Cei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes
Kardec enumera os seguintes casos:
Sanson
A morte do justo
Jobard
Samuel Filipe
Van Durst
Sixdeniers
O doutor Demeure
A viúva Foulon
Um médico russo
Bernardin
A condessa Paula
Jean Reynaud
Antoine Costeau
A Srta. Emma
O doutor Vignal
Victor Lebufle
A Sra. Anais Gourdon
Maurice Gontran
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Bernadin
“Sou, de há muitos séculos, um Espírito
esquecido. Aí na Terra vivi no opróbrio e na
miséria, trabalhando incessantemente e dia
por dia para dar à família escasso pão.
Amava, porém, o verdadeiro Senhor, e
quando o que me oprimia na Terra
sobrecarregava o fardo das minhas dores”
Em que época vivestes?
— R. De 1400 a 1460. Depois tive outra
encarnação como missionária da fé.
5. 5/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Condessa Paula
“Em várias existências passei por provas de
trabalho e miséria que voluntariamente havia
escolhido para fortalecer e depurar o meu
Espírito; dessas provas tive a dita de triunfar,
vindo a faltar no entanto uma, porventura de
todas a mais perigosa: a da fortuna e bem-
estar materiais, um bem-estar sem sombras
de desgosto. Nessa consistia o perigo. E
antes de o tentar, eu quis sentir-me assaz
forte para não sucumbir.”
6. 6/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Jean Reynaud
Três comunicações por médiuns diferentes e a
primeira, expontânea. Traz uma reflexão
interessante para todos os espíritas e cristãos
P. Em vida professáveis o Espiritismo?
— R. Há uma grande diferença em professar e
praticar. Muita gente professa uma doutrina,
que não pratica; pois bem, eu praticava e não
professava. Assim como cristão é todo homem
que segue as leis do Cristo, mesmo sem
conhecê-lo.
7. 7/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Emma Livry
Jovem que desencarnou após cruéis
sofrimentos decorrentes de um incêndio. Se
apresentou expontaneamente na Sociedade
Espírita de Paris pouco tempo após o seu
desencarne
“A chama que me consumia o corpo débil
também me despojou das suas cadeias, e,
assim, morri vivendo já a verdadeira vida.
Não experimentei a perturbação”
8. 8/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Doutor Vignal
Antigo membro da Sociedade Espírita de
Paris. Um sonâmbulo, em desdobramento,
descreve a cena que se lhe apresenta na
véspera do enterro. Percebe uma agitação
no cadáver, como uma agitação, na suas
palavras algo que tenta se desprender do
corpo.
Dias depois, comunica-se e fala sobre as
preces dos amigos e da importância para o
seu completo desprendimento da matéria.
9. 9/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Doutor Vignal
A separação foi rápida; mais do que podia
esperar pelo meu pouco merecimento. Muito
fui auxiliado pelo vosso concurso e o médium
vos deu uma idéia bastante clara do fenômeno
da separação, para que eu nele insista. Era
uma espécie de oscilação intermitente, um
como arrastamento em sentidos opostos.
Triunfou o Espírito aqui presente. Só deixei
completamente o corpo quando ele baixou à
terra; e aqui vim ter convosco.
10. 10/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Sra. Anais Gourdon
Era muito jovem e notável pela doçura do
caráter e de eminentes qualidades morais
que a distinguiam, tendo falecido em
novembro de 1860. Pertencia a uma família
de mineiros dos arredores de Saint-Étienne,
de condição social bem inferior e Kardec
julga interessante a comunicação para ver
como está a sua posição em termos
espirituais.
11. 11/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Sra. Anais Gourdon
P. Podem os vossos parentes fazer algo em
vosso favor?
R. Podem, caros irmãos, não mais me
entristecendo com as suas lamentações, pois
sabem que não estou perdida de todo para
eles. Desejo que a recordação de meu ser
lhes seja suave e doce. Passei qual flor
sobre a Terra, e nada de pesaroso deve
subsistir dessa passagem.
12. 12/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Sra. Anais Gourdon
P. Como pode ser tão poética a vossa
linguagem, e tão pouco em harmonia com a
posição que tivestes na Terra?
― R. É que a minha alma é quem fala. Sim,
eu tinha conhecimentos adquiridos e Deus
permite muitas vezes que Espíritos delicados
encarnem entre os homens mais rústicos,
para fazer-lhes pressentir as delicadezas ao
seu alcance, que compreenderão mais tarde.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Maurice Gontran
Era filho único e faleceu, aos dezoito anos,
de uma afecção pulmonar. Inteligência rara,
razão precoce, grande amor ao estudo,
caráter doce, terno e simpático, possuía
todas as qualidades que fazem prever
brilhante futuro. A família, inconsolável,
atribuia a excesso de estudo a causa maior
da sua morte e diziam: “De que valeu tanto
estudo...”
14. 14/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Maurice Gontran
“A dor de meus pais aflige-me, porém, ela se
acalmará quando tiverem a certeza de que não
estou perdido para eles; aproximai-vos deles a
fim de os convencer desta verdade, o que
certamente conseguireis. Era preciso este
acontecimento para insinuar-lhes uma crença
que lhes trará a felicidade, impedindo- os de
murmurar contra os decretos da Providência.
Sabeis que meu pai era muito céptico a respeito
da vida futura. — Deus concedeu-lhe este
desgosto para arrancá-lo do seu erro.”
15. 15/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Maurice Gontran
“... aproximai-vos deles a fim de os
convencer desta verdade, o que certamente
conseguireis. ...”
Percebamos que o trabalho de Allan Kardec
tinha também esse aspecto de consolar os
aflitos aqui na terra, bem como de
esclarescer os espíritos. Não era o mestre,
como muitos espíritos se referiam a ele, um
estudioso frio, mas alguém sempre
preocupado em vivenciar o Espiritismo.
16. 16/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
II – Espíritos felizes Maurice Gontran
“Os sérios estudos feitos fortificaram-me
a alma, aumentando- lhe os
conhecimentos, e se em virtude da
minha curta existência não pude dar-
lhes aplicação, nem por isso deixarei de
o fazer mais tarde e com maior utilidade.
Adeus, caro amigo: eu parto para junto
de meus pais, a fim de predispô-los ao
recebimento desta comunicação.”
17. 17/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III–Condições Medianas Joseph Bré
Falecido em 1840 e evocado em Bordéus,
por sua neta, em 1862
P. Como vos encontrais no mundo dos
Espíritos?
R. Eu expio a minha descrença; porém,
grande é a bondade de Deus, que atende às
circunstâncias. Sofro, mas não como
poderias imaginar: é o desgosto de não ter
melhor aproveitado o tempo aí na Terra.
18. 18/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III–Condições Medianas Joseph Bré
Como? Pois não vivestes sempre
honestamente?
— R. Sim, no juízo dos homens; mas há um
abismo entre a honestidade perante os
homens e a honestidade perante Deus.
19. 19/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III–Condições Medianas Marquês de Saint-Paul
Era médium vidente e nos momentos que
antecedem o desencarne, observa o próprio
corpo e dava a impressão de uma dupla
existência: a do corpo e a do espírito
Dizia frequentemente se referindo corpo na
terceira pessoa: Ele tem sede, ele tem frio,
ele sente dores, etc. Quando os familiares
indagavam, mas é você quem sente tudo
isto, não é? Então respondia: Não, é ele.
20. 20/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III–Condições Medianas Sr. Cardon
Médico, é acometido de moléstia incurável e
prevê com antecedência de 2 meses o seu
desencarne. Nos seus últimos momentos,
reúne a família e acontece um fenômeno
interessante. Tem uma crise e fica totalmente
corado e inerte, dando a entender que tinha
desencarnado.
21. 21/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III–Condições Medianas Sr. Cardon
Alguns minutos depois, acorda e fala aos
parentes das maravilhas que tinha percebido,
dos locais, das belezas que não podia
descrever e começa a tecer conselhos aos
filhos e esposas para que tenha uma vida
correta a fim de merecer no futuro essas
belezas que tinha presenciado.
Kardec, acha interessante este relato, e
evoca tempos depois este espírito para saber
mais detalhes deste desencarne.
22. 22/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III–Condições Medianas Sr. Cardon
Como descreve o fenômeno, fica claro que
houve um desdobramento e que ainda se
conservava ligado ao corpo, embora de uma
forma muito frágil
Fala que apesar de ser descrente por quase
toda a vida, os seus atos foram importantes e
considera um merecimento, ter retornado
momento antes da morte para aconselhar os
filhos e esposa.
23. 23/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
III–Condições Medianas Eric Stanislas
Comunicação expontânea, onde o espírito
agradece por tudo que recebeu na reunião e
incentiva a todos a continuar o trabalho no
bem
Em seguida, o guia do médium, dá uma
comunicação dizendo que aquele espírito
muito já sofreu por conta dos seus erros e
que hoje, sinceramente arrependido, está em
trabalhos no mundo espiritual em favor de
outros espíritos mais necessitados.
24. 24/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
25. 25/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Fora da caridade não
há salvação
Lema da Doutrina Espírita