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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
2/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado
original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
3/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O porvir e o nada
Porvir - siginifica futuro
Todo homem experimenta a necessidade de
viver, de gozar, de amar e ser feliz. Dizei ao
moribundo que ele viverá ainda; que a sua
hora é retardada; dizei-lhe sobretudo que
será mais feliz do que porventura o tenha
sido, e o seu coração rejubilará.
4/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O porvir e o nada
Niilismo – Descrença de tudo
Se há doutrina insensata e anti-social, é,
seguramente, o niilismo que rompe os
verdadeiros laços de solidariedade e
fraternidade, em que se fundam as relações
sociais
Kardec adverte para o crescimento do
número de pessoas que se mostram
incrédulas em relação ao futuro
5/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O porvir e o nada
Para Kardec o Homem repele institivamente
a idéia do nada
Todas as religiões admitiram igualmente o
princípio da felicidade ou infelicidade da alma
após a morte.
No que elas diferem essencialmente, é
quanto à natureza dessas penas e gozos,
principalmente sobre as condições
determinantes de umas e de outras.
6/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
I – O porvir e o nada
“Todas as religiões houveram de ser em sua
origem relativas ao grau de adiantamento
moral e intelectual dos homens: estes, assaz
materializados para compreenderem o mérito
das coisas puramente espirituais, fizeram
consistir a maior parte dos deveres religiosos
no cumprimento de fórmulas exteriores.”
Para o homem moderno, eis a fonte da
incredulidade, a falta de progresso da
religião.
7/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
A crença da imortalidade é intuitiva e muito
mais generalizada do que a do nada.
Entretanto, a maior parte dos que nela crêem
apresentam-se-nos possuídos de grande
amor às coisas terrenas e temerosos da
morte! Por quê?
8/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
Este temor é um efeito da sabedoria da
Providência e uma conseqüência do instinto de
conservação comum a todos os viventes. Ele é
necessário enquanto não se está
suficientemente esclarecido sobre as condições
da vida futura, como contrapeso à tendência
que, sem esse freio, nos levaria a deixar
prematuramente a vida e a negligenciar o
trabalho terreno que deve servir ao nosso
próprio adiantamento.
9/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
Nos povos primitivos, o futuro é uma vaga
intuição, mais tarde tornada simples
esperança e, finalmente, uma certeza
apenas atenuada por secreto apego à vida
corporal.
À proporção que o homem compreende
melhor a vida futura, o temor da morte
diminui; uma vez esclarecida a sua missão
terrena, aguarda-lhe o fim calma, resignada e
10/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
A certeza de reencontrar seus amigos depois
da morte, de reatar as relações que tivera na
Terra, de não perder um só fruto do seu
trabalho, de engrandecer-se
incessantemente em inteligência, perfeição,
dá-lhe paciência para esperar e coragem
para suportar as fadigas transitórias da vida
terrestre
11/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
Uma outra causa para o temor da morte, é a
impressão do ensino que relativamente a ela
se lhes há dado desde a infância.
Convenhamos que o quadro pela religião
esboçado, sobre o assunto, é nada sedutor e
ainda menos consolatório.
12/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
É ou não é para
amedrontar...
13/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
De um lado, contorções de condenados a expiarem
em torturas e chamas eternas os erros de uma vida
efêmera e passageira. Os séculos sucedem-se aos
séculos e não há para tais desgraçados sequer o
lenitivo de uma esperança e, o que mais atroz é,
não lhes aproveita o arrependimento. De outro lado,
as almas combalidas e aflitas do purgatório
aguardam a intercessão dos vivos que orarão ou
farão orar por elas, sem nada fazerem de esforço
próprio para progredirem.
14/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
Ira, Gula, Inveja, Orgulho,
Avareza, Preguiça e a
Luxúria
A manipulação genética,
o uso de drogas, a
desigualdade social e a
poluição ambiental
Os pecados capitais
Em 2008, o papa
aumentou a lista dos
pecados capitais:
15/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
Acrescentemos ainda a circunstância de tudo
nas usanças concorrer para lamentar a
perda da vida terrestre e temer a passagem
da Terra ao céu. A morte é rodeada de
cerimônias lúgubres, mais próprias a
infundirem terror do que a provocarem a
esperança.
16/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
Se descrevem a morte, é sempre com
aspecto repelente e nunca como sono de
transição; todos os seus emblemas lembram
a destruição do corpo, mostrando-o hediondo
e descarnado; nenhum simboliza a alma
desembaraçando-se radiosa dos grilhões
terrestres.
17/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Causas do temor da morte
Demais, a própria Igreja coloca uma barreira
insuperável entre vivos e mortos. Se as almas
estão no inferno, perdida é toda a esperança de
as rever, a menos que lá se vá ter também; se
estão entre os eleitos, vivem em contemplativa
beatitude. Tudo isso faz supor eterna a
separação, e é por isso que muitos preferem ter
junto de si, embora sofrendo, os entes caros,
antes que vê-los partir, ainda mesmo que para o
céu.
18/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
… ou não deveriam temer.
A Doutrina Espírita transforma
completamente a perspectiva do futuro.
A vida futura deixa de ser uma hipótese para
ser realidade.
19/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
O estado das almas depois da morte não é
mais um sistema, porém o resultado da
observação. Ergueu-se o véu; o mundo
espiritual aparece-nos na plenitude de sua
realidade prática; não foram os homens que
o descobriram pelo esforço de uma
concepção engenhosa, são os próprios
habitantes desse mundo que nos vêm
descrever a sua situação
20/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
Eis aí por que os espíritas encaram a morte
calmamente e se revestem de serenidade
nos seus últimos momentos sobre a Terra.
Já não é só a esperança, mas a certeza que
os conforta; sabem que a vida futura é a
continuação da vida terrena em melhores
condições e aguardam-na com a mesma
confiança com que aguardariam o despontar
do Sol após uma noite de tempestade.
21/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
22/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
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VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
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II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
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IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
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Parte II - Exemplos
23/23
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Se vida é ter a gente a alma retida
No cárcere do corpo de tal sorte
Que a ele fique assim sempre rendida
Então a vida não é vida, é morte!
Se morte é o eximir-se a alma do forte
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Então a morte não é morte, é vida!
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Cei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morte

  • 1. 1/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O porvir e o nada Porvir - siginifica futuro Todo homem experimenta a necessidade de viver, de gozar, de amar e ser feliz. Dizei ao moribundo que ele viverá ainda; que a sua hora é retardada; dizei-lhe sobretudo que será mais feliz do que porventura o tenha sido, e o seu coração rejubilará.
  • 4. 4/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O porvir e o nada Niilismo – Descrença de tudo Se há doutrina insensata e anti-social, é, seguramente, o niilismo que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais Kardec adverte para o crescimento do número de pessoas que se mostram incrédulas em relação ao futuro
  • 5. 5/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O porvir e o nada Para Kardec o Homem repele institivamente a idéia do nada Todas as religiões admitiram igualmente o princípio da felicidade ou infelicidade da alma após a morte. No que elas diferem essencialmente, é quanto à natureza dessas penas e gozos, principalmente sobre as condições determinantes de umas e de outras.
  • 6. 6/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO I – O porvir e o nada “Todas as religiões houveram de ser em sua origem relativas ao grau de adiantamento moral e intelectual dos homens: estes, assaz materializados para compreenderem o mérito das coisas puramente espirituais, fizeram consistir a maior parte dos deveres religiosos no cumprimento de fórmulas exteriores.” Para o homem moderno, eis a fonte da incredulidade, a falta de progresso da religião.
  • 7. 7/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte A crença da imortalidade é intuitiva e muito mais generalizada do que a do nada. Entretanto, a maior parte dos que nela crêem apresentam-se-nos possuídos de grande amor às coisas terrenas e temerosos da morte! Por quê?
  • 8. 8/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte Este temor é um efeito da sabedoria da Providência e uma conseqüência do instinto de conservação comum a todos os viventes. Ele é necessário enquanto não se está suficientemente esclarecido sobre as condições da vida futura, como contrapeso à tendência que, sem esse freio, nos levaria a deixar prematuramente a vida e a negligenciar o trabalho terreno que deve servir ao nosso próprio adiantamento.
  • 9. 9/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte Nos povos primitivos, o futuro é uma vaga intuição, mais tarde tornada simples esperança e, finalmente, uma certeza apenas atenuada por secreto apego à vida corporal. À proporção que o homem compreende melhor a vida futura, o temor da morte diminui; uma vez esclarecida a sua missão terrena, aguarda-lhe o fim calma, resignada e
  • 10. 10/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte A certeza de reencontrar seus amigos depois da morte, de reatar as relações que tivera na Terra, de não perder um só fruto do seu trabalho, de engrandecer-se incessantemente em inteligência, perfeição, dá-lhe paciência para esperar e coragem para suportar as fadigas transitórias da vida terrestre
  • 11. 11/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte Uma outra causa para o temor da morte, é a impressão do ensino que relativamente a ela se lhes há dado desde a infância. Convenhamos que o quadro pela religião esboçado, sobre o assunto, é nada sedutor e ainda menos consolatório.
  • 12. 12/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte É ou não é para amedrontar...
  • 13. 13/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte De um lado, contorções de condenados a expiarem em torturas e chamas eternas os erros de uma vida efêmera e passageira. Os séculos sucedem-se aos séculos e não há para tais desgraçados sequer o lenitivo de uma esperança e, o que mais atroz é, não lhes aproveita o arrependimento. De outro lado, as almas combalidas e aflitas do purgatório aguardam a intercessão dos vivos que orarão ou farão orar por elas, sem nada fazerem de esforço próprio para progredirem.
  • 14. 14/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte Ira, Gula, Inveja, Orgulho, Avareza, Preguiça e a Luxúria A manipulação genética, o uso de drogas, a desigualdade social e a poluição ambiental Os pecados capitais Em 2008, o papa aumentou a lista dos pecados capitais:
  • 15. 15/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte Acrescentemos ainda a circunstância de tudo nas usanças concorrer para lamentar a perda da vida terrestre e temer a passagem da Terra ao céu. A morte é rodeada de cerimônias lúgubres, mais próprias a infundirem terror do que a provocarem a esperança.
  • 16. 16/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte Se descrevem a morte, é sempre com aspecto repelente e nunca como sono de transição; todos os seus emblemas lembram a destruição do corpo, mostrando-o hediondo e descarnado; nenhum simboliza a alma desembaraçando-se radiosa dos grilhões terrestres.
  • 17. 17/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Causas do temor da morte Demais, a própria Igreja coloca uma barreira insuperável entre vivos e mortos. Se as almas estão no inferno, perdida é toda a esperança de as rever, a menos que lá se vá ter também; se estão entre os eleitos, vivem em contemplativa beatitude. Tudo isso faz supor eterna a separação, e é por isso que muitos preferem ter junto de si, embora sofrendo, os entes caros, antes que vê-los partir, ainda mesmo que para o céu.
  • 18. 18/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Por que os espíritas não temem a morte … ou não deveriam temer. A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva do futuro. A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade.
  • 19. 19/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Por que os espíritas não temem a morte O estado das almas depois da morte não é mais um sistema, porém o resultado da observação. Ergueu-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de sua realidade prática; não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vêm descrever a sua situação
  • 20. 20/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Por que os espíritas não temem a morte Eis aí por que os espíritas encaram a morte calmamente e se revestem de serenidade nos seus últimos momentos sobre a Terra. Já não é só a esperança, mas a certeza que os conforta; sabem que a vida futura é a continuação da vida terrena em melhores condições e aguardam-na com a mesma confiança com que aguardariam o despontar do Sol após uma noite de tempestade.
  • 21. 21/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO II – Temor da morte Por que os espíritas não temem a morte
  • 22. 22/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 23. 23/23 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Se vida é ter a gente a alma retida No cárcere do corpo de tal sorte Que a ele fique assim sempre rendida Então a vida não é vida, é morte! Se morte é o eximir-se a alma do forte grilhão da carne alando-se em seguida para o alto céu num rápido transporte Então a morte não é morte, é vida! Se vida é, da alma, a escravidão que a humilha, treva que envolve a estrada que palmilha; se morte é a mutação de sua sorte e a volta sua, livre, à luz perdida por que esse apego que se tem à vida? por que esse medo que se tem da morte? O Eterno Enigma (Índio do Prado - Espírito)