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PROJETO
BASE ARTÍSTICA E
REFLEXIVA
PROFESSORAS: BRUNA DE SOUSA, GORETTE ANDRADE, HAIANY
LEÔNCIO, MILENA DAFFANI, STEFANIE NASCIMENTO
MÓDULO II
CONSUMISMO & RECICLAGEM
ALUNO(A): _________________________________________
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CONSUMISMO
Tirinha 1:
EU ETIQUETA1
(Carlos Drummond de Andrade)
Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
1
Disponível em: <http://hinstoria.blogspot.com.br/2013/09/eu-etiqueta-carlos-drummond-
de-andrade.html>.
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Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
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Não sou - vê lá - anúncio
contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias
pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta
etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma
essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum
a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de
escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
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Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
CONSUMISMO2
(Juliana Spinelli Ferrari)
O consumismo define a relação de quebra entre a ação de comprar e a
necessidade do que está sendo adquirido.
Consumismo significa, basicamente, o ato de comprar muitas coisas que não são necessárias
O que é Consumismo?
As definições oficiais associam a palavra consumismo ao ato de comprar,
ressaltando a especialidade da ausência de necessidade por parte do comprador
em grande parte das negociações. Isso quer dizer basicamente que a palavra
2
Disponível em: <http://www.brasilescola.com/psicologia/consumismo.htm>.
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consumismo, em suma, significa o ato de comprar muitas coisas que, em sua
maioria, não são necessárias.
Qual é a diferença entre Consumo e Consumismo?
No consumo, o ato de comprar está diretamente relacionado à necessidade ou
à sobrevivência. Já quando se trata de consumismo, essa relação está
rompida, ou seja, a pessoa não precisa daquilo que está adquirindo. O
consumismo está vinculado ao gasto em produtos sem utilidade imediata,
supérfluos. Esse hábito vem sendo discutido por muitos autores em suas
origens e dimensões. Alguns estudiosos apontam a importância da publicidade
na construção da obsessão pelo ato de comprar. Outros autores destacam a
vinculação histórica da possibilidade de compra à vida boa, riqueza, saúde.
Isso quer dizer que ao longo dos anos, pessoas que tinham maior poder de
compra eram consideradas melhores que pessoas com menor poder de
compra.
Consumismo é doença?
Quando o ato de comprar está vinculado diretamente à ansiedade e à satisfação,
podemos dizer que se trata de uma compulsão. Em alguns casos, isso pode
representar grandes perdas em termos de relacionamento interpessoal e
qualidade de vida. Para que seja considerado doentio, o consumismo precisa
representar uma parcela significativa da vida e dos pensamentos da pessoa, de
forma que sua saúde emocional, psicológica ou mesmo social e financeira
estejam abaladas. Nesses casos, a cisão entre necessidade e motivação da
compra é completa, ou seja, a pessoa definitivamente não precisa e, muitas
vezes, nem se dá conta do que está comprando.
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Quais são as origens dessa tendência consumista?
A origem da tendência de compulsão pelo ato de comprar tem suas origens na
história da humanidade. Após os eventos da Revolução Industrial, os processos
de produção e circulação de bens foram agilizados. Com o avanço da produção,
houve um grande distanciamento das pessoas e do conhecimento em relação
aos meios de produção. Para entender como isso se deu, basta pensar o quanto
você conhece, por exemplo, dos processos de produção das coisas que você
compra. Você sabe como são fabricados os produtos de higiene, alimentação,
itens de decoração e outros? Conhece as formas de distribuição, importação e
exportação? É justamente esse desconhecimento que historicamente foi
denominado alienação. A alienação é a principal dimensão do consumismo, está
na base da compra desvinculada da necessidade e do desconhecimento em
relação ao valor de compra e de uso.
Ainda discutindo a história da tendência consumista, podemos destacar a
vinculação da possibilidade de comprar ao poder, já que, por muitos anos, o
consumo era privilégio de classes mais ricas. Com o desenvolvimento
econômico, da produção e da publicidade, as distâncias foram sendo
diminuídas. O que se pode perceber na atualidade é um nivelamento de desejos:
crianças pobres e ricas querem os mesmos brinquedos, adultos de classes
sociais distintas têm as mesmas vontades, reforçadas pelos modelos e padrões
de vida apresentados pela mídia, como os gostos e hábitos de celebridades.
A criação e valorização social de padrões de comportamento é outra dimensão
importante do consumismo. Para atingir o padrão de sucesso e boa vida,
inúmeras pessoas investem seus esforços para adquirir bens que não
necessitam.
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NA PISTA EU ARRASO3
(Mc Guimê)
De Range Rover Evoque
Na pista eu arraso
Pro Instagram um close
Ela comenta "eu caso"
E aqui são vários casos
Pra gente desenrolar
Camarote fechado e
Champanhe pra estourar
E ai, dá licença suave
Corrente, pulseira, dedeira mó chave
Já peguei as chaves
Da mansão do Guarujá
Mó orgulho, mó felicidade
Ver os moleque tudo da vila de nave
Diferentes modelos
Pra poder acelerar
Falando em modelos
Umas brigam e puxam cabelo
Pra sempre estar presente
No nosso bem-estar
Com dinheiro ou sem dinheiro
3
Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/mc-guime/na-pista-eu-arraso.html>.
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Seja quem for, que seja verdadeiro
Um, dois, três
Joga as duas mãos pro ar
De Range Rover Evoque
Na pista eu arraso
Pro Instagram um close
Ela comenta "eu caso"
E aqui são vários casos
Pra gente desenrolar
Camarote fechado e
Champanhe pra estourar
E o pior é ter que ouvir de alguns "bico sujo" que a gente não presta
Porque de segunda a segunda... Ah, é nóis nas festas
Isso é o que nos resta, pra mim e pra minha gangue
Ainda mais depois que eu lancei meu novo Mustang
Da cor vermelho sangue pra chamar atenção
De longe bem distante enxerga a condição
Uns vê que o cifrão de desenho animado
Sonha em ser o R pra poder estar do lado
E é nóis que tá pesado, satisfação total
Agradeço ao meu Deus por nos livrar de todo o mal
De Range Rover Evoque
Na pista eu arraso
Pro Instagram um close
Ela comenta "eu caso"
E aqui são vários casos
Pra gente desenrolar
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Camarote fechado e
Champanhe pra estourar.
Charge 1:
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TIPOS DE CONSUMISMO4
• Racional: O consumidor sabe o que quer comprar e compara preços. Às
vezes, influencia-se pela promoção e pela publicidade, mas o resultado
pode ser o oposto caso se sentir enganado.
• Impulsivo: O ato de comprar serve para canalizar o estresse, reforçado
pelo próprio shopping center ou supermercado, produzindo uma
sensação de prazer imediato.
• Compulsivo: Para esse tipo de comprador, a necessidade de comprar é
comparável à de um viciado em drogas. Para os psiquiatras, trata-se de
um sintoma de uma desordem emocional. O consumo se dá como uma
forma de compensar um vazio, de sentir-se acompanhado, ainda que seja
por um objeto, ou seja ver as empresas que participam de programas
sustentável.
PSIQUIATRA ANA BEATRIZ BARBOSA EXPLICA OS PERIGOS DA
COMPULSÃO POR COMPRAS5
Sabe quando você abre o guarda-roupas lotado e constata que não tem
nada para vestir? A solução é simples e prazerosa: ir às compras! Mas e quando
a diversão vira uma compulsão? Tratada muitas vezes como besteira, a
compulsão por compras é uma doença chamada oniomania. O prazer do
indivíduo que sofre dessa doença está no ato da compra em si. O consumista
gosta de comprar, mas consegue viver normalmente, já o comprador
4
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Consumismo>.
5
Disponível em: <http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2014/09/a-
psquiatra-ana-beatriz-barbosa-explica-os-perigos-da-compulsao-por-compras.html>.
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compulsivo vive apenas para comprar e acaba trazendo problemas para a vida
pessoal e profissional.
A psiquiatra e consultora do Mais Você, Ana Beatriz Barbosa, que está
lançando o livro "Mentes consumistas: do consumismo à compulsão por
compras" explicou os perigos desse problema. "O consumismo é comum e
aumentou muito nos últimos anos. Mas o compulsivo é um viciado. Geralmente
são mulheres. Os homens também consomem, mas são coisas que não fazem
volume, como relógios. O fato é que a pessoa passa a viver para isso, é
impulsivo e tem um componente obsessivo. A ajuda para esses casos é médica e
psicológica."
Todas essas mulheres encontraram ajuda em uma organização chamada
Devedores Anônimos, que existe no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do
Sul e Paraná. Ela funciona como os "Alcoólatras Anônimos": homens e
mulheres se reúnem para trocar experiências e lá encontram o apoio para dar
a volta por cima. Por todo o Brasil existem outras organizações que tratam de
diferentes tipos de compulsões. O importante é reconhecer a doença e procurar
ajuda.
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CONSUMISMO, MODISMO E MÍDIA: O QUE UMA COISA TEM A
VER COM A OUTRA?6
Há algum tempo atrás a humanidade organizava-se tendo como base
uma sociedade de subsistência onde os sujeitos buscavam prioritariamente os
meios básicos para sobreviver. Atualmente essa idéia de subsistência foi
substituída pelo consumismo que foge da busca pelo que é essencial para
associar-se ao consumo muitas vezes desnecessário.
Nos dias de hoje a mídia (televisão, revistas, jornais, novelas, filmes,
propagandas e outros) tem motivado o desejo pelo acúmulo e aquisição dos
mais variados produtos (celulares, carros, brinquedos, bebidas, roupas,
materiais esportivos, dentre outros) que pela maneira como são anunciados
tornam-se objetos de desejo das pessoas. Como forma de aumentar o poder de
persuasão muitos produtos são associados à personalidades consideradas
importantes, dentre elas personalidades do mundo esportivo que utilizam sua
imagem para incentivar as pessoas a consumirem os produtos.
Com base nesta idéia, passe a observar a partir de hoje a quantidade de
propaganda associadas às personalidades do mundo esportivo. Tendo o futebol
como a chamada paixão nacional, esportistas (Ronaldinho Gaucho, Kaká,
6
Disponível em: <http://culturacorporalprofjorgeluiz.blogspot.com.br/2012/05/v-
behaviorurldefaultvmlo.html>.
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P á g i n a | 15
Ronaldinho Fenômeno) tem sua imagem utilizada para fazer a
propaganda de diversas marcas e produtos e o interessante é que essas marcas
acabam sendo consumidas em grande quantidade graças à imagem dessas
personalidades.
Muitas vezes as pessoas consomem os produtos não por uma
necessidade real, mas por uma necessidade criada pela mídia que, por meio da
propaganda, leva o sujeito a acreditar que precisa do produto mesmo não tendo
uma necessidade real dele. A mídia cria a idéia de que é importante estar na
moda e para estar na moda é necessário comprar, ou seja, consumir produtos,
muitos deles supérfluos (desnecessários).
É de extrema importância que passemos a analisar a necessidade real
daquilo que consumimos. Muitos problemas sociais, dentre eles a degradação
ambiental, são provocados graças à necessidade do aumento da produção dos
produtos consumidos pela sociedade. Se há um consumo excessivo de celulares,
por exemplo, é necessário degradar ainda mais o meio ambiente em busca de
matéria-prima para produção do celular e essa lógica vale para os mais variados
produtos. Sem falar na quantidade de lixo que é gerado pela sociedade.
E você, gosta de estar na moda ou procura adquirir algum produto ou
bem de acordo com as suas reais necessidades?
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GIOVANNA ANTONELLI FATURA COM AS TENDÊNCIAS DE MODA
DE SUAS PERSONAGENS7
Em entrevista, a atriz fala de carreira e negócios
Giovanna Antonelli faz sucesso como a delegada Helô, de Salve Jorge, a
trama das nove da Globo. Com 20 anos de carreira, a atriz começou como
assistente de palco da extinta TV Manchete e viu sua carreira evoluir com
personagens de destaque, como a prostituta Capitu, de Laços de Família, e a
muçulmana Jade, de O Clone.
Em entrevista ao jornal Meio e Mensagem, Giovanna conversou sobre
televisão, os índices de audiência de Salve Jorge e o seu espírito empreendedor
– a atriz sempre influencia tendências de consumo e foi divulgado recentemente
que os acessórios de sua personagem na novela são os mais copiados na
emissora. Cintos, pulseiras, anéis e demais acessórios são os mais consultados
pelas telespectadoras na Globo, e no comércio são peças bastante copiadas.
CONFIRA ABAIXO OS MELHORES TRECHOS DA ENTREVISTA:
7
Disponível em: <http://www.ofuxico.com.br/noticias-sobre-famosos/giovanna-antonelli-fatura-com-
as-tendencias-de-moda-de-suas-personagens/2013/04/08-168161.html>.
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P á g i n a | 17
Delegada Helô
“Amo fazer televisão e tenho dedicação para me reinventar. Mas novela
é uma caixinha de surpresas, nunca sabemos quando vai ser sucesso. Fiquei feliz
com a repercussão da Helô. Fazer uma delegada era muito diferente do que já
havia feito. A Helô tem muitas nuances. Tem problemas com a filha, uma coisa
mal resolvida com o ex-marido, dia a dia de dona de casa com a empregada,
compulsão por compras, etc. O público se identifica com problemas reais. O que
me encantou nela foi fazer uma personagem diferente”.
Índices de audiência de Salve Jorge
“A audiência tem de ser revista. Nossos horários mudaram, o trânsito
mudou. Gravo a novela para ver depois porque não dá tempo de assistir no
horário. Vivemos uma grande mudança na TV, os números na audiência têm de
ser revistos. A plataforma digital entrou com força na vida das pessoas”.
Redes sociais
“Tenho perfil no Instagram e no Twitter. Gosto muito e cuido de tudo
sozinha. Foi uma maneira de contatar um público que era sem rosto. De
repente, aquela legião de pessoas toma forma. Às vezes, assisto à novela junto
com os seguidores, comento, interajo. Só não gosto de ser polêmica. Quanto
menos eu opinar, melhor. Vivemos num mundo onde não se pode falar o que
quer. As pessoas julgam, jogam pedra. Acho chato. Elas não concordam com
você, mas não procuram entender qual é a sua opinião. Não adianta bater boca
na internet”.
Lado empresária
“Percebi que as coisas que usava nas novelas tinham apelo popular. Isso
acontece desde a Jade, de O Clone. A partir daí, pensei no que gostaria de fazer.
Cheguei à minha linha de esmaltes, em parceria com a Hits Specialittà. Também
tenho uma linha de óculos com a Triton Eyewear e sou garota-propaganda da
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P á g i n a | 18
Rommanel, há dois anos. Só empresto minha imagem para o que uso e acredito.
Acima do dinheiro, vem a credibilidade. São anos de imagem construída”.
Charge 2:
A ENTREVISTA –
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P á g i n a | 19
UM GÊNERO BASICAMENTE ORAL8
(Vânia Maria do Nascimento Duarte)
O enfoque aplicado ao termo “basicamente” se refere a uma noção
genérica de que estamos acostumados a presenciar pessoas concedendo
entrevistas aos veículos de comunicação, ora representados pelo rádio ou
televisão, de forma presencial, ou seja, ao vivo. No entanto, há entrevistas que
são transcritas para a linguagem escrita, como é o caso da ocorrência em jornais
impressos ou revistas.
O aspecto que incide na diferença entre a modalidade oral/escrita é
justamente as marcas da oralidade, visto que a linguagem corporal, como, por
exemplo, gestos, interrupção e retomada de pensamentos, também compõem o
perfil do entrevistado.
Tal gênero possui uma finalidade em si mesmo – a informação. Trata-se
da interação entre os interlocutores, aqui representados na pessoa do
entrevistador e do entrevistado, cujo objetivo desse é relatar suas experiências e
conhecimentos acerca de um determinado assunto de acordo com os
questionamentos previamente elaborados por aquele.
Referindo-nos à questão inerente ao preparo prévio, este se faz
necessário em função da credibilidade requisitada pelo gênero em foco. Mesmo
sendo algo relacionado à fala, o emprego de um certo formalismo e a adoção de
uma postura adequada são imprescindíveis.
Analisemos de fato sobre a importância desse ato de proceder como tal.
Ora, sabemos que há diferentes tipos de entrevistas, entre elas: a entrevista de
emprego, a entrevista médica, a jornalística, dentre outras. A “imagem” que
pretendemos passar fala muito a respeito de nós mesmos, daí a importância de
nos posicionarmos de maneira condizente com os fatos circunstanciais.
Não podemos deixar de mencionar que aliado a esses requisitos
também se encontra aquele a que nos é primordial - a busca incessante pelo
conhecimento com vistas à amplitude de nossa visão de mundo. No caso do
8
Disponível em: <http://www.portugues.com.br/redacao/a-entrevista--um-genero-
basicamente-oral-.html>.
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P á g i n a | 20
entrevistador, é elementar que, antes de tudo, ele tenha domínio do assunto em
referência de modo a elaborar um roteiro de perguntas consideradas plausíveis
e, assim, alcançar seus objetivos propostos.
Concluindo nossos conhecimentos com relação às particularidades da
referida modalidade, analisemos alguns de seus elementos constitutivos.
Geralmente, a entrevista costuma compor-se de:
• Manchete ou título – Como o objetivo é despertar o interesse no
público expectador, essa costuma vir acompanhada de uma frase de
efeito, proferida de modo marcante por parte do entrevistador.
• Apresentação - Nesse momento faz-se referência ao entrevistado,
divulgando sua autoridade em relação ao posicionamento social ou
relevância no assunto em questão, como, por exemplo, experiência
profissional e conhecimentos relativos à situação em voga, como também
os pontos principais relativos à entrevista.
• Perguntas e respostas – Trata-se do discurso propriamente dito, em
que perguntas e respostas são proferidas consoante ao assunto abordado.
Em meio a essa interação há um controle por parte do entrevistador para
demarcar o momento da atuação dos participantes.
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RECICLAGEM
Charge 3:
É PRECISO RECICLAR9
(Turma da Mônica) - Compositor: Marcio Araujo / Robson Bala
Reciclar o lixo é a solução
Pra acabar de vez com a poluição
O que é reciclado logo se transforma
E a gente reutiliza, mas de outra forma
Plástico vira bola, papel vira sacola
É só ter consciência do que se joga fora
9
Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/turma-da-monica/e-preciso-reciclar.html>.
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P á g i n a | 22
Na hora de jogar,
separe o lixo direitinho
Assim você terá
um mundo muito mais limpinho
Reciclar, reciclar...
É preciso reciclar!
Reciclar, reciclar...
A gente tem que reciclar!
E o lixo transformado
não será mais despejado
nos campos, nos rios,
nas ruas e cidades.
Pra nossa felicidade!
Reciclar, reciclar...
É preciso reciclar!
Reciclar, reciclar...
A gente tem que reciclar!
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COLETA SELETIVA10
Charge 4:
10
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Coleta_seletiva>.
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É o termo utilizado para o
recolhimento dos materiais que são possíveis
de serem reciclados, previamente separados
na fonte geradora. Dentre estes materiais
recicláveis podemos citar os diversos tipos de
papéis, plásticos, metais e vidros.
A separação no lixo evita a
contaminação dos materiais reaproveitáveis,
aumentando o valor agregado destes e
diminuindo os custos de reciclagem.
P á g i n a | 24
O LIXO
(Luís Fernando Veríssimo)
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que
se falam.
- Bom dia...
- Bom dia.
- A senhora é do 610.
- E o senhor do 612
- É.
- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
- Pois é...
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
- O meu quê?
- O seu lixo.
- Ah...
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
- Na verdade sou só eu.
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
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P á g i n a | 25
- Entendo.
- A senhora também...
- Me chame de você.
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em
seu lixo. Champignons, coisas assim...
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha,
às vezes sobra...
- A senhora... Você não tem família?
- Tenho, mas não aqui.
- No Espírito Santo.
- Como é que você sabe?
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
- É. Mamãe escreve todas as semanas.
- Ela é professora?
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
- Pois é...
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
- É.
- Más notícias?
- Meu pai. Morreu.
- Sinto muito.
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?
- Como é que você sabe?
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu
lixo.
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
- Tranquilizantes. Foi uma fase. Já passou.
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P á g i n a | 26
- Você brigou com o namorado, certo?
- Isso você também descobriu no lixo?
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de
papel.
- É, chorei bastante, mas já passou.
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
- É que eu estou com um pouco de coriza.
- Ah.
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
- Namorada?
- Não.
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
- Você já está analisando o meu lixo!
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que
foia poesia.
- Não! Você viu meus poemas?
- Vi e gostei muito.
- Mas são muito ruins!
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
- Se eu soubesse que você ia ler...
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da
pessoa ainda é propriedade dela?
- Acho que não. Lixo é domínio público.
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa
vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte
mais social. Será isso?
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
- Ontem, no seu lixo...
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P á g i n a | 27
- O quê?
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
- Eu adoro camarão.
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
- Jantar juntos?
- É.
- Não quero dar trabalho.
- Trabalho nenhum.
- Vai sujar a sua cozinha?
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.
- No seu lixo ou no meu?
CORDEL SOBRE O LIXO
(Janete Cléia de Medeiros)
Os lixões das cidades
Estão cheios de entulhos
De materiais reaproveitáveis
Que são jogados
Sem cuidado
No maior absurdo.
São caixas, eletrônicos
Plásticos e utensílios
Material orgânico
Que misturado ao lixão
Produz o chorume, Líquido escuro
Que danifica e improduz.
Se houvesse conscientização
Inteira da população
O lixão a céu aberto
Não existiria
Pois agride o meio ambiente
E também a globalização.
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P á g i n a | 28
Nas casas e comércios
Deveria acontecer
A seleção de produtos
Diminuindo o lixão
E fazendo desta parceria
Um ato de colaboração.
Desta forma
Quem ganharia
Era a própria população
Pois diminuindo o lixão
Estaria contribuindo
Ecologicamente para o bem da nação.
Reciclagem, reutilização
Não se joga fora
Nenhum produto não!
Nas casas, nas escolas
Coletoras nas ruas
Tem que haver seleção.
Coletoras especiais
Com cores padronizadas
Não se deve misturar
O lixo de nossa casas
Vamos preservar o meio ambiente
E ter conscientização ecológica.
O meio ambiente
É a nossa casa
Cuidando do lixo
E da poluição
Estaremos contribuindo
Para a sustentabilidade do planeta.
LIXO: Onde botar?11
(Abdias Campos - Folhetaria Campos de Versos)
11
Disponível em: <http://www.abdiascampos.com.br/v2/cordel/lixo.html>.
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P á g i n a | 29
É um fato vivido e constatado
Sobre a face da terra à luz do dia
Que o homem vai produzindo lixo
Que no meio ambiente se amplia
Num processo continuo sem retorno
Avançando contra-cidadania
Mas o lixo gerado pelo homem
É apenas uma parte da montanha
Entretanto é o que mais suja a terra
Não devemos querer que tal “façanha”
Continue infiltrando-se na gente
Pelas veias da terra, em sua entranha
Para que se entenda mais um pouco
Sobre as origens do lixo, suas fontes
E como é que o processo se inicia
De que forma é que ele se torna aos montes
Para que se transporte esses assuntos
Nós faremos aqui diversas pontes:
As matérias-prima transformadas
No processo da industrialização
Os resíduos que do processo ficam
São levados para aterros-lixão
Contaminam o solo e o subsolo
Do ambiente pela degradação
Os rejeitos das fábricas poluem
Afluentes de rios que agonizam
Matam peixes com águas poluídas
Para o uso da gente inutilizam
É a sede de escala industrial
Com seus lixos que a vida banalizam
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P á g i n a | 30
Produzidos de diversas maneiras
Registramos o lixo hospitalar
De farmácias e casas de saúde
Hospitais, público e particular
São esses os lixos patogênicos
Que produzem doenças pra danar
Folhas verdes e secas, terra, entulho
Que nas ruas e praças são gerados
Esses lixos são dos espaços públicos
São os lixos de varrição, chamados
Pelo ciclo do tempo na cidade
Aos poucos vão sendo originados
Embalagens, vidros, latas, papéis
São lixos de casas comerciais
E também restos de alimentação
Os quais são praticamente iguais
Aos que se compõem na origem
Dos que são lixos residenciais
Do que vai como lixo pra os “lixões”
Tem bem mais do que 50%
Que se pode ser reutilizado
Reciclado, e por este tratamento
Se incorpora de novo a vida útil
Reduzindo-se o lixo do momento
Produzir menos lixo é bem possível
Poderemos o lixo reduzir
Se usarmos a nossa inteligência
E a maneira da gente consumir
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P á g i n a | 31
Os produtos e os materiais
Para mais, menos lixo produzir.
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P á g i n a | 32
A CHARGE12
(Professor Emilson Martiniano)
Pode-se dizer que a charge satiriza um fato específico, situado no tempo
e no espaço. Outra diferença é que, enquanto as personagens do cartum
costumam ser pessoas comuns, as da charge, muitas vezes, são personalidades
públicas – um político ou artista, por exemplo.
A charge pode usar apenas a linguagem não-verbal ou esta associada à
linguagem verbal e costuma ser publicada em veículos de comunicação de
massa, como jornais ou revistas.
Em francês, a palavra charge significa “carga”: de fato, o chargista “vai
à carga”, atacando com ironia e mordacidade uma situação política ou social.
A charge faz parte do material de opinião, isto é, aquela parte dos
jornais e revistas em que cada autor expressa seu ponto de visa sobre
determinado assunto. Em geral, localiza-se na página de editoriais, a página
mais nobre da publicação.
A compreensão da crítica feita pelo chargista depende da cumplicidade
estabelecida entre autor e leitor. Por isso, o leitor precisa ter um conhecimento
prévio do assunto abordado e conhecer as circunstâncias, as personagens e os
fatos retratados. Assim, a charge pode perder seu sentido se o acontecimento
que a inspirou tiver sido esquecido pelo público.
CHARGE é um desenho humorístico, acompanhado ou não de texto
verbal. Normalmente, critica um fato ou acontecimento específico e
aborda temas sociais, econômicos e, sobretudo, políticos.
12
Disponível em: <http://solucaopedagogica.blogspot.com.br/2012/01/o-programa-
itaquitinga-do-futuro-tem.html>.
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P á g i n a | 33
sessão 1:
LIXO EXTRAORDINÁRIO
Ficha técnica
Gênero: Documentário
Direção: João Jardim, Karen Harley, Lucy Walker
Elenco: Vik Muniz
Produção: Angus Aynsley, Hank Levine
Fotografia: Dudu Miranda, Ernesto Hermann, Heloísa Passos
Trilha Sonora: Moby
Duração: 90 min.
Ano: 2010
País: Brasil / Reino Unido
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SINOPSE:
Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de
2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do
artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros
sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia
do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de
catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial
de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses
personagens revela a dignidade e o desespero que
enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas
fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o
processo e, no final, revela o poder transformador da
arte e da alquimia do espírito humano.
P á g i n a | 34
sessão 2:
WALL-E
Ficha Técnica:
Título original: (Wall-E)
Lançamento: 2008 (EUA)
Duração: 97 min
Gênero: Animação
Direção: Andrew Stanton
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SINOPSE:
Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera
com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e
passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era
que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs
sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o
último destes robôs, que se mantém em
funcionamento graças ao auto-conserto de suas
peças. Sua vida consiste em compactar o lixo
existente no planeta, que forma torres maiores que
arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que
encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia
surge repentinamente uma nave, que traz um novo e
moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo
se apaixona pela recém-chegada.
P á g i n a | 35
Mãos à obra!
Aluno (a):
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Título:
01
02
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04
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18
19
20
P á g i n a | 36
Reescrever é sobreviver!
Aluno (a):
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  • 1. PROJETO BASE ARTÍSTICA E REFLEXIVA PROFESSORAS: BRUNA DE SOUSA, GORETTE ANDRADE, HAIANY LEÔNCIO, MILENA DAFFANI, STEFANIE NASCIMENTO MÓDULO II CONSUMISMO & RECICLAGEM ALUNO(A): _________________________________________ Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 2. P á g i n a | 2 Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 3. P á g i n a | 3 CONSUMISMO Tirinha 1: EU ETIQUETA1 (Carlos Drummond de Andrade) Em minha calça está grudado um nome Que não é meu de batismo ou de cartório Um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida Que jamais pus na boca, nessa vida, Em minha camiseta, a marca de cigarro Que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produtos Que nunca experimentei Mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido De alguma coisa não provada Por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, 1 Disponível em: <http://hinstoria.blogspot.com.br/2013/09/eu-etiqueta-carlos-drummond- de-andrade.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 4. P á g i n a | 4 Minha gravata e cinto e escova e pente, Meu copo, minha xícara, Minha toalha de banho e sabonete, Meu isso, meu aquilo. Desde a cabeça ao bico dos sapatos, São mensagens, Letras falantes, Gritos visuais, Ordens de uso, abuso, reincidências. Costume, hábito, permência, Indispensabilidade, E fazem de mim homem-anúncio itinerante, Escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda Seja negar minha identidade, Trocá-la por mil, açambarcando Todas as marcas registradas, Todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser Eu que antes era e me sabia Tão diverso de outros, tão mim mesmo, Ser pensante sentinte e solitário Com outros seres diversos e conscientes De sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio Ora vulgar ora bizarro. Em língua nacional ou em qualquer língua (Qualquer principalmente.) E nisto me comparo, tiro glória De minha anulação. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 5. P á g i n a | 5 Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago Para anunciar, para vender Em bares festas praias pérgulas piscinas, E bem à vista exibo esta etiqueta Global no corpo que desiste De ser veste e sandália de uma essência Tão viva, independente, Que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora Meu gosto e capacidade de escolher, Minhas idiossincrasias tão pessoais, Tão minhas que no rosto se espelhavam E cada gesto, cada olhar Cada vinco da roupa Sou gravado de forma universal, Saio da estamparia, não de casa, Da vitrine me tiram, recolocam, Objeto pulsante mas objeto Que se oferece como signo dos outros Objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso De ser não eu, mas artigo industrial, Peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 6. P á g i n a | 6 Meu nome novo é Coisa. Eu sou a Coisa, coisamente. CONSUMISMO2 (Juliana Spinelli Ferrari) O consumismo define a relação de quebra entre a ação de comprar e a necessidade do que está sendo adquirido. Consumismo significa, basicamente, o ato de comprar muitas coisas que não são necessárias O que é Consumismo? As definições oficiais associam a palavra consumismo ao ato de comprar, ressaltando a especialidade da ausência de necessidade por parte do comprador em grande parte das negociações. Isso quer dizer basicamente que a palavra 2 Disponível em: <http://www.brasilescola.com/psicologia/consumismo.htm>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 7. P á g i n a | 7 consumismo, em suma, significa o ato de comprar muitas coisas que, em sua maioria, não são necessárias. Qual é a diferença entre Consumo e Consumismo? No consumo, o ato de comprar está diretamente relacionado à necessidade ou à sobrevivência. Já quando se trata de consumismo, essa relação está rompida, ou seja, a pessoa não precisa daquilo que está adquirindo. O consumismo está vinculado ao gasto em produtos sem utilidade imediata, supérfluos. Esse hábito vem sendo discutido por muitos autores em suas origens e dimensões. Alguns estudiosos apontam a importância da publicidade na construção da obsessão pelo ato de comprar. Outros autores destacam a vinculação histórica da possibilidade de compra à vida boa, riqueza, saúde. Isso quer dizer que ao longo dos anos, pessoas que tinham maior poder de compra eram consideradas melhores que pessoas com menor poder de compra. Consumismo é doença? Quando o ato de comprar está vinculado diretamente à ansiedade e à satisfação, podemos dizer que se trata de uma compulsão. Em alguns casos, isso pode representar grandes perdas em termos de relacionamento interpessoal e qualidade de vida. Para que seja considerado doentio, o consumismo precisa representar uma parcela significativa da vida e dos pensamentos da pessoa, de forma que sua saúde emocional, psicológica ou mesmo social e financeira estejam abaladas. Nesses casos, a cisão entre necessidade e motivação da compra é completa, ou seja, a pessoa definitivamente não precisa e, muitas vezes, nem se dá conta do que está comprando. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 8. P á g i n a | 8 Quais são as origens dessa tendência consumista? A origem da tendência de compulsão pelo ato de comprar tem suas origens na história da humanidade. Após os eventos da Revolução Industrial, os processos de produção e circulação de bens foram agilizados. Com o avanço da produção, houve um grande distanciamento das pessoas e do conhecimento em relação aos meios de produção. Para entender como isso se deu, basta pensar o quanto você conhece, por exemplo, dos processos de produção das coisas que você compra. Você sabe como são fabricados os produtos de higiene, alimentação, itens de decoração e outros? Conhece as formas de distribuição, importação e exportação? É justamente esse desconhecimento que historicamente foi denominado alienação. A alienação é a principal dimensão do consumismo, está na base da compra desvinculada da necessidade e do desconhecimento em relação ao valor de compra e de uso. Ainda discutindo a história da tendência consumista, podemos destacar a vinculação da possibilidade de comprar ao poder, já que, por muitos anos, o consumo era privilégio de classes mais ricas. Com o desenvolvimento econômico, da produção e da publicidade, as distâncias foram sendo diminuídas. O que se pode perceber na atualidade é um nivelamento de desejos: crianças pobres e ricas querem os mesmos brinquedos, adultos de classes sociais distintas têm as mesmas vontades, reforçadas pelos modelos e padrões de vida apresentados pela mídia, como os gostos e hábitos de celebridades. A criação e valorização social de padrões de comportamento é outra dimensão importante do consumismo. Para atingir o padrão de sucesso e boa vida, inúmeras pessoas investem seus esforços para adquirir bens que não necessitam. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 9. P á g i n a | 9 NA PISTA EU ARRASO3 (Mc Guimê) De Range Rover Evoque Na pista eu arraso Pro Instagram um close Ela comenta "eu caso" E aqui são vários casos Pra gente desenrolar Camarote fechado e Champanhe pra estourar E ai, dá licença suave Corrente, pulseira, dedeira mó chave Já peguei as chaves Da mansão do Guarujá Mó orgulho, mó felicidade Ver os moleque tudo da vila de nave Diferentes modelos Pra poder acelerar Falando em modelos Umas brigam e puxam cabelo Pra sempre estar presente No nosso bem-estar Com dinheiro ou sem dinheiro 3 Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/mc-guime/na-pista-eu-arraso.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 10. P á g i n a | 10 Seja quem for, que seja verdadeiro Um, dois, três Joga as duas mãos pro ar De Range Rover Evoque Na pista eu arraso Pro Instagram um close Ela comenta "eu caso" E aqui são vários casos Pra gente desenrolar Camarote fechado e Champanhe pra estourar E o pior é ter que ouvir de alguns "bico sujo" que a gente não presta Porque de segunda a segunda... Ah, é nóis nas festas Isso é o que nos resta, pra mim e pra minha gangue Ainda mais depois que eu lancei meu novo Mustang Da cor vermelho sangue pra chamar atenção De longe bem distante enxerga a condição Uns vê que o cifrão de desenho animado Sonha em ser o R pra poder estar do lado E é nóis que tá pesado, satisfação total Agradeço ao meu Deus por nos livrar de todo o mal De Range Rover Evoque Na pista eu arraso Pro Instagram um close Ela comenta "eu caso" E aqui são vários casos Pra gente desenrolar Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 11. P á g i n a | 11 Camarote fechado e Champanhe pra estourar. Charge 1: Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 12. P á g i n a | 12 TIPOS DE CONSUMISMO4 • Racional: O consumidor sabe o que quer comprar e compara preços. Às vezes, influencia-se pela promoção e pela publicidade, mas o resultado pode ser o oposto caso se sentir enganado. • Impulsivo: O ato de comprar serve para canalizar o estresse, reforçado pelo próprio shopping center ou supermercado, produzindo uma sensação de prazer imediato. • Compulsivo: Para esse tipo de comprador, a necessidade de comprar é comparável à de um viciado em drogas. Para os psiquiatras, trata-se de um sintoma de uma desordem emocional. O consumo se dá como uma forma de compensar um vazio, de sentir-se acompanhado, ainda que seja por um objeto, ou seja ver as empresas que participam de programas sustentável. PSIQUIATRA ANA BEATRIZ BARBOSA EXPLICA OS PERIGOS DA COMPULSÃO POR COMPRAS5 Sabe quando você abre o guarda-roupas lotado e constata que não tem nada para vestir? A solução é simples e prazerosa: ir às compras! Mas e quando a diversão vira uma compulsão? Tratada muitas vezes como besteira, a compulsão por compras é uma doença chamada oniomania. O prazer do indivíduo que sofre dessa doença está no ato da compra em si. O consumista gosta de comprar, mas consegue viver normalmente, já o comprador 4 Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Consumismo>. 5 Disponível em: <http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2014/09/a- psquiatra-ana-beatriz-barbosa-explica-os-perigos-da-compulsao-por-compras.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 13. P á g i n a | 13 compulsivo vive apenas para comprar e acaba trazendo problemas para a vida pessoal e profissional. A psiquiatra e consultora do Mais Você, Ana Beatriz Barbosa, que está lançando o livro "Mentes consumistas: do consumismo à compulsão por compras" explicou os perigos desse problema. "O consumismo é comum e aumentou muito nos últimos anos. Mas o compulsivo é um viciado. Geralmente são mulheres. Os homens também consomem, mas são coisas que não fazem volume, como relógios. O fato é que a pessoa passa a viver para isso, é impulsivo e tem um componente obsessivo. A ajuda para esses casos é médica e psicológica." Todas essas mulheres encontraram ajuda em uma organização chamada Devedores Anônimos, que existe no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. Ela funciona como os "Alcoólatras Anônimos": homens e mulheres se reúnem para trocar experiências e lá encontram o apoio para dar a volta por cima. Por todo o Brasil existem outras organizações que tratam de diferentes tipos de compulsões. O importante é reconhecer a doença e procurar ajuda. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 14. P á g i n a | 14 CONSUMISMO, MODISMO E MÍDIA: O QUE UMA COISA TEM A VER COM A OUTRA?6 Há algum tempo atrás a humanidade organizava-se tendo como base uma sociedade de subsistência onde os sujeitos buscavam prioritariamente os meios básicos para sobreviver. Atualmente essa idéia de subsistência foi substituída pelo consumismo que foge da busca pelo que é essencial para associar-se ao consumo muitas vezes desnecessário. Nos dias de hoje a mídia (televisão, revistas, jornais, novelas, filmes, propagandas e outros) tem motivado o desejo pelo acúmulo e aquisição dos mais variados produtos (celulares, carros, brinquedos, bebidas, roupas, materiais esportivos, dentre outros) que pela maneira como são anunciados tornam-se objetos de desejo das pessoas. Como forma de aumentar o poder de persuasão muitos produtos são associados à personalidades consideradas importantes, dentre elas personalidades do mundo esportivo que utilizam sua imagem para incentivar as pessoas a consumirem os produtos. Com base nesta idéia, passe a observar a partir de hoje a quantidade de propaganda associadas às personalidades do mundo esportivo. Tendo o futebol como a chamada paixão nacional, esportistas (Ronaldinho Gaucho, Kaká, 6 Disponível em: <http://culturacorporalprofjorgeluiz.blogspot.com.br/2012/05/v- behaviorurldefaultvmlo.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 15. P á g i n a | 15 Ronaldinho Fenômeno) tem sua imagem utilizada para fazer a propaganda de diversas marcas e produtos e o interessante é que essas marcas acabam sendo consumidas em grande quantidade graças à imagem dessas personalidades. Muitas vezes as pessoas consomem os produtos não por uma necessidade real, mas por uma necessidade criada pela mídia que, por meio da propaganda, leva o sujeito a acreditar que precisa do produto mesmo não tendo uma necessidade real dele. A mídia cria a idéia de que é importante estar na moda e para estar na moda é necessário comprar, ou seja, consumir produtos, muitos deles supérfluos (desnecessários). É de extrema importância que passemos a analisar a necessidade real daquilo que consumimos. Muitos problemas sociais, dentre eles a degradação ambiental, são provocados graças à necessidade do aumento da produção dos produtos consumidos pela sociedade. Se há um consumo excessivo de celulares, por exemplo, é necessário degradar ainda mais o meio ambiente em busca de matéria-prima para produção do celular e essa lógica vale para os mais variados produtos. Sem falar na quantidade de lixo que é gerado pela sociedade. E você, gosta de estar na moda ou procura adquirir algum produto ou bem de acordo com as suas reais necessidades? Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 16. P á g i n a | 16 GIOVANNA ANTONELLI FATURA COM AS TENDÊNCIAS DE MODA DE SUAS PERSONAGENS7 Em entrevista, a atriz fala de carreira e negócios Giovanna Antonelli faz sucesso como a delegada Helô, de Salve Jorge, a trama das nove da Globo. Com 20 anos de carreira, a atriz começou como assistente de palco da extinta TV Manchete e viu sua carreira evoluir com personagens de destaque, como a prostituta Capitu, de Laços de Família, e a muçulmana Jade, de O Clone. Em entrevista ao jornal Meio e Mensagem, Giovanna conversou sobre televisão, os índices de audiência de Salve Jorge e o seu espírito empreendedor – a atriz sempre influencia tendências de consumo e foi divulgado recentemente que os acessórios de sua personagem na novela são os mais copiados na emissora. Cintos, pulseiras, anéis e demais acessórios são os mais consultados pelas telespectadoras na Globo, e no comércio são peças bastante copiadas. CONFIRA ABAIXO OS MELHORES TRECHOS DA ENTREVISTA: 7 Disponível em: <http://www.ofuxico.com.br/noticias-sobre-famosos/giovanna-antonelli-fatura-com- as-tendencias-de-moda-de-suas-personagens/2013/04/08-168161.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 17. P á g i n a | 17 Delegada Helô “Amo fazer televisão e tenho dedicação para me reinventar. Mas novela é uma caixinha de surpresas, nunca sabemos quando vai ser sucesso. Fiquei feliz com a repercussão da Helô. Fazer uma delegada era muito diferente do que já havia feito. A Helô tem muitas nuances. Tem problemas com a filha, uma coisa mal resolvida com o ex-marido, dia a dia de dona de casa com a empregada, compulsão por compras, etc. O público se identifica com problemas reais. O que me encantou nela foi fazer uma personagem diferente”. Índices de audiência de Salve Jorge “A audiência tem de ser revista. Nossos horários mudaram, o trânsito mudou. Gravo a novela para ver depois porque não dá tempo de assistir no horário. Vivemos uma grande mudança na TV, os números na audiência têm de ser revistos. A plataforma digital entrou com força na vida das pessoas”. Redes sociais “Tenho perfil no Instagram e no Twitter. Gosto muito e cuido de tudo sozinha. Foi uma maneira de contatar um público que era sem rosto. De repente, aquela legião de pessoas toma forma. Às vezes, assisto à novela junto com os seguidores, comento, interajo. Só não gosto de ser polêmica. Quanto menos eu opinar, melhor. Vivemos num mundo onde não se pode falar o que quer. As pessoas julgam, jogam pedra. Acho chato. Elas não concordam com você, mas não procuram entender qual é a sua opinião. Não adianta bater boca na internet”. Lado empresária “Percebi que as coisas que usava nas novelas tinham apelo popular. Isso acontece desde a Jade, de O Clone. A partir daí, pensei no que gostaria de fazer. Cheguei à minha linha de esmaltes, em parceria com a Hits Specialittà. Também tenho uma linha de óculos com a Triton Eyewear e sou garota-propaganda da Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 18. P á g i n a | 18 Rommanel, há dois anos. Só empresto minha imagem para o que uso e acredito. Acima do dinheiro, vem a credibilidade. São anos de imagem construída”. Charge 2: A ENTREVISTA – Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 19. P á g i n a | 19 UM GÊNERO BASICAMENTE ORAL8 (Vânia Maria do Nascimento Duarte) O enfoque aplicado ao termo “basicamente” se refere a uma noção genérica de que estamos acostumados a presenciar pessoas concedendo entrevistas aos veículos de comunicação, ora representados pelo rádio ou televisão, de forma presencial, ou seja, ao vivo. No entanto, há entrevistas que são transcritas para a linguagem escrita, como é o caso da ocorrência em jornais impressos ou revistas. O aspecto que incide na diferença entre a modalidade oral/escrita é justamente as marcas da oralidade, visto que a linguagem corporal, como, por exemplo, gestos, interrupção e retomada de pensamentos, também compõem o perfil do entrevistado. Tal gênero possui uma finalidade em si mesmo – a informação. Trata-se da interação entre os interlocutores, aqui representados na pessoa do entrevistador e do entrevistado, cujo objetivo desse é relatar suas experiências e conhecimentos acerca de um determinado assunto de acordo com os questionamentos previamente elaborados por aquele. Referindo-nos à questão inerente ao preparo prévio, este se faz necessário em função da credibilidade requisitada pelo gênero em foco. Mesmo sendo algo relacionado à fala, o emprego de um certo formalismo e a adoção de uma postura adequada são imprescindíveis. Analisemos de fato sobre a importância desse ato de proceder como tal. Ora, sabemos que há diferentes tipos de entrevistas, entre elas: a entrevista de emprego, a entrevista médica, a jornalística, dentre outras. A “imagem” que pretendemos passar fala muito a respeito de nós mesmos, daí a importância de nos posicionarmos de maneira condizente com os fatos circunstanciais. Não podemos deixar de mencionar que aliado a esses requisitos também se encontra aquele a que nos é primordial - a busca incessante pelo conhecimento com vistas à amplitude de nossa visão de mundo. No caso do 8 Disponível em: <http://www.portugues.com.br/redacao/a-entrevista--um-genero- basicamente-oral-.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 20. P á g i n a | 20 entrevistador, é elementar que, antes de tudo, ele tenha domínio do assunto em referência de modo a elaborar um roteiro de perguntas consideradas plausíveis e, assim, alcançar seus objetivos propostos. Concluindo nossos conhecimentos com relação às particularidades da referida modalidade, analisemos alguns de seus elementos constitutivos. Geralmente, a entrevista costuma compor-se de: • Manchete ou título – Como o objetivo é despertar o interesse no público expectador, essa costuma vir acompanhada de uma frase de efeito, proferida de modo marcante por parte do entrevistador. • Apresentação - Nesse momento faz-se referência ao entrevistado, divulgando sua autoridade em relação ao posicionamento social ou relevância no assunto em questão, como, por exemplo, experiência profissional e conhecimentos relativos à situação em voga, como também os pontos principais relativos à entrevista. • Perguntas e respostas – Trata-se do discurso propriamente dito, em que perguntas e respostas são proferidas consoante ao assunto abordado. Em meio a essa interação há um controle por parte do entrevistador para demarcar o momento da atuação dos participantes. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 21. P á g i n a | 21 RECICLAGEM Charge 3: É PRECISO RECICLAR9 (Turma da Mônica) - Compositor: Marcio Araujo / Robson Bala Reciclar o lixo é a solução Pra acabar de vez com a poluição O que é reciclado logo se transforma E a gente reutiliza, mas de outra forma Plástico vira bola, papel vira sacola É só ter consciência do que se joga fora 9 Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/turma-da-monica/e-preciso-reciclar.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 22. P á g i n a | 22 Na hora de jogar, separe o lixo direitinho Assim você terá um mundo muito mais limpinho Reciclar, reciclar... É preciso reciclar! Reciclar, reciclar... A gente tem que reciclar! E o lixo transformado não será mais despejado nos campos, nos rios, nas ruas e cidades. Pra nossa felicidade! Reciclar, reciclar... É preciso reciclar! Reciclar, reciclar... A gente tem que reciclar! Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 23. P á g i n a | 23 COLETA SELETIVA10 Charge 4: 10 Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Coleta_seletiva>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR É o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são possíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Dentre estes materiais recicláveis podemos citar os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidros. A separação no lixo evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de reciclagem.
  • 24. P á g i n a | 24 O LIXO (Luís Fernando Veríssimo) Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam. - Bom dia... - Bom dia. - A senhora é do 610. - E o senhor do 612 - É. - Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente... - Pois é... - Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo... - O meu quê? - O seu lixo. - Ah... - Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena... - Na verdade sou só eu. - Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata. - É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar... Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 25. P á g i n a | 25 - Entendo. - A senhora também... - Me chame de você. - Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim... - É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra... - A senhora... Você não tem família? - Tenho, mas não aqui. - No Espírito Santo. - Como é que você sabe? - Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo. - É. Mamãe escreve todas as semanas. - Ela é professora? - Isso é incrível! Como foi que você adivinhou? - Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora. - O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo. - Pois é... - No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado. - É. - Más notícias? - Meu pai. Morreu. - Sinto muito. - Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos. - Foi por isso que você recomeçou a fumar? - Como é que você sabe? - De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo. - É verdade. Mas consegui parar outra vez. - Eu, graças a Deus, nunca fumei. - Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo... - Tranquilizantes. Foi uma fase. Já passou. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 26. P á g i n a | 26 - Você brigou com o namorado, certo? - Isso você também descobriu no lixo? - Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel. - É, chorei bastante, mas já passou. - Mas hoje ainda tem uns lencinhos... - É que eu estou com um pouco de coriza. - Ah. - Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo. - É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é. - Namorada? - Não. - Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha. - Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga. - Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte. - Você já está analisando o meu lixo! - Não posso negar que o seu lixo me interessou. - Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foia poesia. - Não! Você viu meus poemas? - Vi e gostei muito. - Mas são muito ruins! - Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados. - Se eu soubesse que você ia ler... - Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela? - Acho que não. Lixo é domínio público. - Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso? - Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que... - Ontem, no seu lixo... Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 27. P á g i n a | 27 - O quê? - Me enganei, ou eram cascas de camarão? - Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei. - Eu adoro camarão. - Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode... - Jantar juntos? - É. - Não quero dar trabalho. - Trabalho nenhum. - Vai sujar a sua cozinha? - Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora. - No seu lixo ou no meu? CORDEL SOBRE O LIXO (Janete Cléia de Medeiros) Os lixões das cidades Estão cheios de entulhos De materiais reaproveitáveis Que são jogados Sem cuidado No maior absurdo. São caixas, eletrônicos Plásticos e utensílios Material orgânico Que misturado ao lixão Produz o chorume, Líquido escuro Que danifica e improduz. Se houvesse conscientização Inteira da população O lixão a céu aberto Não existiria Pois agride o meio ambiente E também a globalização. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 28. P á g i n a | 28 Nas casas e comércios Deveria acontecer A seleção de produtos Diminuindo o lixão E fazendo desta parceria Um ato de colaboração. Desta forma Quem ganharia Era a própria população Pois diminuindo o lixão Estaria contribuindo Ecologicamente para o bem da nação. Reciclagem, reutilização Não se joga fora Nenhum produto não! Nas casas, nas escolas Coletoras nas ruas Tem que haver seleção. Coletoras especiais Com cores padronizadas Não se deve misturar O lixo de nossa casas Vamos preservar o meio ambiente E ter conscientização ecológica. O meio ambiente É a nossa casa Cuidando do lixo E da poluição Estaremos contribuindo Para a sustentabilidade do planeta. LIXO: Onde botar?11 (Abdias Campos - Folhetaria Campos de Versos) 11 Disponível em: <http://www.abdiascampos.com.br/v2/cordel/lixo.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 29. P á g i n a | 29 É um fato vivido e constatado Sobre a face da terra à luz do dia Que o homem vai produzindo lixo Que no meio ambiente se amplia Num processo continuo sem retorno Avançando contra-cidadania Mas o lixo gerado pelo homem É apenas uma parte da montanha Entretanto é o que mais suja a terra Não devemos querer que tal “façanha” Continue infiltrando-se na gente Pelas veias da terra, em sua entranha Para que se entenda mais um pouco Sobre as origens do lixo, suas fontes E como é que o processo se inicia De que forma é que ele se torna aos montes Para que se transporte esses assuntos Nós faremos aqui diversas pontes: As matérias-prima transformadas No processo da industrialização Os resíduos que do processo ficam São levados para aterros-lixão Contaminam o solo e o subsolo Do ambiente pela degradação Os rejeitos das fábricas poluem Afluentes de rios que agonizam Matam peixes com águas poluídas Para o uso da gente inutilizam É a sede de escala industrial Com seus lixos que a vida banalizam Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 30. P á g i n a | 30 Produzidos de diversas maneiras Registramos o lixo hospitalar De farmácias e casas de saúde Hospitais, público e particular São esses os lixos patogênicos Que produzem doenças pra danar Folhas verdes e secas, terra, entulho Que nas ruas e praças são gerados Esses lixos são dos espaços públicos São os lixos de varrição, chamados Pelo ciclo do tempo na cidade Aos poucos vão sendo originados Embalagens, vidros, latas, papéis São lixos de casas comerciais E também restos de alimentação Os quais são praticamente iguais Aos que se compõem na origem Dos que são lixos residenciais Do que vai como lixo pra os “lixões” Tem bem mais do que 50% Que se pode ser reutilizado Reciclado, e por este tratamento Se incorpora de novo a vida útil Reduzindo-se o lixo do momento Produzir menos lixo é bem possível Poderemos o lixo reduzir Se usarmos a nossa inteligência E a maneira da gente consumir Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 31. P á g i n a | 31 Os produtos e os materiais Para mais, menos lixo produzir. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 32. P á g i n a | 32 A CHARGE12 (Professor Emilson Martiniano) Pode-se dizer que a charge satiriza um fato específico, situado no tempo e no espaço. Outra diferença é que, enquanto as personagens do cartum costumam ser pessoas comuns, as da charge, muitas vezes, são personalidades públicas – um político ou artista, por exemplo. A charge pode usar apenas a linguagem não-verbal ou esta associada à linguagem verbal e costuma ser publicada em veículos de comunicação de massa, como jornais ou revistas. Em francês, a palavra charge significa “carga”: de fato, o chargista “vai à carga”, atacando com ironia e mordacidade uma situação política ou social. A charge faz parte do material de opinião, isto é, aquela parte dos jornais e revistas em que cada autor expressa seu ponto de visa sobre determinado assunto. Em geral, localiza-se na página de editoriais, a página mais nobre da publicação. A compreensão da crítica feita pelo chargista depende da cumplicidade estabelecida entre autor e leitor. Por isso, o leitor precisa ter um conhecimento prévio do assunto abordado e conhecer as circunstâncias, as personagens e os fatos retratados. Assim, a charge pode perder seu sentido se o acontecimento que a inspirou tiver sido esquecido pelo público. CHARGE é um desenho humorístico, acompanhado ou não de texto verbal. Normalmente, critica um fato ou acontecimento específico e aborda temas sociais, econômicos e, sobretudo, políticos. 12 Disponível em: <http://solucaopedagogica.blogspot.com.br/2012/01/o-programa- itaquitinga-do-futuro-tem.html>. Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR
  • 33. P á g i n a | 33 sessão 1: LIXO EXTRAORDINÁRIO Ficha técnica Gênero: Documentário Direção: João Jardim, Karen Harley, Lucy Walker Elenco: Vik Muniz Produção: Angus Aynsley, Hank Levine Fotografia: Dudu Miranda, Ernesto Hermann, Heloísa Passos Trilha Sonora: Moby Duração: 90 min. Ano: 2010 País: Brasil / Reino Unido Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR SINOPSE: Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.
  • 34. P á g i n a | 34 sessão 2: WALL-E Ficha Técnica: Título original: (Wall-E) Lançamento: 2008 (EUA) Duração: 97 min Gênero: Animação Direção: Andrew Stanton Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR SINOPSE: Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.
  • 35. P á g i n a | 35 Mãos à obra! Aluno (a): Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR Título: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
  • 36. P á g i n a | 36 Reescrever é sobreviver! Aluno (a): Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR