D. Inês de Castro era uma nobre galega que se tornou amante do príncipe herdeiro português D. Pedro. Eles viveram felizes em Coimbra, mas o rei D. Afonso IV não aceitava o relacionamento. Após a morte da esposa de D. Pedro, D. Constança, D. Afonso mandou assassinar D. Inês para impedir o casamento. D. Pedro se vingou quando se tornou rei e considerou D. Inês sua rainha póstuma.
2. Inês de Castro
Sumário
Biografia
Casamento de D. Pedro
Vinda para Portugal
Paixão
Exílio
3. Inês de Castro
Sumário
Morte de D. Constança
Descendência
Assassinato
Lenda: Rainha depois de morta
Sepultura
Lenda Camoniana
4. Inês de Castro
Biografia
Nasceu na Galiza entre 1320-1325 (século XIV)
5. Inês de Castro
Biografia
Pai: Pedro Fernandes de Castro Mãe: Aldonça Lourenço Valadares
6. Inês de Castro
Casamento de D.
Pedro
D. Pedro I D. Constança
7. Inês de Castro
Vinda para Portugal
Inês de Castro vem como ama
de D. Constança
8. Inês de Castro
Paixão
Apaixona-se pelo príncipe
herdeiro de Portugal, D. Pedro
Viveram felizes em Coimbra,
mas o rei D. Afonso IV não
aceitava
9. Inês de Castro
Exílio
D. Afonso IV exila Inês no Castelo de Albuquerque
(Castela)
10. Inês de Castro
Morte de D.
Constança
D. Constança morre em 1345 ao nascer o filho D.
Fernando
11. Inês de Castro
Morte de D.
Constança
D. Pedro chama Inês para junto de si
12. Inês de Castro
Descendênc
ia
Inês Pedro
Afonso João Dinis Beatriz
1346 1349 1354 1347
13. Inês de Castro
Assassinat
Em 1355 D. Afonso IV o
manda Pêro Coelho, Álvaro
Gonçalves e Diogo Lopes Pacheco matarem D.
Inês
Episódio da Súplica de Inês de Castro
14. Inês de Castro
Lenda
Quando subiu ao trono D. Pedro homenageou-a
considerando-a Rainha depois de morta
15. Inês de Castro
Sepultura
Mandou fazer no Mosteiro de Alcobaça um
belíssimo túmulo
16. Inês de Castro
Lenda
Camoniana
As filhas do Mondego a morte escura
Longo tempo chorando memoraram,
E, por memória eterna, em fonte pura
As lágrimas choradas transformaram.
O nome lhe puseram, que inda dura,
Dos amores de Inês, que ali passaram.
Vede que fresca fonte rega as flores,
Que lágrimas são a água e o nome Amores.
Luís de Camões, Lusíadas, III, 135.
17. Inês de Castro
Fim
AMOR É FOGO QUE
ARDE SEM SE VER
Luís de Camões