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Unidade 1Unidade 1 1
Unidade 1
Prof. M.Sc. Alex Casañas +55(61) 8413-0351 - MSN -
brulex@hotmail.com - SKYPE - casanasdf
Redes Sociais e Parcerias
Facebook: Brulex https://www.facebook.com/alex.casanas1
LinkedIn: Brulex http://br.linkedin.com/in/brulex
Twitter: @brulex https://twitter.com/#!/brulex
Empresa: www.agencialan.com.br
Compre com Segurança Aqui - Parceria entre o Professor Alex com
o site Submarino desde 1999
http://www.submarino.com.br/menu/1060/Livros/?franq
=131531
2
Unidade 1
3
• Objetivos a serem alcançados:
• Gestão de Estoques
• Introdução e Conceitos
• Técnicas de Previsão de Demanda
• Custos dos Estoques
• Estoques de Segurança
• Sistemas de Controle de Estoques
• Sistema Just in Time
Administração de Materiais e Patrimônio
3
Unidade 1
4
• WEB+Bibliografia:
• www.toyota.combr
• www.wal­mart.com.br
• www.nextg.com.br treinamentos on line
• www.fgv.br treinamentos on line
• www.ev.org.br treinamentos on line
• Material Prof. Paulo Sérgio Gonçalves, M.Sc.
Administração de Materiais e Patrimônio
Unidade 1
5
• WEB+Bibliografia:
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Just_in_time
• http://www.significados.com.br/just­in­time/
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Toyota_de
_Produ%C3%A7%C3%A3o
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7
%C3%A3o_da_produ%C3%A7%C3%A3o
Administração de Materiais e Patrimônio
Unidade 1
Unidade 01
Gestão de Estoques
Introdução e Conceitos
Técnicas de Previsão de Demanda
Custos dos Estoques
Estoques de Segurança
Sistemas de Controle de Estoques
Sistema Just in Time,
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• Introdução.
• Definições e Conceitos.
• Importância na gestão empresarial.
• Interfaces dentro das organização.
• Vantagens competitivas.
7
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• O objetivo de qualquer empresa é maximizar o
retorno sobre o investimento realizado.
• Administração de materiais tem como objetivo
otimizar os investimentos em estoques com um
bom nível de atendimento aos usuários desses
estoques.
8
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• O impacto dos estoques nas empresas
industriais pode ser medido pelo gráfico
abaixo:
9
Custos (%)
Despesas Gerais Mão-de-Obra
Impostos Custos Gerais
Materiais e Serviços
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A administração de materiais envolve as
atividades:
– Gestão dos estoques
– Gestão de compras
– Gestão de almoxarifados ou centros de distribuição
• Cada uma dessas atividades tem objetivos
específicos que devem ser coordenados dentro
dos objetivos da empresa.
10
Aula 0110 - Aulas de Liderança - Jack Welch - Estilo
de Gestão - Dicas de Liderança
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• Focos organizacionais da Administração de Materiais
11
COMPRAS
CENTROS DE
DISTRIBUIÇÃO
ESTOQUES
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A Gestão dos Estoques tem por objetivo garantir a
continuidade do suprimento dos materiais, dentro
das quantidades requeridas e datas de entrega
fixadas, evitando a paralisação da produção ou dos
serviços.
• Essa gestão deverá ser realizada buscando maximizar
a utilização do capital investido em estoques com um
bom retorno desse investimento.
12
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A Gestão de Compras tem por objetivo assegurar
o abastecimento dos materiais necessários, tanto
para a produção quanto para as demais atividades
da empresa.
• Essa gestão se desenvolve por meio da busca de
fornecedores, negociações de preços e condições
de fornecimento dos materiais e determinação dos
prazos para entrega dos materiais conforme
solicitados pelos diversos órgãos da empresa.
13
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A Gestão dos Centros de Distribuição ou
Almoxarifados têm por objetivo receber os
materiais adquiridos nos fornecedores, efetuar sua
armazenagem, atender às solicitações dos usuários
da empresa por meio da expedição e manter um
efetivo controle físico dos materiais armazenados.
• Essa gestão se realiza para todos os materiais que a
empresa venha a decidir manter estoque, como por
exemplo: matérias­primas, produtos acabados, etc.
14
Unidade 1
Introdução e Conceitos
15
Administração
de
Materiais
Finanças
Informática
Vendas
Pessoal
Logística
Produção
Interfaces da Administração de Materiais
Unidade 1
Introdução e Conceitos
16
Produção Estoques Estoques
Produção
ou
Operação
ENTREGAS
DEVOLUÇÕES
Pedidos de Compras
Fornecedor Fábrica ou Operação
Fluxo de informações
Ciclo Básico da Administração de Materiais
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A vantagem competitiva por meio de Gestão
dos Estoques:
– Uma adequada previsão de demanda
– Redução dos tempos de ressuprimento
– Adequação dos estoques de segurança
– Sistemas de controle de estoques (Q e P)
– Análise ABC (Pareto)
– Etc.
17
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A vantagem competitiva por meio de Gestão
das Compras:
– Cadastro de fornecedores
– Negociações de preços e condições de
fornecimento
– Contratos globais e de longa duração
– Sistema de acompanhamento de preços
– Estratégias de aquisição
– Etc.
18
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A vantagem competitiva por meio de Gestão
dos
Centros de Distribuição ou Almoxarifado:
– Localização geográfica
– Arranjo físico bem estruturado
– Maximização do uso do espaço físico
– Equipamentos de movimentação/transporte
– Controle físico dos estoques
– Etc.
19
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• Bibliografia de referência:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas
• Pág. 19/ 31
– Ballow, Ronald H. – Logística Empresarial – Ed.
Atlas
• Pág. 17 / 38
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Pág. 11/ 17
20
Unidade 1
• Questões
– Qual a importância da Administração de Materiais
para uma empresa?
– Descreva sucintamente as funções:
• Gestão de Estoques
• Gestão de Compras
• Gestão de Centros de Distribuição ou Almoxarifados.
21
Exercícios Recomendados
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Questões
– Destaque três vantagens competitivas obtidas na:
• Gestão de Estoques
• Gestão de Compras
• Gestão de Centros de Distribuição ou Almoxarifados.
– Descreva algumas interfaces da Administração de
Materiais com os demais órgãos de uma empresa.
22
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
• Previsão de Demanda
– A importância das previsões na gestão dos estoques.
– Métodos de previsão de demanda:
• Qualitativos
• Quantitativos
– Alguns modelos matemáticos de previsão de
demanda.
– Critérios para escolha do melhor modelo de previsão
– Previsão com efeito de sazonalidade.
23
Unidade 1
Previsão de Demanda
• A previsão da demanda é um dos fatores mais
importantes para uma boa gestão dos estoques.
• Uma boa estimativa da demanda vai permitir a
redução dos custos dos estoques e evitar a falta
dos materiais
24
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Várias são as técnicas utilizadas para a
previsão da demanda:
– Técnicas não científicas
• Conjeturas (eu acho que …)
• Intuição (adivinhação)
• Experiência ou concessão razoável
25
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Técnicas mais sofisticadas:
– Persistência – o mesmo valor anterior volta a
ocorrer.
– Trajetória – dados históricos são ajustados a uma
curva matemática.
– Cíclico – ocorrência de ciclos de sazonalidade
– Utilização de Médias – média aritmética, média
ponderada, média móvel, etc.
26
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Técnicas sofisticadas:
– Correlação entre duas variáveis – séries
temporais com base nos dados históricos.
– Modelos matemáticos – por meio do estudo das
variáveis envolvidas e das relações causais entre
elas.
27
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Que é a previsão?
– Processo de predição de um evento futuro.
• Ela é útil com base para tomada de decisões
nos negócios:
– Planos de produção
– Dimensionamento dos estoques
– Dimensionamento das capacidades
– Dimensionamento da força de trabalho
– Etc.
28
Unidade 1
Previsão de Demanda
• As previsões não são perfeitas.
• Muitos métodos de previsão assumem que há
uma certa estabilidade do sistema.
• Famílias de produtos e previsões agregadas
são mais acuradas do que as previsões
individuais por produto.
29
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Horizonte das previsões:
– Curto prazo – até uma ano. Normalmente menos do
que 3 meses são destinados para elaboração dos
programas de trabalho, tarefas dos operários, etc.
– Médio prazo – de 3 meses a 3 anos destinam­se à
elaboração dos planos de vendas, planos de produção,
orçamentos, etc.
– Longo prazo - mais de 3 anos destinados ao
planejamento de novos produtos, estudos para
localização de indústrias, etc.
30
Unidade 1
Previsão de Demanda
• As previsões de médio/longo prazo são
elaboradas por métodos mais sofisticados e
subsidiam as decisões gerenciais envolvendo o
planejamento, novos produtos, instalação de
fábricas e estudos de novos processos
produtivos, etc.
• As previsões de curto prazo empregam
metodologias mais simplificadas e tendem a ser
mais acuradas que as previsões de longo prazo.
31
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos
– Utilizados em situações
vagas ou em casos de
existência de poucos
dados históricos:
• Novos produtos
• Novas tecnologias
– Envolvem intuição e
experiência
• Por exemplo :
previsão de vendas
pela Internet
• Métodos quantitativos
– Utilizados quando a
situação é estável e na
existência de dados
históricos:
• Produtos existentes
• Tecnologia atual
– Envolvem técnicas
matemáticas
• Por exemplo:
previsão de vendas
de DVD’s.
32
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos:
– Júri de executivos – um grupo estima a demanda.
• Combinação das atividades gerenciais com alguma
estatística.
– O resultado da previsão é o que o grupo “pensa”.
– Força de vendas – os vendedores projetam as suas
vendas, que são então consolidadas.
• Os vendedores sabem as necessidades dos seus
clientes.
– A previsão tende a ser muito otimista
33
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos:
– Técnica Delphi – é um processo interativo formado
por um grupo de especialistas que estimam
valores para a tomada de decisão.
• Por exemplo: as vendas podem atingir patamares entre
45, 50 e 55 milhões de reais. O tomador de decisão vai
então escolher em que patamar de vendas vai operar.
– Pesquisa de mercado – é um processo baseado
em perguntas feitas aos consumidores que dizem
o que pretendem comprar.
• Por exemplo: quantas horas de Internet vamos usar
esta semana?
34
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos:
– Ingênuo – a demanda do próximo período é igual
à demanda do período anterior.
– Médias móveis
– Alisamento exponencial
– Projeção de tendências
– Regressão linear
35
Modelos de séries
temporais
Modelos causais
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Recomendações em relação à técnica de
previsão utilizada:
– Habilidade de interpretar cada fator.
– Avaliação dos dados históricos
– Dados que deverão ser incluídos no modelo
– Tempo disponível para o estudo das previsões.
36
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Modelo de previsão com realimentação:
37
calibragem
REALIMENTAÇÃO
INPUT
MODELO DE
PREVISÃO
PREVISÃO
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Previsão pela média trimestral:
38
D
Dt
t
t
�
�
�
2
3
Média Móvel Trimestral
P1
P2
P3
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Previsão pela média ponderada:
39
�
�
�
�
� � 2
2
3 t
t t
t
t
tt
t
K
DK
D
Média Móvel Ponderada
P2 P3
P4
K = Coeficiente de Ponderação
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Previsão pelo alisamento exponencial:
40
111 tttt DDDD
Fórmula básica do alisamento exponencial
(Demanda Alisada)
Coeficiente
de Alisamento
Exponencial
Demanda Alisada
em (t-1)
Consumo
em t-1
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Método dos mínimos quadrados:
41
Erro
Ŷ
Yi
Valor estimado
Valor
Real
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Regressão linear:
42
� ���
��
N
i
ii XbaY
1
2
.min Mínimo da soma dos erros
ii XbaY .�� Equação da reta
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Resolvendo a equação por derivada parcial em
relação às variáveis a e b, obtemos:
43
� �� �
� �
b
X Y X Y N
X X N
i i i i
i i
�
�
�
���
��
. . /
/2 2
� �a
N
Y b Xi i� � ��
1
. .
Coeficientes
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Possibilidades do coeficiente de correlação:
44
Y Y
X X X
Coeficiente Negativo
correlação perfeita
Coeficiente nulo, nenhuma
correlação (dispersão)
Coeficiente Positivo
correlação perfeita
Unidade 1
Previsão de Demanda
• O coeficiente de correlação mede o grau em que uma
equação linear descreve a relação entre duas variáveis
• Quanto maior o coeficiente de correlação (máximo =
±1), maior a relação entre as variáveis estudadas.
• Um coeficiente negativo indica que, enquanto uma
variável cresce em valor, a outra variável decresce.
• Um coeficiente de correlação positivo indica que o
crescimento de uma variável implica também no
crescimento da outra
45
Unidade 1
Previsão de Demanda
• O coeficiente de correlação é calculado pelas
fórmulas:
46
yx
xy
SSSS
SP
.
��
� �� � ��� NYXYXSP iiiixy /..
� �� ��� NYYSSy ii /
22
� �� ��� NXXSSx ii /
22
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Seleção do modelo de previsão:
– Soma acumulada dos erros de previsão [SAE]
– Erro quadrático médio [ EQM]
– Desvio­padrão dos erros de previsão [DP]
– Média da soma dos erros absolutos [MSEA]
47
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Escolha do modelo com base nos erros de
previsão:
48
Quadro I
Valores Reais e Valores Projetados
Mês Real Previsto Erro (Erro)2
[Erro]
1 200 225 -25 625 25
2 240 220 +20 400 20
3 270 290 -20 400 20
4 230 250 -20 400 20
5 280 270 +10 100 10
6 210 250 -40 1600 40
Totais -75 3.525 135
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Com base nos dados do Quadro I obtemos:
– SAE = ­ 75
– EQM = 3.525
– DP = 24,23
– MSEA = 22,50
• Este critério é realizado para cada tipo de
modelo de previsão utilizado, para definir qual
o modelo que será utilizado.
49
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Modelo com ajustamento sazonal
50
Dados Históricos de Consumo
Trimestre ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
I 200 250 320 350 400
II 100 150 210 190 230
III 50 100 160 140 160
IV 300 450 600 500 530
TOTAL 650 950 1290 1180 1320
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Determinação dos índices médios de
sazonalidade:
Quadro II
Trimestre ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
Índice
Médio
I 0.3077 0.2632 0.2481 0.2966 0.3030 0.2837
II 0.1538 0.1579 0.1628 0.1610 0.1742 0.1620
III 0.0769 0.1053 0.1240 0.1186 0.1212 0.1092
IV 0.4615 0.4737 0.4651 0.4237 0.4015 0.4451
1.0000
51
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Com base nos índices médios de sazonalidade
poderemos calcular a previsão por trimestre.
– Por exemplo:
• Se a previsão para o próximo ano for de 1.500.000,
utilizando­se os índices de sazonalidade obtidos por
meio do Quadro II, temos as seguintes previsões
trimestrais:
– Primeiro trimestre = 425.566
– Segundo trimestre = 242.937
– Terceiro trimestre = 163.822
– Quarto trimestre = 667.675
52
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Bibliografia de referência:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas – Págs. 229/255
– Dias, Marco Aurélio P – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Págs. 32/44
53
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Exercícios :
– Dias, Marco Aurélio P – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Pág. 44.
54
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Estudo de caso :
– Previsão de Demanda – anexo I.
55
Unidade 1
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Custos dos Estoques
• Os principais custos que envolvem a gestão dos
estoques.
• O impacto desses custos na gestão dos materiais.
• A importância da redução desses custos.
• As equações de custos das políticas de gestão dos
estoques.
• O conceito do lote econômico de compras.
• O conceito do lote econômico de fabricação.
56
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Na Administração de Materiais existe um
conflito de interesses em relação aos
estoques.
57
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Produtos acabados
– Altos estoques permitem atender
rapidamente aos pedidos dos clientes.
– Baixos estoques implicam na utilização
de pouco espaço para armazenagem
com conseqüente redução de custos.
58
Vendas
Almoxarifados
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Matérias­Primas
– Aquisições em grandes quantidades
permitem obter bons descontos.
– Grandes estoques significam investimentos
pesados em materiais, o que pode não ser
interessante.
59
Compras
Finanças
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Material em processo
– Grandes estoques evitam paradas
freqüentes da linha de produção e
permitem a produção de grandes
quantidades.
– Grandes estoques ocasionam maiores
perdas, aumentam os custos de
movimentação e congestionam
a linha de produção.
60
Produção
Controladoria
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Numa empresa industrial, o peso dos
materiais supera 50% do total das despesas,
como mostra o gráfico abaixo:
61
Custos dos Estoques
Custos (%)
Despesas Gerais Mão-de-Obra Impostos Custos Gerais Materiais e Serviços
Unidade 1
• Grandes erros nas
estimativas de custos podem
produzir reflexos indesejáveis
na Administração de
Materiais e no desempenho
da empresa.
62
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Dois custos impactam significativamente os
estoques:
– Custo de reposição – que agrega todos os custos
envolvidos no processo de aquisição do material.
– Custo de posse – que agrega todos os custos
referentes a ter o material em estoque. O custo de
posse é normalmente desdobrado em dois outros
custos.
• Custo de capital – custo do investimento em estoques.
• Custo de armazenagem – que agrega os custos de
movimentação, guarda do material, etc.
63
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Custo de reposição:
– Baixo – aumento excessivo das
operações de compras, com
preços inconvenientes e
contínuos riscos de falta de
estoques
– Alto – grande aumento dos
estoques com fortes
imobilizações.
• Custo de posse:
– Baixo – reposição em
grandes quantidades com
espaços insuficientes para
armazenagem
– Alto – aumento do número
de reposições
multiplicando­se os
recebimentos dos materiais
nos almoxarifados.
64
Custos dos Estoques
Unidade 1
Custos dos Estoques
• A equação dos custos que impactam os
estoques tem a forma apresentada:
65
estoquedopossedecustoC
estoquedoreposiçãodecustoC
encomendaporquantidadeQ
itemdoaquisiçãodepreçoc
estoquedeitemdoanualdemandaD
totalCustoCT
:onde
C
2
Q
C
Q
D
cDCT
p
r
pr
�
�
�
�
�
�
��
�
�
�
�
�
����
�
�
��
�
�
���
Unidade 1
• Consideremos os dados abaixo:
– Demanda (D) = 1.800 unidades / ano
– Preço de aquisição (c) = 10,00 / encomenda
– Custo de posse do estoque (Cr) = 20% ao ano
– Custo de reposição (Cr) = 200,00 / encomenda
• Como o valor resultante de D.c é uma
constante, vamos então simular os custos
totais variáveis para cada quantidade de
encomenda, como mostra a tabela a seguir:
66
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Simulando a variação do
custo total dos estoques
em função da quantidade
por encomenda,
considerando que o custo
total do sistema só leva em
conta os custos totais
variáveis:
– Custo total de posse
– Custo total de
reposição
Quantidade Custo Total Custo Total Custo Total
Encomenda de Posse
de
Reposição do Sistema
1800 1800.00 200.00 2000.00
900 900.00 400.00 1300.00
600 600.00 600.00 1200.00
450 450.00 800.00 1250.00
300 300.00 1200.00 1500.00
150 150.00 2400.00 2550.00
100 100.00 3600.00 3700.00
67
Custos dos Estoques
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Curva do custo total em função da quantidade
por encomenda:
68
Custo Totaldo Lote de Compra
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1 2 3 4 5 6 7
Quantidades em Escala
CustoTotal
Custo Total de Posse
Custo Total de Reposição
Custo Total do Sistema
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Calculando­se o mínimo da equação do custo
total em relação à variável Q, obtemos a
fórmula do lote econômico de compras, que
leva a seguinte expressão:
69
p
r
LEC
C
CD2
Q
��
�
Unidade 1
• Para o caso de fabricação deveremos levar em conta, além
da demanda anual [D], a taxa anual de produção [P], cujo
gráfico do comportamento do estoque se assemelha ao da
figura abaixo:
70
Período de consumo
Produção e
Consumo
Quantidade
Tempo
Custos dos Estoques
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Considerando as características do comportamento do
estoque no caso de lotes de fabricação, a expressão do
custo total é definida pela seguinte equação:
71
estoquedopossedecustoC
fabricaçãodeordemumadecustoC
encomendaporquantidadeQ
itemdofabricaçãodecustoc
estoquedeitemdoanualdemandaD
totalCustoCT
:onde
C
2
Q
P
D
-1C
Q
D
cDCT
p
RF
f
pRFf
�
�
�
�
�
�
��
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
����
�
�
��
�
�
���
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Utilizando­se o mesmo artifício para o cálculo
do custo total mínimo, por meio da derivada
em relação à variável Q, da equação do custo
total de fabricação, encontramos a fórmula do
lote econômico que leva a expressão:
72
P
RF
F
C
P
D
CD
Q
�
�
�
�
�
�
�
��
�
1
2
Unidade 1
• Bibliografia de referência:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas – Págs. 273/277 e 297/305.
– Dias, Marco Aurélio P – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Págs. 45/54.
73
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Exercícios recomendados:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição
• Pág. 112 – Exercícios : 5, 6 e 7.
74
Exercícios Recomendados
Unidade 1
• Estudo de caso:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Pág. 125.
75
Exercícios Recomendados
Unidade 1
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Estoques de Segurança
• Algumas definições importantes que envolvem a gestão
dos estoques.
• O que é um estoque de segurança.
• A importância da existência de um estoque de
segurança.
• Alguns métodos para o dimensionamento de estoques
de segurança.
76
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Algumas definições importantes:
– Demanda ­ quantidade esperada de consumo.
– Ponto de Encomenda ­ nível de estoque que indica a
necessidade de um novo suprimento.
– Tempo de Reposição ­ período compreendido entre
uma solicitação de reposição e o seu recebimento do
item de estoque, que então estará disponível para o
consumo.
– Estoque de Segurança ­ quantidade adicional de
estoque dimensionada para suportar as acelerações
de consumo e/ou acréscimos do tempo de reposição.
77
Estoques de Segurança
Unidade 1 78
Você já percebeu
sua importância?
Como dimensionar um estoque
de segurança ?
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Algumas definições importantes –
continuação:
– Nível de Serviço – relação que mede o nível de
atendimento em relação à quantidade
demandada de um item de material.
– Fator de Segurança – parâmetro que permite
dimensionar um estoque de segurança em função
do nível de serviço.
79
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Consideremos o gráfico abaixo:
80
PONTO DE
ENCOMENDA
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Q
T
DEMANDA ESPERADA
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Estoque de Segurança – motivo: aceleração da
demanda:
81
Demanda Real
Tempo de
Reposição
Demanda média esperada
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Estoque de Segurança – motivo: tempo de reposição
superior ao esperado.
82
Tempo de Reposição
Real.
Tempo de Reposição
Esperado.
Tempo de Reposição
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Estoque de Segurança – motivo: ocorrência dos dois
fatores – acréscimo na demanda e no tempo de
reposição:
83
Tempo de Reposição
Demanda
Real
Acréscimo
no Tempo de
Reposição
Estoques de Segurança
Unidade 1
• De uma forma genérica o Estoque de
Segurança [ES] é calculado pela expressão:
84
ES = K. (Demanda Média)
Fator de Segurança
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Algumas técnicas utilizadas no dimensionamento
do estoque de segurança envolvem:
– Métodos simplificados:
• Percentual sobre a demanda média.
• Raiz quadrada da demanda durante o tempo de reposição.
• Estatística da demanda durante o tempo de reposição.
– Métodos mais sofisticados:
• Com base nos erros de previsão.
• Baseados em uma função de distribuição de probabilidade
conhecida.
85
Estoques de Segurança
Unidade 1
Demanda Número de Ocorrências Acumulado % do Total
Diária Ocorrências Acumuladas Sucessivo Acumulado
140 6 840 840 1.50%
130 14 1,820 2,660 4.74%
120 48 5,760 8,420 15.00%
110 110 12,100 20,520 36.56%
100 201 20,100 40,620 72.37%
90 105 9,450 50,070 89.20%
80 60 4,800 54,870 97.76%
70 18 1,260 56,130 100.00%
86
• Cálculo do Estoque de Segurança com base na
estatística da demanda
Estoques de Segurança
Unidade 1
0.00%
20.00%
40.00%
60.00%
80.00%
100.00%
120.00%
0 20 40 60 80 100 120 140 160
87
• Com base na estatística da demanda temos a
distribuição acumulada da demanda :
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Do exemplo anterior obtemos então:
88
ES = (Dmax - Dmédia) . TR
se TR = 15 dias, então
ES = (120 - 100) x 15
ES = 300 unidades
para um nível de serviço
NS = 85 %
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Distribuição Normal de Probabilidade e risco
de falta:
89
DMáximaDMédia
Risco de
Falta
Estoque de
Segurança
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Desvio­Padrão e nível de serviço:
– Tabela da distribuição normal de
probabilidade.
– Na tabela ao lado obtemos que,
por exemplo, um nível de serviço
de 85% corresponde a 1,04
desvios padrões em relação à
média considerada.
– Por exemplo, se o desvio­padrão
da demanda é de 15 unidades,
então o estoque de segurança
será de ES = K.σ = 1,04 x 15 = 16
unidades aproximadamente.
Número de Desvios-
Padrão
Nível de Serviço (%)
- 50,00
0,25 60,00
0,53 70,00
0,84 80,00
1,04 85,00
1,28 90,00
1,65 95,00
1,75 96,00
1,88 97,00
2,06 98,00
2,33 99,00
3,10 99,90
3,62 99,99
90
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Dimensionamento dos estoques de segurança:
– Caso I – Demanda (D) e Tempo de Reposição (TR)
constantes:
ES = 0 (determinístico).
– Caso II ­ Demanda variável (D) e Tempo de
Reposição (TR) constante:
91
)(σTRz=ES D
z: função do Nível de Serviço (Distribuição Normal)
�D = Desvio-Padrão da Demanda
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Exemplo de dimensionamento dos estoques
de segurança:
– Seja �D = 100 unidades/semana (desvio­padrão da demanda) e um
tempo de reposição de 4 semanas.
– Vamos considerar que, para esse item de estoque, desejamos um nível
de serviço de 95% (k = 1,65 – tabela da distribuição normal [veja slide
15])
– Logo, considerando os dados acima o estoque de segurança será de:
– ES = 230 unidades para um nível de serviço de 95% .
92
(120)41,65=ES
Estoques de Segurança
Unidade 1
Demanda Consumo Erro de Erro Erro
Prevista Real Previsão Quadrático Absoluto
160 180 20 400 20
150 140 -10 100 10
160 140 -20 400 20
150 160 10 100 10
160 140 -20 400 20
160 180 20 400 20
Soma : 1800 100
Cálculo dos Desvios Absolutos de Previsão
93
• Cálculo do Estoque de Segurança com base nos erros de
previsão de demanda:
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Cálculo do Estoque de Segurança –
Continuação:
94
Considerando-se que
ES = K . MAD
E ainda que o MAD seja Normalmente
Distribuído, utilizando-se a tabela da
Distribuição Normal tiramos
k = 1,75 para aproximadamente 95% de
Nível de Serviço
Logo ES = 1,75 x 16,67
Es = 29 unidades
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Considerando uma distribuição normal temos:
95
Dmax = Dmédia + K.�TR
Por exemplo :
Para uma demanda média de 180 unidades,
um desvio-padrão de 15 unidades e um
nível de serviço de 95% teremos :
ES = Dmax - Dmédia = K.�TR
ES = 1,65 x 15 = 25 unidades
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Bibliografia recomendada:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Págs. 62/75
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas
• Págs. 321/327
– Ballow, Ronald H. – Logística Empresarial – Ed.
Atlas
• Págs. 73/78
96
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Exercícios:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas – Pág. 76
– Exercícios 8 / 12.
97
Exercícios Recomendados
Unidade 1
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Sistemas de Controle de Estoques
• Os principais parâmetros destinados à gestão dos
estoques.
• Sistemas de controle de estoque:
– Sistema de quantidade fixa.
– Sistema de período fixo.
• Análise ABC na gestão dos estoques.
• Método para elaboração de uma análise ABC.
98
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1 99
• Duas perguntas um sistema de controle de
estoques deve responder:
– Quando repor?
– Quanto repor?
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1
• Dois sistemas são normalmente utilizados
para a reposição dos materiais:
– Sistema da quantidade fixa, ou sistema “Q”.
– Sistema da periodicidade fixa, ou sistema “P”.
100
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1
• Diagrama simplificado – Sistema de Estoques
101
Estoque de Segurança
Lote
de Compra
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1
• Sistema de quantidade fixa:
102
Quantidade
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Tempo de
Reposição
Demanda escoando a uma taxa (d)
PE = ES + d. TR
Tempo
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
SegurançadeEstoque=ES
reposiçãodetempo=TR
médiademanda=D
:onde
ES+TR•D=PE
103
• No sistema da quantidade fixa, o ponto de
encomenda, ou ponto de reposição (PE) é
definido pela expressão:
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Este sistema também é chamado de sistema
de duas gavetas:
104
Caixa 1
Caixa 2
Esgotado o estoque existente
na caixa 1 , dá-se o início de
uma nova encomenda.
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Sistema “Q” ou de duas gavetas:
105
ESTOQUE DE SEGURANÇA
PERÍODO DE REPOSIÇÃO
ESTOQUE DE TRABALHO
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Sistema de periodicidade fixa – Sistema “P”
106
Período entre
Revisões
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Revisões do
Estoque
Estoque Máximo
QE = Emax - EDisp
Emax = Dmédia ( TR + P) + ES
Q
T
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
DisponívelE-MáximoE=EncomendarQ
107
• No sistema de periodicidade fixa – Sistema “P”
são definidos os parâmetro:
– Estoque máximo( Emax) , como especificado no slide
anterior (15), onde P = período entre revisões do
estoque; TR = tempo de reposição e ES = estoque de
segurança.
– A quantidade a ser encomendada em cada revisão
do estoque é então definida pela expressão:
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Análise ABC
– É um importante instrumento para a gestão dos
estoques.
– Permite identificar os itens do estoque que
justificam uma atenção e importância do item em
função do seu valor de consumo em relação aos
demais itens do estoque.
– Nessa análise, também denominada de curva ABC,
os itens são classificados, de acordo com sua
importância relativa, em três classes : A , B e C.
108
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Análise ABC
– Os itens classificados como “A” são os mais
importantes e merecem uma atenção especial da
administração
– Os itens classificados como “C” são menos
importantes e passam a ter um tratamento
rotineiro na gestão de seus estoques.
– Os itens classificados com “B” se encontram numa
situação intermediária.
109
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Exemplo de curva ABC
110
Unidade 1
Item d e E sto q u e U n id a d e P reç o C o m p ra C o n su m o V a lo r C o n s u m o % d o C o m . T o ta l % Ac u m u lad o
P 1 fra sco 15 9.2 7 19 8 31,5 35 .4 6 1 5.62 03 % 15 .6 20 3%
P 2 fra sco 1 0.3 1 1,88 7 19,4 54 .9 7 9.63 65 % 25 .2 56 8%
P 3 fra sco 5 2.0 9 35 1 18,2 83 .5 9 9.05 63 % 34 .3 13 1%
P 4 fra sco 2 3.3 3 74 2 17,3 10 .8 6 8.57 45 % 42 .8 87 6%
P 5 u nid 1.3 0 1 0,60 7 13,7 89 .1 0 6.83 01 % 49 .7 17 6%
P 6 fra sco 1 5.0 7 89 3 13,4 57 .5 1 6.66 58 % 56 .3 83 5%
P 7 u nid 0.1 1 10 1,44 4 11,1 58 .8 4 5.52 72 % 61 .9 10 7%
P 8 fra sco 1 3.8 9 76 2 10,5 84 .1 8 5.24 26 % 67 .1 53 3%
P 9 fra sco 1.4 4 6,30 2 9,0 74 .8 8 4.49 50 % 71 .6 48 3%
P 10 fra sco 61 3.4 4 1 2 7,3 61 .2 8 3.64 62 % 75 .2 94 5%
P 11 am p 9 6.1 2 6 5 6,2 47 .8 0 3.09 47 % 78 .3 89 2%
P 12 u nid 0.3 5 1 6,57 0 5,7 99 .5 0 2.87 26 % 81 .2 61 8%
P 13 rolo 5.7 9 89 0 5,1 53 .1 0 2.55 25 % 83 .8 14 3%
P 14 fra sco 1.6 2 2,11 2 3,4 21 .4 4 1.69 47 % 85 .5 09 0%
P 15 am p 4 5.2 3 6 2 2,8 04 .2 6 1.38 90 % 86 .8 98 0%
P 16 fra sco 1.1 0 2,46 5 2,7 11 .5 0 1.34 31 % 88 .2 41 1%
P 17 am p 0.5 4 4,62 5 2,4 97 .5 0 1.23 71 % 89 .4 78 2%
P 18 u nid 1 4.0 0 15 0 2,1 00 .0 0 1.04 02 % 90 .5 18 3%
P 19 u nid 0.0 8 2 1,91 7 1,7 53 .3 6 0.86 85 % 91 .3 86 8%
P 20 am p 0.3 1 5,56 1 1,7 23 .9 1 0.85 39 % 92 .2 40 7%
P 21 u nid 2.6 9 53 7 1,4 44 .5 3 0.71 55 % 92 .9 56 2%
P 22 litro 1.8 6 69 9 1,3 00 .1 4 0.64 40 % 93 .6 00 2%
P 23 pct 0.3 6 3,37 5 1,2 15 .0 0 0.60 18 % 94 .2 02 0%
P 24 am p 3 6.9 1 30 1,1 07 .3 0 0.54 85 % 94 .7 50 5%
P 25 am p 0.6 0 1,63 0 9 78 .0 0 0.48 44 % 95 .2 34 9%
P 26 am p 1 6.1 6 5 3 8 56 .4 8 0.42 42 % 95 .6 59 2%
P 27 u nid 0.6 8 1,16 2 7 90 .1 6 0.39 14 % 96 .0 50 6%
P 28 pct 1.2 6 61 5 7 74 .9 0 0.38 38 % 96 .4 34 4%
P 29 fra sco 1.7 4 44 5 7 74 .3 0 0.38 35 % 96 .8 17 9%
P 30 pct 0.0 2 3 5,20 0 7 04 .0 0 0.34 87 % 97 .1 66 6%
P 31 tbt 5.4 3 1 26 6 84 .1 8 0.33 89 % 97 .5 05 5%
P 32 am p 0.3 0 1,93 5 5 80 .5 0 0.28 75 % 97 .7 93 1%
P 33 u nid 1.9 7 28 9 5 69 .3 3 0.28 20 % 98 .0 75 1%
P 34 u nid 0.1 2 4,62 7 5 55 .2 4 0.27 50 % 98 .3 50 1%
P 35 u nid 2.5 0 21 5 5 37 .5 0 0.26 62 % 98 .6 16 3%
P 36 co m p 0.7 9 62 6 4 95 .5 8 0.24 55 % 98 .8 61 8%
P 37 co m p 0.2 0 2,37 5 4 75 .0 0 0.23 53 % 99 .0 97 1%
P 38 u nid 0.7 5 55 1 4 13 .2 5 0.20 47 % 99 .3 01 8%
P 39 fra sco 5.3 0 6 6 3 49 .8 0 0.17 33 % 99 .4 75 0%
P 40 fio 4.3 7 7 3 3 19 .0 1 0.15 80 % 99 .6 33 0%
P 41 am p 7.1 8 2 5 1 79 .5 0 0.08 89 % 99 .7 21 9%
P 42 co m p 2.6 7 5 4 1 44 .1 8 0.07 14 % 99 .7 93 4%
P 43 am p 0.8 2 16 6 1 36 .1 2 0.06 74 % 99 .8 60 8%
P 44 u nid 2.5 3 2 6 65 .7 8 0.03 26 % 99 .8 93 4%
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Curva ABC do exemplo do slide anterior (19)
112
Gráfico da análise ABC
10,0000%
100,0000%
% consumo
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Bibliografia recomendada:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas
• Pág. 332/338 e 283/287
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Págs. 114/118 e 76/85
113
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Exercícios:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Pág. 83.
114
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Estudo de caso:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – pág. 81.
– Sistema de controle de estoques – anexo II.
115
Unidade 1
Just In Time
• Neste Tópico você vai identificar e explicar:
– O que é a filosofia Just-in-Time (JIT).
– Que princípios estão envolvidos na filosofia JIT.
– As vantagens competitivas do sistema JIT.
– As metas de sistemas JIT.
– As reduções de custos com a implantação de um
sistema JIT.
– As práticas para operar um sistema JIT.
116
Unidade 1
Just In Time
• Filosofia do Just in Time:
– Operar um sistema de manufatura de forma
simples e eficiente, otimizando todos os recursos
utilizados e garantindo qualidade total no menor
custo.
117
Unidade 1
Just In Time
• JIT ­ Termo que transmite idéia de três
princípios:
– Recursos financeiros
– Equipamentos
– Mão­de­obra
• Colocados somente na quantidade necessária
e no tempo requerido para o trabalho.
118
Unidade 1
Just In Time
• O JIT como uma filosofia de produção visa:
– Eliminar desperdícios
– Envolver todos no processo
– Aprimorar continuamente
119
Unidade 1
Just In Time
• Como método de planejamento e controle, o
sistema JIT objetiva:
– Programação puxada.
– Controle kanban.
– Programação nivelada.
– Modelos mesclados
– Sincronização
120
Unidade 1
Just In Time
• As vantagens competitivas com o JIT são:
– Integração e otimização – por redução de funções
e sistemas desnecessários, tais como: inspeções,
retrabalho e estoques.
– Melhoria contínua – por meio do
desenvolvimento de sistemas internos relativos a
processos e procedimentos.
– Foco no cliente – atendendo suas necessidades,
reduzindo custos totais do cliente na aquisição e
uso do produto ofertado.
121
Unidade 1
Just In Time
• Técnicas que exercem influência no JIT:
– Sistema “kanban”.
– Controle de qualidade total.
– Controle estatístico de processo.
– Tecnologia de grupo.
122
Unidade 1
Just In Time
• Sistemas que podem ser associados ao JIT:
– Sistema Kanban – “cahn-bahn”, que significa registro
visual, é um mecanismo pelo qual um posto de
trabalho informa a sua necessidade de mais peças
para a seção precedente –chamada de produção “
puxada”
– Estoque zero – define metas de redução dos níveis de
estoques mais próximos de zero que possível.
– Planejamento via MRP e MRP II – planejamento das
necessidades de materiais. O MRP – Material
Requerimentos Planning envolve custos, alocação de
mão­de­obra e carga de máquinas – chamada de
produção empurrada.
123
Unidade 1
Just In Time
• Usa­se o sistema Kanban para altos volumes e
o MRP para baixos volumes:
124
Lista de Materiais para itens
comuns
Lista de Materiais para itens
opcionais
Taxa de necessidades
semanais Necessidades semanais
alocadas no tempo
Necessidades semanais
alocadas no tempo
Programas
Programas
Cartões kanban
Programação MRP
Unidade 1
Just In Time
• Metas da manufatura Just in Time:
– Projetar para a otimização da qualidade/custos e
facilidades de fabricação.
– Minimizar a quantidade de recursos despendidos
no projeto e na manufatura de um produto.
– Entender e responder às necessidades do cliente.
– Desenvolver a confiança e relações abertas com
fornecedores e clientes.
– Desenvolver o comprometimento de melhorar
todo o sistema de manufatura.
125
Unidade 1
Just In Time
• Vantagens da manufatura JIT:
– Materiais – inclui o fornecedor, o sistema de
aquisição e as atividades de controle de qualidade
do fornecedor.
– Produção ­ Inclui engenharia de projeto, produção
e montagem e atividades internas de controle de
qualidade.
– Vendas ­ Inclui a base de clientes e serviços de
assistência técnica.
126
Unidade 1
Just In Time
• Redução do Custo de Materiais:
– Reduzindo o número de fornecedores com os
quais a empresa opera
– Desenvolvendo contratos de longo prazo
– Eliminando a expedição
– Reduzindo o planejamento de pedidos
– Simplificar o sistema de recebimento
– Eliminar a inspeção de recebimento
– Eliminar a armazenagem dos materiais
– Eliminar o excesso de materiais refugados
127
Unidade 1
Just In Time
• Problemas :
128
Locais de Estoques Problemas apresentados
Planejamento empurrado da produção
Problemas de entrega por parte do fornecedor
Materiais obsoletos em estoque
Pouco planejamento ou compras em excesso
Material defeituoso em estoque
Estoques de Segurança
Planejamento de produção em lotes
Material em excesso (estoques intermediários)
Gargalos no processo de produção
Mudanças no planejamento (trabalho não completado)
Produção
Almoxarifado
Unidade 1
Just In Time
• Problemas:
129
Locais de Estoques Problemas apresentados
Problemas de produção
Problemas de qualidade de fornecedores
Dependência do plano-mestre de produção
Falta de flexibilidade na produção
Clientes não assumem os compromissos
Garantia de qualidade
Produtos acabados
Unidade 1
Just In Time
• Plano de entrega dos materiais no sistema JIT:
– Diário
• Materiais volumosos.
• Peças muito caras.
• Fornecedores locais.
– A cada 2 a 5 dias:
• Fornecedores não locais.
• Materiais de preço médio.
• Usados em grandes volumes.
130
Unidade 1
Just In Time
• Plano de entrega dos materiais no sistema JIT:
– A cada 2 a 4 semanas:
• Materiais de baixo custo e que ocupem pouco espaço.
131
Unidade 1
Just In Time
• Metas do sistema JIT:
– Assegurar um fluxo estável de componentes de
qualidade.
– Reduzir o ciclo necessário para pedir o produto.
– Reduzir a quantidade de estoques no fornecedor e
na linha de produção.
– Reduzir o custo dos materiais comprados.
132
Unidade 1
Just In Time
• Objetivos do sistema JIT:
– Melhorar a eficiência de compras.
– Melhorar o desempenho de qualidade e entrega
por parte dos fornecedores.
– Isolar os fatores que influenciem o custo dos
materiais.
– Remover fatores de custos desnecessários do
sistema de fornecimento de materiais.
133
Unidade 1
Just In Time
• Táticas do sistema JIT:
– Tratar fornecedores como parceiros de negócios.
– Estabelecer compromissos de longo prazo na
compra e no fornecimento.
– Melhorar as comunicações com os fornecedores.
– Envolver os fornecedores nos estágios iniciais de
planejamento de novos produtos.
– Usar a experiência dos fornecedores para
melhorar a fabricação dos produtos e reduzir
custos do produto.
134
Unidade 1
Just In Time
• Práticas do trabalho JIT
135
Disciplina e Padrões
Flexibilidade de
práticas de trabalho
Igualdade de
condições
Práticas Básicas de Trabalho no JIT.
Criatividade Qualidade de
vida no trabalho
Desenvolvimento
de pessoal
Autonomia
para intervir
Unidade 1
Just In Time
• Utilização do JIT e do MRP em sistemas
combinados:
136
JIT
MRP
MRP
PERT
JIT
Roteiros complexosRoteiros simples
Estruturas
Complexas
Estruturas
Simples
Unidade 1
Just In Time
• Bibliografia recomendada:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas – págs.
143 / 152 e 130 / 142.
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas – págs. 450 / 473.
137
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Exercícios :
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Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Questões – 5, 6 e 10 – pág. 152
• Questões – 12, 13 e 14 – pág. 153
138
Unidade 1
139
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
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• Gestão de Estoques
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• Técnicas de Previsão de Demanda
• Custos dos Estoques
Unidade 1
140
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
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• Estoques de Segurança
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Unidade 1
141
Administração de Materiais e Patrimônio
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Unidade 1
142
Administração de Materiais e Patrimônio
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•
Unidade 1
143
Administração de Materiais e Patrimônio
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Unidade 1
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Administração de Materiais e Patrimônio
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Unidade 1
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Administração de Materiais e Patrimônio
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Administração de materiais unidade 01 14-03-21 - 146 ppts 01 slide por folha

  • 2. Unidade 1 Prof. M.Sc. Alex Casañas +55(61) 8413-0351 - MSN - brulex@hotmail.com - SKYPE - casanasdf Redes Sociais e Parcerias Facebook: Brulex https://www.facebook.com/alex.casanas1 LinkedIn: Brulex http://br.linkedin.com/in/brulex Twitter: @brulex https://twitter.com/#!/brulex Empresa: www.agencialan.com.br Compre com Segurança Aqui - Parceria entre o Professor Alex com o site Submarino desde 1999 http://www.submarino.com.br/menu/1060/Livros/?franq =131531 2
  • 3. Unidade 1 3 • Objetivos a serem alcançados: • Gestão de Estoques • Introdução e Conceitos • Técnicas de Previsão de Demanda • Custos dos Estoques • Estoques de Segurança • Sistemas de Controle de Estoques • Sistema Just in Time Administração de Materiais e Patrimônio 3
  • 4. Unidade 1 4 • WEB+Bibliografia: • www.toyota.combr • www.wal­mart.com.br • www.nextg.com.br treinamentos on line • www.fgv.br treinamentos on line • www.ev.org.br treinamentos on line • Material Prof. Paulo Sérgio Gonçalves, M.Sc. Administração de Materiais e Patrimônio
  • 5. Unidade 1 5 • WEB+Bibliografia: • http://pt.wikipedia.org/wiki/Just_in_time • http://www.significados.com.br/just­in­time/ • http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Toyota_de _Produ%C3%A7%C3%A3o • http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7 %C3%A3o_da_produ%C3%A7%C3%A3o Administração de Materiais e Patrimônio
  • 6. Unidade 1 Unidade 01 Gestão de Estoques Introdução e Conceitos Técnicas de Previsão de Demanda Custos dos Estoques Estoques de Segurança Sistemas de Controle de Estoques Sistema Just in Time,
  • 7. Unidade 1 Introdução e Conceitos • Introdução. • Definições e Conceitos. • Importância na gestão empresarial. • Interfaces dentro das organização. • Vantagens competitivas. 7
  • 8. Unidade 1 Introdução e Conceitos • O objetivo de qualquer empresa é maximizar o retorno sobre o investimento realizado. • Administração de materiais tem como objetivo otimizar os investimentos em estoques com um bom nível de atendimento aos usuários desses estoques. 8
  • 9. Unidade 1 Introdução e Conceitos • O impacto dos estoques nas empresas industriais pode ser medido pelo gráfico abaixo: 9 Custos (%) Despesas Gerais Mão-de-Obra Impostos Custos Gerais Materiais e Serviços
  • 10. Unidade 1 Introdução e Conceitos • A administração de materiais envolve as atividades: – Gestão dos estoques – Gestão de compras – Gestão de almoxarifados ou centros de distribuição • Cada uma dessas atividades tem objetivos específicos que devem ser coordenados dentro dos objetivos da empresa. 10 Aula 0110 - Aulas de Liderança - Jack Welch - Estilo de Gestão - Dicas de Liderança
  • 11. Unidade 1 Introdução e Conceitos • Focos organizacionais da Administração de Materiais 11 COMPRAS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO ESTOQUES
  • 12. Unidade 1 Introdução e Conceitos • A Gestão dos Estoques tem por objetivo garantir a continuidade do suprimento dos materiais, dentro das quantidades requeridas e datas de entrega fixadas, evitando a paralisação da produção ou dos serviços. • Essa gestão deverá ser realizada buscando maximizar a utilização do capital investido em estoques com um bom retorno desse investimento. 12
  • 13. Unidade 1 Introdução e Conceitos • A Gestão de Compras tem por objetivo assegurar o abastecimento dos materiais necessários, tanto para a produção quanto para as demais atividades da empresa. • Essa gestão se desenvolve por meio da busca de fornecedores, negociações de preços e condições de fornecimento dos materiais e determinação dos prazos para entrega dos materiais conforme solicitados pelos diversos órgãos da empresa. 13
  • 14. Unidade 1 Introdução e Conceitos • A Gestão dos Centros de Distribuição ou Almoxarifados têm por objetivo receber os materiais adquiridos nos fornecedores, efetuar sua armazenagem, atender às solicitações dos usuários da empresa por meio da expedição e manter um efetivo controle físico dos materiais armazenados. • Essa gestão se realiza para todos os materiais que a empresa venha a decidir manter estoque, como por exemplo: matérias­primas, produtos acabados, etc. 14
  • 15. Unidade 1 Introdução e Conceitos 15 Administração de Materiais Finanças Informática Vendas Pessoal Logística Produção Interfaces da Administração de Materiais
  • 16. Unidade 1 Introdução e Conceitos 16 Produção Estoques Estoques Produção ou Operação ENTREGAS DEVOLUÇÕES Pedidos de Compras Fornecedor Fábrica ou Operação Fluxo de informações Ciclo Básico da Administração de Materiais
  • 17. Unidade 1 Introdução e Conceitos • A vantagem competitiva por meio de Gestão dos Estoques: – Uma adequada previsão de demanda – Redução dos tempos de ressuprimento – Adequação dos estoques de segurança – Sistemas de controle de estoques (Q e P) – Análise ABC (Pareto) – Etc. 17
  • 18. Unidade 1 Introdução e Conceitos • A vantagem competitiva por meio de Gestão das Compras: – Cadastro de fornecedores – Negociações de preços e condições de fornecimento – Contratos globais e de longa duração – Sistema de acompanhamento de preços – Estratégias de aquisição – Etc. 18
  • 19. Unidade 1 Introdução e Conceitos • A vantagem competitiva por meio de Gestão dos Centros de Distribuição ou Almoxarifado: – Localização geográfica – Arranjo físico bem estruturado – Maximização do uso do espaço físico – Equipamentos de movimentação/transporte – Controle físico dos estoques – Etc. 19
  • 20. Unidade 1 Introdução e Conceitos • Bibliografia de referência: – Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas • Pág. 19/ 31 – Ballow, Ronald H. – Logística Empresarial – Ed. Atlas • Pág. 17 / 38 – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas • Pág. 11/ 17 20
  • 21. Unidade 1 • Questões – Qual a importância da Administração de Materiais para uma empresa? – Descreva sucintamente as funções: • Gestão de Estoques • Gestão de Compras • Gestão de Centros de Distribuição ou Almoxarifados. 21 Exercícios Recomendados
  • 22. Unidade 1 Exercícios Recomendados • Questões – Destaque três vantagens competitivas obtidas na: • Gestão de Estoques • Gestão de Compras • Gestão de Centros de Distribuição ou Almoxarifados. – Descreva algumas interfaces da Administração de Materiais com os demais órgãos de uma empresa. 22
  • 23. Unidade 1 Previsão de Demanda • Neste tópico você vai identificar e explicar: • Previsão de Demanda – A importância das previsões na gestão dos estoques. – Métodos de previsão de demanda: • Qualitativos • Quantitativos – Alguns modelos matemáticos de previsão de demanda. – Critérios para escolha do melhor modelo de previsão – Previsão com efeito de sazonalidade. 23
  • 24. Unidade 1 Previsão de Demanda • A previsão da demanda é um dos fatores mais importantes para uma boa gestão dos estoques. • Uma boa estimativa da demanda vai permitir a redução dos custos dos estoques e evitar a falta dos materiais 24
  • 25. Unidade 1 Previsão de Demanda • Várias são as técnicas utilizadas para a previsão da demanda: – Técnicas não científicas • Conjeturas (eu acho que …) • Intuição (adivinhação) • Experiência ou concessão razoável 25
  • 26. Unidade 1 Previsão de Demanda • Técnicas mais sofisticadas: – Persistência – o mesmo valor anterior volta a ocorrer. – Trajetória – dados históricos são ajustados a uma curva matemática. – Cíclico – ocorrência de ciclos de sazonalidade – Utilização de Médias – média aritmética, média ponderada, média móvel, etc. 26
  • 27. Unidade 1 Previsão de Demanda • Técnicas sofisticadas: – Correlação entre duas variáveis – séries temporais com base nos dados históricos. – Modelos matemáticos – por meio do estudo das variáveis envolvidas e das relações causais entre elas. 27
  • 28. Unidade 1 Previsão de Demanda • Que é a previsão? – Processo de predição de um evento futuro. • Ela é útil com base para tomada de decisões nos negócios: – Planos de produção – Dimensionamento dos estoques – Dimensionamento das capacidades – Dimensionamento da força de trabalho – Etc. 28
  • 29. Unidade 1 Previsão de Demanda • As previsões não são perfeitas. • Muitos métodos de previsão assumem que há uma certa estabilidade do sistema. • Famílias de produtos e previsões agregadas são mais acuradas do que as previsões individuais por produto. 29
  • 30. Unidade 1 Previsão de Demanda • Horizonte das previsões: – Curto prazo – até uma ano. Normalmente menos do que 3 meses são destinados para elaboração dos programas de trabalho, tarefas dos operários, etc. – Médio prazo – de 3 meses a 3 anos destinam­se à elaboração dos planos de vendas, planos de produção, orçamentos, etc. – Longo prazo - mais de 3 anos destinados ao planejamento de novos produtos, estudos para localização de indústrias, etc. 30
  • 31. Unidade 1 Previsão de Demanda • As previsões de médio/longo prazo são elaboradas por métodos mais sofisticados e subsidiam as decisões gerenciais envolvendo o planejamento, novos produtos, instalação de fábricas e estudos de novos processos produtivos, etc. • As previsões de curto prazo empregam metodologias mais simplificadas e tendem a ser mais acuradas que as previsões de longo prazo. 31
  • 32. Unidade 1 Previsão de Demanda • Métodos qualitativos – Utilizados em situações vagas ou em casos de existência de poucos dados históricos: • Novos produtos • Novas tecnologias – Envolvem intuição e experiência • Por exemplo : previsão de vendas pela Internet • Métodos quantitativos – Utilizados quando a situação é estável e na existência de dados históricos: • Produtos existentes • Tecnologia atual – Envolvem técnicas matemáticas • Por exemplo: previsão de vendas de DVD’s. 32
  • 33. Unidade 1 Previsão de Demanda • Métodos qualitativos: – Júri de executivos – um grupo estima a demanda. • Combinação das atividades gerenciais com alguma estatística. – O resultado da previsão é o que o grupo “pensa”. – Força de vendas – os vendedores projetam as suas vendas, que são então consolidadas. • Os vendedores sabem as necessidades dos seus clientes. – A previsão tende a ser muito otimista 33
  • 34. Unidade 1 Previsão de Demanda • Métodos qualitativos: – Técnica Delphi – é um processo interativo formado por um grupo de especialistas que estimam valores para a tomada de decisão. • Por exemplo: as vendas podem atingir patamares entre 45, 50 e 55 milhões de reais. O tomador de decisão vai então escolher em que patamar de vendas vai operar. – Pesquisa de mercado – é um processo baseado em perguntas feitas aos consumidores que dizem o que pretendem comprar. • Por exemplo: quantas horas de Internet vamos usar esta semana? 34
  • 35. Unidade 1 Previsão de Demanda • Métodos qualitativos: – Ingênuo – a demanda do próximo período é igual à demanda do período anterior. – Médias móveis – Alisamento exponencial – Projeção de tendências – Regressão linear 35 Modelos de séries temporais Modelos causais
  • 36. Unidade 1 Previsão de Demanda • Recomendações em relação à técnica de previsão utilizada: – Habilidade de interpretar cada fator. – Avaliação dos dados históricos – Dados que deverão ser incluídos no modelo – Tempo disponível para o estudo das previsões. 36
  • 37. Unidade 1 Previsão de Demanda • Modelo de previsão com realimentação: 37 calibragem REALIMENTAÇÃO INPUT MODELO DE PREVISÃO PREVISÃO
  • 38. Unidade 1 Previsão de Demanda • Previsão pela média trimestral: 38 D Dt t t � � � 2 3 Média Móvel Trimestral P1 P2 P3
  • 39. Unidade 1 Previsão de Demanda • Previsão pela média ponderada: 39 � � � � � � 2 2 3 t t t t t tt t K DK D Média Móvel Ponderada P2 P3 P4 K = Coeficiente de Ponderação
  • 40. Unidade 1 Previsão de Demanda • Previsão pelo alisamento exponencial: 40 111 tttt DDDD Fórmula básica do alisamento exponencial (Demanda Alisada) Coeficiente de Alisamento Exponencial Demanda Alisada em (t-1) Consumo em t-1
  • 41. Unidade 1 Previsão de Demanda • Método dos mínimos quadrados: 41 Erro Ŷ Yi Valor estimado Valor Real
  • 42. Unidade 1 Previsão de Demanda • Regressão linear: 42 � ��� �� N i ii XbaY 1 2 .min Mínimo da soma dos erros ii XbaY .�� Equação da reta
  • 43. Unidade 1 Previsão de Demanda • Resolvendo a equação por derivada parcial em relação às variáveis a e b, obtemos: 43 � �� � � � b X Y X Y N X X N i i i i i i � � � ��� �� . . / /2 2 � �a N Y b Xi i� � �� 1 . . Coeficientes
  • 44. Unidade 1 Previsão de Demanda • Possibilidades do coeficiente de correlação: 44 Y Y X X X Coeficiente Negativo correlação perfeita Coeficiente nulo, nenhuma correlação (dispersão) Coeficiente Positivo correlação perfeita
  • 45. Unidade 1 Previsão de Demanda • O coeficiente de correlação mede o grau em que uma equação linear descreve a relação entre duas variáveis • Quanto maior o coeficiente de correlação (máximo = ±1), maior a relação entre as variáveis estudadas. • Um coeficiente negativo indica que, enquanto uma variável cresce em valor, a outra variável decresce. • Um coeficiente de correlação positivo indica que o crescimento de uma variável implica também no crescimento da outra 45
  • 46. Unidade 1 Previsão de Demanda • O coeficiente de correlação é calculado pelas fórmulas: 46 yx xy SSSS SP . �� � �� � ��� NYXYXSP iiiixy /.. � �� ��� NYYSSy ii / 22 � �� ��� NXXSSx ii / 22
  • 47. Unidade 1 Previsão de Demanda • Seleção do modelo de previsão: – Soma acumulada dos erros de previsão [SAE] – Erro quadrático médio [ EQM] – Desvio­padrão dos erros de previsão [DP] – Média da soma dos erros absolutos [MSEA] 47
  • 48. Unidade 1 Previsão de Demanda • Escolha do modelo com base nos erros de previsão: 48 Quadro I Valores Reais e Valores Projetados Mês Real Previsto Erro (Erro)2 [Erro] 1 200 225 -25 625 25 2 240 220 +20 400 20 3 270 290 -20 400 20 4 230 250 -20 400 20 5 280 270 +10 100 10 6 210 250 -40 1600 40 Totais -75 3.525 135
  • 49. Unidade 1 Previsão de Demanda • Com base nos dados do Quadro I obtemos: – SAE = ­ 75 – EQM = 3.525 – DP = 24,23 – MSEA = 22,50 • Este critério é realizado para cada tipo de modelo de previsão utilizado, para definir qual o modelo que será utilizado. 49
  • 50. Unidade 1 Previsão de Demanda • Modelo com ajustamento sazonal 50 Dados Históricos de Consumo Trimestre ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V I 200 250 320 350 400 II 100 150 210 190 230 III 50 100 160 140 160 IV 300 450 600 500 530 TOTAL 650 950 1290 1180 1320
  • 51. Unidade 1 Previsão de Demanda • Determinação dos índices médios de sazonalidade: Quadro II Trimestre ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V Índice Médio I 0.3077 0.2632 0.2481 0.2966 0.3030 0.2837 II 0.1538 0.1579 0.1628 0.1610 0.1742 0.1620 III 0.0769 0.1053 0.1240 0.1186 0.1212 0.1092 IV 0.4615 0.4737 0.4651 0.4237 0.4015 0.4451 1.0000 51
  • 52. Unidade 1 Previsão de Demanda • Com base nos índices médios de sazonalidade poderemos calcular a previsão por trimestre. – Por exemplo: • Se a previsão para o próximo ano for de 1.500.000, utilizando­se os índices de sazonalidade obtidos por meio do Quadro II, temos as seguintes previsões trimestrais: – Primeiro trimestre = 425.566 – Segundo trimestre = 242.937 – Terceiro trimestre = 163.822 – Quarto trimestre = 667.675 52
  • 53. Unidade 1 Previsão de Demanda • Bibliografia de referência: – Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas – Págs. 229/255 – Dias, Marco Aurélio P – Administração de Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Págs. 32/44 53
  • 54. Unidade 1 Exercícios Recomendados • Exercícios : – Dias, Marco Aurélio P – Administração de Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Pág. 44. 54
  • 55. Unidade 1 Exercícios Recomendados • Estudo de caso : – Previsão de Demanda – anexo I. 55
  • 56. Unidade 1 • Neste tópico você vai identificar e explicar: – Custos dos Estoques • Os principais custos que envolvem a gestão dos estoques. • O impacto desses custos na gestão dos materiais. • A importância da redução desses custos. • As equações de custos das políticas de gestão dos estoques. • O conceito do lote econômico de compras. • O conceito do lote econômico de fabricação. 56 Custos dos Estoques
  • 57. Unidade 1 • Na Administração de Materiais existe um conflito de interesses em relação aos estoques. 57 Custos dos Estoques
  • 58. Unidade 1 • Produtos acabados – Altos estoques permitem atender rapidamente aos pedidos dos clientes. – Baixos estoques implicam na utilização de pouco espaço para armazenagem com conseqüente redução de custos. 58 Vendas Almoxarifados Custos dos Estoques
  • 59. Unidade 1 • Matérias­Primas – Aquisições em grandes quantidades permitem obter bons descontos. – Grandes estoques significam investimentos pesados em materiais, o que pode não ser interessante. 59 Compras Finanças Custos dos Estoques
  • 60. Unidade 1 • Material em processo – Grandes estoques evitam paradas freqüentes da linha de produção e permitem a produção de grandes quantidades. – Grandes estoques ocasionam maiores perdas, aumentam os custos de movimentação e congestionam a linha de produção. 60 Produção Controladoria Custos dos Estoques
  • 61. Unidade 1 • Numa empresa industrial, o peso dos materiais supera 50% do total das despesas, como mostra o gráfico abaixo: 61 Custos dos Estoques Custos (%) Despesas Gerais Mão-de-Obra Impostos Custos Gerais Materiais e Serviços
  • 62. Unidade 1 • Grandes erros nas estimativas de custos podem produzir reflexos indesejáveis na Administração de Materiais e no desempenho da empresa. 62 Custos dos Estoques
  • 63. Unidade 1 • Dois custos impactam significativamente os estoques: – Custo de reposição – que agrega todos os custos envolvidos no processo de aquisição do material. – Custo de posse – que agrega todos os custos referentes a ter o material em estoque. O custo de posse é normalmente desdobrado em dois outros custos. • Custo de capital – custo do investimento em estoques. • Custo de armazenagem – que agrega os custos de movimentação, guarda do material, etc. 63 Custos dos Estoques
  • 64. Unidade 1 • Custo de reposição: – Baixo – aumento excessivo das operações de compras, com preços inconvenientes e contínuos riscos de falta de estoques – Alto – grande aumento dos estoques com fortes imobilizações. • Custo de posse: – Baixo – reposição em grandes quantidades com espaços insuficientes para armazenagem – Alto – aumento do número de reposições multiplicando­se os recebimentos dos materiais nos almoxarifados. 64 Custos dos Estoques
  • 65. Unidade 1 Custos dos Estoques • A equação dos custos que impactam os estoques tem a forma apresentada: 65 estoquedopossedecustoC estoquedoreposiçãodecustoC encomendaporquantidadeQ itemdoaquisiçãodepreçoc estoquedeitemdoanualdemandaD totalCustoCT :onde C 2 Q C Q D cDCT p r pr � � � � � � �� � � � � � ���� � � �� � � ���
  • 66. Unidade 1 • Consideremos os dados abaixo: – Demanda (D) = 1.800 unidades / ano – Preço de aquisição (c) = 10,00 / encomenda – Custo de posse do estoque (Cr) = 20% ao ano – Custo de reposição (Cr) = 200,00 / encomenda • Como o valor resultante de D.c é uma constante, vamos então simular os custos totais variáveis para cada quantidade de encomenda, como mostra a tabela a seguir: 66 Custos dos Estoques
  • 67. Unidade 1 • Simulando a variação do custo total dos estoques em função da quantidade por encomenda, considerando que o custo total do sistema só leva em conta os custos totais variáveis: – Custo total de posse – Custo total de reposição Quantidade Custo Total Custo Total Custo Total Encomenda de Posse de Reposição do Sistema 1800 1800.00 200.00 2000.00 900 900.00 400.00 1300.00 600 600.00 600.00 1200.00 450 450.00 800.00 1250.00 300 300.00 1200.00 1500.00 150 150.00 2400.00 2550.00 100 100.00 3600.00 3700.00 67 Custos dos Estoques
  • 68. Unidade 1 Custos dos Estoques • Curva do custo total em função da quantidade por encomenda: 68 Custo Totaldo Lote de Compra 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 1 2 3 4 5 6 7 Quantidades em Escala CustoTotal Custo Total de Posse Custo Total de Reposição Custo Total do Sistema
  • 69. Unidade 1 Custos dos Estoques • Calculando­se o mínimo da equação do custo total em relação à variável Q, obtemos a fórmula do lote econômico de compras, que leva a seguinte expressão: 69 p r LEC C CD2 Q �� �
  • 70. Unidade 1 • Para o caso de fabricação deveremos levar em conta, além da demanda anual [D], a taxa anual de produção [P], cujo gráfico do comportamento do estoque se assemelha ao da figura abaixo: 70 Período de consumo Produção e Consumo Quantidade Tempo Custos dos Estoques
  • 71. Unidade 1 Custos dos Estoques • Considerando as características do comportamento do estoque no caso de lotes de fabricação, a expressão do custo total é definida pela seguinte equação: 71 estoquedopossedecustoC fabricaçãodeordemumadecustoC encomendaporquantidadeQ itemdofabricaçãodecustoc estoquedeitemdoanualdemandaD totalCustoCT :onde C 2 Q P D -1C Q D cDCT p RF f pRFf � � � � � � �� � � � � � � � � � � � ���� � � �� � � ���
  • 72. Unidade 1 Custos dos Estoques • Utilizando­se o mesmo artifício para o cálculo do custo total mínimo, por meio da derivada em relação à variável Q, da equação do custo total de fabricação, encontramos a fórmula do lote econômico que leva a expressão: 72 P RF F C P D CD Q � � � � � � � �� � 1 2
  • 73. Unidade 1 • Bibliografia de referência: – Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas – Págs. 273/277 e 297/305. – Dias, Marco Aurélio P – Administração de Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Págs. 45/54. 73 Custos dos Estoques
  • 74. Unidade 1 • Exercícios recomendados: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição • Pág. 112 – Exercícios : 5, 6 e 7. 74 Exercícios Recomendados
  • 75. Unidade 1 • Estudo de caso: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Pág. 125. 75 Exercícios Recomendados
  • 76. Unidade 1 • Neste tópico você vai identificar e explicar: – Estoques de Segurança • Algumas definições importantes que envolvem a gestão dos estoques. • O que é um estoque de segurança. • A importância da existência de um estoque de segurança. • Alguns métodos para o dimensionamento de estoques de segurança. 76 Estoques de Segurança
  • 77. Unidade 1 • Algumas definições importantes: – Demanda ­ quantidade esperada de consumo. – Ponto de Encomenda ­ nível de estoque que indica a necessidade de um novo suprimento. – Tempo de Reposição ­ período compreendido entre uma solicitação de reposição e o seu recebimento do item de estoque, que então estará disponível para o consumo. – Estoque de Segurança ­ quantidade adicional de estoque dimensionada para suportar as acelerações de consumo e/ou acréscimos do tempo de reposição. 77 Estoques de Segurança
  • 78. Unidade 1 78 Você já percebeu sua importância? Como dimensionar um estoque de segurança ? Estoques de Segurança
  • 79. Unidade 1 • Algumas definições importantes – continuação: – Nível de Serviço – relação que mede o nível de atendimento em relação à quantidade demandada de um item de material. – Fator de Segurança – parâmetro que permite dimensionar um estoque de segurança em função do nível de serviço. 79 Estoques de Segurança
  • 80. Unidade 1 • Consideremos o gráfico abaixo: 80 PONTO DE ENCOMENDA ESTOQUE DE SEGURANÇA Q T DEMANDA ESPERADA Estoques de Segurança
  • 81. Unidade 1 • Estoque de Segurança – motivo: aceleração da demanda: 81 Demanda Real Tempo de Reposição Demanda média esperada Estoques de Segurança
  • 82. Unidade 1 • Estoque de Segurança – motivo: tempo de reposição superior ao esperado. 82 Tempo de Reposição Real. Tempo de Reposição Esperado. Tempo de Reposição Estoques de Segurança
  • 83. Unidade 1 • Estoque de Segurança – motivo: ocorrência dos dois fatores – acréscimo na demanda e no tempo de reposição: 83 Tempo de Reposição Demanda Real Acréscimo no Tempo de Reposição Estoques de Segurança
  • 84. Unidade 1 • De uma forma genérica o Estoque de Segurança [ES] é calculado pela expressão: 84 ES = K. (Demanda Média) Fator de Segurança Estoques de Segurança
  • 85. Unidade 1 • Algumas técnicas utilizadas no dimensionamento do estoque de segurança envolvem: – Métodos simplificados: • Percentual sobre a demanda média. • Raiz quadrada da demanda durante o tempo de reposição. • Estatística da demanda durante o tempo de reposição. – Métodos mais sofisticados: • Com base nos erros de previsão. • Baseados em uma função de distribuição de probabilidade conhecida. 85 Estoques de Segurança
  • 86. Unidade 1 Demanda Número de Ocorrências Acumulado % do Total Diária Ocorrências Acumuladas Sucessivo Acumulado 140 6 840 840 1.50% 130 14 1,820 2,660 4.74% 120 48 5,760 8,420 15.00% 110 110 12,100 20,520 36.56% 100 201 20,100 40,620 72.37% 90 105 9,450 50,070 89.20% 80 60 4,800 54,870 97.76% 70 18 1,260 56,130 100.00% 86 • Cálculo do Estoque de Segurança com base na estatística da demanda Estoques de Segurança
  • 87. Unidade 1 0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00% 120.00% 0 20 40 60 80 100 120 140 160 87 • Com base na estatística da demanda temos a distribuição acumulada da demanda : Estoques de Segurança
  • 88. Unidade 1 • Do exemplo anterior obtemos então: 88 ES = (Dmax - Dmédia) . TR se TR = 15 dias, então ES = (120 - 100) x 15 ES = 300 unidades para um nível de serviço NS = 85 % Estoques de Segurança
  • 89. Unidade 1 • Distribuição Normal de Probabilidade e risco de falta: 89 DMáximaDMédia Risco de Falta Estoque de Segurança Estoques de Segurança
  • 90. Unidade 1 • Desvio­Padrão e nível de serviço: – Tabela da distribuição normal de probabilidade. – Na tabela ao lado obtemos que, por exemplo, um nível de serviço de 85% corresponde a 1,04 desvios padrões em relação à média considerada. – Por exemplo, se o desvio­padrão da demanda é de 15 unidades, então o estoque de segurança será de ES = K.σ = 1,04 x 15 = 16 unidades aproximadamente. Número de Desvios- Padrão Nível de Serviço (%) - 50,00 0,25 60,00 0,53 70,00 0,84 80,00 1,04 85,00 1,28 90,00 1,65 95,00 1,75 96,00 1,88 97,00 2,06 98,00 2,33 99,00 3,10 99,90 3,62 99,99 90 Estoques de Segurança
  • 91. Unidade 1 • Dimensionamento dos estoques de segurança: – Caso I – Demanda (D) e Tempo de Reposição (TR) constantes: ES = 0 (determinístico). – Caso II ­ Demanda variável (D) e Tempo de Reposição (TR) constante: 91 )(σTRz=ES D z: função do Nível de Serviço (Distribuição Normal) �D = Desvio-Padrão da Demanda Estoques de Segurança
  • 92. Unidade 1 • Exemplo de dimensionamento dos estoques de segurança: – Seja �D = 100 unidades/semana (desvio­padrão da demanda) e um tempo de reposição de 4 semanas. – Vamos considerar que, para esse item de estoque, desejamos um nível de serviço de 95% (k = 1,65 – tabela da distribuição normal [veja slide 15]) – Logo, considerando os dados acima o estoque de segurança será de: – ES = 230 unidades para um nível de serviço de 95% . 92 (120)41,65=ES Estoques de Segurança
  • 93. Unidade 1 Demanda Consumo Erro de Erro Erro Prevista Real Previsão Quadrático Absoluto 160 180 20 400 20 150 140 -10 100 10 160 140 -20 400 20 150 160 10 100 10 160 140 -20 400 20 160 180 20 400 20 Soma : 1800 100 Cálculo dos Desvios Absolutos de Previsão 93 • Cálculo do Estoque de Segurança com base nos erros de previsão de demanda: Estoques de Segurança
  • 94. Unidade 1 • Cálculo do Estoque de Segurança – Continuação: 94 Considerando-se que ES = K . MAD E ainda que o MAD seja Normalmente Distribuído, utilizando-se a tabela da Distribuição Normal tiramos k = 1,75 para aproximadamente 95% de Nível de Serviço Logo ES = 1,75 x 16,67 Es = 29 unidades Estoques de Segurança
  • 95. Unidade 1 • Considerando uma distribuição normal temos: 95 Dmax = Dmédia + K.�TR Por exemplo : Para uma demanda média de 180 unidades, um desvio-padrão de 15 unidades e um nível de serviço de 95% teremos : ES = Dmax - Dmédia = K.�TR ES = 1,65 x 15 = 25 unidades Estoques de Segurança
  • 96. Unidade 1 • Bibliografia recomendada: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas • Págs. 62/75 – Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas • Págs. 321/327 – Ballow, Ronald H. – Logística Empresarial – Ed. Atlas • Págs. 73/78 96 Estoques de Segurança
  • 97. Unidade 1 • Exercícios: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas – Pág. 76 – Exercícios 8 / 12. 97 Exercícios Recomendados
  • 98. Unidade 1 • Neste tópico você vai identificar e explicar: – Sistemas de Controle de Estoques • Os principais parâmetros destinados à gestão dos estoques. • Sistemas de controle de estoque: – Sistema de quantidade fixa. – Sistema de período fixo. • Análise ABC na gestão dos estoques. • Método para elaboração de uma análise ABC. 98 Sistemas de Controle de Estoques
  • 99. Unidade 1 99 • Duas perguntas um sistema de controle de estoques deve responder: – Quando repor? – Quanto repor? Sistemas de Controle de Estoques
  • 100. Unidade 1 • Dois sistemas são normalmente utilizados para a reposição dos materiais: – Sistema da quantidade fixa, ou sistema “Q”. – Sistema da periodicidade fixa, ou sistema “P”. 100 Sistemas de Controle de Estoques
  • 101. Unidade 1 • Diagrama simplificado – Sistema de Estoques 101 Estoque de Segurança Lote de Compra Sistemas de Controle de Estoques
  • 102. Unidade 1 • Sistema de quantidade fixa: 102 Quantidade ESTOQUE DE SEGURANÇA Tempo de Reposição Demanda escoando a uma taxa (d) PE = ES + d. TR Tempo Sistemas de Controle de Estoques
  • 103. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques SegurançadeEstoque=ES reposiçãodetempo=TR médiademanda=D :onde ES+TR•D=PE 103 • No sistema da quantidade fixa, o ponto de encomenda, ou ponto de reposição (PE) é definido pela expressão:
  • 104. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Este sistema também é chamado de sistema de duas gavetas: 104 Caixa 1 Caixa 2 Esgotado o estoque existente na caixa 1 , dá-se o início de uma nova encomenda.
  • 105. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Sistema “Q” ou de duas gavetas: 105 ESTOQUE DE SEGURANÇA PERÍODO DE REPOSIÇÃO ESTOQUE DE TRABALHO
  • 106. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Sistema de periodicidade fixa – Sistema “P” 106 Período entre Revisões ESTOQUE DE SEGURANÇA Revisões do Estoque Estoque Máximo QE = Emax - EDisp Emax = Dmédia ( TR + P) + ES Q T
  • 107. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques DisponívelE-MáximoE=EncomendarQ 107 • No sistema de periodicidade fixa – Sistema “P” são definidos os parâmetro: – Estoque máximo( Emax) , como especificado no slide anterior (15), onde P = período entre revisões do estoque; TR = tempo de reposição e ES = estoque de segurança. – A quantidade a ser encomendada em cada revisão do estoque é então definida pela expressão:
  • 108. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Análise ABC – É um importante instrumento para a gestão dos estoques. – Permite identificar os itens do estoque que justificam uma atenção e importância do item em função do seu valor de consumo em relação aos demais itens do estoque. – Nessa análise, também denominada de curva ABC, os itens são classificados, de acordo com sua importância relativa, em três classes : A , B e C. 108
  • 109. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Análise ABC – Os itens classificados como “A” são os mais importantes e merecem uma atenção especial da administração – Os itens classificados como “C” são menos importantes e passam a ter um tratamento rotineiro na gestão de seus estoques. – Os itens classificados com “B” se encontram numa situação intermediária. 109
  • 110. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Exemplo de curva ABC 110
  • 111. Unidade 1 Item d e E sto q u e U n id a d e P reç o C o m p ra C o n su m o V a lo r C o n s u m o % d o C o m . T o ta l % Ac u m u lad o P 1 fra sco 15 9.2 7 19 8 31,5 35 .4 6 1 5.62 03 % 15 .6 20 3% P 2 fra sco 1 0.3 1 1,88 7 19,4 54 .9 7 9.63 65 % 25 .2 56 8% P 3 fra sco 5 2.0 9 35 1 18,2 83 .5 9 9.05 63 % 34 .3 13 1% P 4 fra sco 2 3.3 3 74 2 17,3 10 .8 6 8.57 45 % 42 .8 87 6% P 5 u nid 1.3 0 1 0,60 7 13,7 89 .1 0 6.83 01 % 49 .7 17 6% P 6 fra sco 1 5.0 7 89 3 13,4 57 .5 1 6.66 58 % 56 .3 83 5% P 7 u nid 0.1 1 10 1,44 4 11,1 58 .8 4 5.52 72 % 61 .9 10 7% P 8 fra sco 1 3.8 9 76 2 10,5 84 .1 8 5.24 26 % 67 .1 53 3% P 9 fra sco 1.4 4 6,30 2 9,0 74 .8 8 4.49 50 % 71 .6 48 3% P 10 fra sco 61 3.4 4 1 2 7,3 61 .2 8 3.64 62 % 75 .2 94 5% P 11 am p 9 6.1 2 6 5 6,2 47 .8 0 3.09 47 % 78 .3 89 2% P 12 u nid 0.3 5 1 6,57 0 5,7 99 .5 0 2.87 26 % 81 .2 61 8% P 13 rolo 5.7 9 89 0 5,1 53 .1 0 2.55 25 % 83 .8 14 3% P 14 fra sco 1.6 2 2,11 2 3,4 21 .4 4 1.69 47 % 85 .5 09 0% P 15 am p 4 5.2 3 6 2 2,8 04 .2 6 1.38 90 % 86 .8 98 0% P 16 fra sco 1.1 0 2,46 5 2,7 11 .5 0 1.34 31 % 88 .2 41 1% P 17 am p 0.5 4 4,62 5 2,4 97 .5 0 1.23 71 % 89 .4 78 2% P 18 u nid 1 4.0 0 15 0 2,1 00 .0 0 1.04 02 % 90 .5 18 3% P 19 u nid 0.0 8 2 1,91 7 1,7 53 .3 6 0.86 85 % 91 .3 86 8% P 20 am p 0.3 1 5,56 1 1,7 23 .9 1 0.85 39 % 92 .2 40 7% P 21 u nid 2.6 9 53 7 1,4 44 .5 3 0.71 55 % 92 .9 56 2% P 22 litro 1.8 6 69 9 1,3 00 .1 4 0.64 40 % 93 .6 00 2% P 23 pct 0.3 6 3,37 5 1,2 15 .0 0 0.60 18 % 94 .2 02 0% P 24 am p 3 6.9 1 30 1,1 07 .3 0 0.54 85 % 94 .7 50 5% P 25 am p 0.6 0 1,63 0 9 78 .0 0 0.48 44 % 95 .2 34 9% P 26 am p 1 6.1 6 5 3 8 56 .4 8 0.42 42 % 95 .6 59 2% P 27 u nid 0.6 8 1,16 2 7 90 .1 6 0.39 14 % 96 .0 50 6% P 28 pct 1.2 6 61 5 7 74 .9 0 0.38 38 % 96 .4 34 4% P 29 fra sco 1.7 4 44 5 7 74 .3 0 0.38 35 % 96 .8 17 9% P 30 pct 0.0 2 3 5,20 0 7 04 .0 0 0.34 87 % 97 .1 66 6% P 31 tbt 5.4 3 1 26 6 84 .1 8 0.33 89 % 97 .5 05 5% P 32 am p 0.3 0 1,93 5 5 80 .5 0 0.28 75 % 97 .7 93 1% P 33 u nid 1.9 7 28 9 5 69 .3 3 0.28 20 % 98 .0 75 1% P 34 u nid 0.1 2 4,62 7 5 55 .2 4 0.27 50 % 98 .3 50 1% P 35 u nid 2.5 0 21 5 5 37 .5 0 0.26 62 % 98 .6 16 3% P 36 co m p 0.7 9 62 6 4 95 .5 8 0.24 55 % 98 .8 61 8% P 37 co m p 0.2 0 2,37 5 4 75 .0 0 0.23 53 % 99 .0 97 1% P 38 u nid 0.7 5 55 1 4 13 .2 5 0.20 47 % 99 .3 01 8% P 39 fra sco 5.3 0 6 6 3 49 .8 0 0.17 33 % 99 .4 75 0% P 40 fio 4.3 7 7 3 3 19 .0 1 0.15 80 % 99 .6 33 0% P 41 am p 7.1 8 2 5 1 79 .5 0 0.08 89 % 99 .7 21 9% P 42 co m p 2.6 7 5 4 1 44 .1 8 0.07 14 % 99 .7 93 4% P 43 am p 0.8 2 16 6 1 36 .1 2 0.06 74 % 99 .8 60 8% P 44 u nid 2.5 3 2 6 65 .7 8 0.03 26 % 99 .8 93 4%
  • 112. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Curva ABC do exemplo do slide anterior (19) 112 Gráfico da análise ABC 10,0000% 100,0000% % consumo
  • 113. Unidade 1 Sistemas de Controle de Estoques • Bibliografia recomendada: – Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas • Pág. 332/338 e 283/287 – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas • Págs. 114/118 e 76/85 113
  • 114. Unidade 1 Exercícios Recomendados • Exercícios: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas • Pág. 83. 114
  • 115. Unidade 1 Exercícios Recomendados • Estudo de caso: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – pág. 81. – Sistema de controle de estoques – anexo II. 115
  • 116. Unidade 1 Just In Time • Neste Tópico você vai identificar e explicar: – O que é a filosofia Just-in-Time (JIT). – Que princípios estão envolvidos na filosofia JIT. – As vantagens competitivas do sistema JIT. – As metas de sistemas JIT. – As reduções de custos com a implantação de um sistema JIT. – As práticas para operar um sistema JIT. 116
  • 117. Unidade 1 Just In Time • Filosofia do Just in Time: – Operar um sistema de manufatura de forma simples e eficiente, otimizando todos os recursos utilizados e garantindo qualidade total no menor custo. 117
  • 118. Unidade 1 Just In Time • JIT ­ Termo que transmite idéia de três princípios: – Recursos financeiros – Equipamentos – Mão­de­obra • Colocados somente na quantidade necessária e no tempo requerido para o trabalho. 118
  • 119. Unidade 1 Just In Time • O JIT como uma filosofia de produção visa: – Eliminar desperdícios – Envolver todos no processo – Aprimorar continuamente 119
  • 120. Unidade 1 Just In Time • Como método de planejamento e controle, o sistema JIT objetiva: – Programação puxada. – Controle kanban. – Programação nivelada. – Modelos mesclados – Sincronização 120
  • 121. Unidade 1 Just In Time • As vantagens competitivas com o JIT são: – Integração e otimização – por redução de funções e sistemas desnecessários, tais como: inspeções, retrabalho e estoques. – Melhoria contínua – por meio do desenvolvimento de sistemas internos relativos a processos e procedimentos. – Foco no cliente – atendendo suas necessidades, reduzindo custos totais do cliente na aquisição e uso do produto ofertado. 121
  • 122. Unidade 1 Just In Time • Técnicas que exercem influência no JIT: – Sistema “kanban”. – Controle de qualidade total. – Controle estatístico de processo. – Tecnologia de grupo. 122
  • 123. Unidade 1 Just In Time • Sistemas que podem ser associados ao JIT: – Sistema Kanban – “cahn-bahn”, que significa registro visual, é um mecanismo pelo qual um posto de trabalho informa a sua necessidade de mais peças para a seção precedente –chamada de produção “ puxada” – Estoque zero – define metas de redução dos níveis de estoques mais próximos de zero que possível. – Planejamento via MRP e MRP II – planejamento das necessidades de materiais. O MRP – Material Requerimentos Planning envolve custos, alocação de mão­de­obra e carga de máquinas – chamada de produção empurrada. 123
  • 124. Unidade 1 Just In Time • Usa­se o sistema Kanban para altos volumes e o MRP para baixos volumes: 124 Lista de Materiais para itens comuns Lista de Materiais para itens opcionais Taxa de necessidades semanais Necessidades semanais alocadas no tempo Necessidades semanais alocadas no tempo Programas Programas Cartões kanban Programação MRP
  • 125. Unidade 1 Just In Time • Metas da manufatura Just in Time: – Projetar para a otimização da qualidade/custos e facilidades de fabricação. – Minimizar a quantidade de recursos despendidos no projeto e na manufatura de um produto. – Entender e responder às necessidades do cliente. – Desenvolver a confiança e relações abertas com fornecedores e clientes. – Desenvolver o comprometimento de melhorar todo o sistema de manufatura. 125
  • 126. Unidade 1 Just In Time • Vantagens da manufatura JIT: – Materiais – inclui o fornecedor, o sistema de aquisição e as atividades de controle de qualidade do fornecedor. – Produção ­ Inclui engenharia de projeto, produção e montagem e atividades internas de controle de qualidade. – Vendas ­ Inclui a base de clientes e serviços de assistência técnica. 126
  • 127. Unidade 1 Just In Time • Redução do Custo de Materiais: – Reduzindo o número de fornecedores com os quais a empresa opera – Desenvolvendo contratos de longo prazo – Eliminando a expedição – Reduzindo o planejamento de pedidos – Simplificar o sistema de recebimento – Eliminar a inspeção de recebimento – Eliminar a armazenagem dos materiais – Eliminar o excesso de materiais refugados 127
  • 128. Unidade 1 Just In Time • Problemas : 128 Locais de Estoques Problemas apresentados Planejamento empurrado da produção Problemas de entrega por parte do fornecedor Materiais obsoletos em estoque Pouco planejamento ou compras em excesso Material defeituoso em estoque Estoques de Segurança Planejamento de produção em lotes Material em excesso (estoques intermediários) Gargalos no processo de produção Mudanças no planejamento (trabalho não completado) Produção Almoxarifado
  • 129. Unidade 1 Just In Time • Problemas: 129 Locais de Estoques Problemas apresentados Problemas de produção Problemas de qualidade de fornecedores Dependência do plano-mestre de produção Falta de flexibilidade na produção Clientes não assumem os compromissos Garantia de qualidade Produtos acabados
  • 130. Unidade 1 Just In Time • Plano de entrega dos materiais no sistema JIT: – Diário • Materiais volumosos. • Peças muito caras. • Fornecedores locais. – A cada 2 a 5 dias: • Fornecedores não locais. • Materiais de preço médio. • Usados em grandes volumes. 130
  • 131. Unidade 1 Just In Time • Plano de entrega dos materiais no sistema JIT: – A cada 2 a 4 semanas: • Materiais de baixo custo e que ocupem pouco espaço. 131
  • 132. Unidade 1 Just In Time • Metas do sistema JIT: – Assegurar um fluxo estável de componentes de qualidade. – Reduzir o ciclo necessário para pedir o produto. – Reduzir a quantidade de estoques no fornecedor e na linha de produção. – Reduzir o custo dos materiais comprados. 132
  • 133. Unidade 1 Just In Time • Objetivos do sistema JIT: – Melhorar a eficiência de compras. – Melhorar o desempenho de qualidade e entrega por parte dos fornecedores. – Isolar os fatores que influenciem o custo dos materiais. – Remover fatores de custos desnecessários do sistema de fornecimento de materiais. 133
  • 134. Unidade 1 Just In Time • Táticas do sistema JIT: – Tratar fornecedores como parceiros de negócios. – Estabelecer compromissos de longo prazo na compra e no fornecimento. – Melhorar as comunicações com os fornecedores. – Envolver os fornecedores nos estágios iniciais de planejamento de novos produtos. – Usar a experiência dos fornecedores para melhorar a fabricação dos produtos e reduzir custos do produto. 134
  • 135. Unidade 1 Just In Time • Práticas do trabalho JIT 135 Disciplina e Padrões Flexibilidade de práticas de trabalho Igualdade de condições Práticas Básicas de Trabalho no JIT. Criatividade Qualidade de vida no trabalho Desenvolvimento de pessoal Autonomia para intervir
  • 136. Unidade 1 Just In Time • Utilização do JIT e do MRP em sistemas combinados: 136 JIT MRP MRP PERT JIT Roteiros complexosRoteiros simples Estruturas Complexas Estruturas Simples
  • 137. Unidade 1 Just In Time • Bibliografia recomendada: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas – págs. 143 / 152 e 130 / 142. – Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas – págs. 450 / 473. 137
  • 138. Unidade 1 Exercícios Recomendados • Exercícios : – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas • Questões – 5, 6 e 10 – pág. 152 • Questões – 12, 13 e 14 – pág. 153 138
  • 139. Unidade 1 139 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: • Gestão de Estoques • Introdução e Conceitos • Técnicas de Previsão de Demanda • Custos dos Estoques
  • 140. Unidade 1 140 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: • Estoques de Segurança • Sistemas de Controle de Estoques • Sistema Just in Time
  • 141. Unidade 1 141 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: Previsão de Demanda A importância das previsões na gestão dos estoques. Métodos de previsão de demanda: Qualitativos Quantitativos Alguns modelos matemáticos de previsão de demanda. Critérios para escolha do melhor modelo de previsão Previsão com efeito de sazonalidade.
  • 142. Unidade 1 142 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: Custos dos Estoques Os principais custos que envolvem a gestão dos estoques. O impacto desses custos na gestão dos materiais. A importância da redução desses custos. As equações de custos das políticas de gestão dos estoques. O conceito do lote econômico de compras. O conceito do lote econômico de fabricação. •
  • 143. Unidade 1 143 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: Estoques de Segurança Algumas definições importantes que envolvem a gestão dos estoques. O que é um estoque de segurança. A importância da existência de um estoque de segurança. Alguns métodos para o dimensionamento de estoques de segurança.
  • 144. Unidade 1 144 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: Sistemas de Controle de Estoques Os principais parâmetros destinados à gestão dos estoques. Sistemas de controle de estoque: Sistema de quantidade fixa. Sistema de período fixo. Análise ABC na gestão dos estoques. Método para elaboração de uma análise ABC.
  • 145. Unidade 1 145 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: O que é a filosofia Just-in-Time (JIT). Que princípios estão envolvidos na filosofia JIT. As vantagens competitivas do sistema JIT. As metas de sistemas JIT. As reduções de custos com a implantação de um sistema JIT. As práticas para operar um sistema JIT.