9. O urbanismo romano obedecia a planos geométricos.
10. 1. Termas 2 . Coliseu (anfiteatro) 3 . Aqueduto 4. Palácios 5. Circo Máximo 6 . Fórum 7. Fórum Republicano 8. Templo de Vénus e Roma
11. Fórum: A praça pública À sua volta Cresceu a cidade Centro da vida política (Senado), administrativa , religiosa (templos) e comercial (mercados e lojas comerciais).
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13. O Fórum era considerado o coração da cidade, quer do ponto de vista religioso, quer político, económico e de convívio. Os imperadores tentavam deixar nele a sua marca pessoal, como forma de ganhar popularidade e deixar a sua marca na História.
14. 1. Basílica de Maxêncio e Constantino 2. Templo da Paz 3. Templo de Antonino e Faustino 4. Templo de Vénus e de Roma 5. Arco do triunfo de Tito 6. Templo de Vesta 7. Templo de Júlio César 8. Templo dos Dióscuros 9. Basílica Júlia (tribunal) 10. Templo de Saturno 11. Arco do triunfo de Septímio Severo 12. Cúria ou Casa do Senado 13. Basílica Emília (tribunal e local de reuniões públicas) 14. Via Sacra Ao longo das ruas, existiam lojas de comércio e oficinas.
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17. Pontes Ligando as Margens do Rio Tibre Em Roma, outras construções provam o sentido prático dos romanos. Aqueduto de Nero e de Cláudio que servia para abastecer Roma de água.
18. Circus Maximus Nos circos romanos realizavam-se corridas de cavalos e provas de atletismo.
19. Recinto onde se realizavam corridas de carruagens (principalmente quadrigas), o espectáculo mais apreciado pelos Romanos. Tinha capacidade para 250 mil pessoas.
20. Corrida de quadrigas. Existiam 4 equipas principais: os vermelhos, os azuis, os verdes e os brancos. Despertavam forte entusiasmo e faziam-se apostas a dinheiro para adivinhar os vencedores.
21. Coliseu O Coliseu de Roma tinha capacidade para mais de 50 mil espectadores. Destinava-se a lutas de gladiadores, de feras e outros espectáculos.
25. O sentido utilitário do urbanismo romano revelou-se ainda na construção das termas, estabelecimentos de banhos públicos, dotados de salas de temperaturas diferentes, vestiários, piscinas de água quente e fria, palestras, salas de descanso, de massagem, de reuniões. Prática da mais elementar higiene, o banho era, para os Romanos, um momento cultural, permanecendo como uma das facetas mais civilizadas e agradáveis da vida quotidiana. Para a tornar possível, as cidades estavam equipadas com aquedutos, normalmente obras grandiosas, que conduziam as águas dos reservatórios naturais, muitas vezes longe da cidade, até aos fontanários públicos e às casas particulares. Porém, o lazer e a distração não foram esquecidos nas cidades romanas
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27. Roma era uma cidade dividida entre o luxo e a miséria. Os ricos viviam em palácios ou casas de campo, as chamadas Villae,. Estas casas eram bastantes luxuosas: tinham várias divisões, (casa de banho, quartos, sala de jantar), A casa organizava-se em torno de um pátio central, tinha jardins, piscina, sistema de esgotos, aquecimento, água canalizada.
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32. Existiam três tipos de habitações: As domus , localizadas nos centros urbanos, eram habitadas pelos grandes senhores da sociedade romana. Estas casas eram espaçosas e bastante luxuosas. Tinha jardins, piscina, sistema de esgotos, aquecimento, água canalizada. Algumas tinham banhos privativos, jardins interiores e estavam decoradas com pinturas murais e mosaicos. As vilas ou casas de campo pertenciam a grandes proprietários rurais. Eram sinónimo de riqueza e bom gosto.
33. As classes miseráveis: as casas eram feitas de madeira sem quaisquer condições de higiene ou segurança.. As suas habitações eram blocos de apartamentos com 4 ou 5 andares . As casas estavam juntas umas às outras, não tinham casa de banho, nem cozinha, nem água canalizada, nem sistema de esgotos. Estas casas chamavam-se de insulae .
34. As ínsulas eram prédios habitacionais com vários andares, situados nos centros urbanos. Os espaços eram em grande parte comuns e habitados por mais que uma família. Construídas em madeira, estas casas não revelavam grandes condições e ardiam com facilidade. Nelas habitavam as camadas mais pobres.
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36. O principal objectivo da arquitectura era tornar a vida mais confortável e promover a imagem do Imperador .
37. O s romanos foram influenciados pela cultura de muitos dos povos que dominaram. No entanto, a maior influência foi dada pelos gregos. A originalidade da arte romana está no seu carácter prático, utilitário e duradouro . Enquanto os gregos se preocupavam com a harmonia e a proporção , os Romanos privilegiam a grandiosidade e a robustez das construções arquitectónicas A arquitectura, a escultura, a pintura e a literatura são os maiores representante deste campo.
58. Outra corrente importante da escultura romana foi o relevo narrativo. Painéis de figuras esculpidas representando feitos militares decoravam arcos de triunfo, sob os quais desfilavam os exércitos vitoriosos conduzindo longas filas de prisioneiros acorrentados. A Coluna de Trajano (106 – 113 d. C.) é o mais ambicioso desses monumentos. Mostra um relevo envolvendo a coluna em mais de duzentos metros de espiral ininterrupta, comemorando massacres em mais de 150 cenas.
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60. Características da escultura Perfeição e realismo na representação do rosto, feições e movimento do cabelo O seu realismo técnico e formal originou autênticos retratos, que sugerem aspectos psicológicos e de carácter das personalidades As figuras representavam quer os aspectos belos, como os defeitos Construção de estátuas de corpo inteiro, bustos e estátuas equestres Relevo narrativo – painéis de figuras esculpidas representando feitos militares.
61. Pintura A maior parte das pinturas romanas que conhecemos hoje provém das cidades de Pompéia e Herculano, que foram soterradas pela erupção do Vesúvio em 79 a.C. Pompéia
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64. Mosaicos Romanos Representação de cenas da vida quotidiana, religiosas , mitológicas , paisagens , retratos Distinguiram-se nas representações em mosaico AS obras souberam ocupar grandes espaços nas construções, complementando ricamente a arquitetura.
65. GREGO ROMANO ESTRUTURA Templos para glorificar deuses Prédios cívicos (fórum, termas) em honra ao Império PAREDES Blocos de pedra Concreto e fachada ornamental FORMAS TÍPICAS Linhas retas Linhas curvas SISTEMA DE SUPORTE Pilares Arco e abóbadas ESTILO DA COLUNA Dórica e Jônica Coríntia ESCULTURA Deuses e deusas idealizados Seres humanos realísticos, autoridades idealizadas PINTURA Figuras humanas flutuando no espaço Imagens realísticas com perspectiva TEMAS DA ARTE Mitologia Líderes cívicos, triunfo militar
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67. Também a literatura serviu para glorificar o Império Romano. A Literatura destinava-se, assim, a uma elite. A alta sociedade frequentava salões de leitura pública para ouvir ler e voz alta. Também era usual ler-se nas termas e nos banquetes. Aí recitava-se os poemas dos escritores mais notáveis, muitos deles da época de Augusto. Lê o documento da pág. 103
68. O mecenato, praticado desde a Roma Antiga é uma forma de patrocínio dos produtores musicais, dos literários e dos artistas. O termo mecenato provém do nome de um romano culto e muito rico (Caio Glínio Mecenas, c. 69 - 8 a. C.), que financiou um círculo de letrados e artistas da Roma do seu tempo, como Virgílio, ou Horácio. Foi poeta e prosador também, tendo deixado a sua enorme riqueza em legado a Augusto, primeiro imperador romano. Através do mecenato, artistas extremamente dotados mas nascidos entre as camadas inferiores da população podiam ter a oportunidade de se tornarem pintores de um patrono ou poderosa família. Estas famílias viam os seus membros imortalizados e glorificados pela arte para a eternidade. Lê o documento da pág. 104 e 105
69. Na poesia , um dos géneros literários mais praticados pelos Romanos, a influência grega é bem evidente com o poeta Virgílio, autor de Eneida, poema épico onde o autor exalta as origens e os feitos Romanos . A historiografia também desempenhou um papel importante na glorificação e na legitimação das conquistas e na própria ideia do Império Romano como Império Universal . Para os Romanos, a História Romana de Tito Lívio , é a que melhor exalta Roma e o seu Império.