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Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte 
professorcarlosdorte@yahoo.com.br 
AULA 2
HOMILÉTICA 
Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte 
professorcarlosdorte@yahoo.com.br 
Na Reforma Protestante do Século XVI, a Igreja foi compreendida na perspectiva 
de “povo de Deus”, não simplesmente como um edifício ou organização 
institucional, mas sim, como povo de Deus que se reúne para adorar a Deus, sendo 
a igreja caracterizada pela ministração da Palavra e dos Sacramentos. 
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“A preparação da pregação deve ser o dever primordial do pastor” 
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“Aquele que prega deve ter consciência de que o púlpito não é o lugar para 
exercitar opiniões pessoais e subjetivas, mas sim para Pregar a palavra. 
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“nada é mais característico do Protestantismo do que a importância que ele dá à 
pregação” 
WHILHELM PAUCK
HOMILÉTICA 
Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte 
professorcarlosdorte@yahoo.com.br 
A prática homilética desse movimento se notabilizou pela realocação dos púlpitos 
para as praças e outros lugares públicos fora das fronteiras eclesiásticas. Também 
o auditório seleto dos templos foi substituído pela massa excluída pela igreja 
oficial. A pregação passou a ser dirigida aos pobres, aos trabalhadores das minas, 
aos escravos, aos prisioneiros, aos desempregados, e à multidão que vagava pelas 
ruas em busca de esperança e do pão cotidiano 
LUIZ CARLOS RAMOS 
“Trata-se, portanto de uma pregação apologética marcada por disputas teológicas 
e controvérsias doutrinárias, tanto por parte da igreja romana como das 
protestantes — uma enfática guerra de ortodoxias. 
ROSE
HOMILÉTICA 
Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte 
professorcarlosdorte@yahoo.com.br 
A pregação no tempo das missões: uma homilética conversionista e 
estrangeira: Os séculos XIX e XX ficaram marcados, pelo menos nas igrejas 
protestantes, pela obra missionária estrangeira mundial. Tanto o movimento 
missionário como o filantrópico do princípio do século XIX foram resultado do 
avivamento evangélico deflagrado pela geração de John Wesley 
“A prática homilética experimentada nesse período não ficou indiferente e 
engajou-se igualmente colocando seu produto, isto é, suas prédicas, a serviço das 
revoluções ou das contra-revoluções. Desse período, merecem ser destacadas, 
além da tradicional, as propostas homiléticas dos setores progressistas da igreja, 
além da dos movimentos carismático-pentecostais e, mais recentemente, dos 
neopentecostais com suas incursões pela mídia. Podemos, assim, distinguir 
didaticamente umahomilética das libertações, uma homilética dos carismas e 
uma homilética das mídias.
HOMILÉTICA 
Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte 
professorcarlosdorte@yahoo.com.br 
O que se tem são homiléticas. Em cada época, o discurso religioso procurou 
cumprir seu papel da maneira que julgava ser a mais adequada, influenciando e 
sendo influenciado por seu tempo. Naturalmente, as gerações homiléticas 
sucessoras ora se sentiam herdeiras das anteriores, ora as rejeitavam como filhas 
rebeldes. Mas de uma forma ou de outra, não puderam se livrar completamente de 
suas influências e de suas raízes.
Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte 
professorcarlosdorte@yahoo.com.br
Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte 
professorcarlosdorte@yahoo.com.br

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  • 2. HOMILÉTICA Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte professorcarlosdorte@yahoo.com.br Na Reforma Protestante do Século XVI, a Igreja foi compreendida na perspectiva de “povo de Deus”, não simplesmente como um edifício ou organização institucional, mas sim, como povo de Deus que se reúne para adorar a Deus, sendo a igreja caracterizada pela ministração da Palavra e dos Sacramentos. CALVINO “A preparação da pregação deve ser o dever primordial do pastor” KARL BARTH “Aquele que prega deve ter consciência de que o púlpito não é o lugar para exercitar opiniões pessoais e subjetivas, mas sim para Pregar a palavra. AGOSTINHO “nada é mais característico do Protestantismo do que a importância que ele dá à pregação” WHILHELM PAUCK
  • 3. HOMILÉTICA Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte professorcarlosdorte@yahoo.com.br A prática homilética desse movimento se notabilizou pela realocação dos púlpitos para as praças e outros lugares públicos fora das fronteiras eclesiásticas. Também o auditório seleto dos templos foi substituído pela massa excluída pela igreja oficial. A pregação passou a ser dirigida aos pobres, aos trabalhadores das minas, aos escravos, aos prisioneiros, aos desempregados, e à multidão que vagava pelas ruas em busca de esperança e do pão cotidiano LUIZ CARLOS RAMOS “Trata-se, portanto de uma pregação apologética marcada por disputas teológicas e controvérsias doutrinárias, tanto por parte da igreja romana como das protestantes — uma enfática guerra de ortodoxias. ROSE
  • 4. HOMILÉTICA Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte professorcarlosdorte@yahoo.com.br A pregação no tempo das missões: uma homilética conversionista e estrangeira: Os séculos XIX e XX ficaram marcados, pelo menos nas igrejas protestantes, pela obra missionária estrangeira mundial. Tanto o movimento missionário como o filantrópico do princípio do século XIX foram resultado do avivamento evangélico deflagrado pela geração de John Wesley “A prática homilética experimentada nesse período não ficou indiferente e engajou-se igualmente colocando seu produto, isto é, suas prédicas, a serviço das revoluções ou das contra-revoluções. Desse período, merecem ser destacadas, além da tradicional, as propostas homiléticas dos setores progressistas da igreja, além da dos movimentos carismático-pentecostais e, mais recentemente, dos neopentecostais com suas incursões pela mídia. Podemos, assim, distinguir didaticamente umahomilética das libertações, uma homilética dos carismas e uma homilética das mídias.
  • 5. HOMILÉTICA Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte professorcarlosdorte@yahoo.com.br O que se tem são homiléticas. Em cada época, o discurso religioso procurou cumprir seu papel da maneira que julgava ser a mais adequada, influenciando e sendo influenciado por seu tempo. Naturalmente, as gerações homiléticas sucessoras ora se sentiam herdeiras das anteriores, ora as rejeitavam como filhas rebeldes. Mas de uma forma ou de outra, não puderam se livrar completamente de suas influências e de suas raízes.
  • 6. Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte professorcarlosdorte@yahoo.com.br
  • 7. Professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte professorcarlosdorte@yahoo.com.br