O documento descreve capítulos do livro "O Livro dos Médiuns" de Allan Kardec, que discute diferentes tipos de manifestações espíritas, incluindo manifestações físicas, inteligentes, visuais, bicorporeidade e transfiguração. O documento fornece resumos e explicações de cada um desses fenômenos paranormais.
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Segunda Parte DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
Capítulo l: Ação dos Espíritos sobre a Matéria
Capítulo II: Manifestações Físicas e Mesas Girantes
Capítulo III: Manifestações Inteligentes
Capítulo IV: Teoria da Manifestações Físicas
Capítulo V: Manifestações Físicas Espontâneas
Capítulo VI: Manifestações Visuais
Capítulo VII: Bicorporeidade e transfiguração
Capítulo VIII:Laboratório do mundo invisível
Capítulo IX: Locais assombrados
Capítulo X: Natureza das comunicações
Capítulo XI: Sematologia e tiptologia
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
As manifestações visuais acontecem
durante o sono, bem como no estado de
virgília, o que é mais raro (aparições).
Os Espíritos que se manifestam pela visão
pertencem a uma determinada categoria?
— Não; podem pertencer a todas as
categorias, das mais elevadas às mais
inferiores.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
Os sonhs podem ser: uma visão atual de
coisas presentes ou distantes; uma visão
retrospectiva do passado; e, em alguns
casos excepcionais, um pressentimento do
futuro. Frequentemente são também
quadros alegóricos que os Espíritos nos
apresentam como úteis advertências ou
salutares conselhos, quando são Espíritos
bons; ou para nos enganarem e entreterem as
nossas paixões, se são Espíritos imperfeitos.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
É racional assustar-se com a aparição de um
Espírito?
—Aquele que refletir a respeito há de
compreender que um Espírito, seja qual for, é
menos perigoso que um vivo.
Aquele que vê um Espírito poderia conversar
com ele?
— Perfeitamente. E é justamente o que se deve
fazer nesse caso, perguntando quem é o Espírito,
o que deseja e o que se pode fazer por ele.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
As aparições propriamente ditas ocorrem no
estado de vigília, no pleno gozo e completa
liberdade das faculdades da pessoa.
Apresentam-se geralmente com uma forma
vaporosa e diáfana, algumas vezes vaga e
indecisa. Quase sempre, a princípio, é um clarão
esbranquiçado, cujos contornos vão se
desenhando aos poucos. De outras vezes as
formas são claramente acentuadas, distinguindo-
se os menores traços do rosto, a ponto de se
poder descrevê-las com precisão.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
Por que, quase sempre, as pessoas em que
mais pensamos, que ardentemente desejamos
rever, jamais aparecem nos sonhos, enquanto
vemos outras que não nos interessam e nas
quais nunca pensamos?
— Os Espíritos nem sempre tem a possibilidade
de manifestar-se visivelmente, mesmo em
sonhos e apesar do desejo que tenhamos de
vê-los. Causas independentes da sua vontade
podem impedi-los.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
Por que certas visões são mais freqüentes
nas doenças?
— Elas ocorrem igualmente no estado de
perfeita saúde, mas na doença os laços
materiais se afrouxam e a fraqueza do corpo
deixa mais livre o Espírito, que entra mais
facilmente em comunicação com outros
Espíritos.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
Por que as aparições se verificam mais à
noite?
— Pela mesma razão que vês as estrelas à
noite e não em pleno dia. A claridade intensa
pode ofuscar uma aparição delicada. Mas é
errôneo supor que a noite tenha algo de
especial para isso. Interpela todos os que as
viram, e constatarás que a maioria ocorre de
dia.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
“Os fenômenos de aparição são muito mais
freqüentes e gerais do que se pensa, mas
muitas pessoas não os revelam por medo do
ridículo e outras os atribuem à ilusão.”
Os que vêem os Espíritos o fazem com os
olhos?
— Eles pensam que sim, mas na realidade é a
alma que vê. A prova é que podem vê-los de
olhos fechados.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
Essa faculdade pode desenvolver-se pelo
exercício?
— Pode, como todas as outras faculdades.
Mas é daquelas cujo desenvolvimento natural
é melhor do que o provocado, quando
corremos o risco de super-excitar a
imaginação. A visão geral e permanente dos
Espíritos é excepcional e não pertence às
condições normais do homem.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
Os Espíritos poderiam se apresentar com a
forma de animais?
— Isto pode acontecer, mas são sempre
Espíritos inferiores os que tomam essas
aparências. Mas seriam sempre, em todos os
casos, aparências passageiras, pois seria
absurdo acreditar que um animal pudesse ser
a encarnação de um Espírito. Os animais são
sempre animais e nada mais do que isso.
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Cap. VI – Manifestações visuaisCap. VI – Manifestações visuais
Teoria da alucinação - Os que não
admitem a existência do mundo incorpóreo e
invisível pensam tudo explicar pela palavra
alucinação. A definição dessa palavra é
conhecida: quer dizer um engano, uma ilusão
de quem pensa ter percepções que na
realidade não tem.
Mais uma teoria que não explica todos os
fatos.
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Cap. VII –Cap. VII – BicorporeidadeBicorporeidade e transfiguraçãoe transfiguração
Bicorporeidade – Fenômenos em que a
pessoa é vista em 2 lugares ao mesmo tempo,
dando a falsa impressão de “homem duplo”
Transfiguração - Modificação da aparência,
uma mudança, uma alteração nos traços que
pode ser produzida pela ação do próprio
Espírito sobre seu envoltório, ou por uma
influência exterior. O corpo nunca muda, mas,
em conseqüência de uma contração nervosa,
ele submete-se a aparências diversas
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Cap. VII –Cap. VII – BicorporeidadeBicorporeidade e transfiguraçãoe transfiguração
Bicorporeidade – Semelhante ao sono,
neste fenômeno, o espírito se liberta
temporariamente do corpo e assim, pode ser
visto em outro lugar e até se tornar tangível;
Permanece ainda uma ligação com o corpo.
Rompimento difinitivo somente com a morte.
Os médiuns videntes, reconhecem o Espírito
de uma pessoa viva por um traço luminoso
que termina no seu corpo. (Cordão prateado)
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Cap. VII –Cap. VII – BicorporeidadeBicorporeidade e transfiguraçãoe transfiguração
Bicorporeidade – Santo António de Pádua
estava na Espanha e no tempo em que ali
pregava, seu pai, que se encontrava em
Pádua, ia sendo levado ao suplício, acusado
de assassinato. Nesse momento Santo
António aparece, demonstra a inocência do
pai e dá a conhecer o verdadeiro criminoso
que, mais tarde, sofreu o castigo. Constatou-
se que naquele momento Santo António não
havia deixado a Espanha.
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Cap. VII –Cap. VII – BicorporeidadeBicorporeidade e transfiguraçãoe transfiguração
Transfiguração – Pode ocorrer, em certos
casos, por uma simples contração muscular
que dá à fisionomia expressão muito diferente,
a ponto de tornar a pessoa irreconhecível.
Observamo-la frequentemente com alguns
sonâmbulos. Mas, nesses casos, a
transformação não é radical. Uma mulher
poderá parecer jovem ou velha, bela ou feia,
mas será sempre mulher e seu peso não
aumentará diminuirá.
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Cap. VII –Cap. VII – BicorporeidadeBicorporeidade e transfiguraçãoe transfiguração
Transfiguração – Admite-se em princípio
que o Espírito pode dar ao seu perispírito
todas as aparências. Que por uma
modificação das disposições moleculares,
pode lhe dar a visibilidade, a tangibilidade e
em conseqüência a opacidade. Que o
perispírito de uma pessoa viva, fora do corpo
pode passar pelas mesmas transformações e
que essa mudança de estado se realiza por
meio da combinação dos fluidos.
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Segunda Parte DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
Capítulo l: Ação dos Espíritos sobre a Matéria
Capítulo II: Manifestações Físicas e Mesas Girantes
Capítulo III: Manifestações Inteligentes
Capítulo IV: Teoria da Manifestações Físicas
Capítulo V: Manifestações Físicas Espontâneas
Capítulo VI: Manifestações Visuais
Capítulo VII: Bicorporeidade e transfiguração
Capítulo VIII:Laboratório do mundo invisível
Capítulo IX: Locais assombrados
Capítulo X: Natureza das comunicações
Capítulo XI: Sematologia e tiptologia
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- Maria!
- Rabboni!" isto é, Meu
senhor.
- O Mestre lhe respondeu:
"Não me toques, porquanto
ainda não subi para meu Pai
João, Cap. XIX - 15-
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