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CENTRO UNIVERSITÁRIO
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB
   TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES




               ANDRESON LOPES
             BRUNO MONTENEGRO
              ELIVELTON BARROS
                  JAIRO LIMA
                JORGITO XAVIER
               LUCIANO GOMES




       NOVAS TECNOLOGIAS E A INTERNET
TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO DE QUARTA GERAÇÃO
                      4G




                 BRASÍLIA - DF
                     2012
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                 GRUPO 01 - ALUNOS:
                  ANRESON LOPES
                BRUNO MONTENEGRO
                 ELIVELTON BARROS
                     JAIRO LIMA
                 JORGITO G. XAVIER
                  LUCIANO GOMES




           NOVAS TECNOLOGIAS E A INTERNET
    TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO DE QUARTA GERAÇÃO
                         4G




                      Este trabalho visa introduzir o conceito de
                      Novas    Tecnologias   no   mercado   -   4G,
                      buscando inserir os seus conceitos, visão no
                      mercado e suas configurações. Curso de
                      Tecnologia de Redes - 5º Semestre. Trabalho
                      com supervisão do Professor Ronaldo Costa -
                      Estudo da Contemporaneidade.




                    BRASÍLIA - DF
                        2012

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1 - INTRODUÇÃO


       O Termo Novas tecnologias deriva-se do surgimento de tecnologias e
métodos que emergem no contexto da revolução informacional. Com as tendências
às novas tecnologias estão permitindo o desenvolvimento de facilidades de redes e
comunicações corporativas que estão cada vez mais bem integradas à base de
informações.
       Destas, sua grande maioria caracterizam-se por agilizar, horizontalizar e
facilitar o acesso ao conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da
comunicação em redes, para captação, distribuição e transmissão da informação em
diversos formatos como: Imagem, vídeo, som, texto entre outros.
       No geral, as novas tecnologias estão associadas à interatividade e a quebra
com o modelo de comunicação em que a informação é transmitida de modo
unidirecional, adotando assim o modelo todos-todos, onde os que integram redes de
conexões fazem parte do envio e recebimento das informações.
       Em referência ao descrito, optamos por apresentar a tecnologia 4G que
surge com o objetivo de revolucionar a transmissão de dados utilizando redes
móveis de longo alcance com altas taxas de transmissão e melhor utilização do
espectro.




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2 - EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS MÓVEIS DE COMUNICAÇÃO


       A primeira geração (1G) de redes móveis surgiu na década de 80 com a
tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System). Era totalmente analógica e
suscetível a interferências. Seu sinal era interceptado com facilidade, bastava
alguém sintonizar na mesma frequência que seu celular trabalhava para escutar sua
conversa. Além disso, seu telefone podia ser clonado com mais facilidade que
atualmente.
       A segunda geração (2G) surgiu na década de 90, mas muitos celulares
ainda continuavam a usar a tecnologia 1G. A transição de uma geração para outra
ocorre de forma lenta, já que demanda troca de aparelhos para suportarem a nova
tecnologia. Com as redes 2G houve a troca do analógico para digital, como o sinal
não era mais analógico era possível agora ser codificado.
       Com essa geração ganhamos um recurso que hoje é trivial: enviar e receber
SMS. Os aparelhos celulares reduziram seu tamanho e passaram a consumir menos
bateria. Com isso, os preços também reduziram. Mas o celular ainda era um luxo
para poucos. No decorrer da década os preços ficaram mais populares.




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3 - TECNOLOGIA 3G


       A tecnologia 3G surgiu em meados de 2001, prometendo interatividade via
internet móvel no celular, oferecendo ainda uma gama de serviços que vão desde o
suporte a aplicações multimídia (vídeo, áudio e dados) ao acesso a vários serviços
disponíveis na internet (www, correio eletrônico, comércio eletrônico, etc). Esta
tecnologia permite uma melhor utilização do espectro para a transmissão de
conteúdos de grande volume de taxas de 5 a 10 Mbps. Esta tecnologia utiliza uma
frequência diferente da utilizada pelo WAP e permite tráfego de dados em maior
volume. O surgimento do 3G revolucionou o uso da internet em dispositivos móveis
como celulares, tablets entre outros, gerando impacto no consumo de conteúdos
audiovisuais em aparelhos móveis.


       Alguns padrões 3G são: W-CDMA, HSPA, Wimax e EVDO.




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4 - TECNOLOGIA 4G


       A tecnologia 4G promete oferecer um serviço mais estável, permitindo uma
qualidade de conexão até mesmo em veículos em movimento, ao contrário da
conexão atual, que muitas vezes tem o sinal reduzido nessas situações.
       Além disso, a rede 4G é baseada totalmente em protocolo IP, utilizado
atualmente para conexão com a internet pelos computadores. Com a utilização do IP
em uma rede de telefonia celular, é possível o suporte de mais usuários acessando
simultaneamente.




4.1 - O QUE É A TECNOLOGIA 4G?


       4G é a sigla para 4ª geração de telefonia móvel. Ela designa tecnologias que
oferecem conexões à internet de altíssima velocidade. De modo geral, redes móveis
4G alcançam velocidades próximas a de conexões fixas via cabo ou modem ADSL.
Existem pelo menos duas tecnologias consideradas 4G: WiMax (utilizada em alguns
países asiáticos) e LTE (utilizada nos EUA e alguns países europeus). No Brasil,
querem implementar 4G com tecnologia LTE.
       A Internet 4G está disponível em Brasília, a partir de um serviço da empresa
de televisão a cabo Sky. Chamada de Sky Banda Larga, a internet, porém, não
funciona como o 4G disponível no exterior, que permite a conexão em alta
velocidade para dispositivos como celulares e notebooks. A 4G oferecida pela Sky
está disponível somente para modens fixos, podendo ser usada em casa ou em
escritórios. Ainda assim, a chegada da 4G propriamente dita está prevista para antes
da Copa do Mundo de 2014.
       A Claro já capacitou toda a sua rede em IP Ran e em 3G Max (HSPA+), o
que atualmente é melhor experiência em velocidade, que o usuário pode ter,
atingindo velocidade média de navegação de até 3 Mbps. Com o lote W da
freqüência 4G adquirido hoje, a Claro poderá oferecer tecnicamente uma velocidade
próxima a 100 Mbps, mas estima-se que a velocidade oferecida pelas operadoras
4G no Brasil será em média de 10 a 15 Mbps, o que é 5 vezes mais rápido do que
temos atualmente.
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          Os dois padrões que competem pelo mercado de 4G no mundo hoje são o
WIMAX, com a versão 802.16M, e o LTE Advanced (Long term evolution).
          A tecnologia LTE (adotada pelo Brasil), desenvolvida pela Third-Generation
Partnership Project (3GPP), é uma evolução do High-Speed Packet Access (HSPA).
Você já deve ter reparado que quando está conectado ao 3G aparece a letra H
indicando que a conexão está estabelecida, pois é o HSPA.
          A tecnologia LTE usa novas técnicas de modulação, por isso consegue
alcançar altas taxa de downlink. Abaixo é mostrada a evolução das redes digitais,
que vai desde o 2G até o 4G. O LTE usa como modulação: OFDM (Orthogonal
Frequency Division Multiplex) e MIMO (Multiple Input Multiple Output), que aumenta
a capacidade das ondas de transmissão.
          Abaixo apresenta-se a taxa de dados(downlink) oferecida, aos usuários,
pelas principais operadoras de banda larga móvel no Mundo:



Geração                  2G                           3G

                                            WCDMA
Tecnologia       GSM     GPRS     EDGE                     HSPA    *HSPA+
                                            (UMTS)                          **LTE

Taxa        de
                 10-40   40-50    100-130   128-384        0,3-1   3-6      5-12
dados para
                 Kbps    Kbps     Kbps      Kbps           Mbps    Mbps     Mbps
usuário

          * Oferecida pela Claro e Vivo.
          ** Oferecida pela Verizon e AT&T nos EUA.




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                Evolução da Tecnologia GSM -> LTE-Advanced
                Origem GSM: Europa.


           Geração                      2G                       3G                                   4G

                                                      WCDMA
Tecnologia                 GSM      GPRS     EDGE*                HSPA       HSPA+      LTE** LTE-Advanced
                                                      (UMTS)

Taxa de dados máx.         14,4     171,2    473,6                7,2/14,4   21/42      100    1,0
                                                      2,0 Mbps
teórica (Downlink)         Kbps     Kbps     Kbps                 Mbps       Mbps       Mbps   Gbps

Taxa de dados                                473,6    474         5,76       7,2/11,5   50             0,5
                           -        -
máx. teórica (Uplink)                        Kbps     Kbps        Mbps       Mbps       Mbps          Gbps

                                             100-
Taxa       de    dados 10-40 40-50                    128-384     1-10
                                             130                             -          -      -
média teórica              kbit/s   kbit/s            kbit/s      Mbps
                                             kbit/s

Canalização (MHz)          0,2      0,2      0,2      5           5          5          20            100

Tempo      de   latência
                           500      500      300      250         ~ 70       ~ 30       ~ 10          <5
(ms)




       4.2 - TAXAS DE TRANSMISSÃO DO 4G


                A taxa de transmissão de dados via 4G é aproximadamente 10 vezes maior
       que na tecnologia anterior, o 3G. Segundo a Anatel, a transmissão em 3G é feita em
       até 2 Mbps, enquanto a tecnologia 4G permite transferências a 22 Mbps, em média.

                O 4G foi especificado para trabalhar com seis canais diferentes: 1,4 MHz, 3
       MHz, 5 MHz, 10 MHz, 15 MHz e 20 MHz. Mas as velocidades mais altas somente
       são atingidas nos canais de 20 MHz, podendo chegar a impressionantes 100 Mbits
       por segundo de downlink e 20Mb por segundo de uplink (downlink é o nome dado ao
       sinal de comunicação que parte de um satélite em direção a uma estação terrestre).
       Seria o mesmo que baixar um arquivo a mais de 12 megabytes por segundo.

                A telefonia móvel de quarta geração exige de três a cinco vezes mais torres
       de transmissão para que a velocidade 4G seja garantida. Segundo dados da
       consultoria Teleco, para cada faixa adquirida no leilão serão necessárias de 1,2 mil a
       2 mil estações radiobase (ERB).
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5 - PADRÕES EM DISPUTA NO ACESSO MÓVEL À INTERNET


5.1 - WIMAX


       Wimax     (Worldwide     Interoperability   for   Microwave      Access     -
Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas)
       O padrão tem como objetivo estabelecer a última milha (last mile), isto é, a
parte final da infra-estrutura de conexão de banda larga fixa e móvel, oferecendo
conectividade para uso doméstico, empresarial e em hotspots.
       O termo WiMAX foi criado por um grupo de indústrias conhecido como
WiMAX Forum, cujo objetivo é promover a compatibilidade e interoperabilidade
entre equipamentos baseados no padrão IEEE 802.16, que especifica uma interface
sem fio para redes metropolitanas (WMAN). Este padrão é similar ao padrão Wi-Fi
(IEEE 802.11), que já é bastante difundido, porém agrega conhecimentos e recursos
mais recentes, visando a um melhor desempenho na comunicação.



5.2 - LTE


       LTE (Long Term Evolution - Evolução de Longo Prazo)


       O LTE é uma tecnologia móvel de transmissão de dados que foi criada com
base no GSM e WCDMA. A diferença é que a tecnologia prioriza o tráfego de dados
em vez do tráfego de voz, como acontecia em gerações anteriores. Isso proporciona
uma rede de dados mais rápida e estável.
       Aliás, quando o LTE foi criado, não existia voz trafegando sobre a rede. Para
que a rede suportasse ligações, as operadoras precisaram adaptar a rede. Existem
duas possibilidades: uma delas é de, no momento de receber a ligação, rebaixar o
dispositivo móvel para a rede GSM/WCDMA. A outra possibilidade surgiu um pouco
depois, com a criação do VoLTE, no qual o telefone funciona normalmente na rede
4G.


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        É a tecnologia padrão para a evolução das atuais redes GSM/WCDMA.
Ainda assim, algumas operadoras com tecnologia CDMA, como as americanas
Verizon e Sprint, optaram por aderir à tecnologia.

5.2.1 - DIFERENCIAL


        O principal diferencial do LTE é a rede de dados. Em testes de laboratório,
uma   rede   experimental    de   LTE,   com    20   MHz   de   espectro,   alcançou,
aproximadamente, 300 Mbps de downstream e 75 Mbps de upstream. Entretanto, a
velocidade real de navegação beira aos 100 Mbps de download e 50 Mbps de
upload. O tempo de resposta do LTE é visivelmente mais baixo em relação ao que
conhecemos das redes 3G: em condições normais, a latência da rede chega a, no
máximo, 30 ms.
        Outra diferença é sobre a quantidade de usuários pendurados na rede: 5
MHz de espectro permitem até 200 acessos simultâneos — praticamente o dobro
das redes atuais.



5.3 - ESTRATÉGIAS DE ADOÇÃO DOS PADRÕES


        Embora pareçam à primeira vista padrões totalmente discrepantes em
termos técnicos, os padrões LTE e WiMax têm semelhanças tecnólogicas
relevantes: são baseados no protocolo IP; utilizam o mesmo sistema de modulação
(OFDM); e, têm eficiência espectral e custo de operação.
        Suas diferenças se evidenciam em função do posicionamento de seus
principais agentes de mercado: de um lado, as operadoras, os fabricantes de
equipamentos e aparelhos de telefonia móvel (LTE); de outro, as operadoras de TV
a Cabo (principalmente as de MMDS), de telefonia fixa, de acesso à internet e
fabricantes de chips e equipamentos de rede 802.16x (WiMax).
        O posicionamento do agente regulador (ANATEL) vai desempenhar um
papel crucial na disputa do mercado brasileiro nos próximos cinco anos, emoldurado
pela Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O que está em jogo é
a alocação do espectro de frequência hoje destinado ao serviço MMDS (2,5 MHz), a
certificação dos equipamentos 802.16x (WiMax) já licenciados para a Telefônica na


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mesma frequência e as bandas de VHF e UHF liberadas pelas estações
transmissoras de TV analógica, depois da total implantação da TV Digital no Brasil.
        As estratégias de afirmação dos blocos antagônicos são suportadas por
argumentos consistentes. Alinhadas com o LTE, as operadoras de telefonia móvel
costuraram um acordo com os fabricantes para construir um quadro de transição
contínuo, a partir das tecnologias anteriores (2G, 2,5G e 3G).           Esse bloco
argumenta, então, que não faz sentido abandonar o volumoso investimento já
realizado nas redes atuais.
        Já o bloco dos agentes interessados no WiMax argumenta que esta
tecnologia está disponível hoje, não apenas em 2013 como a versão 4G da LTE, e
representará um trunfo importante na meta de universalização do acesso à Internet
sustentada pelo governo brasileiro.


6 - MODALIDADES DE TRANSFERÊNCIA


        Há basicamente duas modalidades de transferência de conteúdo audiovisual
em Mídias Móveis: o streaming e o download.
        A modalidade de transferência em fluxo contínuo ou vídeo ao vivo
(streaming) é utilizada para transmissão de canais com programação linear (grade
de programação fixa), e em regra não permite a retenção de cópia do conteúdo pelo
usuário.
        A transferência de arquivos por download é empregada na transferência de
vídeo de acordo com a demanda do usuário, que constitui a programação não-linear
ou serviço de vídeo por demanda (VOD). Na maioria dos casos, o serviço permite a
retenção da cópia do conteúdo pelo usuário, ainda que a sua licença e acesso seja
temporário.




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7 - APARELHOS DE RECEPÇÃO/REPRODUÇÃO


         Atualmente existem diversos aparelhos com capacidade para reproduzir
arquivos audiovisuais e com acesso a redes dedicadas. Será apresentado a seguir
um rol exemplificativo de algumas espécies comuns, a partir de características de
utilização, de funcionalidades específicas ou posicionamento de mercado.



7.1 - TELEFONES CELULARES (2G)


         Possibilitam acessar conteúdos apenas pelo padrão WAP. O WAP foi um
padrão usado pelos desenvolvedores para tornar as páginas mais simples e a
navegação possível em uma época que a velocidade da troca de dados era muito
baixa.



7.2 - TELEFONES CELULARES (3G)


         São aparelhos que utilizam a tecnologia de transmissão 3G (mais rápida) e
por isso permitem uma melhor navegação e troca de dados.



7.3 - SMARTPHONES


         São aparelhos que também utilizam a tecnologia de transmissão 3G e que,
por possuírem dispositivos multimídia mais avançados (telas maiores, players e
maior capacidade de processamento), são os que permitem a melhor experiência
com produtos audiovisuais. São celulares com funcionalidades estendidas por meio
de programas executados em seu Sistema Operacional, que tentam simular a
experiência do usuário com um computador pessoal.




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7.4 - E-READERS


        São aparelhos portáteis que permitem a leitura de livros e outros arquivos
digitais e que utilizam tela E-ink, que funciona de maneira bastante semelhante ao
papel, ou seja, refletindo luz ambiente. São exemplos de E-readers o Kindle e o
Nook.



7.5 - TABLETS


        Um tablet é um computador em forma de prancheta eletrônica, sem teclado
e com tela sensível ao toque. São exemplos de tablets o IPad (da Apple), o
Samsung Galaxy Tab e o HP Slate.



7.6 - PDA – PERSONAL DIGITAL ASSISTANT


        Os PDAs (palmtop ou handhelds) são computadores com dimensões
reduzidas, mas dotados de grande capacidade         computacional, cumprindo as
funções de agenda e sistema informático de escritório elementar, com possibilidade
de interconexão com um computador pessoal ou uma rede informática sem fios. Os
PDAs foram a evolução das agendas eletrônicas e os antecessores dos
Smartphones. Entretanto, o termo PDA atualmente também tem sido utilizado como
uma alternativa ao “Smartphone”, para identificar aparelhos para os quais a
funcionalidade de fazer e receber chamadas telefônicas é praticamente secundária.



7.7 - GAMES PORTÁTEIS


        São os aparelhos de vídeo games com consoles portáteis. Normalmente são
derivados de consoles de marcas tradicionais que produzem versões compactas
agregando mobilidade à experiência de seus jogos. São exemplos o PSP (versão
portátil do PlayStation da Sony) e o Nintendo DS.

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7.8 - MINI-PCS


      São computadores que possuem um processadores do tipo AMD T56N
(conhecido como Fusion Zacate) funciona com 1,6GHz e com dois núcleos de
processamento gráfico é um AMD Radeon HD6310. E o melhor é que estes dois
processadores não precisam de arrefecimento ativo, reduzindo o espaço ocupado
assim como o ruído de funcionamento.
      Além disso, este mini-PC pode ter até 4GB de memória RAM DDR3,
consegue acoplar um disco rígido de 2,5 polegadas na USB e inclui saídas HDMI e
DisplayPort assim como 6 portas USB 2.0, ele ainda tem um slot para microSD,
além duas portas eSATA e WIFI
      Estes mini-pcs são do tamanho de um pen-driver utilizam desde softwares
livres até um Windows CE e estão sendo muito utilizados acoplados aos televisores
full HD para transformá-los em SMART TVS, ou seja, com esta pequena maravilha
você pode conectar seu televisor a internet, rodar aplicativos , jogos , ver diversos
formatos de filme direto do dispositivo de armazenamento e muito mais.




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8 - CONCLUSÃO


        A necessidade de modernização das redes sem fio é cada vez maior, uma
vez que os equipamentos, infraestrutura e sistemas evoluem constantemente. A
grande mudança na aplicação do projeto está na evolução das tecnologias, a fim de
atender à necessidade de redução de custos e melhoria dos resultados. A
Tecnologia Móvel e Sem Fio estão entre os assuntos mais discutidos na área de
Sistemas de Informação atualmente. Com o crescimento da telefonia móvel, banda
larga e redes sem fio a mobilidade e a computação em múltiplas plataformas e
aparelhos tornam-se cada vez mais possível. As redes 4G tem uma característica
significativa na velocidade de transmissão de dados, podendo atingir uma
velocidade de 1 Gbps no celular quando estiver parado e de 100 Mbps quando
estiver se movendo em um veiculo qualquer, no qual permitirá carregamento rápido
de sites, incluindo os download de músicas. Terá acesso a voz, dados e serviços
multimídia disponíveis a qualquer hora, em qualquer lugar, também oferecendo uma
maior proteção e segurança para os usuários e habilitando a conectividade global
entre diferentes redes, para evitar a falta de cobertura quando o usuário se deslocar
através de áreas cobertas para redes diferentes. Através da conexão de quarta
geração, o acesso à Internet terá um salto ainda maior, visto que o tráfego de dados
pelos aparelhos móveis será de acordo com o que, atualmente, é utilizado nos
computadores. A conexão de banda larga sem instalação de provedores via cabo ou
linha telefônica se torna possível. No entanto, a realidade brasileira é bastante
diferente, e todas as operadoras nacionais de telefonia móvel oferecem conexões
em velocidades desfavoráveis a preços não tão cômodos e com limites de tráfego.
        A tecnologia 4G, embora claramente superior a suas antecessoras, ainda
possui um custo alto de implantação, o que diminui a oferta do serviço em todo o
mundo. Do ponto de vista dos aplicativos móveis, o 4G cria novas possibilidades
para os aplicativos destinados a transmissões de dados (documentos, fotos, vídeos,
emails etc.), além de jogos e aplicações de streaming, entre outros.
        Com a expansão do uso da tecnologia e seu consequente barateamento, a
nova tecnologia certamente beneficiará desde usuários de aplicações móveis a
grandes soluções corporativas.

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9 - BIBLIOGRAFIA


        3G Americas. The Mobile Broadband Evolution: 3GPP Release 8 and
Beyond HSPA+, SAE/LTE and LTE-Advanced. 3G Americas, 2009. 178 p.
        3G Americas. GSM-UMTS Network Migration to LTE: LTE and 2G-3G
interworking functions. 3G Americas, 2010. 42 p.
        3GPP. Disponível em: < http://www.3gpp.org/LTE
        Anritsu. LTE Resource Guide. Anritsu, 2010. 18p. Disponível em:
http://www.eu.anritsu.com/lte_resources
        AL-SHAHRANI, Abdurrhman; AL-OLYANI, Hammod. LTE: Project EE-424.
2009. 21p. Disponível em: http://faculty.ksu.edu.sa/adelali/Student%20Presentations
%20May%202008/LTE.pdf
        Anritsu. White paper: Future technologies and testing for fixed Mobile
convergence, SAE and LTE in cellular mobile communication. Anritsu, 2010. 38 p.
Disponível em: http://www.eu.anritsu.com/lte_white_paper
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        D’ÁVILA, César Kyn. LTE: Long Term Evolution – Arquitetura Básica e
Acesso Múltiplo. 2009. Disponível em :
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http://www.ericsson.com/res/docs/whitepapers/lte_overview.pdf
        MOTA,Tiago Andrade. Redes 3G e evolução para as redes 4G. 2009.
Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialev4g/Default.asp


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Maior largura de Banda. 2009. Disponível em:
<http://www.tecnologia3g.com.br/site/pt/images/pdf/LTE_Whitepaper_Dez09final.pdf
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15p. Disponível em: http://www.motorola.com/staticfiles/Business/Solutions/Industry

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Introduction. Rohde & Schwarz, 2009. 55 p. Disponível em: http://www2.rohde-
schwarz.com/file/1MA111_2E.pdf
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2008. 104p. Disponível em:
http://www.3gamericas.org/documents/EDGE_HSPA_and_LTE_Broadband_Innovati
on_Rysavy_Sept_2008.pdf
       SILVA, Ildelano Ferreira. Padrões de Telefonia Móvel Digital. 2010. Pontifícia
Universidade católica de Minas Gerais. Minas Gerais.
       SOUZA, Adriano Aurélio. Análise de Desempenho de Técnicas MIMO no
Sistema LTE. 2009. 129f. Monografia (conclusão de curso) – Instituto Federal de
Santa Catarina, São José - Santa Catarina.
       RODRIGUES, Marcio Eduardo da Costa. Telefonia Celular. 2000.
Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro,
Departamento de Engenharia Elétrica, Rio de Janeiro.
       http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/06/22/perguntas-e-respostas-sobre-
4g.htm - acessado em 18/09/2012 às 14h35hs.




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SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4
2 - EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS MÓVEIS DE COMUNICAÇÃO..............................5
3 - TECNOLOGIA 3G................................................................................................ 6
4 - TECNOLOGIA 4G................................................................................................ 7
4.1 - O QUE É A TECNOLOGIA 4G?..........................................................................7
  4.2 - TAXAS DE TRANSMISSÃO DO 4G.................................................................8
5 - PADRÕES EM DISPUTA NO ACESSO MÓVEL À INTERNET....................................9
  5.1 - WIMAX......................................................................................................... 9
  5.2 - LTE............................................................................................................... 9
     5.2.1 - DIFERENCIAL......................................................................................... 9
  5.3 - ESTRATÉGIAS DE ADOÇÃO DOS PADRÕES.................................................10
6 - MODALIDADES DE TRANSFERÊNCIA ...............................................................11
7 - APARELHOS DE RECEPÇÃO/REPRODUÇÃO ......................................................12
  7.1 - Telefones celulares (2G) ...........................................................................12
  7.2 - Telefones celulares (3G) ...........................................................................12
  7.3 - Smartphones............................................................................................. 12
  7.4 - E-readers .................................................................................................. 12
  7.5 - Tablets ..................................................................................................... 12
  7.6 - PDA – Personal Digital Assistant ...............................................................13
  7.7 - Games Portáteis ....................................................................................... 13
  7.8 - Mini-pcs..................................................................................................... 13
8 - CONCLUSÃO.................................................................................................... 14
9 - BIBLIOGRAFIA.................................................................................................. 15




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  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES ANDRESON LOPES BRUNO MONTENEGRO ELIVELTON BARROS JAIRO LIMA JORGITO XAVIER LUCIANO GOMES NOVAS TECNOLOGIAS E A INTERNET TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO DE QUARTA GERAÇÃO 4G BRASÍLIA - DF 2012
  • 2. 2 GRUPO 01 - ALUNOS: ANRESON LOPES BRUNO MONTENEGRO ELIVELTON BARROS JAIRO LIMA JORGITO G. XAVIER LUCIANO GOMES NOVAS TECNOLOGIAS E A INTERNET TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO DE QUARTA GERAÇÃO 4G Este trabalho visa introduzir o conceito de Novas Tecnologias no mercado - 4G, buscando inserir os seus conceitos, visão no mercado e suas configurações. Curso de Tecnologia de Redes - 5º Semestre. Trabalho com supervisão do Professor Ronaldo Costa - Estudo da Contemporaneidade. BRASÍLIA - DF 2012 2
  • 3. 3 1 - INTRODUÇÃO O Termo Novas tecnologias deriva-se do surgimento de tecnologias e métodos que emergem no contexto da revolução informacional. Com as tendências às novas tecnologias estão permitindo o desenvolvimento de facilidades de redes e comunicações corporativas que estão cada vez mais bem integradas à base de informações. Destas, sua grande maioria caracterizam-se por agilizar, horizontalizar e facilitar o acesso ao conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes, para captação, distribuição e transmissão da informação em diversos formatos como: Imagem, vídeo, som, texto entre outros. No geral, as novas tecnologias estão associadas à interatividade e a quebra com o modelo de comunicação em que a informação é transmitida de modo unidirecional, adotando assim o modelo todos-todos, onde os que integram redes de conexões fazem parte do envio e recebimento das informações. Em referência ao descrito, optamos por apresentar a tecnologia 4G que surge com o objetivo de revolucionar a transmissão de dados utilizando redes móveis de longo alcance com altas taxas de transmissão e melhor utilização do espectro. 3
  • 4. 4 2 - EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS MÓVEIS DE COMUNICAÇÃO A primeira geração (1G) de redes móveis surgiu na década de 80 com a tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System). Era totalmente analógica e suscetível a interferências. Seu sinal era interceptado com facilidade, bastava alguém sintonizar na mesma frequência que seu celular trabalhava para escutar sua conversa. Além disso, seu telefone podia ser clonado com mais facilidade que atualmente. A segunda geração (2G) surgiu na década de 90, mas muitos celulares ainda continuavam a usar a tecnologia 1G. A transição de uma geração para outra ocorre de forma lenta, já que demanda troca de aparelhos para suportarem a nova tecnologia. Com as redes 2G houve a troca do analógico para digital, como o sinal não era mais analógico era possível agora ser codificado. Com essa geração ganhamos um recurso que hoje é trivial: enviar e receber SMS. Os aparelhos celulares reduziram seu tamanho e passaram a consumir menos bateria. Com isso, os preços também reduziram. Mas o celular ainda era um luxo para poucos. No decorrer da década os preços ficaram mais populares. 4
  • 5. 5 3 - TECNOLOGIA 3G A tecnologia 3G surgiu em meados de 2001, prometendo interatividade via internet móvel no celular, oferecendo ainda uma gama de serviços que vão desde o suporte a aplicações multimídia (vídeo, áudio e dados) ao acesso a vários serviços disponíveis na internet (www, correio eletrônico, comércio eletrônico, etc). Esta tecnologia permite uma melhor utilização do espectro para a transmissão de conteúdos de grande volume de taxas de 5 a 10 Mbps. Esta tecnologia utiliza uma frequência diferente da utilizada pelo WAP e permite tráfego de dados em maior volume. O surgimento do 3G revolucionou o uso da internet em dispositivos móveis como celulares, tablets entre outros, gerando impacto no consumo de conteúdos audiovisuais em aparelhos móveis. Alguns padrões 3G são: W-CDMA, HSPA, Wimax e EVDO. 5
  • 6. 6 4 - TECNOLOGIA 4G A tecnologia 4G promete oferecer um serviço mais estável, permitindo uma qualidade de conexão até mesmo em veículos em movimento, ao contrário da conexão atual, que muitas vezes tem o sinal reduzido nessas situações. Além disso, a rede 4G é baseada totalmente em protocolo IP, utilizado atualmente para conexão com a internet pelos computadores. Com a utilização do IP em uma rede de telefonia celular, é possível o suporte de mais usuários acessando simultaneamente. 4.1 - O QUE É A TECNOLOGIA 4G? 4G é a sigla para 4ª geração de telefonia móvel. Ela designa tecnologias que oferecem conexões à internet de altíssima velocidade. De modo geral, redes móveis 4G alcançam velocidades próximas a de conexões fixas via cabo ou modem ADSL. Existem pelo menos duas tecnologias consideradas 4G: WiMax (utilizada em alguns países asiáticos) e LTE (utilizada nos EUA e alguns países europeus). No Brasil, querem implementar 4G com tecnologia LTE. A Internet 4G está disponível em Brasília, a partir de um serviço da empresa de televisão a cabo Sky. Chamada de Sky Banda Larga, a internet, porém, não funciona como o 4G disponível no exterior, que permite a conexão em alta velocidade para dispositivos como celulares e notebooks. A 4G oferecida pela Sky está disponível somente para modens fixos, podendo ser usada em casa ou em escritórios. Ainda assim, a chegada da 4G propriamente dita está prevista para antes da Copa do Mundo de 2014. A Claro já capacitou toda a sua rede em IP Ran e em 3G Max (HSPA+), o que atualmente é melhor experiência em velocidade, que o usuário pode ter, atingindo velocidade média de navegação de até 3 Mbps. Com o lote W da freqüência 4G adquirido hoje, a Claro poderá oferecer tecnicamente uma velocidade próxima a 100 Mbps, mas estima-se que a velocidade oferecida pelas operadoras 4G no Brasil será em média de 10 a 15 Mbps, o que é 5 vezes mais rápido do que temos atualmente. 6
  • 7. 7 Os dois padrões que competem pelo mercado de 4G no mundo hoje são o WIMAX, com a versão 802.16M, e o LTE Advanced (Long term evolution). A tecnologia LTE (adotada pelo Brasil), desenvolvida pela Third-Generation Partnership Project (3GPP), é uma evolução do High-Speed Packet Access (HSPA). Você já deve ter reparado que quando está conectado ao 3G aparece a letra H indicando que a conexão está estabelecida, pois é o HSPA. A tecnologia LTE usa novas técnicas de modulação, por isso consegue alcançar altas taxa de downlink. Abaixo é mostrada a evolução das redes digitais, que vai desde o 2G até o 4G. O LTE usa como modulação: OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplex) e MIMO (Multiple Input Multiple Output), que aumenta a capacidade das ondas de transmissão. Abaixo apresenta-se a taxa de dados(downlink) oferecida, aos usuários, pelas principais operadoras de banda larga móvel no Mundo: Geração 2G 3G WCDMA Tecnologia GSM GPRS EDGE HSPA *HSPA+ (UMTS) **LTE Taxa de 10-40 40-50 100-130 128-384 0,3-1 3-6 5-12 dados para Kbps Kbps Kbps Kbps Mbps Mbps Mbps usuário * Oferecida pela Claro e Vivo. ** Oferecida pela Verizon e AT&T nos EUA. 7
  • 8. 8 Evolução da Tecnologia GSM -> LTE-Advanced Origem GSM: Europa. Geração 2G 3G 4G WCDMA Tecnologia GSM GPRS EDGE* HSPA HSPA+ LTE** LTE-Advanced (UMTS) Taxa de dados máx. 14,4 171,2 473,6 7,2/14,4 21/42 100 1,0 2,0 Mbps teórica (Downlink) Kbps Kbps Kbps Mbps Mbps Mbps Gbps Taxa de dados 473,6 474 5,76 7,2/11,5 50 0,5 - - máx. teórica (Uplink) Kbps Kbps Mbps Mbps Mbps Gbps 100- Taxa de dados 10-40 40-50 128-384 1-10 130 - - - média teórica kbit/s kbit/s kbit/s Mbps kbit/s Canalização (MHz) 0,2 0,2 0,2 5 5 5 20 100 Tempo de latência 500 500 300 250 ~ 70 ~ 30 ~ 10 <5 (ms) 4.2 - TAXAS DE TRANSMISSÃO DO 4G A taxa de transmissão de dados via 4G é aproximadamente 10 vezes maior que na tecnologia anterior, o 3G. Segundo a Anatel, a transmissão em 3G é feita em até 2 Mbps, enquanto a tecnologia 4G permite transferências a 22 Mbps, em média. O 4G foi especificado para trabalhar com seis canais diferentes: 1,4 MHz, 3 MHz, 5 MHz, 10 MHz, 15 MHz e 20 MHz. Mas as velocidades mais altas somente são atingidas nos canais de 20 MHz, podendo chegar a impressionantes 100 Mbits por segundo de downlink e 20Mb por segundo de uplink (downlink é o nome dado ao sinal de comunicação que parte de um satélite em direção a uma estação terrestre). Seria o mesmo que baixar um arquivo a mais de 12 megabytes por segundo. A telefonia móvel de quarta geração exige de três a cinco vezes mais torres de transmissão para que a velocidade 4G seja garantida. Segundo dados da consultoria Teleco, para cada faixa adquirida no leilão serão necessárias de 1,2 mil a 2 mil estações radiobase (ERB). 8
  • 9. 9 5 - PADRÕES EM DISPUTA NO ACESSO MÓVEL À INTERNET 5.1 - WIMAX Wimax (Worldwide Interoperability for Microwave Access - Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas) O padrão tem como objetivo estabelecer a última milha (last mile), isto é, a parte final da infra-estrutura de conexão de banda larga fixa e móvel, oferecendo conectividade para uso doméstico, empresarial e em hotspots. O termo WiMAX foi criado por um grupo de indústrias conhecido como WiMAX Forum, cujo objetivo é promover a compatibilidade e interoperabilidade entre equipamentos baseados no padrão IEEE 802.16, que especifica uma interface sem fio para redes metropolitanas (WMAN). Este padrão é similar ao padrão Wi-Fi (IEEE 802.11), que já é bastante difundido, porém agrega conhecimentos e recursos mais recentes, visando a um melhor desempenho na comunicação. 5.2 - LTE LTE (Long Term Evolution - Evolução de Longo Prazo) O LTE é uma tecnologia móvel de transmissão de dados que foi criada com base no GSM e WCDMA. A diferença é que a tecnologia prioriza o tráfego de dados em vez do tráfego de voz, como acontecia em gerações anteriores. Isso proporciona uma rede de dados mais rápida e estável. Aliás, quando o LTE foi criado, não existia voz trafegando sobre a rede. Para que a rede suportasse ligações, as operadoras precisaram adaptar a rede. Existem duas possibilidades: uma delas é de, no momento de receber a ligação, rebaixar o dispositivo móvel para a rede GSM/WCDMA. A outra possibilidade surgiu um pouco depois, com a criação do VoLTE, no qual o telefone funciona normalmente na rede 4G. 9
  • 10. 10 É a tecnologia padrão para a evolução das atuais redes GSM/WCDMA. Ainda assim, algumas operadoras com tecnologia CDMA, como as americanas Verizon e Sprint, optaram por aderir à tecnologia. 5.2.1 - DIFERENCIAL O principal diferencial do LTE é a rede de dados. Em testes de laboratório, uma rede experimental de LTE, com 20 MHz de espectro, alcançou, aproximadamente, 300 Mbps de downstream e 75 Mbps de upstream. Entretanto, a velocidade real de navegação beira aos 100 Mbps de download e 50 Mbps de upload. O tempo de resposta do LTE é visivelmente mais baixo em relação ao que conhecemos das redes 3G: em condições normais, a latência da rede chega a, no máximo, 30 ms. Outra diferença é sobre a quantidade de usuários pendurados na rede: 5 MHz de espectro permitem até 200 acessos simultâneos — praticamente o dobro das redes atuais. 5.3 - ESTRATÉGIAS DE ADOÇÃO DOS PADRÕES Embora pareçam à primeira vista padrões totalmente discrepantes em termos técnicos, os padrões LTE e WiMax têm semelhanças tecnólogicas relevantes: são baseados no protocolo IP; utilizam o mesmo sistema de modulação (OFDM); e, têm eficiência espectral e custo de operação. Suas diferenças se evidenciam em função do posicionamento de seus principais agentes de mercado: de um lado, as operadoras, os fabricantes de equipamentos e aparelhos de telefonia móvel (LTE); de outro, as operadoras de TV a Cabo (principalmente as de MMDS), de telefonia fixa, de acesso à internet e fabricantes de chips e equipamentos de rede 802.16x (WiMax). O posicionamento do agente regulador (ANATEL) vai desempenhar um papel crucial na disputa do mercado brasileiro nos próximos cinco anos, emoldurado pela Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O que está em jogo é a alocação do espectro de frequência hoje destinado ao serviço MMDS (2,5 MHz), a certificação dos equipamentos 802.16x (WiMax) já licenciados para a Telefônica na 10
  • 11. 11 mesma frequência e as bandas de VHF e UHF liberadas pelas estações transmissoras de TV analógica, depois da total implantação da TV Digital no Brasil. As estratégias de afirmação dos blocos antagônicos são suportadas por argumentos consistentes. Alinhadas com o LTE, as operadoras de telefonia móvel costuraram um acordo com os fabricantes para construir um quadro de transição contínuo, a partir das tecnologias anteriores (2G, 2,5G e 3G). Esse bloco argumenta, então, que não faz sentido abandonar o volumoso investimento já realizado nas redes atuais. Já o bloco dos agentes interessados no WiMax argumenta que esta tecnologia está disponível hoje, não apenas em 2013 como a versão 4G da LTE, e representará um trunfo importante na meta de universalização do acesso à Internet sustentada pelo governo brasileiro. 6 - MODALIDADES DE TRANSFERÊNCIA Há basicamente duas modalidades de transferência de conteúdo audiovisual em Mídias Móveis: o streaming e o download. A modalidade de transferência em fluxo contínuo ou vídeo ao vivo (streaming) é utilizada para transmissão de canais com programação linear (grade de programação fixa), e em regra não permite a retenção de cópia do conteúdo pelo usuário. A transferência de arquivos por download é empregada na transferência de vídeo de acordo com a demanda do usuário, que constitui a programação não-linear ou serviço de vídeo por demanda (VOD). Na maioria dos casos, o serviço permite a retenção da cópia do conteúdo pelo usuário, ainda que a sua licença e acesso seja temporário. 11
  • 12. 12 7 - APARELHOS DE RECEPÇÃO/REPRODUÇÃO Atualmente existem diversos aparelhos com capacidade para reproduzir arquivos audiovisuais e com acesso a redes dedicadas. Será apresentado a seguir um rol exemplificativo de algumas espécies comuns, a partir de características de utilização, de funcionalidades específicas ou posicionamento de mercado. 7.1 - TELEFONES CELULARES (2G) Possibilitam acessar conteúdos apenas pelo padrão WAP. O WAP foi um padrão usado pelos desenvolvedores para tornar as páginas mais simples e a navegação possível em uma época que a velocidade da troca de dados era muito baixa. 7.2 - TELEFONES CELULARES (3G) São aparelhos que utilizam a tecnologia de transmissão 3G (mais rápida) e por isso permitem uma melhor navegação e troca de dados. 7.3 - SMARTPHONES São aparelhos que também utilizam a tecnologia de transmissão 3G e que, por possuírem dispositivos multimídia mais avançados (telas maiores, players e maior capacidade de processamento), são os que permitem a melhor experiência com produtos audiovisuais. São celulares com funcionalidades estendidas por meio de programas executados em seu Sistema Operacional, que tentam simular a experiência do usuário com um computador pessoal. 12
  • 13. 13 7.4 - E-READERS São aparelhos portáteis que permitem a leitura de livros e outros arquivos digitais e que utilizam tela E-ink, que funciona de maneira bastante semelhante ao papel, ou seja, refletindo luz ambiente. São exemplos de E-readers o Kindle e o Nook. 7.5 - TABLETS Um tablet é um computador em forma de prancheta eletrônica, sem teclado e com tela sensível ao toque. São exemplos de tablets o IPad (da Apple), o Samsung Galaxy Tab e o HP Slate. 7.6 - PDA – PERSONAL DIGITAL ASSISTANT Os PDAs (palmtop ou handhelds) são computadores com dimensões reduzidas, mas dotados de grande capacidade computacional, cumprindo as funções de agenda e sistema informático de escritório elementar, com possibilidade de interconexão com um computador pessoal ou uma rede informática sem fios. Os PDAs foram a evolução das agendas eletrônicas e os antecessores dos Smartphones. Entretanto, o termo PDA atualmente também tem sido utilizado como uma alternativa ao “Smartphone”, para identificar aparelhos para os quais a funcionalidade de fazer e receber chamadas telefônicas é praticamente secundária. 7.7 - GAMES PORTÁTEIS São os aparelhos de vídeo games com consoles portáteis. Normalmente são derivados de consoles de marcas tradicionais que produzem versões compactas agregando mobilidade à experiência de seus jogos. São exemplos o PSP (versão portátil do PlayStation da Sony) e o Nintendo DS. 13
  • 14. 14 7.8 - MINI-PCS São computadores que possuem um processadores do tipo AMD T56N (conhecido como Fusion Zacate) funciona com 1,6GHz e com dois núcleos de processamento gráfico é um AMD Radeon HD6310. E o melhor é que estes dois processadores não precisam de arrefecimento ativo, reduzindo o espaço ocupado assim como o ruído de funcionamento. Além disso, este mini-PC pode ter até 4GB de memória RAM DDR3, consegue acoplar um disco rígido de 2,5 polegadas na USB e inclui saídas HDMI e DisplayPort assim como 6 portas USB 2.0, ele ainda tem um slot para microSD, além duas portas eSATA e WIFI Estes mini-pcs são do tamanho de um pen-driver utilizam desde softwares livres até um Windows CE e estão sendo muito utilizados acoplados aos televisores full HD para transformá-los em SMART TVS, ou seja, com esta pequena maravilha você pode conectar seu televisor a internet, rodar aplicativos , jogos , ver diversos formatos de filme direto do dispositivo de armazenamento e muito mais. 14
  • 15. 15 8 - CONCLUSÃO A necessidade de modernização das redes sem fio é cada vez maior, uma vez que os equipamentos, infraestrutura e sistemas evoluem constantemente. A grande mudança na aplicação do projeto está na evolução das tecnologias, a fim de atender à necessidade de redução de custos e melhoria dos resultados. A Tecnologia Móvel e Sem Fio estão entre os assuntos mais discutidos na área de Sistemas de Informação atualmente. Com o crescimento da telefonia móvel, banda larga e redes sem fio a mobilidade e a computação em múltiplas plataformas e aparelhos tornam-se cada vez mais possível. As redes 4G tem uma característica significativa na velocidade de transmissão de dados, podendo atingir uma velocidade de 1 Gbps no celular quando estiver parado e de 100 Mbps quando estiver se movendo em um veiculo qualquer, no qual permitirá carregamento rápido de sites, incluindo os download de músicas. Terá acesso a voz, dados e serviços multimídia disponíveis a qualquer hora, em qualquer lugar, também oferecendo uma maior proteção e segurança para os usuários e habilitando a conectividade global entre diferentes redes, para evitar a falta de cobertura quando o usuário se deslocar através de áreas cobertas para redes diferentes. Através da conexão de quarta geração, o acesso à Internet terá um salto ainda maior, visto que o tráfego de dados pelos aparelhos móveis será de acordo com o que, atualmente, é utilizado nos computadores. A conexão de banda larga sem instalação de provedores via cabo ou linha telefônica se torna possível. No entanto, a realidade brasileira é bastante diferente, e todas as operadoras nacionais de telefonia móvel oferecem conexões em velocidades desfavoráveis a preços não tão cômodos e com limites de tráfego. A tecnologia 4G, embora claramente superior a suas antecessoras, ainda possui um custo alto de implantação, o que diminui a oferta do serviço em todo o mundo. Do ponto de vista dos aplicativos móveis, o 4G cria novas possibilidades para os aplicativos destinados a transmissões de dados (documentos, fotos, vídeos, emails etc.), além de jogos e aplicações de streaming, entre outros. Com a expansão do uso da tecnologia e seu consequente barateamento, a nova tecnologia certamente beneficiará desde usuários de aplicações móveis a grandes soluções corporativas. 15
  • 16. 16 9 - BIBLIOGRAFIA 3G Americas. The Mobile Broadband Evolution: 3GPP Release 8 and Beyond HSPA+, SAE/LTE and LTE-Advanced. 3G Americas, 2009. 178 p. 3G Americas. GSM-UMTS Network Migration to LTE: LTE and 2G-3G interworking functions. 3G Americas, 2010. 42 p. 3GPP. Disponível em: < http://www.3gpp.org/LTE Anritsu. LTE Resource Guide. Anritsu, 2010. 18p. Disponível em: http://www.eu.anritsu.com/lte_resources AL-SHAHRANI, Abdurrhman; AL-OLYANI, Hammod. LTE: Project EE-424. 2009. 21p. Disponível em: http://faculty.ksu.edu.sa/adelali/Student%20Presentations %20May%202008/LTE.pdf Anritsu. White paper: Future technologies and testing for fixed Mobile convergence, SAE and LTE in cellular mobile communication. Anritsu, 2010. 38 p. Disponível em: http://www.eu.anritsu.com/lte_white_paper DAHLMAN, Erik; PARKVALL, Stefan; SKÖLD, Johan; BEMING, Per. 3G Evolution: HSPA and LTE for Mobile Broadband. San Diego: Elsevier, 2007. 485 p. D’ÁVILA, César Kyn. LTE: Long Term Evolution – Arquitetura Básica e Acesso Múltiplo. 2009. Disponível em : http://www.cedet.com.br/index.php?/Tutoriais/Telecom/lte-long-term-evolution- arquitetura-basica-e-acesso-multiplo.html ERICSSON. LTE: an introduction. 2009. Disponível em: http://www.ericsson.com/res/docs/whitepapers/lte_overview.pdf MOTA,Tiago Andrade. Redes 3G e evolução para as redes 4G. 2009. Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialev4g/Default.asp QUALCOMM. LTE: Uma Solução OFDMA Otimizada para Espectro com Maior largura de Banda. 2009. Disponível em: <http://www.tecnologia3g.com.br/site/pt/images/pdf/LTE_Whitepaper_Dez09final.pdf Motorola. Long Term Evolution (LTE): A Technical Overview. Motorola, 2009. 15p. Disponível em: http://www.motorola.com/staticfiles/Business/Solutions/Industry 16
  • 17. 17 %20Solutions/Service%20Providers/Wireless%20Operators/LTE/_Document/Static %20Files/6834_MotDoc_New.pdf Rohde & Schwarz. UMTS LONG Term Evolution (LTE): Technology Introduction. Rohde & Schwarz, 2009. 55 p. Disponível em: http://www2.rohde- schwarz.com/file/1MA111_2E.pdf RYSAVY, Peter. EDGE, HSPA, LTE: Broadband Innovation. 3G Americas, 2008. 104p. Disponível em: http://www.3gamericas.org/documents/EDGE_HSPA_and_LTE_Broadband_Innovati on_Rysavy_Sept_2008.pdf SILVA, Ildelano Ferreira. Padrões de Telefonia Móvel Digital. 2010. Pontifícia Universidade católica de Minas Gerais. Minas Gerais. SOUZA, Adriano Aurélio. Análise de Desempenho de Técnicas MIMO no Sistema LTE. 2009. 129f. Monografia (conclusão de curso) – Instituto Federal de Santa Catarina, São José - Santa Catarina. RODRIGUES, Marcio Eduardo da Costa. Telefonia Celular. 2000. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia Elétrica, Rio de Janeiro. http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/06/22/perguntas-e-respostas-sobre- 4g.htm - acessado em 18/09/2012 às 14h35hs. 17
  • 18. 18 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4 2 - EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS MÓVEIS DE COMUNICAÇÃO..............................5 3 - TECNOLOGIA 3G................................................................................................ 6 4 - TECNOLOGIA 4G................................................................................................ 7 4.1 - O QUE É A TECNOLOGIA 4G?..........................................................................7 4.2 - TAXAS DE TRANSMISSÃO DO 4G.................................................................8 5 - PADRÕES EM DISPUTA NO ACESSO MÓVEL À INTERNET....................................9 5.1 - WIMAX......................................................................................................... 9 5.2 - LTE............................................................................................................... 9 5.2.1 - DIFERENCIAL......................................................................................... 9 5.3 - ESTRATÉGIAS DE ADOÇÃO DOS PADRÕES.................................................10 6 - MODALIDADES DE TRANSFERÊNCIA ...............................................................11 7 - APARELHOS DE RECEPÇÃO/REPRODUÇÃO ......................................................12 7.1 - Telefones celulares (2G) ...........................................................................12 7.2 - Telefones celulares (3G) ...........................................................................12 7.3 - Smartphones............................................................................................. 12 7.4 - E-readers .................................................................................................. 12 7.5 - Tablets ..................................................................................................... 12 7.6 - PDA – Personal Digital Assistant ...............................................................13 7.7 - Games Portáteis ....................................................................................... 13 7.8 - Mini-pcs..................................................................................................... 13 8 - CONCLUSÃO.................................................................................................... 14 9 - BIBLIOGRAFIA.................................................................................................. 15 18