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Introdução
Primeira Parte NOÇÕES PRELIMINARES
Capítulo l: Existem Espíritos?
Capítulo II: O Maravilhoso e o Sobrenatural
Capítulo III: Método
Capítulo IV: Sistemas
Segunda Parte DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
Capítulo l: Ação dos Espíritos sobre a Matéria
Capítulo II: Manifestações Físicas e Mesas Girantes
Capítulo III: Manifestações Inteligentes
Capítulo IV: Teoria da Manifestações Físicas
Capítulo V: Manifestações Físicas Espontâneas
Capítulo VI: Manifestações Visuais
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
O LIVRO DOS MÉDIUNSO LIVRO DOS MÉDIUNS
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
“O Espiritismo se relaciona com todos os
problemas da Humanidade. Seu campo é
imenso e devemos encará-lo sobretudo
quanto às suas conseqüências.”
“Que os adeptos não se assustem com a
palavra ensino. Não se ensina apenas do alto
da cátedra ou da tribuna, mas também na
simples conversação. Toda pessoa que
procura persuadir outra por meio de
explicações ou de experiências, ensina.”
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
“Acredita-se geralmente que para convencer
é suficiente apresentar os fatos. Esse parece
realmente o procedimento mais lógico, e no
entanto a experiência mostra que nem sempre
é o melhor, pois frequentemente encontramos
pessoas que os fatos mais evidentes não
convencem de maneira alguma.”
Existem pessoas que dizem: “Mesmo vendo
eu não acredito”
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
“Todo ensino metódico deve participar do
conhecido para o desconhecido. Para o
materialista, o conhecido é a matéria. Parti,
pois, da matéria e tratai de lhe demonstrar,
antes de tudo, que há nele próprio alguma
coisa que escapa às leis materiais. Numa
palavra: antes de torná-lo espírita procurai
fazê-lo ESPIRITUALISTA.”
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
Duas classes de materialistas
– Por sistema – Para eles não há dúvida,
mas a negação absoluta
– Por indiferença – São por falta de algo
melhor. Esses são os mais numerosos
Ao lado dos materialistas, há algumas
classes de incrédulos: os de má vontade, os
de má fé ou interesseiros, os por decepção
E por fim, temos os vacilantes
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
Com relação às categorias de crentes no
espiritismo, temos inicialmente os espíritas
sem saber;
Os que se convenceram estudando, temos:
1. Experimentadores – Espiritismo é uma
simples ciência de observação
2. Imperfeitos – Compreendem o aspecto
filosófico e a moral do espiritismo, mas
não a praticam
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
… continuando:
1. Verdadeiros espíritas ou espíritas
cristãos – A caridade é a regra de conduta
2. Exaltados – Aceitam muito facilmente e
sem controle aquilo que a reflexão e o
exame demonstrariam ser absurdo ou
impossível. São movidos pelo entusiasmo
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
Será útil procurar convencer um incrédulo
obstinado?
Aquele que não se convence pelo raciocínio
nem pelos fatos, deve ainda sofrer a prova da
incredulidade.
Há muita gente que só deseja receber a luz,
porque perder tempo com os que a repelem.
Dirigi-vos, pois, aos homens de boa vontade,
cujo número é maior do que se pensa
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
O ensino do espíritismo deve começar pela
teoria.
“Falamos, portanto, por experiência, e por
isso afirmamos que o melhor método de
ensino espírita é o que se dirige à razão e não
aos olhos.”
Ao pé da página, Kardec acrescentou esta
nota: "Nosso ensino teórico e prático é
sempre gratuito".
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Parte 1 - Capítulo III - MétodoParte 1 - Capítulo III - Método
“São esses os motivos que nos levam a só
admitir em nossas sessões experimentais
pessoas suficientemente preparadas para
compreender o que se passa, pois sabemos
que as outras perderiam o seu tempo ou nos
fariam perder o nosso.“
Ou seja, reunião mediúnica não deve ser
para iniciantes
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Parte 1 - Capítulo IV - SistemasParte 1 - Capítulo IV - Sistemas
A onda de fenômenos surgidas no século XIX
suscitaram a dúvida sobre a sua realidade e
mais ainda sobre a sua causa.
Cada qual os interpretou a seu modo, de
acordo com suas idéias pessoais, suas crenças
e seus preconceitos. Daí surgirem numerosos
sistemas que uma observação mais atenta
deveria reduzir ao seu justo valor.
Essas mesmas dúvidas e discursões surgiram
tempos depois com a parapsicologia.
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Parte 1 - Capítulo IV - SistemasParte 1 - Capítulo IV - Sistemas
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FENÔMENOS DE
EFEITOS FÍSICOS
FENÔMENOS DE
EFEITOS FÍSICOS
FENÔMENOS DE
EFEITOS INTELIGENTES
FENÔMENOS DE
EFEITOS INTELIGENTES
Nenhum dos sistemas tem a explicação que
abrange todos os fenômenos
CHARLATANISMO
LOUCURA
ALUCINAÇÃO
MÚSCULO
ESTALANTE
CAUSAS FÍSICAS
REFLEXO
ALMA COLETIVA
SONAMBÚLICO
DEMONÍACO
OTIMISTA
MONOESPÍRITO
ALMA MATERIAL
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Parte 1 - Capítulo IV - SistemasParte 1 - Capítulo IV - Sistemas
Sistema do músculo estalante - É verdade
que um médico deu para os casos de batidas
nas mesas, uma explicação decisiva, segundo
pensava: "A causa, disse ele, está nas
contrações voluntárias ou involuntárias do
tendão muscular do pequeno perônio". Entra
nas mais completas minúcias anatômicas
para demonstrar o mecanismo dessa
produção de estalos, que pode imitar o tambor
e mesmo executar árias ritmadas
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Parte 1 - Capítulo IV - SistemasParte 1 - Capítulo IV - Sistemas
Sistema do reflexo - Reconhecida a ação
inteligente, restava saber qual seria a fonte dessa
inteligência. Pensou-se que poderia ser a do
médium ou dos assistentes, que se refletiria
como a luz ou as ondas sonoras.
Sistema da alma coletiva – é uma variante da
anterior. Segundo este sistema, somente a alma
do médium se manifesta, mas identificando-se
com a de muitas outras pessoas presentes ou
ausentes, para formar um todo coletivo
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Parte 1 - Capítulo IV - SistemasParte 1 - Capítulo IV - Sistemas
Sistema sonanbúlico – Tudo procede do
médium, que estaria em uma super-excitação
momentânea de suas faculdades mentais, a uma
espécie de estado sonambúlico ou extático, que
exalta e desenvolve a sua inteligência.
Sistema otimista – uns só vêem a ação dos
Demônios, outros que só vêem a dos Espíritos
bons. Dizem que, liberta da matéria, a alma está
livre de qualquer véu e deve possuir a soberana
ciência e a soberana sabedoria.
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Parte 1 - Capítulo IV - SistemasParte 1 - Capítulo IV - Sistemas
Sistema monoespírito – Tudo provém de um
único espírito e seria o Cristo. E as
comunicações más? Seria o demônio?
Sistema da alma material – consiste apenas
numa opinião particular sobre a natureza íntima
da alma, segundo a qual a alma e o perispírito
não seriam distintos, ou melhor, o perispírito
seria a própria alma em depuração gradual por
meio das transmigrações, como o álcool se
depura nas destilações.
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Segunda Parte DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
Capítulo l: Ação dos Espíritos sobre a Matéria
Capítulo II: Manifestações Físicas e Mesas Girantes
Capítulo III: Manifestações Inteligentes
Capítulo IV: Teoria da Manifestações Físicas
Capítulo V: Manifestações Físicas Espontâneas
Capítulo VI: Manifestações Visuais
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
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Cap. I – Ação dos espíritos sobre a matériaCap. I – Ação dos espíritos sobre a matéria
Numerosas observações e fatos irrecusáveis,
de que trataremos mais tarde, demonstraram a
existência no homem de três componentes:
– 1°) a alma ou Espírito, princípio inteligente
em que se encontra o senso moral;
– 2°) o corpo, invólucro material e grosseiro;
– 3°) o perispírito, invólucro fluídico, semi-
material, que serve de liame entre a alma
e o corpo.
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Cap. I – Ação dos espíritos sobre a matériaCap. I – Ação dos espíritos sobre a matéria
“O conhecimento do perispírito é a chave de
uma infinidade de problemas até agora
inexplicáveis.”
Herculano Pires diz que o desenvolvimento
da Psicoterapêutica, e mais recentemente da
Medicina psicossomática, confirmam o acerto
de Kardec nesta observação.
A natureza semi-material do perispírito faz a
intermediação entre o espírito e a matéria
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Cap. I – Ação dos espíritos sobre a matériaCap. I – Ação dos espíritos sobre a matéria
A natureza semi-material do perispírito é
decisiva para a realização de todos os fenômenos
da mediunidade (efeito físicos e inteligentes)
Sintonia
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ESPÍRITO ESPÍRITO
PERISPÍRITO PERISPÍRITO
CORPO
Pensamento
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Cap. II – Manif. Físicas e mesas girantesCap. II – Manif. Físicas e mesas girantes
Os efeitos físicos com as irmãs Fox, na
cidadezinha de Hydesville nos EUA em 1848 e
que marca o início da Doutrina Espírita.
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Cap. II – Manif. Físicas e mesas girantesCap. II – Manif. Físicas e mesas girantes
Reunião “das mesas girantes” na época de
Kardec
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Cap. II – Manif. Físicas e mesas girantesCap. II – Manif. Físicas e mesas girantes
Para a produção do fenômeno é necessária
a participação de uma ou muitas pessoas
dotadas de aptidão especial e designadas pelo
nome de médiuns. O número dos participantes
é indiferente, a menos que entre eles se
encontrem alguns médiuns ainda ignorados.
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Cap. II – Manif. Físicas e mesas girantesCap. II – Manif. Físicas e mesas girantes
No princípio, como as causas do fenômeno
eram ignoradas, indicavam-se numerosas
precauções, depois reconhecidas como inúteis.
Por exemplo: a alternância de sexos, o contato
dos dedos mínimos das pessoas para formar
uma cadeia ininterrupta. Esta última precaução
parecia necessária porque se acreditava na
ação de uma espécie de corrente elétrica, mas
a experiência mostrou a sua inutilidade.
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Segunda Parte DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
Capítulo l: Ação dos Espíritos sobre a Matéria
Capítulo II: Manifestações Físicas e Mesas Girantes
Capítulo III: Manifestações Inteligentes
Capítulo IV: Teoria da Manifestações Físicas
Capítulo V: Manifestações Físicas Espontâneas
Capítulo VI: Manifestações Visuais
Capítulo VII: Da bicorporeidade e da transfiguração
Capítulo VIII: Do laboratório do mundo invisível
Capítulo IX: Dos lugares assombrados
Capítulo X: Da natureza das comunicações
Capítulo XI: Da sematologia e da tiptologia
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
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O LIVRO DOS MÉDIUNSO LIVRO DOS MÉDIUNS
“O VERDADEIRO
ESPIRITISMO JAMAISJAMAIS
SERVIRÁ PARA EXIBIÇÕES,
NEM SUBIRÁ JAMAISJAMAIS AOS
PALCOS.”
Allan Kardec