SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  38
Bem Vindos MONITORES Equipe da FEB FUNDAMENTAL I 2008 TURMA D
Federação Espírita Brasileira Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita  Programa Fundamental – Tomo I Módulo  I Introdução ao Estudo do Espiritismo. Propiciar conhecimentos gerais sobre a Doutrina Espírita.  Objetivo Geral
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Programa Fundamental – Tomo I -  Módulo  I Roteiros
Roteiro  1 : O contexto histórico do século XIX na Europa. Objetivo específico do estudo Identificar o contexto histórico do século XIX na Europa, por ocasião do surgimento da Doutrina Espírita.
Introdução O progresso do Espírito se dá em dois campos do conhecimento:  intelectual  moral
Introdução (cont.) Quando o Espírito encarnado está em condições de receber novos ensinamentos, o Plano Espiritual envia Espíritos mais evoluídos, nos dois campos do conhecimento, para ajudá-lo no seu progresso.
O Século XIX foi um desses momentos em que a humanidade foi agraciada com um grande número de  Espíritos iluminados  que vieram efetuar profundas transformações na conjuntura política, social, científica, cultural  e econômica daquela época.
http://pt.wikipedia.org/wiki/ Poeta, ensaísta, dramaturgo, filósofo, historiador, responsável por várias reformas na França (liberdade de imprensa, tolerância religiosa, tributação proporcional). Voltaire Político, filósofo e escritor francês. Famoso pela sua Teoria da Separação dos Poderes. Montesquieu Alguns desses pensadores importantes da época
http://pt.wikipedia.org/wiki/ Filósofo suíço, escritor, teórico político e um compositor musical autodidata. Defendia um Estado social legítimo. Rousseau Economista francês. Criou a idéia da “oferta-procura”, fundamento da economia moderna. Defendia a agricultura como a principal atividade criadora de riqueza. Quesnay
http://pt.wikipedia.org/wiki/ Filósofo e escritor francês. Era um crítico ferrenho do absolutismo e do clero. Editor da “Encyclopédie”. Sua edição, em 28 volumes, demorou 21 anos. Diderot Filósofo, matemático e físico francês. Participou na edição da “Encyclopédie”. Foi um expoente no desenvolvimento teórico da física e da matemática. Alembert
http://pt.wikipedia.org/wiki/ Rei francês, criou o Estado-Geral, aboliu o feudalismo e a tortura, reduziu a força da Igreja, mas não desenvolveu todas as reformas prometidas, provocando a revolução francesa. Louis XVI Imperador da França por 15 anos. Fez grandes reformas em prol da liberdade individual, igualdade perante a lei, direito à propriedade, entre outras. Napoleão
Outros personagens importantes da época Wagner Beethoven Chopin Rossini Bellini Músicos
Manet Renoir Monet Pintores
Victor Hugo Escritores Zola Stendhal Goethe Lamartine
Louis Pasteur Cientistas Pierre e Marie Curie Darwin
Apoiados, principalmente, nas idéias renovadoras divulgadas pelos Espíritos reformadores, denominados iluministas e enciclopedistas,dão-se:    a queda do absolutismo.  os grandes movimentos sociais europeus; As Grandes Transformações ...
Os Estados Unidos foram a primeira nação a absorver o pensamento renovador dos iluministas, advindo, como consequências: ,[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
Outra revolução diferente marcou, também, esse período: a  revolução moral  proposta pelo espiritismo. Em 31 de março de 1848, numa tosca cabana, residência da família Fox (EUA), cria-se um código para conversar com espíritos e inicia-se o diálogo com o Plano Espiritual.
TORCHI, CHRISTIANO. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2007. p.47. “ Foi nesse contexto histórico que surgiu o Espiritismo, como um conjunto de leis e princípios destinados à Humanidade, a qual já se encontrava  amadurecida  para receber o Consolador, a nova revelação prometida por Jesus”
Em que aspectos essas manifestações filosóficas, políticas, religiosas, científicas e sociais, que tiveram o poder de influenciar as gerações posteriores, contribuíram para tornar o ambiente propício ao advento do Espiritismo? Questão para nossa reflexão ...
Atividades Em 5 Grupos
Tarefas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Resultados do estudo
G.1 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.15-17. 1. Em que aspectos a “ Revolução Francesa  e suas conseqüências” tornaram o ambiente do século XIX propício ao surgimento do Espiritismo? Com a difusão dos conceitos de liberdade, fraternidade e igualdade entre os homens e a separação entre o estado e a igreja, a sociedade francesa ficou mais tolerante e madura, tornando, assim, o ambiente político-social propício ao advento do Espiritismo.
G.2 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.17-18. 2. Em que aspectos a  Revolução Industrial  e suas repercussões  contribuíram para tornar o ambiente do século XIX propício ao surgimento  do Espiritismo? O progresso tecnológico pela invenção de máquinas e equipamentos propiciou o desenvolvimento das relações internacionais, especialmente nas áreas econômicas, comerciais e políticas, transformando o mundo numa aldeia global, tornando, assim, o ambiente político-social propício ao surgimento do Espiritismo.
G.3 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.18-19. 3. Em que aspectos as  manifestações artísticas e culturais  do século XIX contribuíram para tornar o ambiente propício ao surgimento do Espiritismo? As atividades artísticas e culturais, inspiradas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, procuravam retratar no âmbito da literatura, da música e da pintura a realidade das lutas políticas e sociais da época, enaltecendo as  manifestações antielitista e antiaristocrática da sociedade, contribuindo para tornar o ambiente daquela época propício ao advento do Espiritismo.
G.4 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.19-22. 4. Em que aspectos as  manifestações filosóficas, políticas, religiosas, sociais e científicas  do século XIX contribuíram para tornar esse ambiente propício ao advento do Espiritismo? Naquela época, a sociedade estava dominada pelo racionalismo, que negava tudo que não pudesse ser comprovado cientificamente. A filosofia tornou-se eminentemente positivista; os movimentos políticos e sociais procuravam formas de governo mais liberais; os movimentos religiosos contestavam o papel desempenhado pela Igreja; a ciência progredia rapidamente. Tudo isso criava um cenário propício para o advento do Espiritismo.
G.5 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.19-22. 5. Em geral, que  fatores principais , resultantes dos avanços no conhecimento do século XIX, podemos destacar como fundamentais para tornar o ambiente propício ao advento do Espiritismo? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusões do estudo
O século XIX representou uma época de profundas transformações para a humanidade, em vários campos:     FILOSOFIA     POLÍTICA     RELIGIÃO     CIÊNCIAS     ESPIRITISMO
   O ascendente dos dogmas absurdos da Igreja nas ciências da alma são rejeitados;    Suas manifestações seguem os mesmos princípios da ciência racional e materialista (negativismo transcendente);  No campo da Filosofia...    O estado teológico e o metafísico são superados pelo  positivismo  (certeza racional e científica);     A  fé na ciência passa ser a verdadeira fé, tornando inúteis a religião e a metafísica .
 Anarquismo  – sociedade estruturada sem a presença do Estado, a força coercitiva que impedia os indivíduos de usufruir liberdade plena;  No campo da Política...  Coletivismo  – defendia a revolução universal pelos camponeses com a destruição do sistema social existente;   Marxismo  – abolição de todas as formas de governo, em favor de uma sociedade regulada pela cooperação mútua dos indivíduos;   Comunismo  – sociedade, sem divisão de classes e sem a presença de um Estado coercitivo.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],No campo das Ciências – vários avanços...
Os movimentos políticos confrontam as práticas religiosas da Igreja católica, ligada, em demasia, à nobreza governante, abrindo espaço à expansão das igrejas reformadas (Protestantismo). No campo da Religião...
É nesse cenário de transformações, que surge  Allan Kardec  com sua missão de esclarecimentos e de consolação, lançando as bases da Doutrina Espírita e  promovendo uma verdadeira  revolução moral  para o progresso da humanidade.  Surgimento do Espiritismo ...
Fim

Contenu connexe

Tendances

Astronomia geral
Astronomia geralAstronomia geral
Astronomia geralDalila Melo
 
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a KardecMagnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a KardecPonte de Luz ASEC
 
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunica
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunica27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunica
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunicaAntonio SSantos
 
Epífise ou Glândula Pineal
Epífise ou Glândula PinealEpífise ou Glândula Pineal
Epífise ou Glândula PinealWilma Badan C.G.
 
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Escala espírita - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Escala espírita - Livro dos Espíritos - Allan KardecEscala espírita - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Escala espírita - Livro dos Espíritos - Allan Kardecmarjoriestavismeyer
 
Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02
Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02
Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02Carlos Quaresma
 
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parteBruno Cechinel Filho
 
Apresentação do Esde
Apresentação do Esde Apresentação do Esde
Apresentação do Esde Edna Costa
 
Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Roseli Lemes
 
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parteBruno Cechinel Filho
 
Contexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - EspiritismoContexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - EspiritismoDenise Aguiar
 
Primeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de força
Primeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de forçaPrimeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de força
Primeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de forçaCeiClarencio
 
Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2
Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2
Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2Graça Maciel
 

Tendances (20)

Astronomia geral
Astronomia geralAstronomia geral
Astronomia geral
 
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a KardecMagnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
 
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunica
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunica27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunica
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunica
 
Epífise ou Glândula Pineal
Epífise ou Glândula PinealEpífise ou Glândula Pineal
Epífise ou Glândula Pineal
 
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
 
Escala espírita - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Escala espírita - Livro dos Espíritos - Allan KardecEscala espírita - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Escala espírita - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
 
Plexo
PlexoPlexo
Plexo
 
Suicídio e loucura
Suicídio e loucuraSuicídio e loucura
Suicídio e loucura
 
Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02
Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02
Antniorodrigues radiestesiaclassicaecabalistica-130414130341-phpapp02
 
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
 
Apresentação do Esde
Apresentação do Esde Apresentação do Esde
Apresentação do Esde
 
Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4
 
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
 
Contexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - EspiritismoContexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - Espiritismo
 
Primeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de força
Primeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de forçaPrimeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de força
Primeiro Módulo - Aulas 7 e 8 - Perispirito e centros de força
 
Lei da conservação
Lei da conservaçãoLei da conservação
Lei da conservação
 
O que é o espiritismo
O que é o espiritismoO que é o espiritismo
O que é o espiritismo
 
Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2
Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2
Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes - ESDE - 2
 
A Prece
A PreceA Prece
A Prece
 
Roteiro 4 obras básicas
Roteiro 4   obras básicasRoteiro 4   obras básicas
Roteiro 4 obras básicas
 

En vedette

Curso federação espírita fundamental i modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebio
Curso federação espírita fundamental i   modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebioCurso federação espírita fundamental i   modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebio
Curso federação espírita fundamental i modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebioRezadeiras
 
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaPalestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaJose Ferreira Almeida
 
A doutrina espírita (sef)
A doutrina espírita (sef)A doutrina espírita (sef)
A doutrina espírita (sef)Ricardo Akerman
 
01.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_2014
01.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_201401.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_2014
01.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_2014Euzebio Medrado
 
Contexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIXContexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIXAngelo Baptista
 
Seminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogadorSeminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogadorSemente de Esperança
 
Seminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cem
Seminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cemSeminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cem
Seminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cemMarcelo do Nascimento Rodrigues
 
Atendimento espiritual na casa espírita
Atendimento espiritual na casa espíritaAtendimento espiritual na casa espírita
Atendimento espiritual na casa espíritaAlexandre Pinheiro
 
A recepção na casa espirita
A recepção na casa espiritaA recepção na casa espirita
A recepção na casa espiritacarlos freire
 
Visão Espírita do Carnaval
Visão Espírita do CarnavalVisão Espírita do Carnaval
Visão Espírita do CarnavalPAN1911
 
Educação espírita para a infância
Educação espírita para a infânciaEducação espírita para a infância
Educação espírita para a infânciaDalila Melo
 
Culto Do Evangelho No Lar
Culto  Do  Evangelho No   LarCulto  Do  Evangelho No   Lar
Culto Do Evangelho No LarHome
 

En vedette (19)

Curso federação espírita fundamental i modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebio
Curso federação espírita fundamental i   modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebioCurso federação espírita fundamental i   modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebio
Curso federação espírita fundamental i modulo i - roteiro 1 - [2008]euzebio
 
Esde recomendado pela mais alta espiritualidade
Esde   recomendado pela mais alta espiritualidadeEsde   recomendado pela mais alta espiritualidade
Esde recomendado pela mais alta espiritualidade
 
Apresentação oficina 2 b
Apresentação oficina 2   bApresentação oficina 2   b
Apresentação oficina 2 b
 
Esde breve apresentação - 2º encontro
Esde   breve apresentação - 2º encontroEsde   breve apresentação - 2º encontro
Esde breve apresentação - 2º encontro
 
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaPalestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
 
A doutrina espírita (sef)
A doutrina espírita (sef)A doutrina espírita (sef)
A doutrina espírita (sef)
 
01.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_2014
01.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_201401.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_2014
01.[2014] fund i-mod i-rot 1-euzebio aula-revisa_19_09_2014
 
Contexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIXContexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIX
 
Seminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogadorSeminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogador
 
Como chegamos até aqui
Como chegamos até aquiComo chegamos até aqui
Como chegamos até aqui
 
Seminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cem
Seminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cemSeminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cem
Seminário-O Atendimento Fraterno Na Casa Espírita-Marcelo do N.Rodrigues-cem
 
Atendimento espiritual na casa espírita
Atendimento espiritual na casa espíritaAtendimento espiritual na casa espírita
Atendimento espiritual na casa espírita
 
Dificuldades na casa espírita
Dificuldades na casa espíritaDificuldades na casa espírita
Dificuldades na casa espírita
 
A recepção na casa espirita
A recepção na casa espiritaA recepção na casa espirita
A recepção na casa espirita
 
Visão Espírita do Carnaval
Visão Espírita do CarnavalVisão Espírita do Carnaval
Visão Espírita do Carnaval
 
Educação espírita para a infância
Educação espírita para a infânciaEducação espírita para a infância
Educação espírita para a infância
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
Culto Do Evangelho No Lar
Culto  Do  Evangelho No   LarCulto  Do  Evangelho No   Lar
Culto Do Evangelho No Lar
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 

Similaire à Estudo Doutrina Espírita Século XIX

Fund1Mod01Rot1-[2012]guto
Fund1Mod01Rot1-[2012]gutoFund1Mod01Rot1-[2012]guto
Fund1Mod01Rot1-[2012]gutoGuto Ovsky
 
Fund1Mod01Rot1-[2008]euzebio
Fund1Mod01Rot1-[2008]euzebioFund1Mod01Rot1-[2008]euzebio
Fund1Mod01Rot1-[2008]euzebioGuto Ovsky
 
Nascimento da Sociologia contexto histórico.ppt
Nascimento da Sociologia contexto histórico.pptNascimento da Sociologia contexto histórico.ppt
Nascimento da Sociologia contexto histórico.pptclaudia25650
 
1. sociologia da educação
1. sociologia da educação1. sociologia da educação
1. sociologia da educaçãoSimonelleGomes
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...TharykBatatinha
 
F3 a cultura e o iluminismo em portugal
F3 a cultura e o iluminismo em portugalF3 a cultura e o iluminismo em portugal
F3 a cultura e o iluminismo em portugalVítor Santos
 
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –Professores História
 
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –Professores História
 
Prova - 1º bimestre - 2ª série
Prova - 1º bimestre - 2ª sérieProva - 1º bimestre - 2ª série
Prova - 1º bimestre - 2ª sérieLuiz Valentim
 
As causas da revolução francesa
As causas da revolução francesaAs causas da revolução francesa
As causas da revolução francesastcnsaidjv
 
Introdução.docx mutações nos comportamentos 12º b
Introdução.docx mutações nos comportamentos 12º bIntrodução.docx mutações nos comportamentos 12º b
Introdução.docx mutações nos comportamentos 12º bFelicianoferro Ferro
 
Introdução ao pensamento moderno
Introdução ao pensamento modernoIntrodução ao pensamento moderno
Introdução ao pensamento modernoAna Carolina Rigoni
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeiavitormbsantos
 
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)Alexandre Misturini
 
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.Carlos Ribeiro
 
Angela maria souza_martins_artigo
Angela maria souza_martins_artigoAngela maria souza_martins_artigo
Angela maria souza_martins_artigojhecioosaki
 

Similaire à Estudo Doutrina Espírita Século XIX (20)

_inutbr).pptodnução
_inutbr).pptodnução_inutbr).pptodnução
_inutbr).pptodnução
 
Fund1Mod01Rot1-[2012]guto
Fund1Mod01Rot1-[2012]gutoFund1Mod01Rot1-[2012]guto
Fund1Mod01Rot1-[2012]guto
 
Fund1Mod01Rot1-[2008]euzebio
Fund1Mod01Rot1-[2008]euzebioFund1Mod01Rot1-[2008]euzebio
Fund1Mod01Rot1-[2008]euzebio
 
A filosofia iluminista
A filosofia iluministaA filosofia iluminista
A filosofia iluminista
 
Filosfia contemporânea
Filosfia contemporâneaFilosfia contemporânea
Filosfia contemporânea
 
Nascimento da Sociologia contexto histórico.ppt
Nascimento da Sociologia contexto histórico.pptNascimento da Sociologia contexto histórico.ppt
Nascimento da Sociologia contexto histórico.ppt
 
1. sociologia da educação
1. sociologia da educação1. sociologia da educação
1. sociologia da educação
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
 
F3 a cultura e o iluminismo em portugal
F3 a cultura e o iluminismo em portugalF3 a cultura e o iluminismo em portugal
F3 a cultura e o iluminismo em portugal
 
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
 
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –I  O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
I O Iluminismo FrancêS, Voltaire – Montesquieu –
 
Prova - 1º bimestre - 2ª série
Prova - 1º bimestre - 2ª sérieProva - 1º bimestre - 2ª série
Prova - 1º bimestre - 2ª série
 
As causas da revolução francesa
As causas da revolução francesaAs causas da revolução francesa
As causas da revolução francesa
 
Introdução.docx mutações nos comportamentos 12º b
Introdução.docx mutações nos comportamentos 12º bIntrodução.docx mutações nos comportamentos 12º b
Introdução.docx mutações nos comportamentos 12º b
 
Introdução ao pensamento moderno
Introdução ao pensamento modernoIntrodução ao pensamento moderno
Introdução ao pensamento moderno
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
 
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
 
Angela maria souza_martins_artigo
Angela maria souza_martins_artigoAngela maria souza_martins_artigo
Angela maria souza_martins_artigo
 

Plus de brunoquadros

Módulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão EspíritaMódulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo III - Aula I - Mansão Espírita
Módulo III - Aula I - Mansão EspíritaMódulo III - Aula I - Mansão Espírita
Módulo III - Aula I - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo III - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo III - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo III - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo III - Aula IV - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo III - Aula II - Mansão Espírita
Módulo III - Aula II - Mansão EspíritaMódulo III - Aula II - Mansão Espírita
Módulo III - Aula II - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo II - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo II - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo II - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo II - Aula IV - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo II - Aula III - Mansão Espírita
Módulo II - Aula III - Mansão EspíritaMódulo II - Aula III - Mansão Espírita
Módulo II - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo II - Aula II - Mansão Espírita
Módulo II - Aula II - Mansão EspíritaMódulo II - Aula II - Mansão Espírita
Módulo II - Aula II - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo II - Aula I - Mansão Espírita
Módulo II - Aula I - Mansão EspíritaMódulo II - Aula I - Mansão Espírita
Módulo II - Aula I - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo I - Aula III - Mansão Espírita
Módulo I - Aula III - Mansão EspíritaMódulo I - Aula III - Mansão Espírita
Módulo I - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo I - Aula II - Mansão Espírita
Módulo I - Aula II - Mansão EspíritaMódulo I - Aula II - Mansão Espírita
Módulo I - Aula II - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Módulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão EspíritaMódulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão Espíritabrunoquadros
 

Plus de brunoquadros (13)

Módulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão EspíritaMódulo III - Aula III - Mansão Espírita
Módulo III - Aula III - Mansão Espírita
 
Módulo III - Aula I - Mansão Espírita
Módulo III - Aula I - Mansão EspíritaMódulo III - Aula I - Mansão Espírita
Módulo III - Aula I - Mansão Espírita
 
Módulo III - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo III - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo III - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo III - Aula IV - Mansão Espírita
 
Módulo III - Aula II - Mansão Espírita
Módulo III - Aula II - Mansão EspíritaMódulo III - Aula II - Mansão Espírita
Módulo III - Aula II - Mansão Espírita
 
Módulo II - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo II - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo II - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo II - Aula IV - Mansão Espírita
 
Módulo II - Aula III - Mansão Espírita
Módulo II - Aula III - Mansão EspíritaMódulo II - Aula III - Mansão Espírita
Módulo II - Aula III - Mansão Espírita
 
Módulo II - Aula II - Mansão Espírita
Módulo II - Aula II - Mansão EspíritaMódulo II - Aula II - Mansão Espírita
Módulo II - Aula II - Mansão Espírita
 
Módulo II - Aula I - Mansão Espírita
Módulo II - Aula I - Mansão EspíritaMódulo II - Aula I - Mansão Espírita
Módulo II - Aula I - Mansão Espírita
 
Módulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão Espírita
 
Módulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão EspíritaMódulo I - Aula IV - Mansão Espírita
Módulo I - Aula IV - Mansão Espírita
 
Módulo I - Aula III - Mansão Espírita
Módulo I - Aula III - Mansão EspíritaMódulo I - Aula III - Mansão Espírita
Módulo I - Aula III - Mansão Espírita
 
Módulo I - Aula II - Mansão Espírita
Módulo I - Aula II - Mansão EspíritaMódulo I - Aula II - Mansão Espírita
Módulo I - Aula II - Mansão Espírita
 
Módulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão EspíritaMódulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão Espírita
 

Dernier

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 

Dernier (18)

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 

Estudo Doutrina Espírita Século XIX

  • 1. Bem Vindos MONITORES Equipe da FEB FUNDAMENTAL I 2008 TURMA D
  • 2. Federação Espírita Brasileira Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita Programa Fundamental – Tomo I Módulo I Introdução ao Estudo do Espiritismo. Propiciar conhecimentos gerais sobre a Doutrina Espírita. Objetivo Geral
  • 3.
  • 4. Roteiro 1 : O contexto histórico do século XIX na Europa. Objetivo específico do estudo Identificar o contexto histórico do século XIX na Europa, por ocasião do surgimento da Doutrina Espírita.
  • 5. Introdução O progresso do Espírito se dá em dois campos do conhecimento:  intelectual  moral
  • 6. Introdução (cont.) Quando o Espírito encarnado está em condições de receber novos ensinamentos, o Plano Espiritual envia Espíritos mais evoluídos, nos dois campos do conhecimento, para ajudá-lo no seu progresso.
  • 7. O Século XIX foi um desses momentos em que a humanidade foi agraciada com um grande número de Espíritos iluminados que vieram efetuar profundas transformações na conjuntura política, social, científica, cultural e econômica daquela época.
  • 8. http://pt.wikipedia.org/wiki/ Poeta, ensaísta, dramaturgo, filósofo, historiador, responsável por várias reformas na França (liberdade de imprensa, tolerância religiosa, tributação proporcional). Voltaire Político, filósofo e escritor francês. Famoso pela sua Teoria da Separação dos Poderes. Montesquieu Alguns desses pensadores importantes da época
  • 9. http://pt.wikipedia.org/wiki/ Filósofo suíço, escritor, teórico político e um compositor musical autodidata. Defendia um Estado social legítimo. Rousseau Economista francês. Criou a idéia da “oferta-procura”, fundamento da economia moderna. Defendia a agricultura como a principal atividade criadora de riqueza. Quesnay
  • 10. http://pt.wikipedia.org/wiki/ Filósofo e escritor francês. Era um crítico ferrenho do absolutismo e do clero. Editor da “Encyclopédie”. Sua edição, em 28 volumes, demorou 21 anos. Diderot Filósofo, matemático e físico francês. Participou na edição da “Encyclopédie”. Foi um expoente no desenvolvimento teórico da física e da matemática. Alembert
  • 11. http://pt.wikipedia.org/wiki/ Rei francês, criou o Estado-Geral, aboliu o feudalismo e a tortura, reduziu a força da Igreja, mas não desenvolveu todas as reformas prometidas, provocando a revolução francesa. Louis XVI Imperador da França por 15 anos. Fez grandes reformas em prol da liberdade individual, igualdade perante a lei, direito à propriedade, entre outras. Napoleão
  • 12. Outros personagens importantes da época Wagner Beethoven Chopin Rossini Bellini Músicos
  • 13. Manet Renoir Monet Pintores
  • 14. Victor Hugo Escritores Zola Stendhal Goethe Lamartine
  • 15. Louis Pasteur Cientistas Pierre e Marie Curie Darwin
  • 16. Apoiados, principalmente, nas idéias renovadoras divulgadas pelos Espíritos reformadores, denominados iluministas e enciclopedistas,dão-se:  a queda do absolutismo.  os grandes movimentos sociais europeus; As Grandes Transformações ...
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Outra revolução diferente marcou, também, esse período: a revolução moral proposta pelo espiritismo. Em 31 de março de 1848, numa tosca cabana, residência da família Fox (EUA), cria-se um código para conversar com espíritos e inicia-se o diálogo com o Plano Espiritual.
  • 21. TORCHI, CHRISTIANO. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2007. p.47. “ Foi nesse contexto histórico que surgiu o Espiritismo, como um conjunto de leis e princípios destinados à Humanidade, a qual já se encontrava amadurecida para receber o Consolador, a nova revelação prometida por Jesus”
  • 22. Em que aspectos essas manifestações filosóficas, políticas, religiosas, científicas e sociais, que tiveram o poder de influenciar as gerações posteriores, contribuíram para tornar o ambiente propício ao advento do Espiritismo? Questão para nossa reflexão ...
  • 23. Atividades Em 5 Grupos
  • 24.
  • 26. G.1 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.15-17. 1. Em que aspectos a “ Revolução Francesa e suas conseqüências” tornaram o ambiente do século XIX propício ao surgimento do Espiritismo? Com a difusão dos conceitos de liberdade, fraternidade e igualdade entre os homens e a separação entre o estado e a igreja, a sociedade francesa ficou mais tolerante e madura, tornando, assim, o ambiente político-social propício ao advento do Espiritismo.
  • 27. G.2 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.17-18. 2. Em que aspectos a Revolução Industrial e suas repercussões contribuíram para tornar o ambiente do século XIX propício ao surgimento do Espiritismo? O progresso tecnológico pela invenção de máquinas e equipamentos propiciou o desenvolvimento das relações internacionais, especialmente nas áreas econômicas, comerciais e políticas, transformando o mundo numa aldeia global, tornando, assim, o ambiente político-social propício ao surgimento do Espiritismo.
  • 28. G.3 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.18-19. 3. Em que aspectos as manifestações artísticas e culturais do século XIX contribuíram para tornar o ambiente propício ao surgimento do Espiritismo? As atividades artísticas e culturais, inspiradas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, procuravam retratar no âmbito da literatura, da música e da pintura a realidade das lutas políticas e sociais da época, enaltecendo as manifestações antielitista e antiaristocrática da sociedade, contribuindo para tornar o ambiente daquela época propício ao advento do Espiritismo.
  • 29. G.4 ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental v. 1. Federação Espírita Brasileira, 2007. p.19-22. 4. Em que aspectos as manifestações filosóficas, políticas, religiosas, sociais e científicas do século XIX contribuíram para tornar esse ambiente propício ao advento do Espiritismo? Naquela época, a sociedade estava dominada pelo racionalismo, que negava tudo que não pudesse ser comprovado cientificamente. A filosofia tornou-se eminentemente positivista; os movimentos políticos e sociais procuravam formas de governo mais liberais; os movimentos religiosos contestavam o papel desempenhado pela Igreja; a ciência progredia rapidamente. Tudo isso criava um cenário propício para o advento do Espiritismo.
  • 30.
  • 32. O século XIX representou uma época de profundas transformações para a humanidade, em vários campos:  FILOSOFIA  POLÍTICA  RELIGIÃO  CIÊNCIAS  ESPIRITISMO
  • 33. O ascendente dos dogmas absurdos da Igreja nas ciências da alma são rejeitados;  Suas manifestações seguem os mesmos princípios da ciência racional e materialista (negativismo transcendente); No campo da Filosofia...  O estado teológico e o metafísico são superados pelo positivismo (certeza racional e científica);  A fé na ciência passa ser a verdadeira fé, tornando inúteis a religião e a metafísica .
  • 34.  Anarquismo – sociedade estruturada sem a presença do Estado, a força coercitiva que impedia os indivíduos de usufruir liberdade plena; No campo da Política...  Coletivismo – defendia a revolução universal pelos camponeses com a destruição do sistema social existente;  Marxismo – abolição de todas as formas de governo, em favor de uma sociedade regulada pela cooperação mútua dos indivíduos;  Comunismo – sociedade, sem divisão de classes e sem a presença de um Estado coercitivo.
  • 35.
  • 36. Os movimentos políticos confrontam as práticas religiosas da Igreja católica, ligada, em demasia, à nobreza governante, abrindo espaço à expansão das igrejas reformadas (Protestantismo). No campo da Religião...
  • 37. É nesse cenário de transformações, que surge Allan Kardec com sua missão de esclarecimentos e de consolação, lançando as bases da Doutrina Espírita e promovendo uma verdadeira revolução moral para o progresso da humanidade. Surgimento do Espiritismo ...
  • 38. Fim

Notes de l'éditeur

  1. Introduziu várias reformas na França: liberdade de imprensa; um sistema imparcial de justiça criminal; tolerância religiosa; tributação proporcional; redução dos privilégios da nobreza e do clero.
  2. Quesnay: Somente a agricultura era criadora de riqueza, já que a indústria limitava-se a transformar a matéria; Os indivíduos mais úteis à sociedade eram os grandes proprietários e os fazendeiros; Era contrário às teorias mercantilistas; Criou a idéia de “oferta-procura”, fundamento da economia moderna. A Fisiocracia destaca a agricultura como sendo a fonte de riquezas da nação, conceito contrário ao Mercantilismo inglês que primava pelo desenvolvimento da indústria e do comércio exterior.
  3. Diderot: Foi o editor da Encyclopédie (1750-1772) onde escreveu toda o conhecimento que a humanidade havia produzido até então. Demorou 21 anos para ser editada, e é composta por 28 volumes.
  4. Rei francês (1774-1792) nascido em Versalhes, que criou (1789) o Estado-Geral ( Louis XVI o conseguiu chamando o Estado-Geral para o governo, em maio 1789. Este era formado por um grupo de pares de deputados das cidades e províncias francesas. O Estado-Geral não era utilizado pelos governos desde 1614. Colocado originalmente ao mesmo nível do rei, Louis XVI teve que aprovar todas as leis que lhe passaram, inclusive remover as direitas dos nobres sobre os escravos e os camponeses. Uma outra lei reduziu a potência da Igreja. Dando força ao Estado-Geral, Louis XVI começou a usar as idéias do povo no governo francês) , mas não desenvolveu as reformas prometidas o que provocou a revolução, um dos acontecimentos mais importantes da idade moderna. Ele e sua rainha, Marie Antonieta, foram executados na guilhotina (1793) na Place de la Révolution, depois Place de la Concorde, em Paris. Filho de Luís XV e de Maria Josefa da Saxônia, tornou-se delfim, herdeiro do trono (1765), com a morte do pai. Cinco anos depois, casou-se com a arquiduquesa austríaca Maria Antonieta de Habsburgo, filha da imperatriz Maria Teresa da Áustria. Assumiu o trono (1774), após a morte de seu avô Luís XV. Reconhecido como um rei de caráter fraco, perdeu sua força de governo para o Parlamento, dominado pela aristocracia, o que levou o reino à beira da falência.   Devido à condições climáticas (1788), a produção de alimentos baixou, os preços aumentaram e houve fome, gerando descontentamento. Incumbiu o ministro Turgot de realizar uma reforma tributária, mas este sofreu forte oposição dos nobres e demitiu-se. Em busca de salvar a corte deixou-se dominar pelas facções mais reacionárias lideradas por seu irmão, o conde de Artois, e pela rainha Antonieta. O novo ministro Necker convenceu o rei a convocar a Assembléia dos Estados Gerais, que se reuniram em maio (1789) em Versalhes. O que se queria é que o Terceiro Estado pagasse os impostos que ambos clero e nobreza recusavam-se. A estratégia era que a votação fosse feita por Estado e não por indivíduos. Em 17 de junho daquele ano o Terceiro Estado reuniu-se em separado e proclamou a Assembléia Nacional, que em 9 de julho tornou-se Assembléia Nacional Constituinte. No dia 26 de agosto foi aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Diante da criação da Assembléia Nacional e da recusa do rei em aprová-la e a massa parisiense invadiu Versalhes, a família real tentou fugir do país, mas foi capturada, e obriganda a morar em Paris. Tentou então fugir do Palácio das Tulherias (1791) para comandar do exterior a contra-revolução, porém foi reconhecido e preso em Varennes. Sua última esperança estava na Áustria, terra natal da rainha Maria Antonieta. O exército austro-prussiano invadiu a França, mas foi derrotado em setembro (1792) e, então, foi proclamada a República. O rei e a rainha julgados por traição, condenados à morte na guilhotina, a monarquia abolida (1792) e ele executado em 21 de janeiro (1793). Napoleão Bonaparte , em francês Napoléon Bonaparte , nascido Napoleone di Buonaparte , ( Ajaccio , Córsega , 15 de Agosto de 1769 — Santa Helena , 5 de Maio de 1821 ) foi o dirigente efectivo da França a partir de 1799 e adotando o nome de Napoleão I foi Imperador da França de 18 de Maio de 1804 a 6 de Abril de 1814 , posição que voltou a ocupar rapidamente de 20 de março a 22 de junho de 1815. Além disso, conquistou e governou grande parte da Europa central e ocidental. Napoleão nomeou muitos membros da família Bonaparte para monarcas, mas eles, em geral, não sobreviveram à sua queda. Foi um dos chamados " monarcas iluminados ", que tentaram aplicar à política as idéias do movimento filosófico chamado Iluminismo ou Aufklärung . Napoleão Bonaparte tornou-se uma figura importante no cenário político mundial da época, já que esteve no poder da França durante 15 anos e nesse tempo conquistou grandes partes do continente europeu. Os biógrafos afirmam que seu sucesso deu-se devido ao seu talento como estrategista, ao seu talento para empolgar os soldados com promessas de riqueza e glória após vencidas as batalhas, além do seu espírito de liderança. O governo do Diretório foi derrubado na França sob o comando de Napoleão Bonaparte, que, junto com a burguesia, instituiu o consulado , primeira fase do governo de Napoleão. Este golpe ficou conhecido como ' Golpe 18 de Brumário ' (data que corresponde ao calendário estabelecido pela Revolução Francesa e equivale a 9 de novembro do calendário gregoriano) em 1799 . Muitos historiadores alegam que Napoleão fez questão de evitar que camadas inferiores da população subissem ao poder.
  5. Escritores que se engajaram na luta política e social na França.
  6. O iluminismo ou esclarecimento é uma atitude geral de pensamento e ação que se caracteriza pela confiança no progresso e na razão, pelo desafio à tradição e à autoridade e pelo incentivo à liberdade de pensamento. O positivismo representou um sistema filosófico que tinha por objetivo o estudo da natureza pelos sentidos, pela observação, pela análise e pela experimentação, sem cogitar, entretanto, do lado espiritual das coisas.
  7. Inserir texto aqui.
  8. Inserir texto aqui.
  9. Inserir texto aqui.
  10. Anarquismo considera o Estado uma força coercitiva que impede os indivíduos de usufruir liberdade plena. A sociedade deve estruturar sua produção e seu consumo em pequenas associações baseadas no auxílio mútuo.