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Universidade Estadual do Ceará UECE
Centro de Educação Ciências e Tecnologia dos Inhamuns CECITEC
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
•   OS MAMÍFEROS SURGIRAM A PARTIR DE UM GRUPO DE RÉPTEIS
    PRIMITIVOS. CONSTITUEM O GRUPO MAIS EVOLUÍDO DE ANIMAIS.
•   A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DO GRUPO É A       OCORRÊNCIA DE
    GLÂNDULAS MAMÁRIAS NAS FÊMEAS, QUE PRODUZEM LEITE DESTINADO À
    NUTRIÇÃO DE SUA PROLE.
É FORMADA POR ANIMAIS QUE POSSUEM GLÂNDULAS (MAMÁRIAS E SUDORÍPARAS).



O cuidado a prole é mais desenvolvido nesta classe, principalmente na espécie humana.
Vivem em todas as espécies de habitats, desde as regiões polares aos trópicos e desde
o mar até as florestas mais densas e os desertos mais secos. Muitos têm hábitos de se
esconder ou são noturnos e raramente vistos, porém juntamente com os artrópodes
dominam os habitats terrestres.
Apresentam o corpo coberto de pelos, que é uma
característica exclusiva dos mamíferos. Os pelos
apresentam nos mamíferos a mesma função das penas
das aves, ou seja, auxiliam na manutenção da
temperatura corporal.
PÊLO
• Crescem da PAPILA DO
  PÊLO situada no folículo
  piloso – implantado na
  pele e forrado pela
  epiderme;


• Folículo ligado a glândula
  sebácea - situam-se
  obliquamente na pele e
  prende-se ao músculo
  erector.
• Crânio ⇨ 2 Côndilos occipitais e palato secundário;


• abertura ouvido externo – pavilhão externo;


• coluna vertebral com 5 regiões:
•   4 membros (reduzidos ou ausentes) ; pés com artelhos com garras, unhas ou
    cascos;




•   VISÃO, AUDIÇÃO E OLFATO – altamente desenvolvidos
DENTES


• Fixam-se em alvéolos;
• Dentes são especializados na forma e função – adaptados ao
  tipo de alimentação do animal;


• Dentição uniforme nos répteis ⇨ homodonte
• Mamíferos dentição diferenciada ⇨ heterodonte


• 4 TIPOS DE DENTES: incisivos, caninos, premolares e molares
• Não repõem dente durante toda vida.
Roedor




                                      Pastador



Frugívoros




               Onívoros      Piscívoros e
 Insetívoros                 Comedores plâncton
APARELHO CIRCULATÓRIO

• CORAÇÃO formado por 4
  câmaras ⇛ 2 átrios e 2
  ventrículos

• Átrio direito separado ventrículo
  direito ⇛ válvula tricúspide

• Átrio esquerdo separado
  ventrículo esquerdo ⇛ válvula
  bicúspide ou mitral.

• Eritrócitos dos mamíferos não
  têm núcleo.
APARELHO RESPIRATÓRIO

• Ar  entra pela NARINAS 
  faringe  glote  laringe 
  traquéia  brônquios                        Rã
  primários e secundários 
  bronquíolos  alvéolos         Salamandra
                                                       Lagarto
  circundados por capilares
  sangüíneos ⇛ onde ocorrem
  as trocas gasosas

• Pulmão revestido pela pleura
                                      Aves         Mamífero
SISTEMA UROGENITAL


• 2 rins  ducto ureter
  bexiga com paredes
  musculares que
  voluntariamente contraídas
  forçam a saída da urina
  através da uretra.


• Eliminação de resíduos
  nitrogenados – uréia
AVANÇOS EVOLUTIVOS

Essa combinação de fatores evolutivos peculiar aos mamíferos os tornou altamente
sucedidos em todos os habitats.
ESTRUTURA DOS MAMÍFEROS
CARACTERES EXTERNOS
As muitas espécies de mamíferos diferem em tamanho, forma, proporções, natureza da
pelagem e cor. Espécies que correm rapidamente têm corpo estreito e pernas longas,
espécies grandes e sedentárias são pesadas em todos os aspectos, baleias, focas e
outras que nadam têm corpo fusiforme.
• A cabeça dos mamíferos é proporcionalmente grande, por causa do maior tamanho do
  encéfalo.
• Os olhos de roedores e de outros herbívoros são laterais (para perceber os inimigos
  dos dois lados); os de primatas, morcegos e carnívoros são dirigidos para frente
  permitindo visão binocular, importante para a percepção de profundidade.
• Os ouvidos externos são grandes e móveis em veados, cavalos e lebres que pastam,
  reduzidos nos esquilos-do-chão e GEOMYIDAE que cavam e pequenos ou ausentes
  em focas e outros mamíferos que nadam.
• O pescoço é longo em veados, cavalos e girafas, mas curto
  em tipos cavadores e não evidente em baleias.


• O tronco é cilíndrico nas ágeis doninhas, em forma de barril
  nos pesados elefantes, em forma de barco nas baleias,
  comprimidos em veados e outras espécies de corredores
  rápidos e achatado em Citellus e toupeiras cavadores.


• A cauda dos mamíferos tem forma variada e serve para vários
  usos – é eriçada e serve como “espanta-moscas” nos
  mamíferos ungulados, é forte para sustentação e equilíbrio nos
  cangurus, é achatada como remo em baleias, castores e ratos-
  almiscarados e preênsil para segurar, nos gambás e em alguns
  macacos.
• As pernas são delgadas e afiladas nos ágeis veados e antílopes, enormes
  e em forma de toco em elefantes e hipopótamos, curtas e com palmouras
  grandes nas toupeiras cavadoras e semelhantes a remos nas focas e
  baleias. Cangurus, gerbos e ratos-cangurus têm pernas posteriores, pés e
  cauda longos, que servem para seus saltos. Morcegos têm membros
  anteriores e dedos longos e delicados para sustentar seus patágios ou
  asas finas. Outros mamíferos “voadores” – esquilos, lêmures e marsupiais
  – têm pernas normais com expansões laterais da pele ao longo do corpo,
  com as quais conseguem descer planando de um ponto alto.
O pé de mamíferos termina tipicamente em cinco artelhos, daí o
homem e outros primatas serem tipos generalizados.
Estreitamento do pé e redução do número de artelhos ocorre
particularmente em mamíferos corredores, sendo o cavalo um
caso extremo. Bois, carneiros e veados têm “casco fendido”, o
terceiro e o quarto artelhos persistem e o segundo e o quinto
aparecem como pequenos cascos rudimentares vestigiais.
TEGUMENTO

• A pele produz pelo e varias estruturas córneas ou cornificadas
  e contém muitas glândulas. Onde está sujeita a uso constante,
  forma um denso revestimento córneo como as calosidades das
  palmas da mão e das solas dos pés humanas e as almofadas
  dos pés dos ursos, camundongos etc.


• A pelagem ou revestimento de pelos varia em comprimento,
  densidade, textura e cor nas diferentes espécies. É mais densa
  em mamíferos árticos, mas fina e curta em espécies tropicais.
  Sobre nariz e olhos existem vibrissas sensitivas, com a base
  de cada pelo circuncidada por fibras nervosas sensitivas.
GLÂNDULAS
1. Sebáceas
2. Odoríferas de vários tipos
3. Mamárias
4. Sudoríparas no cavalo e homem
5. Lacrimais


Marcar território individual ou trilha por pistas odoríferas.
Aproximar os sexos para reprodução.
Defesa
Secreção para resfriar o corpo
Alimentação
DENTES

Os dentes de mamíferos diferem dos da maioria dos vertebrados inferiores na forma e
função; em cada ordem de mamíferos são especializados para a espécie de alimento
usado.
TRATO DIGESTIVO
O intestino é curto nas espécies que consomem alimento concentrado, como insetos ou
carne, mas longo nos roedores e ungulados nos que comem capim ou vegetação de
folhas. Em bois, veados, antílopes, camelos etc., os ruminantes possuem um ceco que
oferece espaço adicional para o alimento.
HISTÓRIA NATURAL
       DISTRIBUIÇÃO
Os mamíferos abrigam praticamente todas as partes do mundo – terra, água e ar. Diversos
mamíferos vivem em diferentes altitudes desde o nível do mar até altas montanhas. Cada
espécie têm distribuição geográfica e ecológica definida. A limitação do habitat pode ser
estreita, como para o castor que requer a casca de árvores de folhas largas como alimento
e água doce calma para abrigo, ou mais larga, como para os ratos que se acomodam em
diversos ambientes.
POPULAÇÕES

Muitos são noturnos ou vivem escondidos
e assim escapam de serem notados pelo
homem e diversos predadores, ou
utilizam-se da noite para caçar animais
diurnos que se tornam presas fáceis.
A densidade das populações varia de acordo com o abrigo e
alimento disponíveis. Pequenos camundongos podem alcançar de
125 a 250 por hectare e veados americanos precisam de 4 a 16
hectares por animal e urso preto até a área de aproximadamente 100
KM² para cada indivíduo.
         Em diversas espécies a população é constante a não ser que
seja modificada por seca, inundação, escassez de alimento,
interferência humana ou similares.
NINHOS E ABRIGOS

Muitas espécies usam abrigos onde descansam, dormem, evitam
inclemências do clima e criam suas proles.
Ex.: fendas entre rochas, oco de árvores, cavernas, árvores, túneis e
etc.
ALIMENTAÇÃO
Ungulados e a maioria dos roedores transformam primariamente vegetais; por sua vez
servem de alimento para comedores de carne. Os mamíferos herbívoros comem folhas,
ramos de arbustos e árvores, ervas e capim. Mamíferos onívoros são aqueles que se
alimentam tanto de matéria vegetal como de animal; exemplos são ratos caseiros, ursos,
porcos e o homem. Os mamíferos carnívoros incluem gatos, doninhas, e martas. Focas e
baleias com dentes alimentam-se predominantemente de peixes, sendo piscívoros.
Muitos morcegos pequenos são exclusivamente insetívoros bem
como toupeiras, musaranhos, gambás e outros. Outros morcegos são
frugívoros (alimentam-se de frutos, néctar e pólen) e o vampiro dos
trópicos é hematófago, subsistindo inteiramente de sangue. Alguns
mamíferos requerem desproporcionalmente uma grande quantidade de
alimento (alguns animais comem o equivalente ao próprio peso por
dia).
Migrações como sobrevivência a escassez de alimento.




Hibernação para sobrevivência a períodos de inverno e pouco alimento
INIMIGOS

Mamíferos herbívoros são presas para vários carnívoros de
acordo com o tamanho. O homem é o maior inimigo;
persegue, faz armadilhas, mata predadores e roedores que
se alimentam de colheitas. Mamíferos são hospedeiros de
vários parasitos e doenças que podem reduzir sua
vitalidade ou causar a morte.
REPRODUÇÃO
A fecundação é sempre interna e os filhotes são alimentados com leite
após o nascimento. Os mamíferos mais inferiores, o ornitorrinco e a
équidna, põem ovos semelhante ao de répteis. Gambás, cangurus e
outros MARSUPIALIA têm ovos diminutos que se desenvolvem durante
alguns dias no útero; depois os “fetos” imaturos rastejam para fora até a
bolsa ventral onde se prendem as tetas para nutrição e permanecem ai
até o desenvolvimento completo.
DOMESTICADOS

Vários são amansados e criados em cativeiros para servirem às
necessidades humanas; iniciado há séculos na Ásia onde muitos dos
estoques selvagens são nativos. O cavalo, boi e o camelo servem para
transporte de tração; ovinos, caprinos e bovinos fornecem carne e leite;
outros carne somente e fornecem peles que são curtidas; lã e pelos são
fiados ou tecido em fábricas; o cão serve de guarda e utilizado na caça.
FÓSSEIS
Provavelmente surgiram no Triássico Superior a partir dos répteis
cinodontes, com dentes diferenciados. As formas primitivas eram
pequenas e seus fósseis são escassos. Cinco ordens extintas são
conhecidas através de dentes e mandíbulas do Jurássico. Mamíferos
posteriores aumentaram de tamanho e tornaram-se diversificados na
estrutura. Marsupiais e insetívoros semelhantes a musaranhos
apareceram no cretáceo; provavelmente é destes que surgiram os
mamíferos placentários superiores.
Com o fim do Cretáceo a maioria dos “répteis superiores (dinossauros)
desapareceu e os mamíferos se proliferaram. Primeiro veio uma série de
formas arcaicas desajeitadas (Ordens † TAENIODONTA, † CREODONTA, †
CONDYLARTHRA, † AMBLYPODA), depois apareceram tipos modernos. A
era Cenozoica (Paleoceno ao Pleistoceno) é chamada de era dos
mamíferos porque nela predominaram os representantes dessa classe.
Aproximadamente metade das ordens conhecidas consiste inteiramente de
formas extintas e todas as outras contêm, ao lado de representantes vivos,
alguns ou muitos que são extintos.
Diz-se que os fatores que levaram ao desenvolvimentos dos mamíferos foram o
aumento de aridez do Permiano em diante, favorecendo os de locomoção mais
veloz e os de clima glaciais mais frios nos quais os animais de temperatura do
corpo regulada e que se locomoviam com o corpo elevado do solo teriam maior
probabilidade de sobrevivência.
Oligoceno é a terceira época da era Cenozóica, está compreendida
entre cerca de 36 e 23 milhões de anos atrás. A fauna do Oligoceno
foi, praticamente, uma consequência da Grande Coupure, a extinção
no final do Eoceno que tirou da Terra a maioria dos
mamíferos primitivos, o que deu oportunidade para os ancestrais dos
atuais mamíferos herbívoros se desenvolverem.




           Preguiça Gigante encontrada no município de Tauá-ce, 1998.
A CLASSE DOS MAMÍFEROS COMPREENDE 34
   ORDENS, DESTACAMOS ALGUMAS DELAS:



Monotremados; ovíparos e dotados de bico.
Ex.: equidna
Marsupiais; glândulas mamárias localizadas numa bolsa chamada
marsúpio.
Ex.: cangurú, gambá, cauíca (catita)
Quirópteros; mamíferos capazes de voar.
Ex.: morcegos
Cetáceos; mamíferos aquáticos
Ex.: baleias, golfinhos
Sirênios; apresentam membros anteriores (nadadeiras), não
possuem membros posteriores e são herbívoros


Ex.: peixe-boi
Primatas; possuem mãos e pés com dedos distintos.


Ex.: macaco, homem.
BIBLIOGRAFIA

•   ZOOLOGIA GERAL; STORER, Tracy Irwin, 2002
•   A VIDA DOS VERTEBRADOS; POUGH. F. Harvey, 2003

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Mammalia

  • 1. Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Educação Ciências e Tecnologia dos Inhamuns CECITEC Ciências Biológicas Zoologia de Cordados Ana Célia de Sousa José Carlos Rodrigues de Matos Rutielle Clarentino da Silva
  • 2. CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA Domínio • Eukaria Reino • Animalia Filo • Chordata Subfilo • Vertebrata Superclasse • Tetrapoda Classe • Mammalia Ordens Famílias Gêneros
  • 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS • OS MAMÍFEROS SURGIRAM A PARTIR DE UM GRUPO DE RÉPTEIS PRIMITIVOS. CONSTITUEM O GRUPO MAIS EVOLUÍDO DE ANIMAIS. • A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DO GRUPO É A OCORRÊNCIA DE GLÂNDULAS MAMÁRIAS NAS FÊMEAS, QUE PRODUZEM LEITE DESTINADO À NUTRIÇÃO DE SUA PROLE.
  • 4. É FORMADA POR ANIMAIS QUE POSSUEM GLÂNDULAS (MAMÁRIAS E SUDORÍPARAS). O cuidado a prole é mais desenvolvido nesta classe, principalmente na espécie humana. Vivem em todas as espécies de habitats, desde as regiões polares aos trópicos e desde o mar até as florestas mais densas e os desertos mais secos. Muitos têm hábitos de se esconder ou são noturnos e raramente vistos, porém juntamente com os artrópodes dominam os habitats terrestres.
  • 5. Apresentam o corpo coberto de pelos, que é uma característica exclusiva dos mamíferos. Os pelos apresentam nos mamíferos a mesma função das penas das aves, ou seja, auxiliam na manutenção da temperatura corporal.
  • 6. PÊLO • Crescem da PAPILA DO PÊLO situada no folículo piloso – implantado na pele e forrado pela epiderme; • Folículo ligado a glândula sebácea - situam-se obliquamente na pele e prende-se ao músculo erector.
  • 7. • Crânio ⇨ 2 Côndilos occipitais e palato secundário; • abertura ouvido externo – pavilhão externo; • coluna vertebral com 5 regiões:
  • 8. 4 membros (reduzidos ou ausentes) ; pés com artelhos com garras, unhas ou cascos; • VISÃO, AUDIÇÃO E OLFATO – altamente desenvolvidos
  • 9. DENTES • Fixam-se em alvéolos; • Dentes são especializados na forma e função – adaptados ao tipo de alimentação do animal; • Dentição uniforme nos répteis ⇨ homodonte • Mamíferos dentição diferenciada ⇨ heterodonte • 4 TIPOS DE DENTES: incisivos, caninos, premolares e molares • Não repõem dente durante toda vida.
  • 10. Roedor Pastador Frugívoros Onívoros Piscívoros e Insetívoros Comedores plâncton
  • 11. APARELHO CIRCULATÓRIO • CORAÇÃO formado por 4 câmaras ⇛ 2 átrios e 2 ventrículos • Átrio direito separado ventrículo direito ⇛ válvula tricúspide • Átrio esquerdo separado ventrículo esquerdo ⇛ válvula bicúspide ou mitral. • Eritrócitos dos mamíferos não têm núcleo.
  • 12. APARELHO RESPIRATÓRIO • Ar  entra pela NARINAS  faringe  glote  laringe  traquéia  brônquios Rã primários e secundários  bronquíolos  alvéolos Salamandra Lagarto circundados por capilares sangüíneos ⇛ onde ocorrem as trocas gasosas • Pulmão revestido pela pleura Aves Mamífero
  • 13. SISTEMA UROGENITAL • 2 rins  ducto ureter bexiga com paredes musculares que voluntariamente contraídas forçam a saída da urina através da uretra. • Eliminação de resíduos nitrogenados – uréia
  • 14. AVANÇOS EVOLUTIVOS Essa combinação de fatores evolutivos peculiar aos mamíferos os tornou altamente sucedidos em todos os habitats.
  • 16. CARACTERES EXTERNOS As muitas espécies de mamíferos diferem em tamanho, forma, proporções, natureza da pelagem e cor. Espécies que correm rapidamente têm corpo estreito e pernas longas, espécies grandes e sedentárias são pesadas em todos os aspectos, baleias, focas e outras que nadam têm corpo fusiforme. • A cabeça dos mamíferos é proporcionalmente grande, por causa do maior tamanho do encéfalo. • Os olhos de roedores e de outros herbívoros são laterais (para perceber os inimigos dos dois lados); os de primatas, morcegos e carnívoros são dirigidos para frente permitindo visão binocular, importante para a percepção de profundidade. • Os ouvidos externos são grandes e móveis em veados, cavalos e lebres que pastam, reduzidos nos esquilos-do-chão e GEOMYIDAE que cavam e pequenos ou ausentes em focas e outros mamíferos que nadam.
  • 17. • O pescoço é longo em veados, cavalos e girafas, mas curto em tipos cavadores e não evidente em baleias. • O tronco é cilíndrico nas ágeis doninhas, em forma de barril nos pesados elefantes, em forma de barco nas baleias, comprimidos em veados e outras espécies de corredores rápidos e achatado em Citellus e toupeiras cavadores. • A cauda dos mamíferos tem forma variada e serve para vários usos – é eriçada e serve como “espanta-moscas” nos mamíferos ungulados, é forte para sustentação e equilíbrio nos cangurus, é achatada como remo em baleias, castores e ratos- almiscarados e preênsil para segurar, nos gambás e em alguns macacos.
  • 18. • As pernas são delgadas e afiladas nos ágeis veados e antílopes, enormes e em forma de toco em elefantes e hipopótamos, curtas e com palmouras grandes nas toupeiras cavadoras e semelhantes a remos nas focas e baleias. Cangurus, gerbos e ratos-cangurus têm pernas posteriores, pés e cauda longos, que servem para seus saltos. Morcegos têm membros anteriores e dedos longos e delicados para sustentar seus patágios ou asas finas. Outros mamíferos “voadores” – esquilos, lêmures e marsupiais – têm pernas normais com expansões laterais da pele ao longo do corpo, com as quais conseguem descer planando de um ponto alto.
  • 19. O pé de mamíferos termina tipicamente em cinco artelhos, daí o homem e outros primatas serem tipos generalizados. Estreitamento do pé e redução do número de artelhos ocorre particularmente em mamíferos corredores, sendo o cavalo um caso extremo. Bois, carneiros e veados têm “casco fendido”, o terceiro e o quarto artelhos persistem e o segundo e o quinto aparecem como pequenos cascos rudimentares vestigiais.
  • 20. TEGUMENTO • A pele produz pelo e varias estruturas córneas ou cornificadas e contém muitas glândulas. Onde está sujeita a uso constante, forma um denso revestimento córneo como as calosidades das palmas da mão e das solas dos pés humanas e as almofadas dos pés dos ursos, camundongos etc. • A pelagem ou revestimento de pelos varia em comprimento, densidade, textura e cor nas diferentes espécies. É mais densa em mamíferos árticos, mas fina e curta em espécies tropicais. Sobre nariz e olhos existem vibrissas sensitivas, com a base de cada pelo circuncidada por fibras nervosas sensitivas.
  • 21. GLÂNDULAS 1. Sebáceas 2. Odoríferas de vários tipos 3. Mamárias 4. Sudoríparas no cavalo e homem 5. Lacrimais Marcar território individual ou trilha por pistas odoríferas. Aproximar os sexos para reprodução. Defesa Secreção para resfriar o corpo Alimentação
  • 22. DENTES Os dentes de mamíferos diferem dos da maioria dos vertebrados inferiores na forma e função; em cada ordem de mamíferos são especializados para a espécie de alimento usado.
  • 23. TRATO DIGESTIVO O intestino é curto nas espécies que consomem alimento concentrado, como insetos ou carne, mas longo nos roedores e ungulados nos que comem capim ou vegetação de folhas. Em bois, veados, antílopes, camelos etc., os ruminantes possuem um ceco que oferece espaço adicional para o alimento.
  • 24. HISTÓRIA NATURAL DISTRIBUIÇÃO Os mamíferos abrigam praticamente todas as partes do mundo – terra, água e ar. Diversos mamíferos vivem em diferentes altitudes desde o nível do mar até altas montanhas. Cada espécie têm distribuição geográfica e ecológica definida. A limitação do habitat pode ser estreita, como para o castor que requer a casca de árvores de folhas largas como alimento e água doce calma para abrigo, ou mais larga, como para os ratos que se acomodam em diversos ambientes.
  • 25. POPULAÇÕES Muitos são noturnos ou vivem escondidos e assim escapam de serem notados pelo homem e diversos predadores, ou utilizam-se da noite para caçar animais diurnos que se tornam presas fáceis.
  • 26. A densidade das populações varia de acordo com o abrigo e alimento disponíveis. Pequenos camundongos podem alcançar de 125 a 250 por hectare e veados americanos precisam de 4 a 16 hectares por animal e urso preto até a área de aproximadamente 100 KM² para cada indivíduo. Em diversas espécies a população é constante a não ser que seja modificada por seca, inundação, escassez de alimento, interferência humana ou similares.
  • 27. NINHOS E ABRIGOS Muitas espécies usam abrigos onde descansam, dormem, evitam inclemências do clima e criam suas proles. Ex.: fendas entre rochas, oco de árvores, cavernas, árvores, túneis e etc.
  • 28. ALIMENTAÇÃO Ungulados e a maioria dos roedores transformam primariamente vegetais; por sua vez servem de alimento para comedores de carne. Os mamíferos herbívoros comem folhas, ramos de arbustos e árvores, ervas e capim. Mamíferos onívoros são aqueles que se alimentam tanto de matéria vegetal como de animal; exemplos são ratos caseiros, ursos, porcos e o homem. Os mamíferos carnívoros incluem gatos, doninhas, e martas. Focas e baleias com dentes alimentam-se predominantemente de peixes, sendo piscívoros.
  • 29. Muitos morcegos pequenos são exclusivamente insetívoros bem como toupeiras, musaranhos, gambás e outros. Outros morcegos são frugívoros (alimentam-se de frutos, néctar e pólen) e o vampiro dos trópicos é hematófago, subsistindo inteiramente de sangue. Alguns mamíferos requerem desproporcionalmente uma grande quantidade de alimento (alguns animais comem o equivalente ao próprio peso por dia).
  • 30. Migrações como sobrevivência a escassez de alimento. Hibernação para sobrevivência a períodos de inverno e pouco alimento
  • 31. INIMIGOS Mamíferos herbívoros são presas para vários carnívoros de acordo com o tamanho. O homem é o maior inimigo; persegue, faz armadilhas, mata predadores e roedores que se alimentam de colheitas. Mamíferos são hospedeiros de vários parasitos e doenças que podem reduzir sua vitalidade ou causar a morte.
  • 32. REPRODUÇÃO A fecundação é sempre interna e os filhotes são alimentados com leite após o nascimento. Os mamíferos mais inferiores, o ornitorrinco e a équidna, põem ovos semelhante ao de répteis. Gambás, cangurus e outros MARSUPIALIA têm ovos diminutos que se desenvolvem durante alguns dias no útero; depois os “fetos” imaturos rastejam para fora até a bolsa ventral onde se prendem as tetas para nutrição e permanecem ai até o desenvolvimento completo.
  • 33. DOMESTICADOS Vários são amansados e criados em cativeiros para servirem às necessidades humanas; iniciado há séculos na Ásia onde muitos dos estoques selvagens são nativos. O cavalo, boi e o camelo servem para transporte de tração; ovinos, caprinos e bovinos fornecem carne e leite; outros carne somente e fornecem peles que são curtidas; lã e pelos são fiados ou tecido em fábricas; o cão serve de guarda e utilizado na caça.
  • 34. FÓSSEIS Provavelmente surgiram no Triássico Superior a partir dos répteis cinodontes, com dentes diferenciados. As formas primitivas eram pequenas e seus fósseis são escassos. Cinco ordens extintas são conhecidas através de dentes e mandíbulas do Jurássico. Mamíferos posteriores aumentaram de tamanho e tornaram-se diversificados na estrutura. Marsupiais e insetívoros semelhantes a musaranhos apareceram no cretáceo; provavelmente é destes que surgiram os mamíferos placentários superiores.
  • 35. Com o fim do Cretáceo a maioria dos “répteis superiores (dinossauros) desapareceu e os mamíferos se proliferaram. Primeiro veio uma série de formas arcaicas desajeitadas (Ordens † TAENIODONTA, † CREODONTA, † CONDYLARTHRA, † AMBLYPODA), depois apareceram tipos modernos. A era Cenozoica (Paleoceno ao Pleistoceno) é chamada de era dos mamíferos porque nela predominaram os representantes dessa classe. Aproximadamente metade das ordens conhecidas consiste inteiramente de formas extintas e todas as outras contêm, ao lado de representantes vivos, alguns ou muitos que são extintos.
  • 36. Diz-se que os fatores que levaram ao desenvolvimentos dos mamíferos foram o aumento de aridez do Permiano em diante, favorecendo os de locomoção mais veloz e os de clima glaciais mais frios nos quais os animais de temperatura do corpo regulada e que se locomoviam com o corpo elevado do solo teriam maior probabilidade de sobrevivência.
  • 37. Oligoceno é a terceira época da era Cenozóica, está compreendida entre cerca de 36 e 23 milhões de anos atrás. A fauna do Oligoceno foi, praticamente, uma consequência da Grande Coupure, a extinção no final do Eoceno que tirou da Terra a maioria dos mamíferos primitivos, o que deu oportunidade para os ancestrais dos atuais mamíferos herbívoros se desenvolverem. Preguiça Gigante encontrada no município de Tauá-ce, 1998.
  • 38. A CLASSE DOS MAMÍFEROS COMPREENDE 34 ORDENS, DESTACAMOS ALGUMAS DELAS: Monotremados; ovíparos e dotados de bico. Ex.: equidna
  • 39. Marsupiais; glândulas mamárias localizadas numa bolsa chamada marsúpio. Ex.: cangurú, gambá, cauíca (catita)
  • 40. Quirópteros; mamíferos capazes de voar. Ex.: morcegos
  • 42. Sirênios; apresentam membros anteriores (nadadeiras), não possuem membros posteriores e são herbívoros Ex.: peixe-boi
  • 43. Primatas; possuem mãos e pés com dedos distintos. Ex.: macaco, homem.
  • 44. BIBLIOGRAFIA • ZOOLOGIA GERAL; STORER, Tracy Irwin, 2002 • A VIDA DOS VERTEBRADOS; POUGH. F. Harvey, 2003