O documento fornece diretrizes para escolha e combinação de fontes (tipos) em projetos de design, incluindo: 1) criar listas de fontes confiáveis e específicas para projetos; 2) testar fontes em diferentes tamanhos, caixa alta e baixa e caracteres; 3) seguir princípios como contraste, tamanho e personalidade ao combinar fontes.
6. 1
Faça uma lista de tipos “familiares” que você
confia e sabe que funcionará bem em uma
variedade de projetos.
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7. Começamos com a vontade de criar algo como se
tivéssemos a responsabilidade de mudar o
mundo, mudar as regras. Calma!
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8. Bolo é feito com os
mesmos ingredientes.
O que muda é a
forma como eles são
usados.
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9. Não tem projeto anterior? Ganhe repertório!
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26. Uma simples busca pela origem de uma família
pode trazer boas respostas.
Tente uma busca em sites como Tipografos.Net
ou na própria Wikipédia.
Já é um bom começo.
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27. 2
Faça uma lista de tipos “não-familiares” que
podem atender a objetivos específicos de
determinados projetos.
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28. Essa é a parte mais trabalhosa mas, ao mesmo
tempo, pode ser a mais agradável e divertida.
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29. A técnica parece com outras como a de seleção
de fotos ou cores; você deve entender as
necessidades do projeto e, a partir daí, escolher
tipos que podem atender a essas
necessidades.
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30. Nada de buscas aleatórias!
Em um projeto isso é perda de tempo!
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Teste em Caixa Alta e em Caixa Baixa
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59. Esse é um teste simples mas muito importante
para determinar a fonte. Algumas podem não
funcionar em maiúsculas, por exemplo.
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60. Não esqueça de observar numerações, caracteres
especiais e acentuados.
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61. No exemplo a seguir, temos uma fonte
interessante, mas com sérios problemas por falta
de glifos.
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69. É extremamente importante que, antes de
começar, você observe o tipo por completo,
verificando acentos e também as variações da
família.
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70. Agora, vejamos um bom exemplo de uma família
completa e com todos os seus caracteres:
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83. Tá bom de teste, não é?
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84. Saber parar é tomar a decisão de escolher uma
fonte é um passo produtivo no projeto.
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85. Então eu uso só uma
fonte no projeto?
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86. Depende. Em alguns casos, uma família tipográfica
pode ser útil para todo um projeto. Em outros, será
necessário utilizar mais de uma fonte ou família.
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88. Da mesma forma que não existia uma receita de
bolo para escolher uma fonte, não existe uma para
combinar famílias.
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89. O que existem são algumas regras de boas
práticas. Vamos a elas:
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Combine Serif com Sans-Serif
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91. Sans-serif no título e Serif no corpo do texto: esta
é uma das combinações mais comuns e quase
nunca dará errado.
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Evite classificações semelhantes
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112. Fontes de mesma classificação, mas de famílias
tipográficas diferentes, normalmente não
funcionam bem quando combinados.
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Evite combinações demasiadamente díspares
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118. Quando muito contraste é criado em determinadas
configurações, podemos criar um desequilíbrio
visual que trabalha contra o projeto.
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120. O fato de que não há regras rígidas e rápidas para
combinar tipos pode tornar o processo demorado
e até cansativo.
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121. Entretanto é bom ter um prático conjunto de
princípios, bem como uma compreensão das
situações tipográficas para um resultado
tipográfico agradável.
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123. O Tipo da Fonte - Guia de Seleção de Tipos para Pessoas Comuns
O Tipo da Fonte - Qual fonte combina com esta? – Parte 1
O Tipo da Fonte - Qual fonte combina com esta? – Parte 2
Cameron Moll - The non-typographer’s guide to practical typeface selection
Tipografos.net - Letras e Tipos
DaFont
Font Squirrel
Veer - Fonts
TypeTester
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124. Smashing Magazine - Best Practices of Combining Typefaces
Webdesigner Depot - Eight Ways to Combine Typefaces
Ina Saltz - Design e Tipografia. 100 fundamentos do Design com Tipos
Robert Bringhurst - Elementos do Estilo Tipográfico
Kathryn Riley & Jo Mackiewicz - Visual Composing
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