1. 1/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
2. 2/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
3. 3/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VII–Espíritos endurecidos Angele
O espírito comunica-se expontaneamente e
perguntado se é feliz, responde não.
Perguntado se sofre, também não. Por fim,
diz o que lhe falta é a paz.
Perguntado se está arrependida de algo que
fez, diz também não e fala que só teme o
futuro, pois para ela é um grande
desconhecido.
Diálogo difícil, com o espírito respondendo
com poucas palavras
4. 4/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VII–Espíritos endurecidos Angele
Kardec pergunta o que fez no passado e
explica que precisa saber, para quem sabe,
poder ajudá-la;
Ela diz que na última vida, nada fez. Era
casada, mas o casamento a entediava. Era
mãe, mas quem na verdade cuidava dos
filhos era uma criada.
Os guias espirituais esclarescem que esse
espírito teve uma última existência
totalmente nula e ainda vive em total inércia
5. 5/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VII–Espíritos endurecidos Angele
Kardec ainda pergunta aos espíritos guias, o
que ela teria sido em existência anterior e a
resposta é que teria sido uma beata, vivendo
uma vida também totalmente inútil, somente
na contemplação.
Não é suficiente, somente, não fazer o mal,
necessário é fazer o bem
A morte não tranforma ninguém de imediato,
se não houver uma vontade firme para o
início do processo de renovação interior
6. 6/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VII–Espíritos endurecidos Um espírito entediado
P. Que vos leva a pedir preces?
— R. Estou farto de vagar sem objetivo.
P. Estais há muito em tal situação?
— R. Faz cento e oitenta anos mais ou
menos.
P. Que fizestes na Terra?
— R. Nada de bom.
7. 7/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VII–Espíritos endurecidos Um espírito entediado
P. Qual a vossa posição entre os Espíritos?
— R. Estou entre os entediados.
P. Mas isso não forma categoria...
— R. Entre nós, tudo forma categoria. Cada
sensação encontra seus semelhantes, ou
suas simpatias que se reúnem.
Os espíritos se reunem de acordo com as
suas tendências e níveis evolutivos. Os
semelhantes se atraem.
8. 8/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VII–Espíritos endurecidos Um espírito entediado
Perguntado o porque a sua escrita muda
frequentemente, ele diz que se sente
fatigado.
O espírito guia, informa que esse espírito até
para responder às perguntas se sente
cansado e entediado. Diz que é um
desocupado do mundo dos espíritos
Os espíritos são os mesmos homens após a
morte.
9. 9/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VII–Espíritos endurecidos A RAINHA DE OUDE
P. Que pensais das honras fúnebres
tributadas aos vossos despojos?
— R. Não foram grande coisa, pois eu era
rainha e nem todos se curvaram diante de
mim... Deixai-me... forçam-me a falar,
quando não quero que saibais o que ora
sou... Asseguro-vos, eu era rainha...
Lembrai-vos de outras encarnações?
— R. Devo ter sido sempre rainha.
10. 10/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres Marcel, o menino nº4
Havia num hospital de província um menino
de 8 a 10 anos, cujo estado era difícil
precisar. Designavam-no pelo nº 4.
Abandonado pela família. O corpo
totalmente disforme por uma moléstia
desconhecida. Apesar do corpo em chagas e
um sofrimento atroz, demonstrava grande
paciência e uma inteligência que chamava a
atenção de todos.
11. 11/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres Marcel, o menino nº4
Após o seu desencarne, comunica-se e fala
do seu caso: “Aquele a quem conhecestes
tão mísero foi belo, grande, rico e adulado.
Eu tivera turiferários e cortesãos, fora fútil e
orgulhoso. Anteriormente fui bem culpado;
reneguei Deus, prejudiquei meu semelhante,
mas expiei cruelmente, primeiro no mundo
espiritual e depois na Terra.”
12. 12/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres Antônio B.
Dado como morto e sepultado. Quinze dias
depois, uma circunstância fortuita
determinou a exumação, a pedido da família.
Tratava-se de um medalhão por acaso
esquecido no caixão. Qual não foi, porém, o
espanto dos assistentes quando, ao abrir
este, notaram que o corpo havia mudado de
posição, voltando-se de bruços
13. 13/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres Antônio B.
Evocado dias depois, é perguntado o porque
daquele fato tão doloroso e terrível, visto que
fora um homem bom, justo e querido de
todos;
Diz que aquilo já estava previsto desde o seu
nascimento e que ele mesmo solicitara este
gênero de morte.
Diz que em outra existência, enterrara viva a
sua própria esposa.
14. 14/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres Charles de Saint-G..., idiota
Interessante caso de evocação de um
espírito ainda encarnado
Este era um rapaz de 13 anos, ainda
encarnado, cujas faculdades intelectuais
eram nulas a ponto de não reconhecer os
próprios pais, mal podendo tomar por si
mesmo o alimento. Dava-se nele a completa
suspensão de desenvolvimento em todo o
sistema orgânico.
15. 15/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres Charles de Saint-G..., idiota
(A S. Luís.) Poderemos evocar o Espírito
deste menino?
― R. Sim, é como se o fizésseis ao de um
desencarnado.
Essa resposta faz-nos supor que a evocação
se pode fazer a qualquer hora...
― R. Sim, visto como presa ao corpo por
laços materiais, que não espirituais, a sua
alma pode desligar-se a qualquer hora.
16. 16/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres Charles de Saint-G..., idiota
No diálogo, o espírito informa que se sente
como pássaro preso e que expia os erros do
passado. Diz que não pediu tal sofrimento,
mas considera justo diante das suas faltas do
passado. Diz que sente, ouve e vê tudo, mas o
seu corpo não pode fazer nada.
Kardec reforça o que diz o espiritismo sobre a
justiça divina, e que os idiotas nada tendo feito
neste vida, têm a causa para o seu sofrimento
nas vidas passadas.
17. 17/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres julliene-Marie, a mendiga
Na comuna de Villate, havia uma mendiga
de nome Julienne-Marie, velha, enferma,
vivendo da caridade. Um dia caiu num poço,
do qual foi tirada por um amigo que sempre
a socorria. Levada para casa, aí
desencarnou pouco tempo depois, vítima
desse acidente. Diziam que Julienne tentara
suicidar-se.
Comunica-se e diz que não foi suicídio e que
sua vida de pobreza foram provações
18. 18/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres julliene-Marie, a mendiga
Kardec lembra as máximas evangélicas: “Os
grandes serão rebaixados e os pequenos
serão exaltados: felizes os humildes, felizes
os aflitos, porque serão consolados, não
desprezeis os pequenos, porque aquele que
vos parece pequeno neste mundo, pode ser
bem maior do que julgais.”
Espíritos superiores no mundo podem estar
“escondidos” nas pessoas mais simples para
o mundo
19. 19/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres
Não é nenhuma coincidência, Kardec
finalizar o livro “O Céu e o inferno” com este
capítulo, repleto de depoimentos de espíritos
que tiveram vidas entregues às paixões
humanas, à violência e ao desprezo pela
vida.
Nestas últimas vidas de expiações ou
provações, reparam o seu passado e se
mostram completamente renovadas
20. 20/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VIII–Expiações terrestres
Nos relatos, os espíritos informam que os
intervalos entre as encarnações, muito
evoluiram e se prepararam para as tarefas e
expiações necessárias para solidificar no
seu íntimo as conquistas realizadas.
Penas eternas são incompatíveis com a lei
do progresso e com a misericórdia e o amor
de Deus. Sempre existirá a possibilidade do
pecador de ontem, se transformar no homem
bom, basta o arrependimento e o trabalho.
21. 21/22
01 Renovação
02 Aniceto
03 No Centro de
Mensageiros
04 O caso Vicente
05 Ouvindo instruções
06 Advertências profundas
07 A queda de Otávio
08 O desastre de Acelino
09 Ouvindo impressões
10 A experiência de Joel
11 Belarmino, o doutrinador
12 A palavra de Monteiro
13 Ponderações de Vicente
14 Preparativos
15 A viagem
16 No Posto de Socorro
17 O romance de Alfredo
18 Informações e
esclarecimentos
19 O sopro
20 Defesas contra o mal
21 Espíritos dementados
22 Os que dormem
23 Pesadelos
24 A prece de Ismália
25 Efeitos da oração
26 Ouvindo servidores
27 O caluniador
28 Vida social
29 Notícias interessantes
30 Em palestra afetuosa
31 Cecília ao órgão
32 Melodia sublime
33 A caminho da Crosta
34 Oficina de “Nosso Lar”
35 Culto doméstico
36 Mãe e filhos
37 No santuário doméstico
38 Atividade plena
39 Trabalho incessante
40 Rumo ao campo
41 Entre árvores
42 Evangelho no ambiente rural
43 Antes da reunião
44 Assistência
45 Mente enferma
46 Aprendendo sempre
47 No trabalho ativo
48 Pavor da morte
49 Máquina divina
50 A desencarnação de
Fernando
51 Nas despedidas
Estudo de “OS MENSAGEIROS”
OS MENSAGEIROSOS MENSAGEIROS AndréAndré
LuizLuiz
22. 22/22
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Não ajunteis tesouros na
terra, onde traça e a
ferrugem tudo consomem,
e onde os ladrões minam e
roubam, mas ajuntais
tesouros no céu”
JESUS