SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
1/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
2/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
3/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana
Homem de 50 anos sem nenhuma
identificação, realiza o suicídio degolando-
se.
É evocado e percebe-se que ele não tem
consicência de onde se encontra. Neste
caso, apesar da evocação, o que se conclui
é que ele foi levado pelos espíritos que
comandam a reunião
Se recusa a identificar-se e fala da causa
para o seu ato, o abandono da família.
4/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana
Ainda acredita estar vivo.
Esta dúvida da morte é muito comum nas
pessoas recentemente desencarnadas, e
principalmente naquelas que, durante a vida,
não elevam a alma acima da matéria.
Tudo isto constitui verdadeiro suplício pela
sensação dos vermes que corroem o corpo,
sem falarmos da sua duração, que deverá
eqüivaler ao tempo de vida abreviada.
5/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Conscrição é um termo geral para qualquer
trabalho involuntário requerido por uma
autoridade estabelecida, mas ao que é mais
frequentemente associado é ao serviço
militar obrigatório
Para livrar o filho único,que fora convocado
para a guerra, o pai comete o suicídio, pois
transformando o filho em arrimo da família,
estaria dispensado do serviço militar.
6/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Para realizar a evocação, pergunta-se a São
Luiz (Espírito que sempre acompanhou
Kardec na reuniões) se é possível o espírito
comunicar-se. Por estes exemplos, vê-se
que nem todas as evocações são possíveis
de se completar.
Este caso o espírito suicida está consciente
do que fez e sabe que já desencarnou. Até
reconhece a Deus e se acha indigno de
escrever o seu nome.
7/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Kardec comenta esse caso e nos passa
algumas lições
À primeira vista, como ato de abnegação,
este suicídio poder-se-ia considerar
desculpável. Efetivamente assim é, mas não
de modo absoluto. O mal é sempre o mal,
mas dependendo da intenção as culpas
podem ser atenuadas.
8/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
O suicídio mais severamente punido é o
resultante do desespero que visa a redenção
das misérias terrenas, misérias que são ao
mesmo tempo expiações e provações.
Furtar-se a elas é recuar ante a tarefa aceita
e, às vezes, ante a missão que se devera
cumprir.
9/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Não se pode tachar de suicida aquele que
dedicadamente se expõe à morte para salvar
o seu semelhante: primeiro, porque no caso
não há intenção de se privar da vida, e,
segundo, porque não há perigo do qual a
Providência nos não possa subtrair, quando
a hora não seja chegada. A morte em tais
contingências é sacrifício meritório, como ato
de abnegação em proveito de outrem.
10/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Francois-Simon Louvet
O espírito comunica-se expressando pavor
por estar constantemente em queda de uma
altura muito grande e em direção à pedras.
O Guia do médium, informa se tratar de uma
pessoa que, viciada no álcool, decidiu por
fim à própria vida para se livrar da vida de
miséria que levava. O Guia informa a data e
local do ocorrido e Kardec confirma o fato a
partir de jornais. Fazia 6 anos do fato.
11/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Mãe e filho
A mãe desesperada por ver o jovem filho
desencarnar, decide se matar.
A mãe se apresenta bastante revoltada com
Deus por não ter ainda reencontrado o filho.
Este caso é interessante, porque a mãe está
perfeitamente consciente de que já
desencarnou, ou seja, ela acreditava
totalmente na vida após a morte e cometeu o
suicídio com a intenção de continuar na
companhia do filho.
12/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de
botinas
Caso de amor não correspondido, em que
nas proximidades do casamento, um
discussão entre os noivos provoca o
rompimento da relação. Apesar de várias
tentativas do noivo em se desculpar e reatar
a relação, a noiva permanece irredutível. Em
uma última tentativa sem sucesso, o noivo
decide se matar.
13/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de
botinas
Kardec consulta o espírito São Luiz, que diz ser,
neste caso, a culpa proporcionalmente maior
para a moça do que ao rapaz, visto que ela
nunca teve nenhum tipo de afeição e que
sempre considerou a relação muito mais como
uma brincadeira. Ele ao contrário, nutria uma
grande paixão.
Evocado depois o espírito, reconhece o erro e
se diz ainda perturbado, que ainda sofre muito e
que não consegue se livrar da imagem da porta
onde se matou.
14/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
M. J.-B. D... era um homem instruído, mas
em extremo saturado de idéias materialistas,
não acreditando em Deus nem na existência
da alma. A pedido de um parente, foi
evocado dois anos depois de desencarnado,
na Sociedade Espírita de Paris.
15/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
O espírito diz que a evocação está sendo
penosa para ele, que sofre e chega a irritar-
se, rasgando o papel e quebrando o lápis.
Diz sofrer pelo constrangimento em que
estou de crer em tudo quanto negava.
Que motivo poderia ter-vos levado ao
suicídio? —
R. O tédio de uma vida sem esperança.
16/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
Em seguida, um irmão do suicida, também
desencarnado e ateu, se comunica e diz que
até aquele momento não pode se encontrar
com o irmão. Alega que o irmão sempre foge
e não permite qualquer aproximação. Diz
também sofrer por conta das ideias que
professava e o quanto elas foram
prejudiciais para ele.
17/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
Não deixa de ser um sofrimento para esses
espíritos, a decepção por ver que ideias que,
talvez, defenderam com tanta ênfase na sua
vida, se mostram completamente falsas.
Emmanuel, o guia espiritual de Chico Xavier,
diz que por mais que a criatura seja
descrente de verdades como a
reencarnação ou a sobrevivência após a
morte, elas estão submetidas a esta leis
naturais e fatalmente um dia, se renderão à
18/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Félicen
Era um homem rico, instruído, poeta de
espírito, possuidor de caráter são, obsequioso
e ameno, de perfeita honradez. Ao perder a
fortuna e se achando velho, comete o suicídio.
Não era materialista nem ateu, mas um
homem de gênio um tanto superficial, ligando
pouca importância ao problema da vida de
além-túmulo. Conhecendo-o intimamente,
evocamo-lo, quatro meses após o suicídio,
inspirados pela simpatia que lhe dedicávamos.
19/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Félicen
Na sua comunicação, queixa do mundo do
espíritos e das companhias que a todo
momento gritam, acusam-o de covarde. Mas
reconhece que têm razão, pois foi covardia
fugir às dificuldades da vida.
Revela que é a quarta vez que sucumbe a
este mesmo erro e pede força para que em
uma nova tentativa no futuro, não venha a
cometer o mesmo erro.
20/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Antoine Bell
Era o caixa de uma casa bancária do
Canadá. Um dos nossos correspondentes,
médico e farmacêutico residente na mesma
cidade, deu-nos dele as informações:
“...imaginou ter comprado um tóxico na
minha farmácia, servindo-se dele para
envenenar alguém. Tinha alucinações,
perdia o sono, e nessas crises suplicava
para que eu dissesse a época da tal compra
que nunca houve.”
21/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Antoine Bell
“Habitualmente dizia sentir dentro de si um
ente que o fazia desempenhar com acerto e
ordem a sua contabilidade.”
Alternando comportamentos, ora nas
alucinações dizendo que tinha envenenado
alguém, ora de forma absolutamente normal
desempenhando o seu trabalho profissional,
veio a cometer o suicídio por enforcamento.
A pedido desse amigo do Canadá, Kardec
evoca o espírito de Antoine Bell.
22/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Antoine Bell
O Espírito diz que em outra existência, teria
envenenado um homem que veio a se casar
com a sua amada, porque tinha dinheiro e
ele, pobre, foi repelido pela família da moça.
Conta que passou a ser assediado por um
espírito obsessor, que naquela encarnação
era o pai da sua vítima. Era este obsessor
que o fazia sempre relembrar as cenas
tristes do seu crime e foi por sua influência,
que ele veio a cometer o suicídio.
23/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI–Criminosos arrependidos Verger
A 03/01/1857, Mons. Sibour, arcebispo de
Paris, ao sair da Igreja de Saint-Étienne-du-
Mont, foi mortalmente ferido por um jovem
padre chamado Verger. O criminoso foi
condenado à morte e executado a 30 de
janeiro. Até o último instante não manifestou
qualquer sentimento de pesar, de
arrependimento, ou de sensibilidade.
24/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI–Criminosos arrependidos Verger
Evocado no mesmo dia, o espírito se encontra
extremamente perturbado, se diz ainda ligado
ao corpo, vê sua cabeça separada do corpo,
não consegue explicar o que se passa e vê
outros espíritos que o perturbam mais ainda.
Alguns dias depois, comunica-se novamente e
já reconhece o seu estado Se diz arrependido
e percebe que o seu orgulho e o fato de não
suportar humilhações foi a grande causa para
essa sua queda.
25/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI–Criminosos arrependidos Verger
A vítima, evocada, diz que perdoava o seu
assassino.
P. O homem que mata sabe que, ao
escolher nova existência, nela se tornará
assassino? ― R. Não; ele sabe que,
escolhendo uma vida de luta, tem
probabilidades de matar um semelhante,
ignorando porém se o fará, pois está quase
sempre em luta consigo mesmo.
26/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
27/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Digo-vos que assim haverá
alegria no céu por um pecador
que se arrepende, mais do que
por noventa e nove justos que
não necessitam de
arrependimento”
Parábola da ovelha perdida
JESUS

Contenu connexe

Tendances

Princípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do EspiritismoPrincípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do Espiritismopaikachambi
 
Parentela corporal e espiritual
Parentela corporal e espiritualParentela corporal e espiritual
Parentela corporal e espiritualHelio Cruz
 
Pecado por pensamento
Pecado por pensamentoPecado por pensamento
Pecado por pensamentoGraça Maciel
 
A família na visão espírita
A família na visão espíritaA família na visão espírita
A família na visão espíritaJerri Almeida
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDODenise Aguiar
 
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homemMarta Gomes
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãohome
 
Não vim trazer a paz, maz a espada
Não vim trazer a paz, maz a espadaNão vim trazer a paz, maz a espada
Não vim trazer a paz, maz a espadaSergio Menezes
 
Os trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última horaOs trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última horaIsnande Mota Barros
 
Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Clair Bianchini
 
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e puniçãoPatricia Farias
 
O céu e o Inferno
O céu e o InfernoO céu e o Inferno
O céu e o Infernoigmateus
 

Tendances (20)

Palestra Espírita - Suicidio e loucura
Palestra Espírita - Suicidio e loucuraPalestra Espírita - Suicidio e loucura
Palestra Espírita - Suicidio e loucura
 
Princípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do EspiritismoPrincípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do Espiritismo
 
Parentela corporal e espiritual
Parentela corporal e espiritualParentela corporal e espiritual
Parentela corporal e espiritual
 
Dia De Finados
Dia De FinadosDia De Finados
Dia De Finados
 
Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
 
Pecado por pensamento
Pecado por pensamentoPecado por pensamento
Pecado por pensamento
 
Palestra 8 obsessão espiritual
Palestra 8 obsessão espiritualPalestra 8 obsessão espiritual
Palestra 8 obsessão espiritual
 
A família na visão espírita
A família na visão espíritaA família na visão espírita
A família na visão espírita
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
 
Jesus e o Templo
Jesus e o TemploJesus e o Templo
Jesus e o Templo
 
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
 
Caridade e amor ao próximo
Caridade e amor ao próximoCaridade e amor ao próximo
Caridade e amor ao próximo
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeição
 
Visão espírita do natal
Visão espírita do natalVisão espírita do natal
Visão espírita do natal
 
O Livro dos Espíritos
O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos
 
Não vim trazer a paz, maz a espada
Não vim trazer a paz, maz a espadaNão vim trazer a paz, maz a espada
Não vim trazer a paz, maz a espada
 
Os trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última horaOs trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última hora
 
Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos
 
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e punição
 
O céu e o Inferno
O céu e o InfernoO céu e o Inferno
O céu e o Inferno
 

En vedette

Capítulo 5 Bem aventurados os aflitos
Capítulo 5 Bem aventurados os aflitosCapítulo 5 Bem aventurados os aflitos
Capítulo 5 Bem aventurados os aflitosRoberta Andrade
 
Conversando o Evangelho - Suicídio
Conversando o Evangelho - SuicídioConversando o Evangelho - Suicídio
Conversando o Evangelho - SuicídioFatoze
 
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)Jorge Luiz dos Santos
 
Bem e mal sofrer
Bem e mal sofrerBem e mal sofrer
Bem e mal sofrerHelio Cruz
 

En vedette (7)

Motivos de resignação
Motivos de resignaçãoMotivos de resignação
Motivos de resignação
 
Capítulo 5 Bem aventurados os aflitos
Capítulo 5 Bem aventurados os aflitosCapítulo 5 Bem aventurados os aflitos
Capítulo 5 Bem aventurados os aflitos
 
Conversando o Evangelho - Suicídio
Conversando o Evangelho - SuicídioConversando o Evangelho - Suicídio
Conversando o Evangelho - Suicídio
 
Slide 1
Slide 1Slide 1
Slide 1
 
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
 
Bem e mal sofrer
Bem e mal sofrerBem e mal sofrer
Bem e mal sofrer
 
Palestra Espírita - Bem e mal sofrer
Palestra Espírita - Bem e mal sofrerPalestra Espírita - Bem e mal sofrer
Palestra Espírita - Bem e mal sofrer
 

Similaire à Cei 100428-ii-cap.5 e 6-espíritos suicidas e criminosos arrependidos

Suicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vidaSuicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vidaRicardo Azevedo
 
Suicidio na visão espirita
Suicidio  na visão espiritaSuicidio  na visão espirita
Suicidio na visão espiritaLisete B.
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a Carne
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a CarneSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a Carne
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a CarneRicardo Azevedo
 
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. ediçãoSuicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. ediçãoRicardo Azevedo
 
EM DEFESA DA VIDA (1).pptx
EM DEFESA DA VIDA (1).pptxEM DEFESA DA VIDA (1).pptx
EM DEFESA DA VIDA (1).pptxDiego Rodrigues
 
Cei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morte
Cei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morteCei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morte
Cei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morteCarlos Alberto Freire De Souza
 
A covardia moral
A covardia moralA covardia moral
A covardia moralHelio Cruz
 
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. ediçãoSuicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. ediçãoRicardo Azevedo
 
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte EspiritualO Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte EspiritualADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira). A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizesCei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizesCarlos Alberto Freire De Souza
 
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizesCei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizescarlos freire
 
Série Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e Amor
Série Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e AmorSérie Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e Amor
Série Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e AmorRicardo Azevedo
 
Cei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismo
Cei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismoCei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismo
Cei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismoCarlos Alberto Freire De Souza
 
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _TextoChico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _TextoADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 

Similaire à Cei 100428-ii-cap.5 e 6-espíritos suicidas e criminosos arrependidos (20)

Cei 100421-ii-cap.4-espíritos sofredores
Cei 100421-ii-cap.4-espíritos sofredoresCei 100421-ii-cap.4-espíritos sofredores
Cei 100421-ii-cap.4-espíritos sofredores
 
Suicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vidaSuicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vida
 
Suicidio na visão espirita
Suicidio  na visão espiritaSuicidio  na visão espirita
Suicidio na visão espirita
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a Carne
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a CarneSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a Carne
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 78 - Segundo a Carne
 
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. ediçãoSuicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. edição
 
EM DEFESA DA VIDA (1).pptx
EM DEFESA DA VIDA (1).pptxEM DEFESA DA VIDA (1).pptx
EM DEFESA DA VIDA (1).pptx
 
Cei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morte
Cei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morteCei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morte
Cei 100203-i-cap. 1 e 2-o porvir e o nada-temor da morte
 
A covardia moral
A covardia moralA covardia moral
A covardia moral
 
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. ediçãoSuicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. edição
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. edição
 
Cei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianos
Cei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianosCei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianos
Cei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianos
 
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte EspiritualO Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
 
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira). A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
 
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizesCei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
 
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizesCei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
Cei 100407-ii-cap.1 e 2-o passamento e espíritos felizes
 
Temor da morte – Livro dos Espíritos
Temor  da  morte – Livro dos EspíritosTemor  da  morte – Livro dos Espíritos
Temor da morte – Livro dos Espíritos
 
O Despertar da Consciência no Além Túmulo
O Despertar da Consciência no Além TúmuloO Despertar da Consciência no Além Túmulo
O Despertar da Consciência no Além Túmulo
 
Canalização
CanalizaçãoCanalização
Canalização
 
Série Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e Amor
Série Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e AmorSérie Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e Amor
Série Evangelho no Lar - Cap. 38 - Verdade e Amor
 
Cei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismo
Cei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismoCei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismo
Cei 100303-i-cap.7-as penas futuras segundo o espiritismo
 
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _TextoChico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
 

Plus de Carlos Alberto Freire De Souza

091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...
091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...
091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...Carlos Alberto Freire De Souza
 
091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9
091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9
091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9Carlos Alberto Freire De Souza
 
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro iiCarlos Alberto Freire De Souza
 
090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...
090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...
090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...Carlos Alberto Freire De Souza
 
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6Carlos Alberto Freire De Souza
 

Plus de Carlos Alberto Freire De Souza (20)

Principio da acao e reacao
Principio da acao e reacaoPrincipio da acao e reacao
Principio da acao e reacao
 
Os milagres na_visao_espirita-clea alves
Os milagres na_visao_espirita-clea alvesOs milagres na_visao_espirita-clea alves
Os milagres na_visao_espirita-clea alves
 
9 ciclo-iii-fenomenos de-emancipacao_da_alma
9 ciclo-iii-fenomenos de-emancipacao_da_alma9 ciclo-iii-fenomenos de-emancipacao_da_alma
9 ciclo-iii-fenomenos de-emancipacao_da_alma
 
2 maneira-de-orar
2 maneira-de-orar2 maneira-de-orar
2 maneira-de-orar
 
O que é o perespirito?
O que é o perespirito?O que é o perespirito?
O que é o perespirito?
 
Funesdoperespirito 151017123618-lva1-app6892
Funesdoperespirito 151017123618-lva1-app6892Funesdoperespirito 151017123618-lva1-app6892
Funesdoperespirito 151017123618-lva1-app6892
 
A palestra doutrinaria na casa espirita
A palestra doutrinaria na casa espiritaA palestra doutrinaria na casa espirita
A palestra doutrinaria na casa espirita
 
Liberdade, Igualdade e Fraternidade
Liberdade, Igualdade e FraternidadeLiberdade, Igualdade e Fraternidade
Liberdade, Igualdade e Fraternidade
 
Passe 4
Passe 4Passe 4
Passe 4
 
Foto kirlian
Foto kirlianFoto kirlian
Foto kirlian
 
Abenção da vida 2
Abenção da vida 2Abenção da vida 2
Abenção da vida 2
 
Sede perfeitos
Sede perfeitosSede perfeitos
Sede perfeitos
 
091028 conclusão de o livro dos espíritos
091028 conclusão de o livro dos espíritos091028 conclusão de o livro dos espíritos
091028 conclusão de o livro dos espíritos
 
091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...
091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...
091021 ação dos espíritos sobre a natureza-combates-bençãos e maldições – cap...
 
091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9
091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9
091014 possessos-pressentimentos-influência dos espíritos-livro ii,cap9
 
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
 
090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...
090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...
090930 a prece-politeismo-cap2–liii - duração da penas futuras-ressurreição-c...
 
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
 
090923 da lei de liberdade-penas temporais
090923 da lei de liberdade-penas temporais090923 da lei de liberdade-penas temporais
090923 da lei de liberdade-penas temporais
 
090909 da perfeição moral – cap. 12 – livro iii
090909 da perfeição moral – cap. 12 – livro iii090909 da perfeição moral – cap. 12 – livro iii
090909 da perfeição moral – cap. 12 – livro iii
 

Dernier

As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 

Dernier (15)

As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 

Cei 100428-ii-cap.5 e 6-espíritos suicidas e criminosos arrependidos

  • 1. 1/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont. III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana Homem de 50 anos sem nenhuma identificação, realiza o suicídio degolando- se. É evocado e percebe-se que ele não tem consicência de onde se encontra. Neste caso, apesar da evocação, o que se conclui é que ele foi levado pelos espíritos que comandam a reunião Se recusa a identificar-se e fala da causa para o seu ato, o abandono da família.
  • 4. 4/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana Ainda acredita estar vivo. Esta dúvida da morte é muito comum nas pessoas recentemente desencarnadas, e principalmente naquelas que, durante a vida, não elevam a alma acima da matéria. Tudo isto constitui verdadeiro suplício pela sensação dos vermes que corroem o corpo, sem falarmos da sua duração, que deverá eqüivaler ao tempo de vida abreviada.
  • 5. 5/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Conscrição é um termo geral para qualquer trabalho involuntário requerido por uma autoridade estabelecida, mas ao que é mais frequentemente associado é ao serviço militar obrigatório Para livrar o filho único,que fora convocado para a guerra, o pai comete o suicídio, pois transformando o filho em arrimo da família, estaria dispensado do serviço militar.
  • 6. 6/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Para realizar a evocação, pergunta-se a São Luiz (Espírito que sempre acompanhou Kardec na reuniões) se é possível o espírito comunicar-se. Por estes exemplos, vê-se que nem todas as evocações são possíveis de se completar. Este caso o espírito suicida está consciente do que fez e sabe que já desencarnou. Até reconhece a Deus e se acha indigno de escrever o seu nome.
  • 7. 7/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Kardec comenta esse caso e nos passa algumas lições À primeira vista, como ato de abnegação, este suicídio poder-se-ia considerar desculpável. Efetivamente assim é, mas não de modo absoluto. O mal é sempre o mal, mas dependendo da intenção as culpas podem ser atenuadas.
  • 8. 8/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito O suicídio mais severamente punido é o resultante do desespero que visa a redenção das misérias terrenas, misérias que são ao mesmo tempo expiações e provações. Furtar-se a elas é recuar ante a tarefa aceita e, às vezes, ante a missão que se devera cumprir.
  • 9. 9/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Não se pode tachar de suicida aquele que dedicadamente se expõe à morte para salvar o seu semelhante: primeiro, porque no caso não há intenção de se privar da vida, e, segundo, porque não há perigo do qual a Providência nos não possa subtrair, quando a hora não seja chegada. A morte em tais contingências é sacrifício meritório, como ato de abnegação em proveito de outrem.
  • 10. 10/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Francois-Simon Louvet O espírito comunica-se expressando pavor por estar constantemente em queda de uma altura muito grande e em direção à pedras. O Guia do médium, informa se tratar de uma pessoa que, viciada no álcool, decidiu por fim à própria vida para se livrar da vida de miséria que levava. O Guia informa a data e local do ocorrido e Kardec confirma o fato a partir de jornais. Fazia 6 anos do fato.
  • 11. 11/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Mãe e filho A mãe desesperada por ver o jovem filho desencarnar, decide se matar. A mãe se apresenta bastante revoltada com Deus por não ter ainda reencontrado o filho. Este caso é interessante, porque a mãe está perfeitamente consciente de que já desencarnou, ou seja, ela acreditava totalmente na vida após a morte e cometeu o suicídio com a intenção de continuar na companhia do filho.
  • 12. 12/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de botinas Caso de amor não correspondido, em que nas proximidades do casamento, um discussão entre os noivos provoca o rompimento da relação. Apesar de várias tentativas do noivo em se desculpar e reatar a relação, a noiva permanece irredutível. Em uma última tentativa sem sucesso, o noivo decide se matar.
  • 13. 13/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de botinas Kardec consulta o espírito São Luiz, que diz ser, neste caso, a culpa proporcionalmente maior para a moça do que ao rapaz, visto que ela nunca teve nenhum tipo de afeição e que sempre considerou a relação muito mais como uma brincadeira. Ele ao contrário, nutria uma grande paixão. Evocado depois o espírito, reconhece o erro e se diz ainda perturbado, que ainda sofre muito e que não consegue se livrar da imagem da porta onde se matou.
  • 14. 14/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu M. J.-B. D... era um homem instruído, mas em extremo saturado de idéias materialistas, não acreditando em Deus nem na existência da alma. A pedido de um parente, foi evocado dois anos depois de desencarnado, na Sociedade Espírita de Paris.
  • 15. 15/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu O espírito diz que a evocação está sendo penosa para ele, que sofre e chega a irritar- se, rasgando o papel e quebrando o lápis. Diz sofrer pelo constrangimento em que estou de crer em tudo quanto negava. Que motivo poderia ter-vos levado ao suicídio? — R. O tédio de uma vida sem esperança.
  • 16. 16/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu Em seguida, um irmão do suicida, também desencarnado e ateu, se comunica e diz que até aquele momento não pode se encontrar com o irmão. Alega que o irmão sempre foge e não permite qualquer aproximação. Diz também sofrer por conta das ideias que professava e o quanto elas foram prejudiciais para ele.
  • 17. 17/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu Não deixa de ser um sofrimento para esses espíritos, a decepção por ver que ideias que, talvez, defenderam com tanta ênfase na sua vida, se mostram completamente falsas. Emmanuel, o guia espiritual de Chico Xavier, diz que por mais que a criatura seja descrente de verdades como a reencarnação ou a sobrevivência após a morte, elas estão submetidas a esta leis naturais e fatalmente um dia, se renderão à
  • 18. 18/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Félicen Era um homem rico, instruído, poeta de espírito, possuidor de caráter são, obsequioso e ameno, de perfeita honradez. Ao perder a fortuna e se achando velho, comete o suicídio. Não era materialista nem ateu, mas um homem de gênio um tanto superficial, ligando pouca importância ao problema da vida de além-túmulo. Conhecendo-o intimamente, evocamo-lo, quatro meses após o suicídio, inspirados pela simpatia que lhe dedicávamos.
  • 19. 19/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Félicen Na sua comunicação, queixa do mundo do espíritos e das companhias que a todo momento gritam, acusam-o de covarde. Mas reconhece que têm razão, pois foi covardia fugir às dificuldades da vida. Revela que é a quarta vez que sucumbe a este mesmo erro e pede força para que em uma nova tentativa no futuro, não venha a cometer o mesmo erro.
  • 20. 20/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Antoine Bell Era o caixa de uma casa bancária do Canadá. Um dos nossos correspondentes, médico e farmacêutico residente na mesma cidade, deu-nos dele as informações: “...imaginou ter comprado um tóxico na minha farmácia, servindo-se dele para envenenar alguém. Tinha alucinações, perdia o sono, e nessas crises suplicava para que eu dissesse a época da tal compra que nunca houve.”
  • 21. 21/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Antoine Bell “Habitualmente dizia sentir dentro de si um ente que o fazia desempenhar com acerto e ordem a sua contabilidade.” Alternando comportamentos, ora nas alucinações dizendo que tinha envenenado alguém, ora de forma absolutamente normal desempenhando o seu trabalho profissional, veio a cometer o suicídio por enforcamento. A pedido desse amigo do Canadá, Kardec evoca o espírito de Antoine Bell.
  • 22. 22/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Antoine Bell O Espírito diz que em outra existência, teria envenenado um homem que veio a se casar com a sua amada, porque tinha dinheiro e ele, pobre, foi repelido pela família da moça. Conta que passou a ser assediado por um espírito obsessor, que naquela encarnação era o pai da sua vítima. Era este obsessor que o fazia sempre relembrar as cenas tristes do seu crime e foi por sua influência, que ele veio a cometer o suicídio.
  • 23. 23/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI–Criminosos arrependidos Verger A 03/01/1857, Mons. Sibour, arcebispo de Paris, ao sair da Igreja de Saint-Étienne-du- Mont, foi mortalmente ferido por um jovem padre chamado Verger. O criminoso foi condenado à morte e executado a 30 de janeiro. Até o último instante não manifestou qualquer sentimento de pesar, de arrependimento, ou de sensibilidade.
  • 24. 24/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI–Criminosos arrependidos Verger Evocado no mesmo dia, o espírito se encontra extremamente perturbado, se diz ainda ligado ao corpo, vê sua cabeça separada do corpo, não consegue explicar o que se passa e vê outros espíritos que o perturbam mais ainda. Alguns dias depois, comunica-se novamente e já reconhece o seu estado Se diz arrependido e percebe que o seu orgulho e o fato de não suportar humilhações foi a grande causa para essa sua queda.
  • 25. 25/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI–Criminosos arrependidos Verger A vítima, evocada, diz que perdoava o seu assassino. P. O homem que mata sabe que, ao escolher nova existência, nela se tornará assassino? ― R. Não; ele sabe que, escolhendo uma vida de luta, tem probabilidades de matar um semelhante, ignorando porém se o fará, pois está quase sempre em luta consigo mesmo.
  • 26. 26/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont. III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 27. 27/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” Parábola da ovelha perdida JESUS