2. MEF E ASP.NET MVC 3

3. Quemsoueu? Cadu Souza Twitter: @cadu_sza www.arquiteturando.com.br FocoemArquitetura de Software, Boas Práticas, TDD, DDD Certified Scrum Master Articulista da Revista .NET Magazine

4. AplicaçõesMonoliticas a origem do caos?

5. O Quedáorigem a estetipo de aplicação? Desenvolvimentosem TDD Ignorarprincípios de desenvolvimento Falta de sabedorianahora de aplicarpadrões de projetoouaplicação Focosomentenaentrega e desprezo da qualidade de código Forte Acoplamento e baixacoesão

6. Manutenção? Evolução? NÃOOOOOOOO

7. E agora quem poderá nos defender?

8. Composição e Extensibilidade

9. Fundamentos e Aliados TDD S.O.L.I.D Tecnologiasaderentes a extensão e composição Padrões e Princípios de Desenvolvimento BaixoAcoplamento e Alta coesão

10. Aplicação que abraça mudanças!

11. Hot Spots – Pontos de extensão na sua aplicação

12. Injetar não dói e soluciona?

13. MEF para que ele veio?

14. Arquitetura do MEF

15. Parts e ComposableParts [Import] [Export] IContract Part

16. Catalogos e Containers Catalog Part MEF container

17. O Processo de composição

18. Ciclo de vida no MEF

19. MEF E MVC Casamento ideal

20. Resolução de Dependências no MVC ASP.NET MVC 3 usa a interface IDependencyResolver Membros de IDependencyResolverGetService()GetServices()

21. Implementação baseada no MEF Usando MEF ContribMefcontrib possui um conventionModel Opções de implementação de IDependencyResolver

22. Conventions no MefContrib-MVC3 public class MvcApplicationRegistry : PartRegistry { public MvcApplicationRegistry() { Scan(x => { x.Assembly(Assembly.GetExecutingAssembly());x.Directory(Path.Combine(AppDomain.CurrentDomain.BaseDirectory, "bin")); }); Part() .ForTypesAssignableFrom<IController>() .MakeNonShared() .ExportTypeAs<IController>() .ExportType() .Imports( // ... ); } }

23. Unity Application Block StructureMap CastleWindsor IDependencyResolver flexível a framworks de DI existentes

24. Aplicação LEGO

25. MEF descobre as dependências e Manutenível Evolutiva Self-Validating Timely TDD + MEF + MVC

26. Conclusão Aplicações mais robustas Manutenível Evolutiva Construir a aplicação como um LEGO Ter uma aplicação testável