SUSTENTÁVEL
Prevenção de desastres
Tecnologia que impulsiona descobertas x vulnerabilidade de desastres;
Programa de gestão de riscos ao fortalecimento do sistema nacional de
defesa civil (SINDEC) com aumento recursos de 13 milhões em 2004 para
3bilhoes em 2010;
Atenção às mudanças climáticas;
Mapeamentos de áreas ambientalmente frágeis;
Compromisso dos gestores com uma atuação mais detalhada sobre o
assunto.
RS RP US
´
URBANISMO SUSTENTÁVEL
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-sustentavel

Contenu connexe

Tendances

LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL Raimund M Souza
 
Resíduos sólidos e líquidos.
Resíduos sólidos e líquidos.Resíduos sólidos e líquidos.
Resíduos sólidos e líquidos.Waender Soares
 
Residúos Sólidos
Residúos SólidosResidúos Sólidos
Residúos SólidosFATEC Cariri
 
ResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidosResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidossenargo
 
Lixo, resíduo e rejeito (1)
Lixo, resíduo e rejeito (1)Lixo, resíduo e rejeito (1)
Lixo, resíduo e rejeito (1)Erica Souza Silva
 
LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.
LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.
LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.Juliana Boaventura
 
Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos Diego Righi
 
Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.Carlos Elson Cunha
 
Apresentação sobre Lixos
Apresentação sobre LixosApresentação sobre Lixos
Apresentação sobre LixosGustavo Bretas
 
ResíDuos SóLidos Urbanos Rsu Sm
ResíDuos SóLidos Urbanos  Rsu SmResíDuos SóLidos Urbanos  Rsu Sm
ResíDuos SóLidos Urbanos Rsu Smguest3c1e728
 
Resíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos UrbanosResíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos UrbanosJMCDINIS
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do soloProftatiane
 
O problema dos resíduos
O problema dos resíduosO problema dos resíduos
O problema dos resíduosMayjö .
 
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2   introdução a qualidade ambiental qualidadeAula 2   introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
 
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidos
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidosLegislação ambiental e a questão dos resíduos sólidos
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidosnucleosul2svma
 

Tendances (20)

LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
 
Aula 5 res solidos
Aula 5 res solidosAula 5 res solidos
Aula 5 res solidos
 
Resíduos sólidos e líquidos.
Resíduos sólidos e líquidos.Resíduos sólidos e líquidos.
Resíduos sólidos e líquidos.
 
Residúos Sólidos
Residúos SólidosResidúos Sólidos
Residúos Sólidos
 
ResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidosResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidos
 
Lixo, resíduo e rejeito (1)
Lixo, resíduo e rejeito (1)Lixo, resíduo e rejeito (1)
Lixo, resíduo e rejeito (1)
 
LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.
LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.
LIXÃO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ.
 
Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos
 
Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.
 
Apresentação sobre Lixos
Apresentação sobre LixosApresentação sobre Lixos
Apresentação sobre Lixos
 
Resíduos sólidos
Resíduos sólidosResíduos sólidos
Resíduos sólidos
 
ResíDuos SóLidos Urbanos Rsu Sm
ResíDuos SóLidos Urbanos  Rsu SmResíDuos SóLidos Urbanos  Rsu Sm
ResíDuos SóLidos Urbanos Rsu Sm
 
Resíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos UrbanosResíduos Sólidos Urbanos
Resíduos Sólidos Urbanos
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do solo
 
Introdução aula 5
Introdução   aula 5Introdução   aula 5
Introdução aula 5
 
O problema dos resíduos
O problema dos resíduosO problema dos resíduos
O problema dos resíduos
 
Resíduos
ResíduosResíduos
Resíduos
 
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2   introdução a qualidade ambiental qualidadeAula 2   introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
 
Resíduos sólidos
Resíduos sólidosResíduos sólidos
Resíduos sólidos
 
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidos
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidosLegislação ambiental e a questão dos resíduos sólidos
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidos
 

En vedette

O controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigososO controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigososLeandro Tomé
 
Resíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação SenacResíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação SenacJefferson F. Oliveira
 
Direito ambiental _aula_2__slides
Direito ambiental _aula_2__slidesDireito ambiental _aula_2__slides
Direito ambiental _aula_2__slidesLuis Olavo
 
Cidades do futuro, cidades sustentáveis
Cidades do futuro, cidades sustentáveis Cidades do futuro, cidades sustentáveis
Cidades do futuro, cidades sustentáveis Rafaela Galdino
 
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalia
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura  joão vitor - mariana e nataliaAs cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura  joão vitor - mariana e natalia
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalianorivalfp
 
Cidades Inteligentes e Cidades Sustentáveis
Cidades Inteligentes e Cidades SustentáveisCidades Inteligentes e Cidades Sustentáveis
Cidades Inteligentes e Cidades SustentáveisSérgio Aquino
 
Projeto recicla ime - gestão de resíduos na universidade
Projeto recicla ime  - gestão de resíduos na universidadeProjeto recicla ime  - gestão de resíduos na universidade
Projeto recicla ime - gestão de resíduos na universidadeVanessa Barreto
 
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
Ppt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRioPpt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRio
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRioNuno Correia
 
Regulamento centro convivio
Regulamento centro convivioRegulamento centro convivio
Regulamento centro conviviosocialcvpcb
 
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
Ppt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRioPpt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRio
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRioNuno Correia
 
As Grandes Tendências Globais de Cidades
As Grandes Tendências Globais de CidadesAs Grandes Tendências Globais de Cidades
As Grandes Tendências Globais de CidadesMacroplan
 
Cidades SustentáVeis
Cidades SustentáVeisCidades SustentáVeis
Cidades SustentáVeisclaudialopes
 
Geologia 11 rochas sedimentares biogénicas
Geologia 11   rochas sedimentares biogénicasGeologia 11   rochas sedimentares biogénicas
Geologia 11 rochas sedimentares biogénicasNuno Correia
 

En vedette (19)

O controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigososO controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigosos
 
Cidade sustentavel 3
Cidade sustentavel  3Cidade sustentavel  3
Cidade sustentavel 3
 
Resíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação SenacResíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação Senac
 
Direito ambiental _aula_2__slides
Direito ambiental _aula_2__slidesDireito ambiental _aula_2__slides
Direito ambiental _aula_2__slides
 
Cidades do futuro, cidades sustentáveis
Cidades do futuro, cidades sustentáveis Cidades do futuro, cidades sustentáveis
Cidades do futuro, cidades sustentáveis
 
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalia
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura  joão vitor - mariana e nataliaAs cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura  joão vitor - mariana e natalia
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalia
 
Cidades Inteligentes e Cidades Sustentáveis
Cidades Inteligentes e Cidades SustentáveisCidades Inteligentes e Cidades Sustentáveis
Cidades Inteligentes e Cidades Sustentáveis
 
Projeto recicla ime - gestão de resíduos na universidade
Projeto recicla ime  - gestão de resíduos na universidadeProjeto recicla ime  - gestão de resíduos na universidade
Projeto recicla ime - gestão de resíduos na universidade
 
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
Ppt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRioPpt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRio
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
 
Regulamento centro convivio
Regulamento centro convivioRegulamento centro convivio
Regulamento centro convivio
 
Direito Internacional Ambiental
Direito Internacional AmbientalDireito Internacional Ambiental
Direito Internacional Ambiental
 
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
Ppt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRioPpt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRio
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
 
Cidades sustentáveis
Cidades sustentáveis  Cidades sustentáveis
Cidades sustentáveis
 
As Grandes Tendências Globais de Cidades
As Grandes Tendências Globais de CidadesAs Grandes Tendências Globais de Cidades
As Grandes Tendências Globais de Cidades
 
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos SólidosPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 
Cidades SustentáVeis
Cidades SustentáVeisCidades SustentáVeis
Cidades SustentáVeis
 
Apresentação da política nacional de resíduos sólidos mma atualizada
Apresentação da política nacional de resíduos sólidos mma  atualizadaApresentação da política nacional de resíduos sólidos mma  atualizada
Apresentação da política nacional de resíduos sólidos mma atualizada
 
Gerenciamento de resíduos sólidos
Gerenciamento de resíduos sólidosGerenciamento de resíduos sólidos
Gerenciamento de resíduos sólidos
 
Geologia 11 rochas sedimentares biogénicas
Geologia 11   rochas sedimentares biogénicasGeologia 11   rochas sedimentares biogénicas
Geologia 11 rochas sedimentares biogénicas
 

Similaire à RS, RP e US sustentáveis

Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisAula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisJulyanne Rodrigues
 
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...Cra-es Conselho
 
A Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPE
A Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPEA Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPE
A Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPEInstituto Besc
 
Poster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRS
Poster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRSPoster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRS
Poster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRSmalanger
 
Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...
Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...
Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...Instituto Besc
 
AULA 1 GRS 2022_063126.pptx
AULA 1 GRS 2022_063126.pptxAULA 1 GRS 2022_063126.pptx
AULA 1 GRS 2022_063126.pptxNewtonMambondo
 
Introducao a gestao ambiental de residuos
Introducao a gestao ambiental de residuosIntroducao a gestao ambiental de residuos
Introducao a gestao ambiental de residuosPaulo H Bueno
 
PGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos RatosPGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos RatosSâmara Gomes
 
A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...
A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...
A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...Instituto Besc
 
Resíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos Sólidos
Resíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos SólidosResíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos Sólidos
Resíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos SólidosFrancyane Adielle
 
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara HicksonPlano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara HicksonNativa Socioambiental
 
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdfARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdfSimoneHelenDrumond
 
Política ambientais
Política ambientaisPolítica ambientais
Política ambientaisHávila Said
 
Manual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136c
Manual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136cManual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136c
Manual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136cAdriano Rodrigues
 
Resíduos sólidos.pdf
Resíduos sólidos.pdfResíduos sólidos.pdf
Resíduos sólidos.pdfrickriordan
 
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagemGestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagemMilton Henrique do Couto Neto
 

Similaire à RS, RP e US sustentáveis (20)

Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisAula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
 
Solo, Contaminação, PNGRS
Solo, Contaminação, PNGRSSolo, Contaminação, PNGRS
Solo, Contaminação, PNGRS
 
2012.06.05 pnrs
2012.06.05   pnrs2012.06.05   pnrs
2012.06.05 pnrs
 
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chia...
 
Resíduos sólidos indústriais Fastweld
Resíduos sólidos indústriais FastweldResíduos sólidos indústriais Fastweld
Resíduos sólidos indústriais Fastweld
 
A Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPE
A Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPEA Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPE
A Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPE
 
Poster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRS
Poster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRSPoster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRS
Poster_2_SBAMAUI_2 Analise da PNRS
 
Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...
Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...
Os Impactos nas Administrações Municipais e as Ações do Governo Federal para ...
 
AULA 1 GRS 2022_063126.pptx
AULA 1 GRS 2022_063126.pptxAULA 1 GRS 2022_063126.pptx
AULA 1 GRS 2022_063126.pptx
 
Introducao a gestao ambiental de residuos
Introducao a gestao ambiental de residuosIntroducao a gestao ambiental de residuos
Introducao a gestao ambiental de residuos
 
PGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos RatosPGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos Ratos
 
Cartilha PNRS
Cartilha PNRSCartilha PNRS
Cartilha PNRS
 
A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...
A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...
A VISÃO DO CONGRESSO NACIONAL E O HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONA...
 
Resíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos Sólidos
Resíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos SólidosResíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos Sólidos
Resíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos Sólidos
 
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara HicksonPlano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
 
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdfARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
 
Política ambientais
Política ambientaisPolítica ambientais
Política ambientais
 
Manual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136c
Manual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136cManual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136c
Manual de-residuos-em-propriedades-rurais56656b3a2136c
 
Resíduos sólidos.pdf
Resíduos sólidos.pdfResíduos sólidos.pdf
Resíduos sólidos.pdf
 
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagemGestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
 

Plus de Brenda Grazielle

Webinar - Criando conteúdo para as redes sociais
Webinar - Criando conteúdo para as redes sociaisWebinar - Criando conteúdo para as redes sociais
Webinar - Criando conteúdo para as redes sociaisBrenda Grazielle
 
Tecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem CompetitivaTecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem CompetitivaBrenda Grazielle
 
Movimentos Sociais na Atualidade
Movimentos Sociais na AtualidadeMovimentos Sociais na Atualidade
Movimentos Sociais na AtualidadeBrenda Grazielle
 

Plus de Brenda Grazielle (6)

Webinar - Criando conteúdo para as redes sociais
Webinar - Criando conteúdo para as redes sociaisWebinar - Criando conteúdo para as redes sociais
Webinar - Criando conteúdo para as redes sociais
 
Tecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem CompetitivaTecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem Competitiva
 
Desconcentração
DesconcentraçãoDesconcentração
Desconcentração
 
Gestão pública
Gestão públicaGestão pública
Gestão pública
 
Cidadania e Política
Cidadania e PolíticaCidadania e Política
Cidadania e Política
 
Movimentos Sociais na Atualidade
Movimentos Sociais na AtualidadeMovimentos Sociais na Atualidade
Movimentos Sociais na Atualidade
 

Dernier

Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 

Dernier (20)

Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 

RS, RP e US sustentáveis

  • 1. RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E URBANISMO SUSTENTÁVEL
  • 2. Adelson Rios Brenda Grazielle Luscielio Lima Patrício Alves DISCENTES UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DOCENTE: ELISANGELA RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E URBANISMO SUSTENTÁVEL
  • 3. RESÍDUOS SÓLIDOS RS RP US RESÍDUOS PERIGOSOS URBANISMO SUSTENTÁVEL Atualmente, metade da população mundial vive em regiões urbanas. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), esse índice será de 60% em 2030 e chegará perto de 70% em 2050. No Brasil, 85% da população vivem em cidades. ´
  • 4. RS RP US A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, após vinte e um anos de discussões no Congresso Nacional, marcou o início de uma forte articulação institucional envolvendo os três entes federados – União, Estados e Municípios, o setor produtivo e a sociedade em geral - na busca de soluções para os problemas na gestão dos resíduos sólidos que comprometem a qualidade de vida dos brasileiros. ´ RESÍDUOS SÓLIDOS Quando falamos em resíduos sólidos, estamos nos referindo a algo resultante de atividades de origem urbana, industrial, de serviços de saúde, rural, especial ou diferenciada. Esses materiais gerados nessas atividades são potencialmente matéria prima e/ou insumos para produção de novos produtos ou fonte de energia.
  • 5. RS RP US ´ RESÍDUOS SÓLIDOS A partir de agosto de 2010, baseado no conceito de responsabilidade compartilhada, a sociedade como um todo passou a ser responsável pela gestão ambientalmente adequada dos resíduos sólidos. os governos federal, estaduais e municipais CIDADÃO Disposição correta dos resíduos que gera; Papel como consumidor. SETOR PRIVADO Responsável pelo gerenciamento ambientalmente correto dos resíduos sólidos; Pela sua reincorporação na cadeia produtiva; Pelas inovações nos produtos que tragam benefícios socioambientais, sempre que possível. GOVERNO Responsável pela elaboração e implementação dos planos de gestão de resíduos sólidos, assim como dos demais instrumentos previstos na PNRS.
  • 6. RS RP US São trabalhadores que atuam há muitos anos, desde os tempos dos garrafeiros, com a coleta, classificação e destinação dos resíduos, permitindo o seu retorno à cadeia produtiva. O trabalho desenvolvido por eles reduz: ´ RESÍDUOS SÓLIDOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Os gastos públicos com o sistema de limpeza pública; Aumenta a vida útil dos aterros sanitários; Diminui a demanda por recursos naturais;e Fomenta a cadeia produtiva das indústrias recicladoras com geração de trabalho.
  • 7. RS RP US ´ RESÍDUOS SÓLIDOS Tem como um entendimento básico a coleta dos resíduos orgânicos e inorgânicos ou secos e úmidos ou recicláveis e não recicláveis, que foram previamente separados na fonte geradora. Materiais não recicláveis são aqueles compostos por matéria orgânica e/ou que não possuam, atualmente, condições favoráveis para serem reciclados. A coleta seletiva é também uma maneira de sensibilizar as pessoas para questão do tratamento dispensado aos resíduos sólidos produzidos no dia-a-dia, quer seja nos ambientes públicos quanto nos privados. COLETA SELETIVA mas o que é a Coleta Seletiva??
  • 8. RS RP US ´ RESÍDUOS SÓLIDOS COLETA SELETIVA MULTI-SELETIVA Azul: papel/ papelão Laranja: resíduos perigosos; Vermelho: plástico; Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; Verde: vidro; Roxo: resíduos radioativos; Amarelo: metal; Marrom: resíduos orgânicos; Preto: madeira; Cinza: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação. Compreende-se como a coleta efetuada por diferentes tipologias dos resíduos sólidos, normalmente aplicada nos casos em que os resultados de programas de coleta seletiva implementados tenham sido satisfatórios. Neste sentido, existe a Resolução CONOMA n° 275 de 25 de abril de 2001, que estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
  • 9. RS RP US ´ RESÍDUOS SÓLIDOS LOGÍSTICA REVERSA O Governo Federal instalou, no dia 17 de fevereiro de 2011, o Comitê Orientador para Implementação de Sistemas de Logística Reversa. O Comitê é formado pelos ministérios do Meio Ambiente, da Saúde, da Fazenda, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem por finalidade definir as regras para devolução dos resíduos à indústria, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos. O Grupo Técnico de Assessoramento (GTA), que funciona como instância de assessoramento para instrução das matérias a serem submetidas à deliberação do Comitê Orientador, criou cinco Grupos Técnicos Temáticos que discutem, a Logística Reversa para cinco cadeias. Descarte de medicamentos Embalagens em geral Embalagens de óleos lubrificantes e seus resíduos Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista Eletroeletrônicos
  • 11. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS O MMA atua na execução de atividades visando o gerenciamento ambientalmente adequado de resíduos perigosos bem como de áreas contaminadas por substâncias químicas, tendo como principal competência, subsidiar e apoiar o Departamento de Ambiente Urbano na formulação de políticas e normas e na definição de estratégias para a implementação de programas e projetos sobre diversos temas.
  • 12. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS Conceito - área, terreno ou local que contenha quantidades ou concentrações de quaisquer substâncias ou resíduos em condições que causem ou possam causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente, que nela tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural. Com a Resolução CONAMA nº 420, de 28/12/2009, o gerenciamento de áreas contaminadas tornou-se factível. O gerenciamento visa a minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente, por meio de estratégia constituída por etapas sequenciais, em que a informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior. ÁREAS CONTAMINADAS
  • 13. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS Para promover a troca de informações sobre as áreas contaminadas, o MMA apoia e participa da ReLASC - Rede latino-americana sustentada e apoiada por organizações públicas e privadas. Áreas contaminadas urbanas, como lixões e aterros sanitários em processo de encerramento, podem causar riscos à saúde humana e desvalorizar financeiramente os imóveis vizinhos. O princípio da prevenção deve ser adotado como foco principal para proteção dos compartimentos ambientais, como forma de garantir a funcionalidade do meio e a vida das espécies que nele habitam ou usufruem. ÁREAS CONTAMINADAS
  • 14. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurando coibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para a gestão ambientalmente adequada desses resíduos. . Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de 19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452, 02/072012. . Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305, de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos conforme artigo transcrito a seguir: CONVENÇÃO DE BASILÉIA "Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma, reúso, reutilização ou recuperação."
  • 15. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurando coibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para a gestão ambientalmente adequada desses resíduos. . Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de 19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452, 02/072012. . Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305, de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos conforme artigo transcrito a seguir: CONVENÇÃO DE BASILÉIA "Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma, reúso, reutilização ou recuperação."
  • 16. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS O objetivo deste projeto é elaborar um Plano Nacional de Gerenciamento e Eliminação de PCB - bifenila policlorada, fortalecendo os arranjos reguladores e institucionais para o controle e a eliminação progressiva de PCBs de acordo com os requerimentos da Convenção de Estocolmo e da Convenção de Basiléia. O Brasil, como signatário destas convenções, comprometeu-se com a total eliminação e destruição de PCBs até 2025. O projeto foi aprovado pelo GEF - "Global Environmental Facility" e será executado ao longo de 5 anos pelo MMA, agência executora, em parceria com o PNUD, que é agência implementadora do GEF. As ações para redução e eliminação do PCB. GESTÃO E ELIMINAÇÃO DO PCB
  • 17. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS As PCBs são compostos aromáticos clorados cuja família é constituída por cerca de 709 compostos diferentes. Podendo ser encontrada desde tricloro-bifenilas até as heptacloro- bifenilas. Cada PCB apresenta um número de isômeros que irá variar de acordo com a PCB específica. As PCBs foram desenvolvidas no final da década de 30, com o objetivo de serem utilizadas em transformadores e capacitores instalados em áreas onde os riscos de incêndio e explosão devem ser minimizados, isto é, subestações elétricas localizadas no interior de prédios, veículos como trens e navios, ou em locais com trânsito frequente de pessoas. CARACTERÍSTICAS DO PCB
  • 18. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS Bifenilas policlorados ( PCBs) são uma classe de compostos orgânicos com 1 a 10 átomos de cloro ligados oriundos do Bifenilo [CAS 92-52-4] e fórmula C12H10, que é uma molécula composta de dois anéis de benzeno. Todos os átomos de hidrogênio das bifenilas podem ser substituídos por átomos de cloro. PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO DO QUE É PCB:
  • 19. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS NO TOTAL SÃO POSSÍVEIS 209 CONGÊNEROS COMO MOSTRA A TABELA ABAIXO: PCBs Homólogos PCBs Homólogos (Nome Inglês) Número de Cloro Substituintes Número de Congêneros Monoclorobifenila Monochlorobiphenyl 1 3 Diclorobifenila Dichlorobiphenyl 2 12 Triclorobifenila Trichlorobiphenyl 3 24 Tetraclorobifenila Tetrachlorobiphenyl 4 42 Pentaclorobifenila Pentachlorobiphenyl 5 46 Hexaclorobifenila Hexachlorobiphenyl 6 42 Heptaclorobifenila Heptachlorobiphenyl 7 24 Octaclorobifenila Octachlorobiphenyl 8 12 Nonaclorobifenila Nonachlorobiphenyl 9 3 Decaclorobifenila Decachlorobiphenyl 10 1
  • 20. RS RP US ´ RESÍDUOS PERIGOSOS Os principais PCBs produzidos na forma de misturas com o nome Aroclor são: Aroclor 1210 (PCB-1210) Aroclor 1248 (PCB-1248) Aroclor 1216 (PCB-1216) Aroclor 1250 (PCB-1250) Aroclor 1221 (PCB-1221) Aroclor 1252 (PCB-1252) Aroclor 1231 (PCB-1231) Aroclor 1254 (PCB-1254) Aroclor 1232 (PCB-1232) Aroclor 1260 (PCB-1260) Aroclor 1240 (PCB-1240) Aroclor 1262 (PCB-1262) Aroclor 1242 (PCB-1242) Aroclor 1268 (PCB-1268) Os primeiros 2 dígitos indicam o número de carbonos no anel e os 2 dígitos finais o teor de cloro na mistura de PCBs. Por exemplo: PCB-1240 ou Aroclor 1240, o 12 indica o número 12 carbonos na cadeia e o 40 significa um teor de 40% de cloro em peso no PCB.
  • 21. RS RP US ´ LOGÍSTICA REVERSA A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre os conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pela PNRS estão a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a logística reversa e o acordo setorial. A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei.“ RESÍDUOS PERIGOSOS
  • 22. RS RP US ´ LOGÍSTICA REVERSA A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação. Acordo setorial é um "ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.“ RESÍDUOS PERIGOSOS
  • 23. RS RP US ´ REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTE No Brasil, o Registro de Emissões e Transferência de Poluente (RETP) foi elaborado dentre as atividades do Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental (TAL Ambiental), que teve como objetivo apoiar a realização de estudos, diagnósticos, análises e capacitações necessárias à consolidação e ao avanço das políticas públicas de desenvolvimento sustentável. O projeto brasileiro do RETP elaborou um plano estratégico para a configuração e implementação do sistema e realizou capacitação nacional dos envolvidos no sistema - órgãos ambientais, indústrias declarantes, organizações não-governamentais, associações, sindicatos, bancos, sociedades científicas, imprensa, universidades e profissionais afins. Países que já implementaram com sucesso o RETP: Canadá, Austrália, Estados Unidos, México e União Europeia. RESÍDUOS PERIGOSOS
  • 24. RS RP US ´ URBANISMO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Busca o uso racional da energia; Gestão ecológica da agua; Redução do uso de materiais de alto impacto ambiental; Redução de resíduos da construção. TENDÊNCIAS ATUAIS Construção que visam acessibilidade universal; Espaços para integração da comunidade; Redução de movimentos de terra; adequação do projeto ao clima local; Utilização de coberturas verdes; Respeito aos elementos naturais no tratamento paisagístico; e Utilização de recursos reciclados em construção de pavimentação
  • 25. RS RP US ´ URBANISMO SUSTENTÁVEL Atuação dos governos municipais Desafio para as politicas ambientais e urbanas; Congestionamento; Degradação do ar; Aquecimento global; Degradação do espaço publico; Perda de tempo (forte impacto econômico). Mobilidade sustentável A necessidade de mudanças (criação da lei federal 12,587/2012) Prioridade de transportes não motorizados e coletivos; Uso de energia renováveis; Priorização de projetos de transporte publico coletivo; Controle de circulação (rodízios) em horários e datas estabelecidas.
  • 26. RS RP US ´ URBANISMO SUSTENTÁVEL Prevenção de desastres Tecnologia que impulsiona descobertas x vulnerabilidade de desastres; Programa de gestão de riscos ao fortalecimento do sistema nacional de defesa civil (SINDEC) com aumento recursos de 13 milhões em 2004 para 3bilhoes em 2010; Atenção às mudanças climáticas; Mapeamentos de áreas ambientalmente frágeis; Compromisso dos gestores com uma atuação mais detalhada sobre o assunto.
  • 27. RS RP US ´ URBANISMO SUSTENTÁVEL