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Boletim de subsídios às negociações coletivas
 dos sindicatos filiados à CONTRACS-CUT –
          ESPECIAL: Balanço 2012




                   Número 36
                Fevereiro de 2013
Apresentação

Este       boletim          é    uma        publicação          comportamento                da       conjuntura
mensal*                 do            Departamento              econômica e setorial do comércio e
Intersindical              de        Estatística       e        serviços, assim como dados sobre
Estudos               Socioeconômicos                  –        o        mercado              de         trabalho,
DIEESE                na          Subseção            da        negociações coletivas e preços. O
Confederação                     Nacional            dos        boletim          tem        como           objetivo
Trabalhadores                   no        Comércio     e        subsidiar as negociações coletivas
Serviços – CONTRACS-CUT e traz                                  dos         sindicatos             filiados          à
informações relevantes sobre o                                  CONTRACS-CUT.


                                                1. Conjuntura
1.1 Cenário Global


Para europeus, um ano perdido.                                  até     mesmo          os     BRICS         (Brasil,
Para        norte-americanos,                 um     ano        Rússia, Índia, China e África do
morno. Para chineses, o ano do                                  Sul)       e      demais           países         em
aguardado              “pouso             suave”.    Em         desenvolvimento,                   até        então
compasso             de      espera         tanto   com         relativamente “imunes” á crise. Os
relação á um desfecho para a crise                              prognósticos para 2013 não são
na Zona do Euro, quanto para o                                  animadores: a economia mundial
impasse eleitoral/abismo fiscal no                              deve crescer menos este ano do
EUA,           o        desaquecimento                da        que     em     2012.        Recuperação,           se
economia mundial acabou afetando                                acontecer,             só          em         2014.




____________
* E s t e b ol e ti m pas s a r á p o r u m p e r ío d o d e re f o r mul aç õ es e d ev e rá r et o r n a r, e m nov o
fo r ma t o, á pa r ti r d e A b ri l .



               Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 -                           2
1.2 Cenário Doméstico


A depender de onde se olha: um                  da geração de empregos (ainda
copo meio cheio ou meio vazio; a                que     menos       intensa          que      anos
conjuntura      econômica          doméstica    anteriores)        sinalizam           para     um
no de 2012 pode ser interpretada                cenário         relativamente           positivo,
de formas diferentes. Por um lado,              principalmente se comparado ao
á despeito de renúncias fiscais da              contex to           internacional.               A
ordem      de   R$    40     bilhões     que    temporada de apostas para 2013
beneficiaram         principalmente         a   está oficialmente aberta: se por um
indústria, o país amargou não só                lado            “otimistas”             prevêem
um crescimento muito abaixo do                  crescimento         na        casa      de     4%,
esperado (deve girar em torno de                inflação          dentro          da          meta,
1%), como também recuo na taxa                  recuperação              da          taxa       de
de investimento (-3,5%) e queda                 investimentos e do setor industrial;
da produção industrial de 2,7%.                 por outro os “céticos” apostam que
Por        outro      lado,         avanços     o crescimento econômico não vá
importantes como a derrubada da                 além dos 3%, a recuperação da
taxa básica de juros a patamares                taxa de investimento mal cobrirá a
historicamente             baixos,          a   retração de 2012, que a inflação
desvalorização cambial com vistas               estará perigosamente próxima ao
a melhorar a competitividade do                 teto da meta e que a recuperação
produto nacional, redução no custo              industrial        ainda        será         tímida.
da energia elétrica e a manutenção


                             2. Mercado de Trabalho

Em meio a discussões sobre a                    IBGE e Seade/DIEESE que medem
possibilidade        do    mercado        de    as      taxas      de     desemprego.            A
trabalho     brasileiro      ter    ou   não    explicação         para       a    divergência
alcançado a condição de “pleno                  entre     os      índices         apresentados
emprego”        se   faz      ainda      mais   pelas     duas     pesquisas           está    nas
necessário observar com atenção                 chamadas                             diferenças
as    diferenças     entre     os     índices   metodológicas. A principal delas –
mas não a única - é que o IBGE                        desemprego         aberto,          considera
mede         apenas       o     desemprego            também o desemprego oculto pelo
aberto, ou          seja, quem procurou               trabalho precário - pessoas que
emprego nos 30 dias anteriores à                      realizaram algum tipo de atividade
pesquisa e não exerceu nenhum                         nos 30 dias anteriores à pesquisa
tipo de trabalho - remunerado ou                      e buscaram emprego nos últimos
não- nos últimos sete dias. Ou                        12 meses - e o desemprego oculto
seja, quem não procurou emprego                       pelo     desalento       -        quem     não
ou fez algum “bico” na semana                         trabalhou nem procurou trabalho
anterior       à    pesquisa      não        será     nos últimos 30 dias, mas tentou
considerado como desempregado.                        nos        últimos           12        meses.
Já     o     Seade/Dieese,           além     do



2.1 PED Metropolitana

As informações da Pesquisa de                         elevou-se de 59,9% para 60,5%,
Emprego        e    Desemprego         –     PED      no período analisado. Em 2012,
mostram            que,   em         2012,     o      foram geradas 384 mil ocupações,
contingente de desempregados no                       número inferior ao de pessoas que
conjunto das sete regiões onde a                      ingressaram        no        mercado        de
pesquisa é realizada foi estimado                     trabalho (449 mil), o que resultou
em 2.329 mil pessoas, 65 mil a                        no acréscimo de 65 mil pessoas na
mais do que em 2011. A taxa de                        situação de desemprego. A taxa de
desemprego total manteve-se em                        desemprego           total         apresentou
relativa estabilidade, ao passar de                   comportamento                     diferenciado
10,4%, em 2011, para 10,5%, no                        segundo as regiões pesquisadas:
ano     em     análise.       Segundo       suas      reduziu-se      em      Belo       Horizonte,
componentes,              a      taxa         de      Recife e Porto Alegre, aumentou
desemprego           aberto     passou        de      em Salvador e São Paulo, manteve
7,9%       para       8,1%       e      a     de      relativa   estabilidade           no   Distrito
desemprego oculto, de 2,5% para                       Federal e não variou em Fortaleza.
2,4%.      A       taxa   de    participação




             Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 -            4
TABELA 1
                                    Taxas de Desemprego Total
                         Regiões Metropolitanas e Distrito Federal 2011 - 2012

                                                                                  Em p orcentagem

                     Regiões                          2011                            2012
                     Belo Horizonte                    7,0                             5,1
                     Distrito Federal                 12,4                            12,3
                     Fortaleza                         8,9                             8,9
                     Porto Alegre                      7,3                             7,0
                     Recife                           13,5                            12,0
                     Salvador                         15,3                            17,7
                     São Paulo                        10,5                            10,9
                     Total                            10,4                            10,5


                    Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais
                    Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs



Por setor de atividade, destaca-se                               18 mil postos de trabalho em 2012,
o   seguinte         comportamento:               nos            o que equivaleu ao crescimento de
Serviços       foram        criados        327     mil           0,5% em relação a 2011. A maioria
postos        de        trabalho,           o     que            das regiões mostrou desempenho
representou crescimento de                                       positivo, com destaque para Recife
3,0% no conjunto das regiões. Os                                 (5,7%),             Salvador       (5,1%)   e
maiores        aumentos,            em          termos           Fortaleza (4,9%). São Paulo foi a
relativos, ocorreram em Salvador                                 única região onde esse indicador
(5,0%), Recife (3,5%), São Paulo                                 se                   retraiu          (-2,7%);
(3,4%) e Distrito Federal (3,4%); o
Comércio e reparação de veículos
automotores e motocicletas gerou


2.2 Movimentação do Emprego no Comércio e Serviços


Nos últimos doze meses, tendo como                               (CAGED-MTE), verificou-se no Comércio
referência o mês de Janeiro de 2012,                             a criação de 270.393 postos de trabalho
segundo        o        Cadastro          Geral     de           formais, o que representa uma queda de
Empregados          e     Desempregados             do           cerca de 26% sobre o número de vagas
Ministério     do       Trabalho      e     Emprego              geradas no ano de 2011 (368.570).




             Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 -                      5
No setor de Serviços, verificou-se a                   representa uma queda de cerca de 37%
criação de 500.295 postos de trabalho                  sobre o número de vagas geradas no
formais   no    ano     de    2012,      o   que       mesmo ano de 2011 (797.845).


                                               TABELA 3
                                   Evolução no saldo de empregados
                                             no Comércio
                                        Brasil - Jan a Dez 2012

           Unidade da Federação                    Admitidos     Desligados     Saldo
      Rondônia                                          49.042        48.981          61
      Acre                                               9.752         9.268       484
      Amazonas                                          41.841        41.208       633
      Roraima                                            7.228         7.214          14
      Para                                              91.573        85.175     6.398
      Amapa                                             12.026        11.072       954
      Tocantins                                         20.683        19.374     1.309
      Maranhão                                          49.763        46.065     3.698
      Piaui                                             26.632        24.912     1.720
      Ceará                                            113.599       101.601    11.998
      Rio Grande do Norte                               47.941        43.083     4.858
      Paraíba                                           36.677        34.283     2.394
      Pernambuco                                       121.271       110.276    10.995
      Alagoas                                           28.616        26.688     1.928
      Sergipe                                           25.482        23.872     1.610
      Bahia                                            167.277       159.093     8.184
      Minas Gerais                                     534.247       500.019    34.228
      Espírito Santo                                   116.395       108.821     7.574
      Rio de Janeiro                                   457.355       439.126    18.229
      São Paulo                                      1.437.292      1.355.675   81.617
      Paraná                                           404.834       378.899    25.935
      Santa Catarina                                   274.049       259.401    14.648
      Rio Grande do Sul                                368.112       349.834    18.278
      Mato Grosso do Sul                                65.123        62.246     2.877
      Mato Grosso                                      113.903       111.055     2.848
      Goiás                                            161.861       154.618     7.243
      Distrito Federal                                  87.546        87.868      -322
      Total                                          4.870.120      4.599.727 270.393


      Fonte: Caged-MTE
      Elaboração: Subseção DIEESE Contracs
TABELA 4
                                Evolução no saldo de empregados
                                          nos Serviços
                                     Brasil - Jan a Dez 2012


UF                                      Admitidos      Desligados        Saldo
Rondônia                                     34.880          34.043          837
Acre                                           6.258           7.079         -821
Amazonas                                      75.089          72.481        2.608
Roraima                                        7.000           5.618        1.382
Para                                          96.660          91.315        5.345
Amapa                                         11.327           9.076        2.251
Tocantins                                     17.273          17.025          248
Maranhão                                      52.710          47.829        4.881
Piaui                                         26.470          25.424        1.046
Ceará                                        178.507         159.893       18.614
Rio Grande do Norte                           59.957          57.078        2.879
Paraíba                                       44.582          36.232        8.350
Pernambuco                                   214.096         200.488       13.608
Alagoas                                       30.653          28.147        2.506
Sergipe                                       39.240          34.931        4.309
Bahia                                        282.918         271.153       11.765
Minas Gerais                                 804.994         750.279       54.715
Espírito Santo                               154.964         146.588        8.376
Rio de Janeiro                               866.988         819.893       47.095
São Paulo                                  2.803.700       2.636.554      167.146
Paraná                                       532.206         499.584       32.622
Santa Catarina                               391.164         365.412       25.752
Rio Grande do Sul                            487.240         446.474       40.766
Mato Grosso do Sul                            80.039          72.256        7.783
Mato Grosso                                   95.893          89.648        6.245
Goiás                                        216.231         197.038       19.193
Distrito Federal                             166.489         155.695       10.794
Total                                      7.777.528       7.277.233      500.295



Fonte: Caged-MTE
Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs




    Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 -     7
3. Estudos e Pesquisas DIEESE

3.1 Cesta Básica Nacional

Em 2012 os preços da cesta básica                      apuradas em Fortaleza (17,46%),
apresentaram      alta   em     todas         17       João Pessoa (16,47%) e Recife
capitais onde o DIEESE realizou                        (15,26%). As menores oscilações
mensalmente, durante todo o ano,                       ocorreram          em    Vitória   (5,63%),
a   Pesquisa     Nacional      da     Cesta            Porto         Alegre   (6,32%) e   Goiânia
Básica.         Dez           localidades              (6,68%).
apresentaram alta acima de 10%,
com as maiores elevações, no ano,


                                        TABELA 4
                  Cesta Básica Nacional - Variação em doze meses e Valor
                           Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012


                                    Capital  Variação          Valor da Cesta em
                                             Anual (%)         Dezembro/12 (R$)
                              Fortaleza         17,46                252,78
                              João Pessoa       16,47                237,85
                              Recife            15,26                248,95
                              Manaus            13,48                290,27
                              Natal             12,85                239,65
                              Aracaju           11,99                204,06
                              Belém             11,42                271,58
                              Brasilia          11,32                275,95
                              Florianopolis     10,52                290,05
                              Belo Horizonte    10,18                290,88
                              São Paulo          9,96                304,90
                              Curitiba           9,12                271,31
                              Salvador           8,76                227,12
                              Rio de Janeiro     7,20                281,33
                              Goiânia            6,68                263,17
                              Porto Alegre       6,32                294,37
                              Vitória            5,63                290,89

                              Fonte: DIEESE
                              Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs




          Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 -            8
4. Índices de Preços
4.1 INPC-IBGE


O INPC-IBGE (Índice Nacional de                    Quanto aos índices regionais, o
Preços ao Consumidor do Instituto                  maior foi o de Belém (8,35%), em
Brasileiro        de        Geografia       e      virtude do expressivo aumento nos
Estatística),       que        abrange     as      preços dos alimentos, que chegou
famílias com renda familiar entre 1                a 13,94%. Brasília (4,63%) ficou
e 6 salários mínimos, fechou o ano                 com     a    menor     taxa,    onde    os
de 2012 em 6,20%. Os alimentos                     alimentos (7,37%) apresentaram a
tiveram variação de 10,41% e os                    menor       variação   entre    as   áreas
não alimentícios, 4,54%.                           pesquisadas.


                                        GRÁFICO 2
                     INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses
                       Brasil – Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012




    Fonte: IBGE
    Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs




          Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 -       9
4.2 ICV-DIEESE


O ICV-DIEESE (Índice Geral do                       Educação e Leitura (8,71%). Já
Custo de Vida no município de São                   Saúde       (6,82%)       e     Habitação
Paulo),       acumulado                em   doze    (5,96%)         tiveram         aumentos
meses, de Dezembro de 2012 foi                      próximos      ao     do       ICV-DIEESE.
de 6,41%.            Dos 10 grupos que              Taxas menores foram observadas
compõem          o     ICV-DIEESE,          três    nos   grupos:      Despesas      Diversas
apresentaram, em 2012, variações                    (4,58%),       Recreação         (1,78%),
bem superiores à taxa acumulada                     Vestuário (0,41%), Transporte (-
(6,41%):          Despesas              Pessoais    0,24%) e Equipamento Doméstico
(14,06%), Alimentação (9,98%) e                     (-2,31%).



                                             GRÁFICO 3
                   ICV-DIEESE Geral: Mensal e Acumulado em Doze Meses
                 Município de São Paulo - Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012




Fonte: DIEESE
Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs




           Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 -     10
Secretária de Organização do Setor de Serviços: Maria
                                                           Isabel Caetano dos Reis
                                                           Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio,
                                                           Conservação, Trabalho Temporário, Prestação de
                                                           Serviços e Serviços terceirizáveis no Distrito Federal – DF
                                                           Secretário de Formação: Olinto Teonácio Neto
                                                           Sindicato dos Empregados em Supermercados e Similares
                                                           de Natal - RN
                                                           Secretário de Comunicação: Alexandre da Conceição
                                                           do Carmo
Rua Caetano Pinto, 575 – 1º andar                          Sindicato dos Empregados no Comércio de Osasco e
CEP 03041-000 São Paulo, SP                                Região - SP
Telefone: (11) 2108-9159 - Fax: (11) 3209-7496             Secretário de Políticas Sociais: José Vanilson
www.contracs.org.br                                        Cordeiro
                                                           Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa
Presidente: Alci Matos Araújo                              - PR
Sindicato dos Empregados no Comércio do Espírito Santo     Secretária de Mulheres: Mara Luzia Feltes
-ES                                                        Sindicato   dos    Empregados        em      Empresas     de
Vice-Presidente: Romildo Miranda Garcêz                    Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de
Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE     Fundações Estaduais do RS
Secretario de Administração e Finanças: Nasson             Secretário de Saúde e Segurança: Domingos Braga
Antonio de Oliveira                                        Mota
Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Recreativas       Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE
Assistenciais de Lazer e Desportos – DF                    Secretária de Política de Promoção para Igualdade
Secretario Geral: Djalma Sutero da Silva                   Racial: Maria Regina Teodoro
Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e       Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Campinas -
Conservação da Baixada Santista - SP                       SP
Secretária de Relação Internacional: Lucilene Binsfeld     Secretário de Juventude: Pedro Mamed Maciel
Sindicato dos Empregados no Comércio do Extremo Oeste      Sindicato dos Empregados no Comércio se Sidrolândia -
de Santa Catarina - SC                                     MS
Secretário de Organização e Políticas Sindicais: Valeir    Secretário de Meio Ambiente: Lourival José Oliveira
Ertle                                                      Lopes
Sindicato dos Empregados no Comércio de Florianópolis -    Sindicato dos Empregados de Assessoramento, Perícia,
SC                                                         Informações e Pesquisas no estado da Bahia - BA
Secretária de Relações do Trabalho: Maria do Rosário       Secretário Jurídica: Edmilson dos Santos
Assunção                                                   Sindicato dos Empregados no Comércio de São Luis – MA
Sindicato dos Empregados no Comércio de Teresina - PI


                                                           Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP
                                                           Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes
                                                           Sindicato   dos      Empregados       em   Empresas  de
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CEP 05001-900 São Paulo, SP
                                                           Pernambuco - PE
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                                                           Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito
E-mail: en@dieese.org.br
                                                           Costa
www.dieese.org.br
                                                           Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA
                                                           Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva
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São Paulo - SP
                                                           de São Paulo - SP
Vice-presidente: Josinaldo José de Barros
                                                           Diretor Executivo: Luis Carlos de Oliveira
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  • 1. Boletim de subsídios às negociações coletivas dos sindicatos filiados à CONTRACS-CUT – ESPECIAL: Balanço 2012 Número 36 Fevereiro de 2013
  • 2. Apresentação Este boletim é uma publicação comportamento da conjuntura mensal* do Departamento econômica e setorial do comércio e Intersindical de Estatística e serviços, assim como dados sobre Estudos Socioeconômicos – o mercado de trabalho, DIEESE na Subseção da negociações coletivas e preços. O Confederação Nacional dos boletim tem como objetivo Trabalhadores no Comércio e subsidiar as negociações coletivas Serviços – CONTRACS-CUT e traz dos sindicatos filiados à informações relevantes sobre o CONTRACS-CUT. 1. Conjuntura 1.1 Cenário Global Para europeus, um ano perdido. até mesmo os BRICS (Brasil, Para norte-americanos, um ano Rússia, Índia, China e África do morno. Para chineses, o ano do Sul) e demais países em aguardado “pouso suave”. Em desenvolvimento, até então compasso de espera tanto com relativamente “imunes” á crise. Os relação á um desfecho para a crise prognósticos para 2013 não são na Zona do Euro, quanto para o animadores: a economia mundial impasse eleitoral/abismo fiscal no deve crescer menos este ano do EUA, o desaquecimento da que em 2012. Recuperação, se economia mundial acabou afetando acontecer, só em 2014. ____________ * E s t e b ol e ti m pas s a r á p o r u m p e r ío d o d e re f o r mul aç õ es e d ev e rá r et o r n a r, e m nov o fo r ma t o, á pa r ti r d e A b ri l . Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 2
  • 3. 1.2 Cenário Doméstico A depender de onde se olha: um da geração de empregos (ainda copo meio cheio ou meio vazio; a que menos intensa que anos conjuntura econômica doméstica anteriores) sinalizam para um no de 2012 pode ser interpretada cenário relativamente positivo, de formas diferentes. Por um lado, principalmente se comparado ao á despeito de renúncias fiscais da contex to internacional. A ordem de R$ 40 bilhões que temporada de apostas para 2013 beneficiaram principalmente a está oficialmente aberta: se por um indústria, o país amargou não só lado “otimistas” prevêem um crescimento muito abaixo do crescimento na casa de 4%, esperado (deve girar em torno de inflação dentro da meta, 1%), como também recuo na taxa recuperação da taxa de de investimento (-3,5%) e queda investimentos e do setor industrial; da produção industrial de 2,7%. por outro os “céticos” apostam que Por outro lado, avanços o crescimento econômico não vá importantes como a derrubada da além dos 3%, a recuperação da taxa básica de juros a patamares taxa de investimento mal cobrirá a historicamente baixos, a retração de 2012, que a inflação desvalorização cambial com vistas estará perigosamente próxima ao a melhorar a competitividade do teto da meta e que a recuperação produto nacional, redução no custo industrial ainda será tímida. da energia elétrica e a manutenção 2. Mercado de Trabalho Em meio a discussões sobre a IBGE e Seade/DIEESE que medem possibilidade do mercado de as taxas de desemprego. A trabalho brasileiro ter ou não explicação para a divergência alcançado a condição de “pleno entre os índices apresentados emprego” se faz ainda mais pelas duas pesquisas está nas necessário observar com atenção chamadas diferenças as diferenças entre os índices metodológicas. A principal delas –
  • 4. mas não a única - é que o IBGE desemprego aberto, considera mede apenas o desemprego também o desemprego oculto pelo aberto, ou seja, quem procurou trabalho precário - pessoas que emprego nos 30 dias anteriores à realizaram algum tipo de atividade pesquisa e não exerceu nenhum nos 30 dias anteriores à pesquisa tipo de trabalho - remunerado ou e buscaram emprego nos últimos não- nos últimos sete dias. Ou 12 meses - e o desemprego oculto seja, quem não procurou emprego pelo desalento - quem não ou fez algum “bico” na semana trabalhou nem procurou trabalho anterior à pesquisa não será nos últimos 30 dias, mas tentou considerado como desempregado. nos últimos 12 meses. Já o Seade/Dieese, além do 2.1 PED Metropolitana As informações da Pesquisa de elevou-se de 59,9% para 60,5%, Emprego e Desemprego – PED no período analisado. Em 2012, mostram que, em 2012, o foram geradas 384 mil ocupações, contingente de desempregados no número inferior ao de pessoas que conjunto das sete regiões onde a ingressaram no mercado de pesquisa é realizada foi estimado trabalho (449 mil), o que resultou em 2.329 mil pessoas, 65 mil a no acréscimo de 65 mil pessoas na mais do que em 2011. A taxa de situação de desemprego. A taxa de desemprego total manteve-se em desemprego total apresentou relativa estabilidade, ao passar de comportamento diferenciado 10,4%, em 2011, para 10,5%, no segundo as regiões pesquisadas: ano em análise. Segundo suas reduziu-se em Belo Horizonte, componentes, a taxa de Recife e Porto Alegre, aumentou desemprego aberto passou de em Salvador e São Paulo, manteve 7,9% para 8,1% e a de relativa estabilidade no Distrito desemprego oculto, de 2,5% para Federal e não variou em Fortaleza. 2,4%. A taxa de participação Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 4
  • 5. TABELA 1 Taxas de Desemprego Total Regiões Metropolitanas e Distrito Federal 2011 - 2012 Em p orcentagem Regiões 2011 2012 Belo Horizonte 7,0 5,1 Distrito Federal 12,4 12,3 Fortaleza 8,9 8,9 Porto Alegre 7,3 7,0 Recife 13,5 12,0 Salvador 15,3 17,7 São Paulo 10,5 10,9 Total 10,4 10,5 Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs Por setor de atividade, destaca-se 18 mil postos de trabalho em 2012, o seguinte comportamento: nos o que equivaleu ao crescimento de Serviços foram criados 327 mil 0,5% em relação a 2011. A maioria postos de trabalho, o que das regiões mostrou desempenho representou crescimento de positivo, com destaque para Recife 3,0% no conjunto das regiões. Os (5,7%), Salvador (5,1%) e maiores aumentos, em termos Fortaleza (4,9%). São Paulo foi a relativos, ocorreram em Salvador única região onde esse indicador (5,0%), Recife (3,5%), São Paulo se retraiu (-2,7%); (3,4%) e Distrito Federal (3,4%); o Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas gerou 2.2 Movimentação do Emprego no Comércio e Serviços Nos últimos doze meses, tendo como (CAGED-MTE), verificou-se no Comércio referência o mês de Janeiro de 2012, a criação de 270.393 postos de trabalho segundo o Cadastro Geral de formais, o que representa uma queda de Empregados e Desempregados do cerca de 26% sobre o número de vagas Ministério do Trabalho e Emprego geradas no ano de 2011 (368.570). Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 5
  • 6. No setor de Serviços, verificou-se a representa uma queda de cerca de 37% criação de 500.295 postos de trabalho sobre o número de vagas geradas no formais no ano de 2012, o que mesmo ano de 2011 (797.845). TABELA 3 Evolução no saldo de empregados no Comércio Brasil - Jan a Dez 2012 Unidade da Federação Admitidos Desligados Saldo Rondônia 49.042 48.981 61 Acre 9.752 9.268 484 Amazonas 41.841 41.208 633 Roraima 7.228 7.214 14 Para 91.573 85.175 6.398 Amapa 12.026 11.072 954 Tocantins 20.683 19.374 1.309 Maranhão 49.763 46.065 3.698 Piaui 26.632 24.912 1.720 Ceará 113.599 101.601 11.998 Rio Grande do Norte 47.941 43.083 4.858 Paraíba 36.677 34.283 2.394 Pernambuco 121.271 110.276 10.995 Alagoas 28.616 26.688 1.928 Sergipe 25.482 23.872 1.610 Bahia 167.277 159.093 8.184 Minas Gerais 534.247 500.019 34.228 Espírito Santo 116.395 108.821 7.574 Rio de Janeiro 457.355 439.126 18.229 São Paulo 1.437.292 1.355.675 81.617 Paraná 404.834 378.899 25.935 Santa Catarina 274.049 259.401 14.648 Rio Grande do Sul 368.112 349.834 18.278 Mato Grosso do Sul 65.123 62.246 2.877 Mato Grosso 113.903 111.055 2.848 Goiás 161.861 154.618 7.243 Distrito Federal 87.546 87.868 -322 Total 4.870.120 4.599.727 270.393 Fonte: Caged-MTE Elaboração: Subseção DIEESE Contracs
  • 7. TABELA 4 Evolução no saldo de empregados nos Serviços Brasil - Jan a Dez 2012 UF Admitidos Desligados Saldo Rondônia 34.880 34.043 837 Acre 6.258 7.079 -821 Amazonas 75.089 72.481 2.608 Roraima 7.000 5.618 1.382 Para 96.660 91.315 5.345 Amapa 11.327 9.076 2.251 Tocantins 17.273 17.025 248 Maranhão 52.710 47.829 4.881 Piaui 26.470 25.424 1.046 Ceará 178.507 159.893 18.614 Rio Grande do Norte 59.957 57.078 2.879 Paraíba 44.582 36.232 8.350 Pernambuco 214.096 200.488 13.608 Alagoas 30.653 28.147 2.506 Sergipe 39.240 34.931 4.309 Bahia 282.918 271.153 11.765 Minas Gerais 804.994 750.279 54.715 Espírito Santo 154.964 146.588 8.376 Rio de Janeiro 866.988 819.893 47.095 São Paulo 2.803.700 2.636.554 167.146 Paraná 532.206 499.584 32.622 Santa Catarina 391.164 365.412 25.752 Rio Grande do Sul 487.240 446.474 40.766 Mato Grosso do Sul 80.039 72.256 7.783 Mato Grosso 95.893 89.648 6.245 Goiás 216.231 197.038 19.193 Distrito Federal 166.489 155.695 10.794 Total 7.777.528 7.277.233 500.295 Fonte: Caged-MTE Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 7
  • 8. 3. Estudos e Pesquisas DIEESE 3.1 Cesta Básica Nacional Em 2012 os preços da cesta básica apuradas em Fortaleza (17,46%), apresentaram alta em todas 17 João Pessoa (16,47%) e Recife capitais onde o DIEESE realizou (15,26%). As menores oscilações mensalmente, durante todo o ano, ocorreram em Vitória (5,63%), a Pesquisa Nacional da Cesta Porto Alegre (6,32%) e Goiânia Básica. Dez localidades (6,68%). apresentaram alta acima de 10%, com as maiores elevações, no ano, TABELA 4 Cesta Básica Nacional - Variação em doze meses e Valor Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012 Capital Variação Valor da Cesta em Anual (%) Dezembro/12 (R$) Fortaleza 17,46 252,78 João Pessoa 16,47 237,85 Recife 15,26 248,95 Manaus 13,48 290,27 Natal 12,85 239,65 Aracaju 11,99 204,06 Belém 11,42 271,58 Brasilia 11,32 275,95 Florianopolis 10,52 290,05 Belo Horizonte 10,18 290,88 São Paulo 9,96 304,90 Curitiba 9,12 271,31 Salvador 8,76 227,12 Rio de Janeiro 7,20 281,33 Goiânia 6,68 263,17 Porto Alegre 6,32 294,37 Vitória 5,63 290,89 Fonte: DIEESE Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 8
  • 9. 4. Índices de Preços 4.1 INPC-IBGE O INPC-IBGE (Índice Nacional de Quanto aos índices regionais, o Preços ao Consumidor do Instituto maior foi o de Belém (8,35%), em Brasileiro de Geografia e virtude do expressivo aumento nos Estatística), que abrange as preços dos alimentos, que chegou famílias com renda familiar entre 1 a 13,94%. Brasília (4,63%) ficou e 6 salários mínimos, fechou o ano com a menor taxa, onde os de 2012 em 6,20%. Os alimentos alimentos (7,37%) apresentaram a tiveram variação de 10,41% e os menor variação entre as áreas não alimentícios, 4,54%. pesquisadas. GRÁFICO 2 INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses Brasil – Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012 Fonte: IBGE Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 9
  • 10. 4.2 ICV-DIEESE O ICV-DIEESE (Índice Geral do Educação e Leitura (8,71%). Já Custo de Vida no município de São Saúde (6,82%) e Habitação Paulo), acumulado em doze (5,96%) tiveram aumentos meses, de Dezembro de 2012 foi próximos ao do ICV-DIEESE. de 6,41%. Dos 10 grupos que Taxas menores foram observadas compõem o ICV-DIEESE, três nos grupos: Despesas Diversas apresentaram, em 2012, variações (4,58%), Recreação (1,78%), bem superiores à taxa acumulada Vestuário (0,41%), Transporte (- (6,41%): Despesas Pessoais 0,24%) e Equipamento Doméstico (14,06%), Alimentação (9,98%) e (-2,31%). GRÁFICO 3 ICV-DIEESE Geral: Mensal e Acumulado em Doze Meses Município de São Paulo - Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012 Fonte: DIEESE Elaboração: Subseção DIEESE-Contracs Boletim de subsídios às negociações coletivas – Número 30 – Junho de 2012 - 10
  • 11. Secretária de Organização do Setor de Serviços: Maria Isabel Caetano dos Reis Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio, Conservação, Trabalho Temporário, Prestação de Serviços e Serviços terceirizáveis no Distrito Federal – DF Secretário de Formação: Olinto Teonácio Neto Sindicato dos Empregados em Supermercados e Similares de Natal - RN Secretário de Comunicação: Alexandre da Conceição do Carmo Rua Caetano Pinto, 575 – 1º andar Sindicato dos Empregados no Comércio de Osasco e CEP 03041-000 São Paulo, SP Região - SP Telefone: (11) 2108-9159 - Fax: (11) 3209-7496 Secretário de Políticas Sociais: José Vanilson www.contracs.org.br Cordeiro Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa Presidente: Alci Matos Araújo - PR Sindicato dos Empregados no Comércio do Espírito Santo Secretária de Mulheres: Mara Luzia Feltes -ES Sindicato dos Empregados em Empresas de Vice-Presidente: Romildo Miranda Garcêz Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE Fundações Estaduais do RS Secretario de Administração e Finanças: Nasson Secretário de Saúde e Segurança: Domingos Braga Antonio de Oliveira Mota Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Recreativas Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza - CE Assistenciais de Lazer e Desportos – DF Secretária de Política de Promoção para Igualdade Secretario Geral: Djalma Sutero da Silva Racial: Maria Regina Teodoro Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Campinas - Conservação da Baixada Santista - SP SP Secretária de Relação Internacional: Lucilene Binsfeld Secretário de Juventude: Pedro Mamed Maciel Sindicato dos Empregados no Comércio do Extremo Oeste Sindicato dos Empregados no Comércio se Sidrolândia - de Santa Catarina - SC MS Secretário de Organização e Políticas Sindicais: Valeir Secretário de Meio Ambiente: Lourival José Oliveira Ertle Lopes Sindicato dos Empregados no Comércio de Florianópolis - Sindicato dos Empregados de Assessoramento, Perícia, SC Informações e Pesquisas no estado da Bahia - BA Secretária de Relações do Trabalho: Maria do Rosário Secretário Jurídica: Edmilson dos Santos Assunção Sindicato dos Empregados no Comércio de São Luis – MA Sindicato dos Empregados no Comércio de Teresina - PI Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - RS Diretora Executiva: Maria das Graças de Oliveira Rua Aurora, 957 – 1º andar Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de CEP 05001-900 São Paulo, SP Pernambuco - PE Telefone (11) 3874-5366 / fax (11) 3874-5394 Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito E-mail: en@dieese.org.br Costa www.dieese.org.br Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva Presidente: Zenaide Honório Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado São Paulo - SP de São Paulo - SP Vice-presidente: Josinaldo José de Barros Diretor Executivo: Luis Carlos de Oliveira Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Mairiporã e Santa Isabel - SP Cruzes e Região - SP Secretário: Pedro Celso Rosa Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Direção técnica de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e Clemente Ganz Lúcio – diretor técnico Peças Automotivas da Grande Curitiba - PR Ademir Figueiredo – coordenador de estudos e Diretor Executivo: Alberto Soares da Silva desenvolvimento Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia José Silvestre Prado de Oliveira – coordenador de Elétrica de Campinas - SP relações sindicais Diretora Executiva: Ana Tércia Sanches Nelson Karam – coordenador de educação Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Rosana de Freitas – coordenadora administrativa e Bancários de São Paulo Osasco e Região - SP financeira Diretor Executivo: Antônio de Sousa Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Equipe técnica responsável Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região - SP Paulo Alexandre de Moraes – pauloalex@dieese.org.br Diretor Executivo: José Carlos Souza Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Revisão técnica Elétrica de São Paulo - SP Eliana Elias – Supervisora Técnica – eelias@dieese.org.br Diretor Executivo: João Vicente Silva Cayres