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Fontes de informação científica




                  Débora Mª Russiano Pereira
                  Bibliotecária – CRB-14/1125
                  BSAraranguá
1 O QUE É PESQUISA E POR ONDE COMEÇAR?

   Pesquisa é um conjunto de ações propostas para encontrar a
solução e um problema, que têm por base procedimentos
racionais e sistemáticos (método de pesquisa).
   Para Gil (1999, p. 42), a pesquisa é um

          processo formal e sistemático de desenvolvimento do método
          científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas
          para os problemas mediante o emprego de conhecimentos científicos
1.1 Classificações das pesquisas

      De acordo com Silva e Menezes (2005), as pesquisas
possuem as seguintes divisões clássicas:

a) Do ponto de vista da sua natureza:

• Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o
  avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve
  verdades e interesses universais;

• Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação
  prática e dirigidos à solução de problemas específicos.Envolve
  verdades e interesses locais.
1.1 Classificações das pesquisas

b) Do ponto de vista da abordagem do problema:

• Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável,o
  que significa traduzir em números opiniões e informações
  para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de
  técnicas estatísticas;

• Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o
  mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o
  mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser
  traduzido em números. Não utiliza métodos estatísticos
1.1 Classificações das pesquisas

c) Do ponto de vista de seus objetivos:

• Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior
  familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito
  ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico;
  entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas
  com o problema pesquisado; análise de exemplos que
  estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de
  Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso.
1.1 Classificações das pesquisas

c) Do ponto de vista de seus objetivos:

• Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de
  determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de
  relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas
  padronizadas de coleta de dados: questionário e observação
  sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento.

• Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que
  determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos.
  aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a
  razão, o “porquê” das coisas.
1.1 Classificações das pesquisas

d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos:

• Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de
  material já publicado, constituído principalmente de livros,
  artigos de periódicos e atualmente com material
  disponibilizado na Internet.

• Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de
  materiais que não receberam tratamento analítico.
1.1 Classificações das pesquisas

d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos:

• Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto e
• estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de
  influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de
  observação dos efeitos que a variável produz no objeto.

• Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação
  direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.
1.1 Classificações das pesquisas

d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos:

• Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e
  exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita
  o seu amplo e detalhado conhecimento.

• Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza
  depois dos fatos.
1.1 Classificações das pesquisas

d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos:

• Pesquisa-Ação: quando concebida e realizada em estreita
  associação com uma ação ou com a resolução de um
  problema coletivo. Os pesquisadores e participantes
  representativos da situação ou do problema estão envolvidos
  de modo cooperativo ou participativo.

• Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da
  interação entre pesquisadores e membros das situações
  investigadas.
1.2 O planejamento da pesquisa

   A pesquisa é a criação de conhecimento social através de
métodos considerados científicos. Para que o seu estudo seja
considerado científico, você deve obedecer aos critérios de
coerência,consistência, originalidade e objetivação. Para a
realização de uma pesquisa científica, segundo Goldemberg
(1999, p.106), é imprescindível:
         a) a existência de uma pergunta que se deseja responder;
         b) a elaboração de um conjunto de passos que permitam
         chegar à resposta;
         c) a indicação do grau de confiabilidade na resposta obtida.
1.2 O planejamento da pesquisa

   Silva e Menezes (2005, p. 22) apontam as três fases do
planejamento da pesquisa acadêmica:

•   fase decisória: referente à escolha do tema, à definição e à
    delimitação do problema de pesquisa;

•    fase construtiva: referente à construção de um plano de
    pesquisa e à execução da pesquisa propriamente dita;
1.2 O planejamento da pesquisa


• fase redacional: referente à análise dos dados e
informações obtidas na fase construtiva. É a organização das
idéias de forma sistematizada visando à elaboração do
relatório final. A apresentação do relatório de pesquisa deverá
obedecer às formalidades requeridas pela Academia.
1.3 Etapas da pesquisa

    O planejamento e a execução de uma pesquisa fazem parte de um
processo sistematizado que compreende etapas que podem ser detalhadas da
seguinte forma:

   1) escolha do tema;

   2) revisão de literatura;

   3) justificativa;

   4) formulação do problema;

   5) determinação de objetivos;
1.3 Etapas da pesquisa


  6) metodologia;

  7) coleta de dados;

  8) tabulação de dados;

  9) análise e discussão dos resultados;

  10) conclusão da análise dos resultados;

  11) redação e apresentação do trabalho científico
“ Fazer uma pesquisa significa divertir-se, e a pesquisa
é como um porco: nada se desperdiça”

                                         (Umberto Eco)
2 FONTES DE INFORMAÇÃO

As fontes de informação destinadas para pesquisa são
obras/bases de dados especialmente organizadas para consulta.
Apresentam arranjo nos itens de forma a facilitar a busca pela
informação. Possuem índices de autor, título e assunto, em
formato digital ou papel. As digitais oferecem maior rapidez e
precisão à busca, sendo que algumas apresentam apenas as
referências dos trabalhos publicados sobre determinado
assunto em um determinado período de tempo (referenciais) ou
oferecem acesso ao texto completo do trabalho. Essas
ferramentas são utilizadas para realizar o levantamento
bibliográfico de sua pesquisa.
2 FONTES DE INFORMAÇÃO

As fontes de informação podem ser divididas em três
categorias, de acordo com sua natureza:

• Fontes primárias: informação nova e original, não
submetida a interpretação ou condensação – livros, artigos,
revistas, teses...

• Fontes secundárias: dados ou informações organizados
segundo esquemas determinados. Produtos de análise de fontes
de infomação primárias submetidas à descrição, condensação
ou qualquer tipo de reorganização (revisões, dicionários,
enciclopédias)...
2 FONTES DE INFORMAÇÃO

As fontes de informação podem ser divididas em três
categorias, de acordo com sua natureza:


• Fontes terciárias: recompilação da informação contida em
fontes primárias e secundárias, dentro de um critério de
organização para torná-las mais acessíveis aos usuários
(bibliografias, índices, abstracts)...
3 FONTES DE INFORMAÇÃO: AVALIAÇÃO


Alguns critérios devem ser levados em conta na escolha da fonte
de informação que será usada na pesquisa:

• Clareza na apresentação e organização da informação;

• Coerência com os propósitos do usuário que busca;

• Atualização e       revisão    constante    são   elementos
imprescindíveis.
3 FONTES DE INFORMAÇÃO: AVALIAÇÃO



Segundo Tomaél et al (2004, p.23), “para avaliar uma fonte é
fundamental identificar o indivíduo ou instituição responsável
por sua compilação”. É pela credibilidade que um indivíduo ou
instituição apresenta que se determinará o grau de
confiabilidade das informações contidas em uma determinada
fonte de informação.
3 FONTES DE INFORMAÇÃO: AVALIAÇÃO



Para Luz et al (2007), numa fonte de informação devem
observados os seguintes itens: cobertura da fonte; validez do
conteúdo; resumos ou informações complementares; coerência
na apresentação do conteúdo informacional; oferta de
informações filtradas; apresentação de informação original.
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

As ferramentas de busca são sistemas que fazem a indexação
dos documentos. A forma como é feita essa indexação vai influir
diretamente na quantidade e na qualidade dos resultados que
serão obtidos na pesquisa. As ferramentas de busca mais
sofisticadas utilizam programas de indexação denominados
“robôs” ou “spiders”, que periodicamente vasculham a rede em
busca de novos documentos a serem indexados no seu banco de
dados, atualizam endereços que tenham mudado e deletam
aqueles que já não possuem nenhum documento (BRAD, 1999
apud SILVA; MENEZES, 2005)
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

Quando se vai fazer uma pesquisa é necessário saber:


1. O QUE PESQUISAR? (assunto)
2. COMO PESQUISAR? (estratégias)
3. ONDE PESQUISAR? (fontes)
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

4.1 Palavras-chaves ou Termos de Busca (O QUE?)

•As palavras-chave devem representar o assunto que se
pretende pesquisar
               Ex: infraestrutura de transporte


•Quando combinadas aumentam a especificidade da pesquisa e
os resultados obtidos tendem a ser mais precisos.


         Ex: “infraestrutura de transporte marítimo ”
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

4.2 Estratégias de busca (COMO?)

•Meio de especificar ao sistema de busca combinações de
termos (palavras-chaves) que representem a informação
pretendida para chegar a uma recuperação bem sucedida.

• Cada serviço de busca possui suas próprias regras e
prioridades, uma busca para ser bem sucedida vai depender da
observância dessas regras
(ler nos sistemas de busca: help; about; ajuda; sobre; etc...).
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

4.3 Principais estratégias de busca

   Os operadores booleanos permitem que a sua busca tenha um
resultado mais preciso. No sistema de ajuda de cada ferramenta,
você poderá entrar quais delas podem ser utilizadas.
   Geralmente os comandos utilizados na busca de informações
são:

• uso de sinais: o sinal de inclusão + (mais), o sinal de exclu-
são – (menos), aspas " " e o asterisco *;

• uso de operadores booleanos: AND (e), OR (ou) e AND
NOT (não) e também o uso dos parênteses ( ).
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

a) Aspas
   São usadas para que a ferramenta de busca interprete os
   termos como uma frase, recuperando documentos que
   tragam exatamente essa frase. Exemplo:

                  “Engenharia de Energia”

b) Uso do sinal de +
   Informa à ferramenta de busca que ela deve recuperar todos
   os documentos que obrigatoriamente contenham todas as
   palavras precedidas pelo sinal em qualquer ordem. Exemplo:

            + tecnologia + informação + comunicação
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA



c) O uso do sinal de –
   O sinal de exclusão deve ser utilizado antes de uma palavra
   ou frase para informar ao programa de busca que ele não
   deve incluir os documentos que contenha aquela palavra(s)
   ou frase(s). Exemplo:

               + tecnologias + informação – gestão
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

d) Uso do asterisco (*)
   Utilizado para solicitar ao motor de busca que traga todas as
   palavras que contenham a parte inicial ou final da palavra –
   antes do asterisco. Exemplo:

   Produ* = recupera as palavras produção, produzido,
   produto.

   * aldeído = formaldeído, acetaldeído, monoaldeído
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

O uso de sinais pode ser combinado, e estes devem ser utilizados
de forma lógica; a primeira palavra ou frase deve ser sempre a
de inclusão. Veja este exemplo:


      +"inteligência artificial" –"redes neurais artificiais”


No caso acima, a ferramenta trará como resultado da pesquisa
uma lista de documentos que tenha a expressão “inteligência
artificial”, mas não contenha a expressão “redes neurais
artificiais”
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA



   Os operadores booleanos são derivados da teoria de
conjuntos e são de uso universal para aplicação na recuperação
da informação. Os operadores booleanos são usados nas buscas
para possibilitar a ampliação ou a restrição (refinamento) dos
resultados. Os operadores válidos numa expressão booleana de
pesquisa são os seguintes:
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

    Operador   Significado                      Resultado
      OR       União         Busca todos os termos onde existam qualquer um
                             dos termos indicados;
      AND      Intersecção   Busca todos os registros onde apareçam
                             simultaneamente todos os termos indicados
      NOT      Exclusão      Busca todos os registros onde ocorram o primeiro
                             termo e não ocorra o segundo termo.




     Exemplos:
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

AND: o uso do operador AND traz como resultado da
pesquisa páginas que possuam obrigatoriamente todas as
palavras ligadas por esse operador. Por exemplo, na
solicitação:

          “engenharia genética” AND ética.

O resultado da pesquisa será uma lista com todos os
documentos com a expressão “engenharia genética” que
também tenham a palavra ética.
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

NOT: o uso dos operadores AND NOT traz como resultado da
pesquisa páginas que possuam a palavra que precede o
operador AND e excluam as palavras que sucedem o operador
NOT. Por exemplo, na seguinte solicitação:

        “engenharia genética” AND NOT ética.

O resultado da pesquisa incluirá todos os documentos que
possuam a expressão “engenharia genética”, mas que não
contenham a palavra ética.
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

OR: o uso do operador OR traz como resultado da pesquisa
documentos que possuam tanto uma palavra como a(s)
outra(s) ligada(s) por esse conectivo. Por exemplo, na
solicitação:

            “engenharia genética” OR ética.

O resultado da pesquisa incluirá todos os documentos que
possuam a expressão engenharia genética e a palavra ética não
necessariamente no mesmo documento.
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA

PARÊNTESES ( ): os parênteses são utilizados para agrupar
várias palavras ligadas pelos conectivos. Veja o exemplo:


     qualidade AND (empresas OR organizações)
4 FONTES DE INFORMAÇÃO: ACESSO ON-LINE

Diversas fontes de informação acadêmica podem ser acessadas
on-line. Dentre as existentes, destacamos hoje:

- Teses e dissertações
- Periódicos científicos
- Livros (E-books)
- Repositórios acadêmicos
- Bases de dados
- Portal Capes
- Portal da Pesquisa
- Outras fontes
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E
DISSERTAÇÕES

4.1 Definições

• Dissertação é um documento escrito, científico, técnico ou
literário, apresentado a uma banca examinadora para obtenção,
em geral, do grau de mestre. Nos EUA, a dissertação de
mestrado é denominada thesis, e a tese de doutorado,
dissertation.
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E
DISSERTAÇÕES

4.1 Definições

• Tese é um documento que relata os resultados ou as
conclusões de uma pesquisa científica original, submetido pelo
autor, como suporte à candidatura para obtenção de título
acadêmico de pós-graduação, de uma qualificação profissional
ou de outro título ou prêmio. No Brasil apresenta-se para a
obtenção do título de doutor.
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E
DISSERTAÇÕES


 As teses e dissertações são fontes primárias, ou seja,
informação nova e original, não submetida a interpretação ou
condensação. Além da consulta da própria obra, as referências
utilizadas pelo autor do trabalho podem ser úteis em sua
pesquisa.
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E
DISSERTAÇÕES

4.2 Acesso on-line

a) Biblioteca Digital de Teses e Dissertações

   A iniciativa, mantida pelo Instituto Brasileiro de Informação
   Científica e Tecnológica (IBICT) integra o sistema de
   informações de teses e dissertações existente nas IES
   brasileiras, além de estimular a comunidade científica a
   registrar e publicar seus trabalhos em meio eletrônico, o que
   aumenta a visibilidade da C&T no país

                      http://bdtd.ibict.br
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E
DISSERTAÇÕES

4.2 Acesso on-line

b) Biblioteca Digital da USP

   Disponibiliza teses e dissertações defendidas na
   Universidade de São Paulo (USP).

                    http://www.teses.usp.br
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E
DISSERTAÇÕES

4.2 Acesso on-line

c) Biblioteca Universitária da UFSC

   A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa
   Catarina disponibiliza em seu acervo acesso livre a teses e
   dissertações defendidas na instituição a partir de 2005.

                    http://www.bu.ufsc.br
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E
DISSERTAÇÕES

4.2 Acesso on-line

d) Outras instituições

•   UFBA - www.bdtd.ufba.br
•   UERJ - www.bdtd.uerj.br
•   UNICAMP - http://libdigi.unicamp.br/document/list.php?tid=7
•   UFRGS - http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

De acordo com a Cunha (2001), períodico eletrônico ou digital é
a publicação editada em intervalos regulares e distribuida na
forma eletronica ou digital com possibilidade de consulta na
Web. Algumas editoras permitem o acesso mediante assinatura,
outras permitem o acesso aos assinantes das versões impressas
e há também os que são publicados exclusivamente no meio
digital.
Essas publicações adotam os sistema de peer-review, ou revisão
dos pares, que consiste na leitura prévia do trabalho por um
grupo de pesquisadores (os pares), que aprovarão ou não a
publicação imediata.
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS


A revisão pelos pares garante a validade e os padrões de
qualidade das publicações. A publicação dos resultados é parte
essencial do método científico: cada artigo de uma revista torna-
se um registro científico permanente.
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

a) Periódicos da Área de Engenharia de Energia:

•   Sun & Wind Energy
•   Avances en Energías Renovables y Medio Ambiente
•   Biomassa & Energia
•   Cuadernos de Energía
•   Economia & Energia
•   Revista Técnica de Energia Petróleo e Gás
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

b) Periódicos da Área de TIC:

•   EEE Transactions on Information Theory
•   International Journal of Computer Vision
•   Neural Networks
•   Wireless Network
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

c) Portal de Periódicos Capes

  Biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de
  ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica
  internacional. Ele conta com um acervo de cerca de 15 mil
  títulos com texto completo, 126 bases referenciais, seis bases
  dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros,
  enciclopédias e obras de referência, normas técnicas,
  estatísticas e conteúdo audiovisual.

             http://www.periodicos.capes.gov.br
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

d) Portal de Periódicos UFSC

  Agrega revistas científicas produzidas na Universidade
  Federal de Santa Catarina. Acesso livre.


               http://www.periodicos.ufsc.br
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

e) Portal do Conhecimento Nuclear

  Lista periódicos de acesso livre


        http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre/Inicial.asp
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

g) Scielo

  Biblioteca     cooperativa    de    periódicos científicos,
  particulamente da América e Caribe, que permite acesso
  gratuito à periódicos acadêmicos, bases de dados
  bibliográficas e de texto completo.

                   http://www.scielo.br/
5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS
CIENTÍFICOS

Qualis

  Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes
para estratificação da qualidade da produção intelectual dos
programas de pós-graduação. Como resultado, disponibiliza
uma lista com a classificação dos veículos utilizados pelos
programas de pós-graduação para a divulgação da sua
produção.
  A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de
avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses
veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade
- A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero.
6 BASES DE DADOS

Base de dados - Coleção eletrônica de informação que contém
registros que podem ser acessados de forma automática. São
divididas em:

•Base de dados bibliográficos- Conjunto de registos
bibliográficos. Base que fornece apenas referências
bibliográficas e que se destina a ajudar o utilizador a obter uma
lista completa das obras e/ou artigos a consultar com uma
determinada finalidade.

•Base de dados de texto integral- Base de dados de fontes
que contém textos completos ou partes de documentos. Contém
revistas com acesso aos resumos dos artigos, tabela de
conteúdos e texto integral.
6 BASES DE DADOS

• Base de dados referencial - Aquela que remete para uma
outra fonte a obtenção da informação. Permite apenas acesso
aos resumos, às tabelas de conteúdos e, eventualmente, às
citações dos artigos sobre eles.
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – Eng. Energia*

- ACS Journal Search
    Está disponível a coleção completa de periódicos da ACS
com publicações nas áreas de Química, Bioquímica e Biofísica,
Farmacologia e Toxicologia, Engenharia Química, Engenharia
de Materiais e Metalúrgica, Engenharia Sanitária, Ciências
Ambientais e Ciência e Tecnologia de Alimentos. Artigos
publicados a partir de 1896 da ACS estão disponíveis aos
usuários do Portal.

-
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – Eng. Energia*

- Applied Science Tech Full Text
   Indexa artigos de mais de 390 periódicos em língua inglesa, a
maioria        publicado       nos       Estados       Unidos.
A base de dados inclui publicações de comércio e indústria,
boletins de profissões, sociedades de ensino, e periódicos de
assuntos especializados.

- Compendex
Base de dados interdisciplinar de engenharia, indexa mais de 5
mil títulos de periódicos de engenharia e trabalhos apresentados
em congressos desde 1884.
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – Eng. Energia*

-Energy
Base de dados desenvolvida pelo Energy Technology Data
Exchange (ETDE) com a participação da Comissão Nacional de
Energia Nuclear (CNEN) abrange todas as tecnologias de
energia. A CNEN, através do CIN - Centro de Informações
Nucleares, incorpora a literatura brasileira à base de dados
ENERGY, divulgando, no país e no exterior a produção
científica brasileira.
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – Eng. Energia*

- Fuel and Energy Abstracts
Oferece a acesso a literatura internacional sobre combustível e
energia no que se refere aos aspectos científicos, técnicos,
econômicos e políticas de combustível e energia. Indexa
relatórios, monografias, anais de conferências e análises
estatísticas. Abrange os combustíveis sólidos, combustíveis
líquidos e gasosos; combustível de petróleo, combustíveis
nucleares, fornecimento de energia elétrica e utilização de fontes
alternativas; processo de aquecimento, refratários/cerâmica,
aquecimento e refrigeração, bombas de calor, ciência e
tecnologia de combustível, conversão de energia e reciclagem.
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – TIC*

-   Academic Search Premier (EBSCO)
-   Base de dados multidisciplinar que conta com mais de 2.500
    periódicos em texto completo. Também estão disponíveis
    referências e resumos de artigos publicados em mais de
    8.450 títulos indexados. A coleção inclui as edições
    retrospectivas (backfiles) em formato PDF de mais de cem
    periódicos publicados a partir de 1975.
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – TIC*

-   Computer + Info Systems
   Reúne a literatura referente às pesquisas teóricas e suas
aplicações em computação e sistemas de informação.De
cobertura internacional, indexa mais de 3 mil títulos de
periódicos, anais de congressos, relatórios técnicos, patentes,
livros e publicações de conteúdo comercial.
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – TIC*

- ACM Digital Library
   A Biblioteca Digital da ACM é um repositório de documentos
em texto completo publicados pela Association for Computing
Machinery (ACM), e por entidades associadas. A coleção inclui
periódicos científicos, revistas (no formato magazine),
transactions e anais (proceedings) de conferências e congressos
com artigos de pesquisa nas áreas de computação e tecnologia
da informação.
6 BASES DE DADOS

• Bases de dados – TIC*

-   Cambridge Journals On-Line

  Coleção de publicações periódicas cobrindo as áreas de
Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da
Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e
Artes.


* Acessíveis através do Portal Capes
7 OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO

Banco de Teses da Capes:
   Acesso: http://capesdw.capes.gov.br/capesdw/
   Acesso a resumos e referências sobre teses e dissertações
defendidas junto a programas de pós-graduação do país.
   As informações são fornecidos diretamente à Capes pelos
programas de pós-graduação, que se responsabilizam pela
veracidade dos dados.

Prossiga:
Acesso: http://www.prossiga.br/bibliotecas/
   Bibliotecas virtuais temáticas - coleções referenciais que
reúnem e organizam informações, presentes na Internet, sobre
determinadas áreas do conhecimento.
7 OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO

•Portal Domínio Público:

•biblioteca digital desenvolvida em software livre
•Acesso: http://www.dominiopublico.gov.br
•Acervo: é composto, em sua grande maioria, por obras que se
encontram em domínio público ou obras que contam com a
devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais
pendentes.

•Portal da Pesquisa:
•Acesso: http://www.portaldapesquisa.com.br/
•Pesquisa em bases de dados, periódicos e livros em diversas
áreas do conhecimento.
REFERÊNCIAS

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia.
Brasília: Briquet de Lemos, 2001.


______; CAVALCANTI, Cordélia Robalinho de Oliveira. Dicionário de Biblioteconomia e
Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2008.

FACHIN, Gleisy Regina Bories; HILLESHEIM, Araci Isaltina de Andrade. Periódico
científico: padronização e organização. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.

GIL, Antonio Carlos. . Metodos e tecnicas de pesquisa social. 6.ed São Paulo: Atlas, 2009.
XVI,200p. ISBN 9788522451425

SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração
de dissertação. Florianópolis: UFSC, 2005.
Muito obrigada!
      debora@bu.ufsc.br
bsararangua@ararangua.ufsc.br

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  • 1. Fontes de informação científica Débora Mª Russiano Pereira Bibliotecária – CRB-14/1125 BSAraranguá
  • 2. 1 O QUE É PESQUISA E POR ONDE COMEÇAR? Pesquisa é um conjunto de ações propostas para encontrar a solução e um problema, que têm por base procedimentos racionais e sistemáticos (método de pesquisa). Para Gil (1999, p. 42), a pesquisa é um processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para os problemas mediante o emprego de conhecimentos científicos
  • 3. 1.1 Classificações das pesquisas De acordo com Silva e Menezes (2005), as pesquisas possuem as seguintes divisões clássicas: a) Do ponto de vista da sua natureza: • Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais; • Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática e dirigidos à solução de problemas específicos.Envolve verdades e interesses locais.
  • 4. 1.1 Classificações das pesquisas b) Do ponto de vista da abordagem do problema: • Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável,o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas; • Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Não utiliza métodos estatísticos
  • 5. 1.1 Classificações das pesquisas c) Do ponto de vista de seus objetivos: • Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso.
  • 6. 1.1 Classificações das pesquisas c) Do ponto de vista de seus objetivos: • Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento. • Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas.
  • 7. 1.1 Classificações das pesquisas d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: • Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. • Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico.
  • 8. 1.1 Classificações das pesquisas d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: • Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto e • estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. • Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.
  • 9. 1.1 Classificações das pesquisas d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: • Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. • Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.
  • 10. 1.1 Classificações das pesquisas d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: • Pesquisa-Ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. • Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.
  • 11. 1.2 O planejamento da pesquisa A pesquisa é a criação de conhecimento social através de métodos considerados científicos. Para que o seu estudo seja considerado científico, você deve obedecer aos critérios de coerência,consistência, originalidade e objetivação. Para a realização de uma pesquisa científica, segundo Goldemberg (1999, p.106), é imprescindível: a) a existência de uma pergunta que se deseja responder; b) a elaboração de um conjunto de passos que permitam chegar à resposta; c) a indicação do grau de confiabilidade na resposta obtida.
  • 12. 1.2 O planejamento da pesquisa Silva e Menezes (2005, p. 22) apontam as três fases do planejamento da pesquisa acadêmica: • fase decisória: referente à escolha do tema, à definição e à delimitação do problema de pesquisa; • fase construtiva: referente à construção de um plano de pesquisa e à execução da pesquisa propriamente dita;
  • 13. 1.2 O planejamento da pesquisa • fase redacional: referente à análise dos dados e informações obtidas na fase construtiva. É a organização das idéias de forma sistematizada visando à elaboração do relatório final. A apresentação do relatório de pesquisa deverá obedecer às formalidades requeridas pela Academia.
  • 14. 1.3 Etapas da pesquisa O planejamento e a execução de uma pesquisa fazem parte de um processo sistematizado que compreende etapas que podem ser detalhadas da seguinte forma: 1) escolha do tema; 2) revisão de literatura; 3) justificativa; 4) formulação do problema; 5) determinação de objetivos;
  • 15. 1.3 Etapas da pesquisa 6) metodologia; 7) coleta de dados; 8) tabulação de dados; 9) análise e discussão dos resultados; 10) conclusão da análise dos resultados; 11) redação e apresentação do trabalho científico
  • 16. “ Fazer uma pesquisa significa divertir-se, e a pesquisa é como um porco: nada se desperdiça” (Umberto Eco)
  • 17. 2 FONTES DE INFORMAÇÃO As fontes de informação destinadas para pesquisa são obras/bases de dados especialmente organizadas para consulta. Apresentam arranjo nos itens de forma a facilitar a busca pela informação. Possuem índices de autor, título e assunto, em formato digital ou papel. As digitais oferecem maior rapidez e precisão à busca, sendo que algumas apresentam apenas as referências dos trabalhos publicados sobre determinado assunto em um determinado período de tempo (referenciais) ou oferecem acesso ao texto completo do trabalho. Essas ferramentas são utilizadas para realizar o levantamento bibliográfico de sua pesquisa.
  • 18. 2 FONTES DE INFORMAÇÃO As fontes de informação podem ser divididas em três categorias, de acordo com sua natureza: • Fontes primárias: informação nova e original, não submetida a interpretação ou condensação – livros, artigos, revistas, teses... • Fontes secundárias: dados ou informações organizados segundo esquemas determinados. Produtos de análise de fontes de infomação primárias submetidas à descrição, condensação ou qualquer tipo de reorganização (revisões, dicionários, enciclopédias)...
  • 19. 2 FONTES DE INFORMAÇÃO As fontes de informação podem ser divididas em três categorias, de acordo com sua natureza: • Fontes terciárias: recompilação da informação contida em fontes primárias e secundárias, dentro de um critério de organização para torná-las mais acessíveis aos usuários (bibliografias, índices, abstracts)...
  • 20. 3 FONTES DE INFORMAÇÃO: AVALIAÇÃO Alguns critérios devem ser levados em conta na escolha da fonte de informação que será usada na pesquisa: • Clareza na apresentação e organização da informação; • Coerência com os propósitos do usuário que busca; • Atualização e revisão constante são elementos imprescindíveis.
  • 21. 3 FONTES DE INFORMAÇÃO: AVALIAÇÃO Segundo Tomaél et al (2004, p.23), “para avaliar uma fonte é fundamental identificar o indivíduo ou instituição responsável por sua compilação”. É pela credibilidade que um indivíduo ou instituição apresenta que se determinará o grau de confiabilidade das informações contidas em uma determinada fonte de informação.
  • 22. 3 FONTES DE INFORMAÇÃO: AVALIAÇÃO Para Luz et al (2007), numa fonte de informação devem observados os seguintes itens: cobertura da fonte; validez do conteúdo; resumos ou informações complementares; coerência na apresentação do conteúdo informacional; oferta de informações filtradas; apresentação de informação original.
  • 23. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA As ferramentas de busca são sistemas que fazem a indexação dos documentos. A forma como é feita essa indexação vai influir diretamente na quantidade e na qualidade dos resultados que serão obtidos na pesquisa. As ferramentas de busca mais sofisticadas utilizam programas de indexação denominados “robôs” ou “spiders”, que periodicamente vasculham a rede em busca de novos documentos a serem indexados no seu banco de dados, atualizam endereços que tenham mudado e deletam aqueles que já não possuem nenhum documento (BRAD, 1999 apud SILVA; MENEZES, 2005)
  • 24. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA Quando se vai fazer uma pesquisa é necessário saber: 1. O QUE PESQUISAR? (assunto) 2. COMO PESQUISAR? (estratégias) 3. ONDE PESQUISAR? (fontes)
  • 25. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA 4.1 Palavras-chaves ou Termos de Busca (O QUE?) •As palavras-chave devem representar o assunto que se pretende pesquisar Ex: infraestrutura de transporte •Quando combinadas aumentam a especificidade da pesquisa e os resultados obtidos tendem a ser mais precisos. Ex: “infraestrutura de transporte marítimo ”
  • 26. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA 4.2 Estratégias de busca (COMO?) •Meio de especificar ao sistema de busca combinações de termos (palavras-chaves) que representem a informação pretendida para chegar a uma recuperação bem sucedida. • Cada serviço de busca possui suas próprias regras e prioridades, uma busca para ser bem sucedida vai depender da observância dessas regras (ler nos sistemas de busca: help; about; ajuda; sobre; etc...).
  • 27. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA 4.3 Principais estratégias de busca Os operadores booleanos permitem que a sua busca tenha um resultado mais preciso. No sistema de ajuda de cada ferramenta, você poderá entrar quais delas podem ser utilizadas. Geralmente os comandos utilizados na busca de informações são: • uso de sinais: o sinal de inclusão + (mais), o sinal de exclu- são – (menos), aspas " " e o asterisco *; • uso de operadores booleanos: AND (e), OR (ou) e AND NOT (não) e também o uso dos parênteses ( ).
  • 28. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA a) Aspas São usadas para que a ferramenta de busca interprete os termos como uma frase, recuperando documentos que tragam exatamente essa frase. Exemplo: “Engenharia de Energia” b) Uso do sinal de + Informa à ferramenta de busca que ela deve recuperar todos os documentos que obrigatoriamente contenham todas as palavras precedidas pelo sinal em qualquer ordem. Exemplo: + tecnologia + informação + comunicação
  • 29. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA c) O uso do sinal de – O sinal de exclusão deve ser utilizado antes de uma palavra ou frase para informar ao programa de busca que ele não deve incluir os documentos que contenha aquela palavra(s) ou frase(s). Exemplo: + tecnologias + informação – gestão
  • 30. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA d) Uso do asterisco (*) Utilizado para solicitar ao motor de busca que traga todas as palavras que contenham a parte inicial ou final da palavra – antes do asterisco. Exemplo: Produ* = recupera as palavras produção, produzido, produto. * aldeído = formaldeído, acetaldeído, monoaldeído
  • 31. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA O uso de sinais pode ser combinado, e estes devem ser utilizados de forma lógica; a primeira palavra ou frase deve ser sempre a de inclusão. Veja este exemplo: +"inteligência artificial" –"redes neurais artificiais” No caso acima, a ferramenta trará como resultado da pesquisa uma lista de documentos que tenha a expressão “inteligência artificial”, mas não contenha a expressão “redes neurais artificiais”
  • 32. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA Os operadores booleanos são derivados da teoria de conjuntos e são de uso universal para aplicação na recuperação da informação. Os operadores booleanos são usados nas buscas para possibilitar a ampliação ou a restrição (refinamento) dos resultados. Os operadores válidos numa expressão booleana de pesquisa são os seguintes:
  • 33. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA Operador Significado Resultado OR União Busca todos os termos onde existam qualquer um dos termos indicados; AND Intersecção Busca todos os registros onde apareçam simultaneamente todos os termos indicados NOT Exclusão Busca todos os registros onde ocorram o primeiro termo e não ocorra o segundo termo. Exemplos:
  • 34. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA AND: o uso do operador AND traz como resultado da pesquisa páginas que possuam obrigatoriamente todas as palavras ligadas por esse operador. Por exemplo, na solicitação: “engenharia genética” AND ética. O resultado da pesquisa será uma lista com todos os documentos com a expressão “engenharia genética” que também tenham a palavra ética.
  • 35. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA NOT: o uso dos operadores AND NOT traz como resultado da pesquisa páginas que possuam a palavra que precede o operador AND e excluam as palavras que sucedem o operador NOT. Por exemplo, na seguinte solicitação: “engenharia genética” AND NOT ética. O resultado da pesquisa incluirá todos os documentos que possuam a expressão “engenharia genética”, mas que não contenham a palavra ética.
  • 36. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA OR: o uso do operador OR traz como resultado da pesquisa documentos que possuam tanto uma palavra como a(s) outra(s) ligada(s) por esse conectivo. Por exemplo, na solicitação: “engenharia genética” OR ética. O resultado da pesquisa incluirá todos os documentos que possuam a expressão engenharia genética e a palavra ética não necessariamente no mesmo documento.
  • 37. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: A BUSCA PARÊNTESES ( ): os parênteses são utilizados para agrupar várias palavras ligadas pelos conectivos. Veja o exemplo: qualidade AND (empresas OR organizações)
  • 38. 4 FONTES DE INFORMAÇÃO: ACESSO ON-LINE Diversas fontes de informação acadêmica podem ser acessadas on-line. Dentre as existentes, destacamos hoje: - Teses e dissertações - Periódicos científicos - Livros (E-books) - Repositórios acadêmicos - Bases de dados - Portal Capes - Portal da Pesquisa - Outras fontes
  • 39. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E DISSERTAÇÕES 4.1 Definições • Dissertação é um documento escrito, científico, técnico ou literário, apresentado a uma banca examinadora para obtenção, em geral, do grau de mestre. Nos EUA, a dissertação de mestrado é denominada thesis, e a tese de doutorado, dissertation.
  • 40. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E DISSERTAÇÕES 4.1 Definições • Tese é um documento que relata os resultados ou as conclusões de uma pesquisa científica original, submetido pelo autor, como suporte à candidatura para obtenção de título acadêmico de pós-graduação, de uma qualificação profissional ou de outro título ou prêmio. No Brasil apresenta-se para a obtenção do título de doutor.
  • 41. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E DISSERTAÇÕES As teses e dissertações são fontes primárias, ou seja, informação nova e original, não submetida a interpretação ou condensação. Além da consulta da própria obra, as referências utilizadas pelo autor do trabalho podem ser úteis em sua pesquisa.
  • 42. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E DISSERTAÇÕES 4.2 Acesso on-line a) Biblioteca Digital de Teses e Dissertações A iniciativa, mantida pelo Instituto Brasileiro de Informação Científica e Tecnológica (IBICT) integra o sistema de informações de teses e dissertações existente nas IES brasileiras, além de estimular a comunidade científica a registrar e publicar seus trabalhos em meio eletrônico, o que aumenta a visibilidade da C&T no país http://bdtd.ibict.br
  • 43. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E DISSERTAÇÕES 4.2 Acesso on-line b) Biblioteca Digital da USP Disponibiliza teses e dissertações defendidas na Universidade de São Paulo (USP). http://www.teses.usp.br
  • 44. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E DISSERTAÇÕES 4.2 Acesso on-line c) Biblioteca Universitária da UFSC A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina disponibiliza em seu acervo acesso livre a teses e dissertações defendidas na instituição a partir de 2005. http://www.bu.ufsc.br
  • 45. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: TESES E DISSERTAÇÕES 4.2 Acesso on-line d) Outras instituições • UFBA - www.bdtd.ufba.br • UERJ - www.bdtd.uerj.br • UNICAMP - http://libdigi.unicamp.br/document/list.php?tid=7 • UFRGS - http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2
  • 46. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS De acordo com a Cunha (2001), períodico eletrônico ou digital é a publicação editada em intervalos regulares e distribuida na forma eletronica ou digital com possibilidade de consulta na Web. Algumas editoras permitem o acesso mediante assinatura, outras permitem o acesso aos assinantes das versões impressas e há também os que são publicados exclusivamente no meio digital. Essas publicações adotam os sistema de peer-review, ou revisão dos pares, que consiste na leitura prévia do trabalho por um grupo de pesquisadores (os pares), que aprovarão ou não a publicação imediata.
  • 47. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS A revisão pelos pares garante a validade e os padrões de qualidade das publicações. A publicação dos resultados é parte essencial do método científico: cada artigo de uma revista torna- se um registro científico permanente.
  • 48. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS a) Periódicos da Área de Engenharia de Energia: • Sun & Wind Energy • Avances en Energías Renovables y Medio Ambiente • Biomassa & Energia • Cuadernos de Energía • Economia & Energia • Revista Técnica de Energia Petróleo e Gás
  • 49. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS b) Periódicos da Área de TIC: • EEE Transactions on Information Theory • International Journal of Computer Vision • Neural Networks • Wireless Network
  • 50. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS c) Portal de Periódicos Capes Biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de cerca de 15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, seis bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. http://www.periodicos.capes.gov.br
  • 51. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS d) Portal de Periódicos UFSC Agrega revistas científicas produzidas na Universidade Federal de Santa Catarina. Acesso livre. http://www.periodicos.ufsc.br
  • 52. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS e) Portal do Conhecimento Nuclear Lista periódicos de acesso livre http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre/Inicial.asp
  • 53. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS g) Scielo Biblioteca cooperativa de periódicos científicos, particulamente da América e Caribe, que permite acesso gratuito à periódicos acadêmicos, bases de dados bibliográficas e de texto completo. http://www.scielo.br/
  • 54. 5 FONTES DE INFORMAÇÃO: PERÍODICOS CIENTÍFICOS Qualis Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação. Como resultado, disponibiliza uma lista com a classificação dos veículos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da sua produção. A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade - A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero.
  • 55. 6 BASES DE DADOS Base de dados - Coleção eletrônica de informação que contém registros que podem ser acessados de forma automática. São divididas em: •Base de dados bibliográficos- Conjunto de registos bibliográficos. Base que fornece apenas referências bibliográficas e que se destina a ajudar o utilizador a obter uma lista completa das obras e/ou artigos a consultar com uma determinada finalidade. •Base de dados de texto integral- Base de dados de fontes que contém textos completos ou partes de documentos. Contém revistas com acesso aos resumos dos artigos, tabela de conteúdos e texto integral.
  • 56. 6 BASES DE DADOS • Base de dados referencial - Aquela que remete para uma outra fonte a obtenção da informação. Permite apenas acesso aos resumos, às tabelas de conteúdos e, eventualmente, às citações dos artigos sobre eles.
  • 57. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – Eng. Energia* - ACS Journal Search Está disponível a coleção completa de periódicos da ACS com publicações nas áreas de Química, Bioquímica e Biofísica, Farmacologia e Toxicologia, Engenharia Química, Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Engenharia Sanitária, Ciências Ambientais e Ciência e Tecnologia de Alimentos. Artigos publicados a partir de 1896 da ACS estão disponíveis aos usuários do Portal. -
  • 58. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – Eng. Energia* - Applied Science Tech Full Text Indexa artigos de mais de 390 periódicos em língua inglesa, a maioria publicado nos Estados Unidos. A base de dados inclui publicações de comércio e indústria, boletins de profissões, sociedades de ensino, e periódicos de assuntos especializados. - Compendex Base de dados interdisciplinar de engenharia, indexa mais de 5 mil títulos de periódicos de engenharia e trabalhos apresentados em congressos desde 1884.
  • 59. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – Eng. Energia* -Energy Base de dados desenvolvida pelo Energy Technology Data Exchange (ETDE) com a participação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) abrange todas as tecnologias de energia. A CNEN, através do CIN - Centro de Informações Nucleares, incorpora a literatura brasileira à base de dados ENERGY, divulgando, no país e no exterior a produção científica brasileira.
  • 60. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – Eng. Energia* - Fuel and Energy Abstracts Oferece a acesso a literatura internacional sobre combustível e energia no que se refere aos aspectos científicos, técnicos, econômicos e políticas de combustível e energia. Indexa relatórios, monografias, anais de conferências e análises estatísticas. Abrange os combustíveis sólidos, combustíveis líquidos e gasosos; combustível de petróleo, combustíveis nucleares, fornecimento de energia elétrica e utilização de fontes alternativas; processo de aquecimento, refratários/cerâmica, aquecimento e refrigeração, bombas de calor, ciência e tecnologia de combustível, conversão de energia e reciclagem.
  • 61. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – TIC* - Academic Search Premier (EBSCO) - Base de dados multidisciplinar que conta com mais de 2.500 periódicos em texto completo. Também estão disponíveis referências e resumos de artigos publicados em mais de 8.450 títulos indexados. A coleção inclui as edições retrospectivas (backfiles) em formato PDF de mais de cem periódicos publicados a partir de 1975.
  • 62. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – TIC* - Computer + Info Systems Reúne a literatura referente às pesquisas teóricas e suas aplicações em computação e sistemas de informação.De cobertura internacional, indexa mais de 3 mil títulos de periódicos, anais de congressos, relatórios técnicos, patentes, livros e publicações de conteúdo comercial.
  • 63. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – TIC* - ACM Digital Library A Biblioteca Digital da ACM é um repositório de documentos em texto completo publicados pela Association for Computing Machinery (ACM), e por entidades associadas. A coleção inclui periódicos científicos, revistas (no formato magazine), transactions e anais (proceedings) de conferências e congressos com artigos de pesquisa nas áreas de computação e tecnologia da informação.
  • 64. 6 BASES DE DADOS • Bases de dados – TIC* - Cambridge Journals On-Line Coleção de publicações periódicas cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e Artes. * Acessíveis através do Portal Capes
  • 65. 7 OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO Banco de Teses da Capes: Acesso: http://capesdw.capes.gov.br/capesdw/ Acesso a resumos e referências sobre teses e dissertações defendidas junto a programas de pós-graduação do país. As informações são fornecidos diretamente à Capes pelos programas de pós-graduação, que se responsabilizam pela veracidade dos dados. Prossiga: Acesso: http://www.prossiga.br/bibliotecas/ Bibliotecas virtuais temáticas - coleções referenciais que reúnem e organizam informações, presentes na Internet, sobre determinadas áreas do conhecimento.
  • 66. 7 OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO •Portal Domínio Público: •biblioteca digital desenvolvida em software livre •Acesso: http://www.dominiopublico.gov.br •Acervo: é composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domínio público ou obras que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes. •Portal da Pesquisa: •Acesso: http://www.portaldapesquisa.com.br/ •Pesquisa em bases de dados, periódicos e livros em diversas áreas do conhecimento.
  • 67. REFERÊNCIAS CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001. ______; CAVALCANTI, Cordélia Robalinho de Oliveira. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2008. FACHIN, Gleisy Regina Bories; HILLESHEIM, Araci Isaltina de Andrade. Periódico científico: padronização e organização. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. GIL, Antonio Carlos. . Metodos e tecnicas de pesquisa social. 6.ed São Paulo: Atlas, 2009. XVI,200p. ISBN 9788522451425 SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: UFSC, 2005.
  • 68. Muito obrigada! debora@bu.ufsc.br bsararangua@ararangua.ufsc.br