SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
Télécharger pour lire hors ligne
Mecanismo de 
multiplicação 
contracorrente 
Leitura crítica de Gottschalk & Mylle, 1959 
Prof. Caio Maximino
Contexto histórico 
● O mecanismo pelo qual os rins produzem urina 
concentrada era desconhecido. 
● Kuhn et al. (1942 & 1951): Modelo de troca 
contracorrente → gradiente de hiperosmolaridade no 
interstício medular faz com que ocorram variações na 
osmolaridade da urina. 
● A manutenção dos gradientes de osmolaridade exige o 
gasto de ATP.
Mecanismo contracorrente
Método: Sujeitos 
● Ratos (Rattus novergicus), linhagem Wistar, em duas 
condições: 
– Hidropenia (privação de água por 18-24 horas) 
– Diabéticos (diabetes insispidus por lesão hipotalâmica) 
● Hamsteres (Mesocricetus auratus) 
● Rato-canguru do deserto (Dipodomys spectabilis) 
● Rato do deserto africano (Psammomys obesus)
Questões para discussão 
1.Para determinar a origem do fluido coletado 
(néfron vs. vaso sanguíneo), Gottschalk e 
Mylle quantificaram proteínas nesse fluido. 
Por quê?
Resultados 
Hidropenia, sem solução hiper ou hipo 
Gottschalk & Mylle, 1959, Fig. 2
Questões para discussão 
2.Essa figura apresenta a osmolalidade da urina e 
do fluido do túbulo distal em animais produzindo 
urina concentrada 
a)Qual o ponto principal dessa figura? 
b)Como a urina torna-se concentrada? 
c)Se animais que não pudessem produzir vasopressina 
fossem utilizados no experimento, o que aconteceria?
NaCl 5%
Manitol 25%
Questões para discussão 
3.Que efeito a infusão intravenosa de solução 
hipertônica de NaCl produz sobre animais 
hidropênicos? Que efeito a infusão 
intravenosa de solução hipertônica de manitol 
produz sobre animais hidropênicos?
Discussão 
4. O fluido tubular está diluído quando deixa o ramo 
ascendente da alça de Henle. Isso poderia acontecer 
pela reabsorção do soluto ou pela secreção de água no 
túbulo. 
a)Como Gottschalk e Mylle distinguiram entre essas duas 
possibilidades? 
b)A inulina é um carboidrato pequeno que é filtrado pelo 
glomérulo, mas não é reabsorvido ou secretado pelo néfron. 
Desenhe um experimento usando a inulina que possa dar uma 
resposta mais definitiva à questão de como um fluido torna-se 
mais diluído conforme move-se pelo ramo ascendente da alça 
de Henle.
Ratos e hamsteres: alças curtas de Henle 
curtas no córtex 
Rato do deserto: alças longas de néfrons 
justamedulares
Silverthorn, 2010
Questões para discussão 
5.Qual a consequência da diferença anatômica 
entre as espécies usadas? 
6.Quais são as previsões do modelo de 
contracorrente que foram demonstradas como 
verdadeiras por esse artigo?
Mecanismos osmóticos na excreção e 
reabsorção 
Funções 
Sinapse 
Néfrons 
Equilíbrio 
hidromineral 
e ácido-base 
Nefropatias 
Homeostase 
sistêmica 
Tortora & Derrickson, 2009

Contenu connexe

Plus de Caio Maximino

Plus de Caio Maximino (20)

Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraPapel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
 
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipoEfectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
 
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurocienciasImpacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
 
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacosEl pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
 
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
 
A cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquicoA cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquico
 
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitaloceneHuman physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
 
Vertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under changeVertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under change
 
The nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approachThe nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approach
 
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividadeO monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
 
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência críticaPor um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
 
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
 
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoMétodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
 
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciênciaAula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
 
Inferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentaisInferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentais
 
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remotoAprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
 
A importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mentalA importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mental
 
Transtornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimentoTranstornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimento
 
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapiaEvidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentares
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 

Leitura crítica do artigo "Micropuncture study of the mammalian urinary concentrating mechanism" (Gottschalk & Mylle, 1959)

  • 1. Mecanismo de multiplicação contracorrente Leitura crítica de Gottschalk & Mylle, 1959 Prof. Caio Maximino
  • 2.
  • 3. Contexto histórico ● O mecanismo pelo qual os rins produzem urina concentrada era desconhecido. ● Kuhn et al. (1942 & 1951): Modelo de troca contracorrente → gradiente de hiperosmolaridade no interstício medular faz com que ocorram variações na osmolaridade da urina. ● A manutenção dos gradientes de osmolaridade exige o gasto de ATP.
  • 5. Método: Sujeitos ● Ratos (Rattus novergicus), linhagem Wistar, em duas condições: – Hidropenia (privação de água por 18-24 horas) – Diabéticos (diabetes insispidus por lesão hipotalâmica) ● Hamsteres (Mesocricetus auratus) ● Rato-canguru do deserto (Dipodomys spectabilis) ● Rato do deserto africano (Psammomys obesus)
  • 6. Questões para discussão 1.Para determinar a origem do fluido coletado (néfron vs. vaso sanguíneo), Gottschalk e Mylle quantificaram proteínas nesse fluido. Por quê?
  • 7. Resultados Hidropenia, sem solução hiper ou hipo Gottschalk & Mylle, 1959, Fig. 2
  • 8. Questões para discussão 2.Essa figura apresenta a osmolalidade da urina e do fluido do túbulo distal em animais produzindo urina concentrada a)Qual o ponto principal dessa figura? b)Como a urina torna-se concentrada? c)Se animais que não pudessem produzir vasopressina fossem utilizados no experimento, o que aconteceria?
  • 11.
  • 12. Questões para discussão 3.Que efeito a infusão intravenosa de solução hipertônica de NaCl produz sobre animais hidropênicos? Que efeito a infusão intravenosa de solução hipertônica de manitol produz sobre animais hidropênicos?
  • 13. Discussão 4. O fluido tubular está diluído quando deixa o ramo ascendente da alça de Henle. Isso poderia acontecer pela reabsorção do soluto ou pela secreção de água no túbulo. a)Como Gottschalk e Mylle distinguiram entre essas duas possibilidades? b)A inulina é um carboidrato pequeno que é filtrado pelo glomérulo, mas não é reabsorvido ou secretado pelo néfron. Desenhe um experimento usando a inulina que possa dar uma resposta mais definitiva à questão de como um fluido torna-se mais diluído conforme move-se pelo ramo ascendente da alça de Henle.
  • 14. Ratos e hamsteres: alças curtas de Henle curtas no córtex Rato do deserto: alças longas de néfrons justamedulares
  • 16. Questões para discussão 5.Qual a consequência da diferença anatômica entre as espécies usadas? 6.Quais são as previsões do modelo de contracorrente que foram demonstradas como verdadeiras por esse artigo?
  • 17. Mecanismos osmóticos na excreção e reabsorção Funções Sinapse Néfrons Equilíbrio hidromineral e ácido-base Nefropatias Homeostase sistêmica Tortora & Derrickson, 2009