SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CARAPINHEIRA
ESCOLA E B 2 3 DR. JOSÉ DOS SANTOS BESSA
RELATÓRIO DO SIMULACRO DE INCÊNDIO
Aos dezasseis dias do mês de Dezembro do ano 2008, pelas onze horas,
realizou-se um simulacro para testar os procedimentos a adoptar perante uma
situação de incêndio. Este simulacro de emergência tinha sido devidamente
preparado em estreita colaboração com a Protecção Civil Municipal, os
Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho e a Guarda Nacional
Republicana.
Uma máquina de produzir fumo simulou um incêndio na Sala de
Informática levando o docente que ai leccionava a alertar os funcionários do
Bloco B. Deu-se assim início ao conjunto de actividades com vista à
salvaguarda da segurança de todos os utilizadores das instalações escolares da
escola sede.
Pelas onze horas e um minuto foi dado o alerta para as autoridades
envolvidas na actividade (Protecção Civil Municipal, Bombeiros Municipais e
Guarda Nacional Republicana). Em simultâneo, os alarmes acústicos
sinalizadores de incêndio foram activados e funcionários, alunos e professores
seguiram a maioria das instruções previstas nos Planos de Evacuação e
Emergência da Escola.
Decorridos três minutos e quarenta e seis segundos, todos os
utilizadores da escola estavam concentrados no Ponto de Reunião. Às onze
horas e dez minutos, volvidos nove minutos após o alerta, os Bombeiros
Voluntários de Montemor-o-Velho apresentavam-se à entrada da escola onde o
Chefe e o Delegado de Segurança os aguardavam para fornecimento das
indicações necessárias.
Seguiram-se trinta e sete minutos de intervenções e verificações nos
diferentes espaços da escola e após breve comunicação alusiva ao
comportamento dos intervenientes no simulacro, foi dada ordem para que as
actividades regressassem à normalidade.
Procedeu-se ainda a uma breve reunião entre as diferentes Autoridades
presentes e onde puderam ser apontados os pontos fortes e fracos
relacionados com o simulacro. Também, através das imagens e fotografias
captadas, das informações recolhidas junto de Alunos, Professores e
Funcionários verificámos a existência de algumas situações que devem ser
alvo de REFLEXÃO por todos e que passamos a descrever:
Pontos Fortes
Harmonização de todas as entidades envolvidas;
Sinal acústico bem audível;
Rápida evacuação dos alunos e restante pessoal das instalações
escolares;
Correcta deslocação dos diferentes grupos para o ponto de reunião;
Correcta organização dos alunos no local de reunião;
Correcta actuação dos funcionários responsáveis pelo corte de gás e
electricidade;
Correcta actuação, no referente à verificação da evacuação de todos os
espaços escolares, por parte dos funcionários;
Correcta identificação de todos os sinaleiros (funcionários) .
Pontos Fracos
Portão da escola não é suficientemente largo para uma fácil e rápida
entrada dos veículos de emergência;
O muro junto à entrada onde se encontram os mastros das bandeiras
dificulta a deslocação e manobras dos veículos de emergência;
Com o corte da luz a sinalética de emergência deixa de ser visível;
Com o corte da luz as comunicações para o exterior ficam apenas
confinadas ao Gabinete do Conselho Executivo;
Verificaram-se locais sem a sinalização escrita ou simbólica obrigatória
afixada (Ex: Quadro eléctrico, bocas de incêndio, …);
Grandes problemas com a funcionalidade das bocas-de-incêndio,
mangueiras e portas de acesso às bocas-de-incêndio;
Inexistência de outro portão de saída da escola. O portão principal
situa-se junto ao depósito de gás;
O responsável pelo alarme no bloco de EVT não cumpriu com o definido
no plano. Imediatamente após ter accionado o alarme no Bloco A
deveria ter-se deslocado ao Bloco de EVT mandando evacuar aquelas
instalações, regressando posteriormente ao Bloco A. Só se deslocou ao
bloco de EVT depois de ter mandado evacuar as salas do Bloco A que
estavam sob a sua responsabilidade.
Portas de salas de aula fechadas à chave;
Uma das turmas levou o material escolar para o ponto de reunião pois
não identificou correctamente a situação verificada. Também, vários
professores se fizeram acompanhar pastas e malas pessoais;
Os livros de ponto não acompanharam a maioria dos docentes para o
ponto de reunião de modo a verificarem a ausência de algum aluno;
O responsável por informar o Chefe de Segurança das ausências de
algum elemento da população escolar não efectuou esse procedimento;
Sinalização identificativa de sala evacuada.
Sugestões a tomar em consideração:
O alargamento do portão de entrada poderá passar pela colocação de
um pequeno portão contíguo ao existente e que apenas se abrirá nas
situações de emergência;
O muro junto da entrada deverá ser cortado de modo a facilitar as
manobras dos veículos de emergência;
A sinalética de emergência deverá ser visível quando se efectua o corte
de luz. Deve proceder-se à revisão da mesma de modo a que fique bem
visível e iluminada quando ocorre o corte de luz.
Proceder à verificação da afixação ou da identificação da simbologia
obrigatória (Ex: colocar símbolo no quadro eléctrico, pintar de
vermelho as bocas de incêndio ou colocar uma placa junto das
mesmas);
Rever toda a funcionalidade das bocas-de-incêndio, mangueiras e
torneiras de segurança. Substituir os materiais danificados ou
deteriorados (exemplo: mangueiras) e colocar material “storze” em
todos os marcos de água.
Ciclicamente, verificar a funcionalidade de todas as estruturas atrás
referenciadas;
Abertura de um portão de emergência na zona do campo de jogos;
Promover sessões de formação que treinem os procedimentos inerentes
à primeira intervenção. Como actuar com os extintores, como ligar a
mangueira de emergência, …;
Reflectir sobre a importância de se deixar a porta da sala de aula
apenas fechada e nunca trancada. Verificar da funcionalidade das
mesmas. Equacionar a possibilidade de existir uma chave comum às
diferentes salas de aula;
As salas que, pela sua função ou estrutura, ficam trancadas deverão
ficar com a chave na porta (exemplo: Sala de Informática);
Apesar de todos os auxiliares de acção educativa terem por obrigação
verificar se as salas foram ou não evacuadas, deve ser criado um
símbolo ou realizar-se um procedimento (Ex: marcação da porta com
giz, material pendurado na maçaneta da porta … ) para identificar que
não se encontra ninguém nas salas;
Todos os utilizadores deste estabelecimento de ensino deverão rever as
funções e responsabilidades inerentes ao seu local de trabalho que
estão descritas nos Planos de Emergência e Evacuação da Escola.
Carapinheira, 19 de Dezembro de 2008
O Delegado de Segurança: ______________________
(Prof. Pedro Pires)
O Chefe de Segurança: _________________________
(Prof. Ricardo Dias)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

R.o relatório de ocorrência operacional
R.o   relatório de ocorrência operacionalR.o   relatório de ocorrência operacional
R.o relatório de ocorrência operacionalPaulo Mello
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
 
Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)Sergio Freitas
 
Modelo relatório de inspeção de segurança do trabalho
Modelo   relatório de inspeção de segurança do trabalhoModelo   relatório de inspeção de segurança do trabalho
Modelo relatório de inspeção de segurança do trabalhoanairdaatosc
 
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxTreinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxAdelmaSiles
 
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1Ricardo Mardonado
 
Cartilha seguranca trabalho em pedreiras
Cartilha seguranca trabalho em pedreirasCartilha seguranca trabalho em pedreiras
Cartilha seguranca trabalho em pedreirasPaulo H Bueno
 
Pop soldagem
Pop soldagemPop soldagem
Pop soldagemkakacissa
 
Curriculo rodrigo tst
Curriculo rodrigo tstCurriculo rodrigo tst
Curriculo rodrigo tstjuliowesclay
 
nr-12-atualizada-2022.pdf
nr-12-atualizada-2022.pdfnr-12-atualizada-2022.pdf
nr-12-atualizada-2022.pdfFelipeSeilonski
 
Relatório de observação
Relatório de observaçãoRelatório de observação
Relatório de observaçãoArte Tecnologia
 
Organograma Brigada Incêndio
Organograma Brigada IncêndioOrganograma Brigada Incêndio
Organograma Brigada IncêndioAndre Guarizo
 

Mais procurados (20)

Aula 10 NR 18
Aula 10   NR 18Aula 10   NR 18
Aula 10 NR 18
 
R.o relatório de ocorrência operacional
R.o   relatório de ocorrência operacionalR.o   relatório de ocorrência operacional
R.o relatório de ocorrência operacional
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!
 
Check list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmtCheck list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmt
 
Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)
 
Hidraúlica agrícola
Hidraúlica agrícolaHidraúlica agrícola
Hidraúlica agrícola
 
Curso nr20 curso avançado
Curso nr20   curso avançadoCurso nr20   curso avançado
Curso nr20 curso avançado
 
Pte permissão para trabalhos especiais
Pte  permissão para  trabalhos especiaisPte  permissão para  trabalhos especiais
Pte permissão para trabalhos especiais
 
Modelo relatório de inspeção de segurança do trabalho
Modelo   relatório de inspeção de segurança do trabalhoModelo   relatório de inspeção de segurança do trabalho
Modelo relatório de inspeção de segurança do trabalho
 
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxTreinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptx
 
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
 
Cartilha seguranca trabalho em pedreiras
Cartilha seguranca trabalho em pedreirasCartilha seguranca trabalho em pedreiras
Cartilha seguranca trabalho em pedreiras
 
Pop soldagem
Pop soldagemPop soldagem
Pop soldagem
 
Curriculo rodrigo tst
Curriculo rodrigo tstCurriculo rodrigo tst
Curriculo rodrigo tst
 
nr-12-atualizada-2022.pdf
nr-12-atualizada-2022.pdfnr-12-atualizada-2022.pdf
nr-12-atualizada-2022.pdf
 
Relatório de observação
Relatório de observaçãoRelatório de observação
Relatório de observação
 
Prova teórica pta nr18
Prova teórica pta nr18Prova teórica pta nr18
Prova teórica pta nr18
 
Organograma Brigada Incêndio
Organograma Brigada IncêndioOrganograma Brigada Incêndio
Organograma Brigada Incêndio
 
Check List Andaimes
Check List AndaimesCheck List Andaimes
Check List Andaimes
 

Semelhante a Relatório simulacro incêndio escola Carapinheira 2008

Semelhante a Relatório simulacro incêndio escola Carapinheira 2008 (7)

Plano de emergência e rota de fuga 2
Plano de emergência e rota de fuga 2Plano de emergência e rota de fuga 2
Plano de emergência e rota de fuga 2
 
Plano de-emergencia-200809
Plano de-emergencia-200809Plano de-emergencia-200809
Plano de-emergencia-200809
 
Guião
GuiãoGuião
Guião
 
Plano de abandono
Plano de abandonoPlano de abandono
Plano de abandono
 
Relatc3b3rio simulacro
Relatc3b3rio simulacroRelatc3b3rio simulacro
Relatc3b3rio simulacro
 
Accaosensibilalunos5ano2010 11
Accaosensibilalunos5ano2010 11Accaosensibilalunos5ano2010 11
Accaosensibilalunos5ano2010 11
 
Planoprev09 10
Planoprev09 10Planoprev09 10
Planoprev09 10
 

Relatório simulacro incêndio escola Carapinheira 2008

  • 1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CARAPINHEIRA ESCOLA E B 2 3 DR. JOSÉ DOS SANTOS BESSA RELATÓRIO DO SIMULACRO DE INCÊNDIO Aos dezasseis dias do mês de Dezembro do ano 2008, pelas onze horas, realizou-se um simulacro para testar os procedimentos a adoptar perante uma situação de incêndio. Este simulacro de emergência tinha sido devidamente preparado em estreita colaboração com a Protecção Civil Municipal, os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho e a Guarda Nacional Republicana. Uma máquina de produzir fumo simulou um incêndio na Sala de Informática levando o docente que ai leccionava a alertar os funcionários do Bloco B. Deu-se assim início ao conjunto de actividades com vista à salvaguarda da segurança de todos os utilizadores das instalações escolares da escola sede. Pelas onze horas e um minuto foi dado o alerta para as autoridades envolvidas na actividade (Protecção Civil Municipal, Bombeiros Municipais e Guarda Nacional Republicana). Em simultâneo, os alarmes acústicos sinalizadores de incêndio foram activados e funcionários, alunos e professores seguiram a maioria das instruções previstas nos Planos de Evacuação e Emergência da Escola. Decorridos três minutos e quarenta e seis segundos, todos os utilizadores da escola estavam concentrados no Ponto de Reunião. Às onze horas e dez minutos, volvidos nove minutos após o alerta, os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho apresentavam-se à entrada da escola onde o Chefe e o Delegado de Segurança os aguardavam para fornecimento das indicações necessárias. Seguiram-se trinta e sete minutos de intervenções e verificações nos diferentes espaços da escola e após breve comunicação alusiva ao comportamento dos intervenientes no simulacro, foi dada ordem para que as actividades regressassem à normalidade. Procedeu-se ainda a uma breve reunião entre as diferentes Autoridades presentes e onde puderam ser apontados os pontos fortes e fracos relacionados com o simulacro. Também, através das imagens e fotografias captadas, das informações recolhidas junto de Alunos, Professores e Funcionários verificámos a existência de algumas situações que devem ser alvo de REFLEXÃO por todos e que passamos a descrever:
  • 2. Pontos Fortes Harmonização de todas as entidades envolvidas; Sinal acústico bem audível; Rápida evacuação dos alunos e restante pessoal das instalações escolares; Correcta deslocação dos diferentes grupos para o ponto de reunião; Correcta organização dos alunos no local de reunião; Correcta actuação dos funcionários responsáveis pelo corte de gás e electricidade; Correcta actuação, no referente à verificação da evacuação de todos os espaços escolares, por parte dos funcionários; Correcta identificação de todos os sinaleiros (funcionários) . Pontos Fracos Portão da escola não é suficientemente largo para uma fácil e rápida entrada dos veículos de emergência; O muro junto à entrada onde se encontram os mastros das bandeiras dificulta a deslocação e manobras dos veículos de emergência; Com o corte da luz a sinalética de emergência deixa de ser visível; Com o corte da luz as comunicações para o exterior ficam apenas confinadas ao Gabinete do Conselho Executivo; Verificaram-se locais sem a sinalização escrita ou simbólica obrigatória afixada (Ex: Quadro eléctrico, bocas de incêndio, …); Grandes problemas com a funcionalidade das bocas-de-incêndio, mangueiras e portas de acesso às bocas-de-incêndio; Inexistência de outro portão de saída da escola. O portão principal situa-se junto ao depósito de gás; O responsável pelo alarme no bloco de EVT não cumpriu com o definido no plano. Imediatamente após ter accionado o alarme no Bloco A deveria ter-se deslocado ao Bloco de EVT mandando evacuar aquelas instalações, regressando posteriormente ao Bloco A. Só se deslocou ao bloco de EVT depois de ter mandado evacuar as salas do Bloco A que estavam sob a sua responsabilidade.
  • 3. Portas de salas de aula fechadas à chave; Uma das turmas levou o material escolar para o ponto de reunião pois não identificou correctamente a situação verificada. Também, vários professores se fizeram acompanhar pastas e malas pessoais; Os livros de ponto não acompanharam a maioria dos docentes para o ponto de reunião de modo a verificarem a ausência de algum aluno; O responsável por informar o Chefe de Segurança das ausências de algum elemento da população escolar não efectuou esse procedimento; Sinalização identificativa de sala evacuada. Sugestões a tomar em consideração: O alargamento do portão de entrada poderá passar pela colocação de um pequeno portão contíguo ao existente e que apenas se abrirá nas situações de emergência; O muro junto da entrada deverá ser cortado de modo a facilitar as manobras dos veículos de emergência; A sinalética de emergência deverá ser visível quando se efectua o corte de luz. Deve proceder-se à revisão da mesma de modo a que fique bem visível e iluminada quando ocorre o corte de luz. Proceder à verificação da afixação ou da identificação da simbologia obrigatória (Ex: colocar símbolo no quadro eléctrico, pintar de vermelho as bocas de incêndio ou colocar uma placa junto das mesmas); Rever toda a funcionalidade das bocas-de-incêndio, mangueiras e torneiras de segurança. Substituir os materiais danificados ou deteriorados (exemplo: mangueiras) e colocar material “storze” em todos os marcos de água. Ciclicamente, verificar a funcionalidade de todas as estruturas atrás referenciadas; Abertura de um portão de emergência na zona do campo de jogos; Promover sessões de formação que treinem os procedimentos inerentes à primeira intervenção. Como actuar com os extintores, como ligar a mangueira de emergência, …;
  • 4. Reflectir sobre a importância de se deixar a porta da sala de aula apenas fechada e nunca trancada. Verificar da funcionalidade das mesmas. Equacionar a possibilidade de existir uma chave comum às diferentes salas de aula; As salas que, pela sua função ou estrutura, ficam trancadas deverão ficar com a chave na porta (exemplo: Sala de Informática); Apesar de todos os auxiliares de acção educativa terem por obrigação verificar se as salas foram ou não evacuadas, deve ser criado um símbolo ou realizar-se um procedimento (Ex: marcação da porta com giz, material pendurado na maçaneta da porta … ) para identificar que não se encontra ninguém nas salas; Todos os utilizadores deste estabelecimento de ensino deverão rever as funções e responsabilidades inerentes ao seu local de trabalho que estão descritas nos Planos de Emergência e Evacuação da Escola. Carapinheira, 19 de Dezembro de 2008 O Delegado de Segurança: ______________________ (Prof. Pedro Pires) O Chefe de Segurança: _________________________ (Prof. Ricardo Dias)