SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  21
MOTIVAÇÃO HUMANA
PARTE IV
MOTIVAÇÃO HUMANA
• A importância da motivação e a compreensão do seu papel no
comportamento humano podem ser estudadas através das diversas
teorias e abordagens que se desenvolveram durante anos de estudos
psicológicos.
• Em resumo, a motivação orienta e direciona o comportamento, é a
força que atua por trás de nossas necessidades básicas - fome, sede e
sexo, por exemplo. E também é a força que vai atuar por trás das
nossas outras necessidades, as psicossociais.
• No início do século XX, por influência da teoria evolucionista de Charles
Darwin, tornou-se comum classificar todos os tipos de comportamentos
como instintivos. Desta forma, os estudiosos no assunto perceberam que
esta teoria não explicava o comportamento humano, pelo contrário, os
rotulava apenas.
MOTIVAÇÃO HUMANA
• A Teoria dos Instintos nos revela que para se qualificar como instinto, um
comportamento complexo deve ter um padrão fixo numa espécie e não
ser adquirido. Essa definição poderia ser coerente para algumas espécies,
mas não a espécie humana.
• O comportamento humano apresenta, na verdade, poucas características
inatas porque a maioria das reações comportamentais do homem tem
origem nos anseios psicológicos e, além disso, é adquirida durante sua vida.
• Logo, compreendeu-se que a Teoria dos Instintos não pode explicar os
motivos humanos que levam o homem a se comportar em seu meio
ambiente.
• Uma vez derrubada essa teoria para explicar a motivação, uma outra teoria
se fortalece e vem substituí-Ia – A Teoria da Redução dos Impulsos. Ela
procura explicar a idéia de que a necessidade fisiológica cria um estado
psicológico que impulsiona o organismo a reduzir a necessidade. É a busca
da homeostase, ou seja, o equilíbrio do organismo.
MOTIVAÇÃO HUMANA
• Por exemplo: Comendo ou bebendo saciaremos a fome ou a sede.
• Não somos apenas impulsionados a reduzir nossas necessidades internas,
mas também a reagir aos incentivos externos que nos atraem ou
repelem - estímulos positivos e negativos.
• Por exemplo: Quando se sente sede, esta necessidade fisiológica interior
nos leva a procurar algo para beber, mas reagimos aos incentivos externos
quando escolhemos, por exemplo, um refrigerante gostoso ou um suco, no
lugar da água.
• Então, um impulso pode nos levar a reduzir nossas necessidades internas,
energizando e orientando nosso comportamento. Também os incentivos
externos funcionam como estímulos positivos ou negativos para este
comportamento.
MOTIVAÇÃO HUMANA
• No entanto, a teoria dos impulsos nos diz que alguns comportamentos
motivados, em vez de reduzirem uma necessidade fisiológica ou atenuarem
a tensão, aumentam a excitação. Com o excesso de estimulação,
acabamos nos sentindo estressados e procuramos uma maneira de diminuir
a excitação.
• Por exemplo: O BM faz o curso de aperfeiçoamento de Sargento para
atender as necessidades e incentivos externos, com isso busca
caminhos que através de estímulos o direciona ao crescimento na sua
carreira - pelo dinheiro, pela segurança, pela auto-estima, pela realização
pessoal e tantos outros motivos que possam estar presentes.
A HIERARQUIA DAS
NECESSIDADES DE ABRAHAM
MASLOW PIRÂMIDE
A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE ABRAHAM
MASLOW PIRÂMIDE
A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE ABRAHAM
MASLOW PIRÂMIDE
Segundo Abraham Maslow, dentro de todo ser humano existe uma hierarquia
de necessidades (veja pirâmide acima). As primeiras três são necessidades
da carência, porque devem ser satisfeitas para que os indivíduos se sintam
saudáveis e seguros. As duas últimas são as necessidades do crescimento
porque estão relacionadas ao desenvolvimento e à realização do potencial
de cada pessoa. À medida que cada uma dessas necessidades é
substancialmente satisfeita, a necessidade imediatamente superior se torna
dominante.
Necessidades fisiológicas – Estão relacionadas às necessidades básicas.
Fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades de sobrevivência.
Necessidade de segurança – Está relacionada também a aquisição de bens
materiais; pode haver uma necessidade de auto expressar-se através dos
bens. Segurança, estabilidade e proteção contra danos físicos e emocionais.
A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE ABRAHAM
MASLOW PIRÂMIDE
Necessidade de pertencimento/afiliação – Necessidades que as pessoas
têm de unirem-se uns aos outros e identificar-se com um grupo
determinado. Os vínculos sociais e a cooperação em grupos também
possibilitam o aumento do índice de sobrevivência no mundo. Interação social,
afeição, companheirismo e amizade.
Necessidade de aceitação social – Muito do nosso comportamento social
visa a aumentar nossa afiliação, nossa aceitação e inclusão social. Para
conquistar amizades e estimas, controlamos nosso comportamento, na
esperança de criar as impressões certas. Auto-respeito, amor próprio,
autonomia, realização, status, reconhecimento e consideração.
Necessidade de poder – Necessidade de dirigir outras pessoas. Está
relacionada com o desejo de aquisição, realização e conquistas para a auto-
realização. Crescimento e auto-satisfação.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS,
PSICOLÓGICOS E DE
REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO
ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE
REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO
Aspectos fisiológicos:
A fome, no homem, por exemplo, vemos refletida a interação da fisiologia
(do organismo) e da aprendizagem. No entanto, há mais do que isso na fome,
pois há pessoas que reagem mais as sugestões externas de comida, enquanto
outras sofrem de distúrbios alimentares (anorexia, bulimia).
O homem quando está sobre privação alimentar sofre efeitos significativos
demonstrando-se apático e alienado. A fome excessiva durante a infância
pode lesionar e dificultar o amadurecimento do sistema nervoso, causando
danos irreparáveis; assim como durante o período embrionário fatalmente
dificultará a formação saudável do sistema nervoso central.
As mudanças na química do organismo também afetam a fome, a sede, o sexo
e as preferências de gosto. As emoções são capazes de alterar a fisiologia do
corpo.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE
REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO
Por exemplo: As pessoas ansiosas não perdem a sensação de fome
depois das refeições. Normalmente precisam de alimentos doces ou ricos
em carboidratos, para aumentar o nível de serotonina, um neurotransmissor
que tem efeitos calmantes.
As pessoas extremamente ansiosas normalmente sofrem de ejaculação
precoce.
O sexo tem um motivo de base fisiológica, mas é mais afetado pela
aprendizagem e pelos valores pessoais.
Na maioria dos mamíferos, a natureza sincroniza o sexo com a fertilidade de
maneira impecável. A fêmea se torna sexualmente receptiva "no cio" quando a
produção do hormônio feminino estrogênio atinge o auge na ovulação.
Os hormônios não controlam da mesma maneira o comportamento sexual
humano, que respondem muito mais por estímulos e incentivos externos.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE
REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO
Aspectos psicológicos:
A ansiedade de comer estimula o estado fisiológico - química do corpo –
que é atraído pelas reações adquiridas por incentivos externos.
Os incentivos externos, as preferências também são determinadas pela
cultura.
Por exemplo: Os Hindus não tocam em carne de vaca, mesmo que passem
fome.
As emoções, entre elas, a raiva, o amor, a insegurança, o medo, a
vergonha e especialmente a auto-estima, são um dos grandes motivos
psicológicos que afetam o comportamento humano.
O homem posto sobre privação alimentar sofre de super excitação com
relação à comida; uma vez obcecado, conversa, sonha, lê e guarda tudo
a respeito. Enquanto isso vai perdendo o interesse por outras atividades
sociais.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE
REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO
A psicologia da motivação sexual procura descrever e explicar os
comportamentos sexualmente motivados e tratar os distúrbios sexuais.
A biologia nos informa que "os hormônios sexuais tem dois efeitos:
controlam o desenvolvimento das características sexuais masculinas e
femininas e (especialmente em animais não humanos) ativam o
comportamento sexual".
Logo, a interação entre hormônios (testosterona e estrogênio) e os
estímulos psicológicos para a motivação sexual são indispensáveis para o
comportamento sexual humano.
Por exemplo: O homem não é atraído pelos estímulos fisiológicos da
mulher, o cio; mas sim, pelos incentivos externos, o jeito do corpo, o
rosto, o charme, etc.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE
REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO
Aspectos de realização:
Com as necessidades básicas atendidas, os seres humanos também
sentem se motivados, em graus variados, a demonstrar competência e a
alcançar objetivos, como foi demonstrado acima.
Há motivos que parecem não satisfazer qualquer necessidade física.
Por exemplo: Quanto mais dinheiro tem, mais quer ganhar.
Quanto mais realizamos, mais queremos realizar.
As pessoas com forte necessidade de realização são mais persistentes. Em
contraste, que não apresentam essa necessidade, não persistem nos seus
objetivos. Pessoas que foram motivadas quando crianças na maioria das
vezes tiveram pais que estimulavam sua independência desde cedo, com
elogios e recompensas por seus sucessos. Com isso aprendem a associar
realização com emoções positivas e a própria competência e esforço.
MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA E
EXTRÍNSECA
MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA E EXTRÍNSECA
Em qualquer situação da vida do homem, haverá sempre dois tipos de
motivação para a realização de uma tarefa:a motivação intrínseca e a
motivação extrínseca.
A motivação intrínseca é o desejo de ser eficiente e de desempenhar um
comportamento por si mesmo. As pessoas com motivação intrínseca encaram
o trabalho ou a diversão com prazer e interesse.
A motivação intrínseca estimula a realização.
Como despertar a motivação intrínseca?
Evitando sufocar o senso de autodeterminação das pessoas com
recompensas extrínsecas de forma exagerada. Recompensas exageradas
prejudicam o interesse intrínseco.
MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA E EXTRÍNSECA
A motivação extrínseca é procurar recompensas externas e evitar
punições.
Um líder estará sempre preocupado em comandar atendendo a realização do
trabalho e a satisfação das pessoas de maneira tal que aumente a motivação.
Os líderes eficientes cultivam a motivação intrínseca, prestam atenção às
motivações das pessoas, fixam objetivos e escolhem um estilo de
liderança apropriada para cada grupo.
As recompensas extrínsecas podem ser utilizadas para determinar os
comportamentos, como ex:
Para controlar – "Se fizer isso, ganhará aquilo...”. 1
"Caso quebre esse galho pra mim, lhe facilitarei em...”.
Para informar ou reforçar – "Foi sensacional... parabéns”.
"Você é realmente muito bom no que faz”.
CICLO MOTIVACIONAL
CICLO MOTIVACIONAL
Aspectos importantes:
a) Um estímulo direciona uma necessidade motivando para a obtenção de
algum objetivo;
b) O comportamento apresentado é voltado para alcançar o objetivo;
c) A realização do objetivo propriamente dita;
d) Novos estímulos surgem para motivar o comportamento humano e
e) movimentá-los para novas realizações.
Atuação dos motivos podem:
a) Cooperar: Um estímulo pode cooperar com outros estímulos
motivando o indivíduo a buscar novas e maiores realizações.
Por exemplo: Um homem pode trabalhar para ganhar dinheiro (motivo).
CICLO MOTIVACIONAL
Com que objetivo? Para comprar o que deseja ou porque precisa sustentar
sua família.
b) Conflitar: O conflito é um processo natural, comum a todas as sociedades e
grupos. As emoções podem influenciar o comportamento motivacional do
indivíduo dificultando a busca da realização dos objetivos.
Por exemplo: Um homem pode querer encontrar um novo emprego para
ganhar mais dinheiro (motivo). Para que? Para ter uma vida mais tranqüila.
No entanto, ele tem medo de fracassar e da responsabilidade que assumirá.
O conflito pode servir como um dos motores do desenvolvimento pessoal e da
evolução social, gerando oportunidades para aprender a partir dele e para se
adaptar as diferenças e diversidades que caracterizam a sociedade.

Contenu connexe

Tendances (20)

tipos_de_motivacao
tipos_de_motivacaotipos_de_motivacao
tipos_de_motivacao
 
MotivaçãO
MotivaçãOMotivaçãO
MotivaçãO
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Curso de chefia e liderança parte 1/6
Curso de chefia e liderança   parte 1/6Curso de chefia e liderança   parte 1/6
Curso de chefia e liderança parte 1/6
 
Cipa curso motivação ao cipeiro
Cipa curso motivação ao cipeiroCipa curso motivação ao cipeiro
Cipa curso motivação ao cipeiro
 
Slide motivaçaõ
Slide motivaçaõSlide motivaçaõ
Slide motivaçaõ
 
Liderança e motivação
Liderança e motivaçãoLiderança e motivação
Liderança e motivação
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Motivação e auto estima
Motivação e auto estimaMotivação e auto estima
Motivação e auto estima
 
Teoria da Atribuição
Teoria da AtribuiçãoTeoria da Atribuição
Teoria da Atribuição
 
Psicologia e Motivação
 Psicologia e Motivação Psicologia e Motivação
Psicologia e Motivação
 
Teorias Da Motivação
Teorias Da MotivaçãoTeorias Da Motivação
Teorias Da Motivação
 
Teorias da Motivação
Teorias da MotivaçãoTeorias da Motivação
Teorias da Motivação
 
Motivação – O que é De onde vem?
Motivação – O que é De onde vem?Motivação – O que é De onde vem?
Motivação – O que é De onde vem?
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Trabalho sobre motivação
Trabalho sobre  motivaçãoTrabalho sobre  motivação
Trabalho sobre motivação
 
Apresentação motivação
Apresentação motivaçãoApresentação motivação
Apresentação motivação
 
Trabalho motivação e liderança lp
Trabalho motivação e liderança lpTrabalho motivação e liderança lp
Trabalho motivação e liderança lp
 
Auto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoal
Auto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoalAuto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoal
Auto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoal
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 

Similaire à Curso de chefia e liderança parte 4/6

Motivação - Processos Psicológicos Básicos
Motivação - Processos Psicológicos BásicosMotivação - Processos Psicológicos Básicos
Motivação - Processos Psicológicos BásicosDeisiane Cazaroto
 
6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacao6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacaoAna Genesy
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
MotivaçãoSenac
 
processos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdf
processos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdfprocessos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdf
processos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdfvilcielepazebem
 
O Consumidor No Diva Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva   Estudo Do ConsumidorO Consumidor No Diva   Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva Estudo Do ConsumidorFabiano Damiati
 
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeSaúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
 
sadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdf
sadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdfsadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdf
sadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdfKarlaejobson
 
Necessidades Humanas Básicas (1).pdf
Necessidades Humanas Básicas (1).pdfNecessidades Humanas Básicas (1).pdf
Necessidades Humanas Básicas (1).pdfMuryelleBatista1
 
Palestra Motivacao Humana
Palestra Motivacao HumanaPalestra Motivacao Humana
Palestra Motivacao Humanataniamaciel
 

Similaire à Curso de chefia e liderança parte 4/6 (20)

Motivação - Processos Psicológicos Básicos
Motivação - Processos Psicológicos BásicosMotivação - Processos Psicológicos Básicos
Motivação - Processos Psicológicos Básicos
 
Amotivao
AmotivaoAmotivao
Amotivao
 
A motivação
A motivaçãoA motivação
A motivação
 
Sandra Godoi - BM04 - 6 semana
Sandra Godoi - BM04 -  6 semanaSandra Godoi - BM04 -  6 semana
Sandra Godoi - BM04 - 6 semana
 
PPB - Motivação.ppsx
PPB - Motivação.ppsxPPB - Motivação.ppsx
PPB - Motivação.ppsx
 
6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacao6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacao
 
06p motivacao -
06p   motivacao -06p   motivacao -
06p motivacao -
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
processos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdf
processos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdfprocessos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdf
processos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdf
 
O Consumidor No Diva Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva   Estudo Do ConsumidorO Consumidor No Diva   Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva Estudo Do Consumidor
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
A dimensão biossociocultural da mente
A dimensão biossociocultural da menteA dimensão biossociocultural da mente
A dimensão biossociocultural da mente
 
Motivação Pessoal
Motivação PessoalMotivação Pessoal
Motivação Pessoal
 
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeSaúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
 
sadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdf
sadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdfsadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdf
sadementaledesenvolvimentodapersonalidade-140813214028-phpapp01.pdf
 
Processos conativos
Processos conativosProcessos conativos
Processos conativos
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Necessidades Humanas Básicas (1).pdf
Necessidades Humanas Básicas (1).pdfNecessidades Humanas Básicas (1).pdf
Necessidades Humanas Básicas (1).pdf
 
Palestra Motivacao Humana
Palestra Motivacao HumanaPalestra Motivacao Humana
Palestra Motivacao Humana
 

Plus de ABCursos OnLine

Conhecimento Basico de Informatica - Parte I
Conhecimento Basico de Informatica - Parte IConhecimento Basico de Informatica - Parte I
Conhecimento Basico de Informatica - Parte IABCursos OnLine
 
Conhecimento Basico de Informatica - Parte II
Conhecimento Basico de Informatica - Parte IIConhecimento Basico de Informatica - Parte II
Conhecimento Basico de Informatica - Parte IIABCursos OnLine
 
Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4ABCursos OnLine
 
Curso de Redação - Parte 2/4
Curso de Redação - Parte 2/4Curso de Redação - Parte 2/4
Curso de Redação - Parte 2/4ABCursos OnLine
 
Curso de Redação - Parte 3/4
Curso de Redação - Parte 3/4Curso de Redação - Parte 3/4
Curso de Redação - Parte 3/4ABCursos OnLine
 
Curso de Redação- Parte 4/4
Curso de Redação- Parte 4/4Curso de Redação- Parte 4/4
Curso de Redação- Parte 4/4ABCursos OnLine
 
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3ABCursos OnLine
 
Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3ABCursos OnLine
 
Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3ABCursos OnLine
 
Como viver com qualidade parte 3/3
Como viver com qualidade   parte 3/3Como viver com qualidade   parte 3/3
Como viver com qualidade parte 3/3ABCursos OnLine
 
Como viver com qualidade parte 2/3
Como viver com qualidade   parte 2/3Como viver com qualidade   parte 2/3
Como viver com qualidade parte 2/3ABCursos OnLine
 
Como viver com qualidade parte 1/3
Como viver com qualidade   parte 1/3Como viver com qualidade   parte 1/3
Como viver com qualidade parte 1/3ABCursos OnLine
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte V
Curso Básico de Word 2013 - Parte VCurso Básico de Word 2013 - Parte V
Curso Básico de Word 2013 - Parte VABCursos OnLine
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte IV
Curso Básico de Word 2013 - Parte IVCurso Básico de Word 2013 - Parte IV
Curso Básico de Word 2013 - Parte IVABCursos OnLine
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte III
Curso Básico de Word 2013 - Parte IIICurso Básico de Word 2013 - Parte III
Curso Básico de Word 2013 - Parte IIIABCursos OnLine
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte II
Curso Básico de Word 2013 - Parte IICurso Básico de Word 2013 - Parte II
Curso Básico de Word 2013 - Parte IIABCursos OnLine
 
Curso Básico de PowerPoint 2013 - Parte II
Curso Básico de PowerPoint 2013 - Parte IICurso Básico de PowerPoint 2013 - Parte II
Curso Básico de PowerPoint 2013 - Parte IIABCursos OnLine
 
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte III
Curso de Básico de Excel  2013 - Parte IIICurso de Básico de Excel  2013 - Parte III
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte IIIABCursos OnLine
 
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte II
Curso de Básico de Excel  2013 - Parte IICurso de Básico de Excel  2013 - Parte II
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte IIABCursos OnLine
 
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte I
Curso de Básico de Excel  2013 - Parte ICurso de Básico de Excel  2013 - Parte I
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte IABCursos OnLine
 

Plus de ABCursos OnLine (20)

Conhecimento Basico de Informatica - Parte I
Conhecimento Basico de Informatica - Parte IConhecimento Basico de Informatica - Parte I
Conhecimento Basico de Informatica - Parte I
 
Conhecimento Basico de Informatica - Parte II
Conhecimento Basico de Informatica - Parte IIConhecimento Basico de Informatica - Parte II
Conhecimento Basico de Informatica - Parte II
 
Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4
 
Curso de Redação - Parte 2/4
Curso de Redação - Parte 2/4Curso de Redação - Parte 2/4
Curso de Redação - Parte 2/4
 
Curso de Redação - Parte 3/4
Curso de Redação - Parte 3/4Curso de Redação - Parte 3/4
Curso de Redação - Parte 3/4
 
Curso de Redação- Parte 4/4
Curso de Redação- Parte 4/4Curso de Redação- Parte 4/4
Curso de Redação- Parte 4/4
 
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
 
Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 2/3
 
Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 3/3
 
Como viver com qualidade parte 3/3
Como viver com qualidade   parte 3/3Como viver com qualidade   parte 3/3
Como viver com qualidade parte 3/3
 
Como viver com qualidade parte 2/3
Como viver com qualidade   parte 2/3Como viver com qualidade   parte 2/3
Como viver com qualidade parte 2/3
 
Como viver com qualidade parte 1/3
Como viver com qualidade   parte 1/3Como viver com qualidade   parte 1/3
Como viver com qualidade parte 1/3
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte V
Curso Básico de Word 2013 - Parte VCurso Básico de Word 2013 - Parte V
Curso Básico de Word 2013 - Parte V
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte IV
Curso Básico de Word 2013 - Parte IVCurso Básico de Word 2013 - Parte IV
Curso Básico de Word 2013 - Parte IV
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte III
Curso Básico de Word 2013 - Parte IIICurso Básico de Word 2013 - Parte III
Curso Básico de Word 2013 - Parte III
 
Curso Básico de Word 2013 - Parte II
Curso Básico de Word 2013 - Parte IICurso Básico de Word 2013 - Parte II
Curso Básico de Word 2013 - Parte II
 
Curso Básico de PowerPoint 2013 - Parte II
Curso Básico de PowerPoint 2013 - Parte IICurso Básico de PowerPoint 2013 - Parte II
Curso Básico de PowerPoint 2013 - Parte II
 
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte III
Curso de Básico de Excel  2013 - Parte IIICurso de Básico de Excel  2013 - Parte III
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte III
 
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte II
Curso de Básico de Excel  2013 - Parte IICurso de Básico de Excel  2013 - Parte II
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte II
 
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte I
Curso de Básico de Excel  2013 - Parte ICurso de Básico de Excel  2013 - Parte I
Curso de Básico de Excel 2013 - Parte I
 

Dernier

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Dernier (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Curso de chefia e liderança parte 4/6

  • 2. MOTIVAÇÃO HUMANA • A importância da motivação e a compreensão do seu papel no comportamento humano podem ser estudadas através das diversas teorias e abordagens que se desenvolveram durante anos de estudos psicológicos. • Em resumo, a motivação orienta e direciona o comportamento, é a força que atua por trás de nossas necessidades básicas - fome, sede e sexo, por exemplo. E também é a força que vai atuar por trás das nossas outras necessidades, as psicossociais. • No início do século XX, por influência da teoria evolucionista de Charles Darwin, tornou-se comum classificar todos os tipos de comportamentos como instintivos. Desta forma, os estudiosos no assunto perceberam que esta teoria não explicava o comportamento humano, pelo contrário, os rotulava apenas.
  • 3. MOTIVAÇÃO HUMANA • A Teoria dos Instintos nos revela que para se qualificar como instinto, um comportamento complexo deve ter um padrão fixo numa espécie e não ser adquirido. Essa definição poderia ser coerente para algumas espécies, mas não a espécie humana. • O comportamento humano apresenta, na verdade, poucas características inatas porque a maioria das reações comportamentais do homem tem origem nos anseios psicológicos e, além disso, é adquirida durante sua vida. • Logo, compreendeu-se que a Teoria dos Instintos não pode explicar os motivos humanos que levam o homem a se comportar em seu meio ambiente. • Uma vez derrubada essa teoria para explicar a motivação, uma outra teoria se fortalece e vem substituí-Ia – A Teoria da Redução dos Impulsos. Ela procura explicar a idéia de que a necessidade fisiológica cria um estado psicológico que impulsiona o organismo a reduzir a necessidade. É a busca da homeostase, ou seja, o equilíbrio do organismo.
  • 4. MOTIVAÇÃO HUMANA • Por exemplo: Comendo ou bebendo saciaremos a fome ou a sede. • Não somos apenas impulsionados a reduzir nossas necessidades internas, mas também a reagir aos incentivos externos que nos atraem ou repelem - estímulos positivos e negativos. • Por exemplo: Quando se sente sede, esta necessidade fisiológica interior nos leva a procurar algo para beber, mas reagimos aos incentivos externos quando escolhemos, por exemplo, um refrigerante gostoso ou um suco, no lugar da água. • Então, um impulso pode nos levar a reduzir nossas necessidades internas, energizando e orientando nosso comportamento. Também os incentivos externos funcionam como estímulos positivos ou negativos para este comportamento.
  • 5. MOTIVAÇÃO HUMANA • No entanto, a teoria dos impulsos nos diz que alguns comportamentos motivados, em vez de reduzirem uma necessidade fisiológica ou atenuarem a tensão, aumentam a excitação. Com o excesso de estimulação, acabamos nos sentindo estressados e procuramos uma maneira de diminuir a excitação. • Por exemplo: O BM faz o curso de aperfeiçoamento de Sargento para atender as necessidades e incentivos externos, com isso busca caminhos que através de estímulos o direciona ao crescimento na sua carreira - pelo dinheiro, pela segurança, pela auto-estima, pela realização pessoal e tantos outros motivos que possam estar presentes.
  • 6. A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE ABRAHAM MASLOW PIRÂMIDE
  • 7. A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE ABRAHAM MASLOW PIRÂMIDE
  • 8. A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE ABRAHAM MASLOW PIRÂMIDE Segundo Abraham Maslow, dentro de todo ser humano existe uma hierarquia de necessidades (veja pirâmide acima). As primeiras três são necessidades da carência, porque devem ser satisfeitas para que os indivíduos se sintam saudáveis e seguros. As duas últimas são as necessidades do crescimento porque estão relacionadas ao desenvolvimento e à realização do potencial de cada pessoa. À medida que cada uma dessas necessidades é substancialmente satisfeita, a necessidade imediatamente superior se torna dominante. Necessidades fisiológicas – Estão relacionadas às necessidades básicas. Fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades de sobrevivência. Necessidade de segurança – Está relacionada também a aquisição de bens materiais; pode haver uma necessidade de auto expressar-se através dos bens. Segurança, estabilidade e proteção contra danos físicos e emocionais.
  • 9. A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE ABRAHAM MASLOW PIRÂMIDE Necessidade de pertencimento/afiliação – Necessidades que as pessoas têm de unirem-se uns aos outros e identificar-se com um grupo determinado. Os vínculos sociais e a cooperação em grupos também possibilitam o aumento do índice de sobrevivência no mundo. Interação social, afeição, companheirismo e amizade. Necessidade de aceitação social – Muito do nosso comportamento social visa a aumentar nossa afiliação, nossa aceitação e inclusão social. Para conquistar amizades e estimas, controlamos nosso comportamento, na esperança de criar as impressões certas. Auto-respeito, amor próprio, autonomia, realização, status, reconhecimento e consideração. Necessidade de poder – Necessidade de dirigir outras pessoas. Está relacionada com o desejo de aquisição, realização e conquistas para a auto- realização. Crescimento e auto-satisfação.
  • 10. ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO
  • 11. ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO Aspectos fisiológicos: A fome, no homem, por exemplo, vemos refletida a interação da fisiologia (do organismo) e da aprendizagem. No entanto, há mais do que isso na fome, pois há pessoas que reagem mais as sugestões externas de comida, enquanto outras sofrem de distúrbios alimentares (anorexia, bulimia). O homem quando está sobre privação alimentar sofre efeitos significativos demonstrando-se apático e alienado. A fome excessiva durante a infância pode lesionar e dificultar o amadurecimento do sistema nervoso, causando danos irreparáveis; assim como durante o período embrionário fatalmente dificultará a formação saudável do sistema nervoso central. As mudanças na química do organismo também afetam a fome, a sede, o sexo e as preferências de gosto. As emoções são capazes de alterar a fisiologia do corpo.
  • 12. ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO Por exemplo: As pessoas ansiosas não perdem a sensação de fome depois das refeições. Normalmente precisam de alimentos doces ou ricos em carboidratos, para aumentar o nível de serotonina, um neurotransmissor que tem efeitos calmantes. As pessoas extremamente ansiosas normalmente sofrem de ejaculação precoce. O sexo tem um motivo de base fisiológica, mas é mais afetado pela aprendizagem e pelos valores pessoais. Na maioria dos mamíferos, a natureza sincroniza o sexo com a fertilidade de maneira impecável. A fêmea se torna sexualmente receptiva "no cio" quando a produção do hormônio feminino estrogênio atinge o auge na ovulação. Os hormônios não controlam da mesma maneira o comportamento sexual humano, que respondem muito mais por estímulos e incentivos externos.
  • 13. ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO Aspectos psicológicos: A ansiedade de comer estimula o estado fisiológico - química do corpo – que é atraído pelas reações adquiridas por incentivos externos. Os incentivos externos, as preferências também são determinadas pela cultura. Por exemplo: Os Hindus não tocam em carne de vaca, mesmo que passem fome. As emoções, entre elas, a raiva, o amor, a insegurança, o medo, a vergonha e especialmente a auto-estima, são um dos grandes motivos psicológicos que afetam o comportamento humano. O homem posto sobre privação alimentar sofre de super excitação com relação à comida; uma vez obcecado, conversa, sonha, lê e guarda tudo a respeito. Enquanto isso vai perdendo o interesse por outras atividades sociais.
  • 14. ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO A psicologia da motivação sexual procura descrever e explicar os comportamentos sexualmente motivados e tratar os distúrbios sexuais. A biologia nos informa que "os hormônios sexuais tem dois efeitos: controlam o desenvolvimento das características sexuais masculinas e femininas e (especialmente em animais não humanos) ativam o comportamento sexual". Logo, a interação entre hormônios (testosterona e estrogênio) e os estímulos psicológicos para a motivação sexual são indispensáveis para o comportamento sexual humano. Por exemplo: O homem não é atraído pelos estímulos fisiológicos da mulher, o cio; mas sim, pelos incentivos externos, o jeito do corpo, o rosto, o charme, etc.
  • 15. ASPECTOS FISIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E DE REALIZAÇÃO NA MOTIVAÇÃO Aspectos de realização: Com as necessidades básicas atendidas, os seres humanos também sentem se motivados, em graus variados, a demonstrar competência e a alcançar objetivos, como foi demonstrado acima. Há motivos que parecem não satisfazer qualquer necessidade física. Por exemplo: Quanto mais dinheiro tem, mais quer ganhar. Quanto mais realizamos, mais queremos realizar. As pessoas com forte necessidade de realização são mais persistentes. Em contraste, que não apresentam essa necessidade, não persistem nos seus objetivos. Pessoas que foram motivadas quando crianças na maioria das vezes tiveram pais que estimulavam sua independência desde cedo, com elogios e recompensas por seus sucessos. Com isso aprendem a associar realização com emoções positivas e a própria competência e esforço.
  • 17. MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA E EXTRÍNSECA Em qualquer situação da vida do homem, haverá sempre dois tipos de motivação para a realização de uma tarefa:a motivação intrínseca e a motivação extrínseca. A motivação intrínseca é o desejo de ser eficiente e de desempenhar um comportamento por si mesmo. As pessoas com motivação intrínseca encaram o trabalho ou a diversão com prazer e interesse. A motivação intrínseca estimula a realização. Como despertar a motivação intrínseca? Evitando sufocar o senso de autodeterminação das pessoas com recompensas extrínsecas de forma exagerada. Recompensas exageradas prejudicam o interesse intrínseco.
  • 18. MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA E EXTRÍNSECA A motivação extrínseca é procurar recompensas externas e evitar punições. Um líder estará sempre preocupado em comandar atendendo a realização do trabalho e a satisfação das pessoas de maneira tal que aumente a motivação. Os líderes eficientes cultivam a motivação intrínseca, prestam atenção às motivações das pessoas, fixam objetivos e escolhem um estilo de liderança apropriada para cada grupo. As recompensas extrínsecas podem ser utilizadas para determinar os comportamentos, como ex: Para controlar – "Se fizer isso, ganhará aquilo...”. 1 "Caso quebre esse galho pra mim, lhe facilitarei em...”. Para informar ou reforçar – "Foi sensacional... parabéns”. "Você é realmente muito bom no que faz”.
  • 20. CICLO MOTIVACIONAL Aspectos importantes: a) Um estímulo direciona uma necessidade motivando para a obtenção de algum objetivo; b) O comportamento apresentado é voltado para alcançar o objetivo; c) A realização do objetivo propriamente dita; d) Novos estímulos surgem para motivar o comportamento humano e e) movimentá-los para novas realizações. Atuação dos motivos podem: a) Cooperar: Um estímulo pode cooperar com outros estímulos motivando o indivíduo a buscar novas e maiores realizações. Por exemplo: Um homem pode trabalhar para ganhar dinheiro (motivo).
  • 21. CICLO MOTIVACIONAL Com que objetivo? Para comprar o que deseja ou porque precisa sustentar sua família. b) Conflitar: O conflito é um processo natural, comum a todas as sociedades e grupos. As emoções podem influenciar o comportamento motivacional do indivíduo dificultando a busca da realização dos objetivos. Por exemplo: Um homem pode querer encontrar um novo emprego para ganhar mais dinheiro (motivo). Para que? Para ter uma vida mais tranqüila. No entanto, ele tem medo de fracassar e da responsabilidade que assumirá. O conflito pode servir como um dos motores do desenvolvimento pessoal e da evolução social, gerando oportunidades para aprender a partir dele e para se adaptar as diferenças e diversidades que caracterizam a sociedade.

Notes de l'éditeur

  1. Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
  2. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  3. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  4. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  5. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  6. Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
  7. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  8. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  9. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  10. Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
  11. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  12. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  13. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  14. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  15. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  16. Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
  17. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  18. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  19. Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
  20. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.
  21. O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o público se beneficiará apresentação.