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Qual é o papel da universidade, do governo e das empresas/indústrias na contribuição de um futuro legado sócio-econômico e cultural dos Jogos Olímpicos de 2016?
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São Paulo, Terça, 11 de Maio de 2010, às 11:21 Política científica Hélice tríplice: metáfora dos anos 90 descreve bem o mais sustentável modelo de sistema de inovação Diretor do Instituto de Política Científica, da Universidade do Estado de Nova Iorque, e professor convidado da Universidade de Stanford, Henry Etzkowitz fala sobre o termo que ele próprio criou e sobre suas implicações.
A abordagem da Hélice Tríplice (Triple Helix), desenvolvida por Henry Etzkowitz e Loet Leydesdorff, situa a dinâmica da inovação num contexto em evolução, onde novas e complexas relações se estabelecem entre as três esferas institucionais (hélices) universidade, indústria e governo. Na perspectiva da hélice tríplice, a interação universidade – indústria – governo é vista como imprescindível para o desenvolvimento baseado no conhecimento. Leydesdorff
Hélice Tríplice Retirado de INOVA 3- Escritório de Gestão da PI – Uma Experiência do INT, CETEM e IEN ppt, 2004
Que relações têm sido construídas entre os atores da hélice tríplice para potencializar a sinergia entre eles, no sentido de garantir um futuro legado dos Jogos Olímpicos de 2016?
1ª Conferência – 1996/Amsterdam ETZKOWITZ, H.; LEYDESDORFF, L. The Triple Helix – University, Industry, Government Relations: A Laboratory for Knowledge Based Economic Development. In:  The Triple Helix of University, Industry, and Government Relations:  the future location of research conference. Amsterdã, 1996.   University-Industry-Government Relations
8ª Conferência – 2010/Madri
Hélice Tríplice
Retirado de Plonski.ppt - I&I Cooperação Universidade-Empresa,  2007
AS TRÊS ESFERAS Os atores da hélice tríplice podem assumir também o papel do outro. Por exemplo, quando uma empresa cria um departamento de pesquisa.
OS TRÊS ESPAÇOS
Núcleo de Pesquisas Aplicadas às Políticas Públicas de Esporte e Lazer
Por Daniel Corrêa de Mattos  Orientador: Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva Dr. Jorge França Dr. José Maurício Capinussú
Por Jacques Araújo Netto Orientador Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva  Dr. Carlos Henrique de Vasconcelos Ribeiro Dr. José Maurício Capinussú UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
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EXPECTATIVAS DA MÍDIA SOBRE O LEGADO DOS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016 Antes e após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, a mídia iniciou um processo de discussão sobre o legado do evento para a cidade. Entre o dia 1º de outubro de 2009 e o dia 31 de dezembro de 2009, a equipe que desenvolveu este estudo catalogou as notícias que abordaram o tema do legado dos jogos para a cidade do Rio de Janeiro. Foram pesquisados os jornais O Globo, O Dia, O Fluminense, Jornal do Brasil e Lance. Num total de 360 edições. O levantamento das expectativas da mídia foi realizado nas edições impressas e também  online .
CATEGORIAS Transporte 25% Empregos 15% Meio Ambiente 8% Vias Públicas 8% Turismo 7% Segurança Pública 7% Sinalização da Cidade 5% Negócios 5% Saúde 3% Transparência Política 3% Saneamento Público 3% Reassentamento de Famílias 3% Internet Banda Larga 2% Segurança Privada 2% Construção Civil 2% Reciclagem do Lixo 2% Restauração da Cidade 2%
 
CONCLUSÕES
A mídia focalizou os   aspectos instrumentais   do legado. As questões   substantivas   ficaram em segundo plano. A mídia deixou a distância a discussão sobre   valores, ética e estética, potencializando os aspectos técnicos, econômicos e utilitários   do legado.
Há de se observar que o instrumental e o substantivo se complementam. No entanto, o foco nos aspectos instrumentais demonstra a necessidade de se estabelecer   um novo marco nas discussões   sobre o legado dos jogos para a cidade. O movimento olímpico fundamenta-se em   valores substantivos .  Esta é uma questão de fundo e que a racionalidade instrumental não dá conta.
Ratifica-se, portanto, que   a racionalidade instrumental tem um poder de difusão muito maior que a racionalidade substantiva . Na qualidade de megaevento, os legados ocorrem tanto   no tangível quanto no intangível .
É no   campo educacional   que vamos encontrar o espaço para a discussão de valores substantivos. Não apenas na escola; mas concomitantemente no trabalho, na família, na rua, na mídia, no cotidiano.   São esses valores substantivos, que poderão arquitetar até mesmo elementos instrumentais, mas não o oposto .
Todos os objetivos traçados para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos deveriam ter um   para quê ?, caso contrário, a dimensão instrumental não encontrará a sua finalidade, a sua razão de ser.
Esporte Olímpico
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Hélice Tríplice e Legado Olímpico

  • 1. Prof. Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva Centro Universitário Augusto Motta Universidade Salgado de Oliveira 16 de outubro de 2010 – Projeto Rio em Forma Olímpico - I Fórum Internacional de Políticas Públicas para o Esporte, Rio de Janeiro - Brasil
  • 3. Sociedade Industrial Sociedade do Conhecimento
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Qual é o papel da universidade, do governo e das empresas/indústrias na contribuição de um futuro legado sócio-econômico e cultural dos Jogos Olímpicos de 2016?
  • 11.
  • 12. São Paulo, Terça, 11 de Maio de 2010, às 11:21 Política científica Hélice tríplice: metáfora dos anos 90 descreve bem o mais sustentável modelo de sistema de inovação Diretor do Instituto de Política Científica, da Universidade do Estado de Nova Iorque, e professor convidado da Universidade de Stanford, Henry Etzkowitz fala sobre o termo que ele próprio criou e sobre suas implicações.
  • 13. A abordagem da Hélice Tríplice (Triple Helix), desenvolvida por Henry Etzkowitz e Loet Leydesdorff, situa a dinâmica da inovação num contexto em evolução, onde novas e complexas relações se estabelecem entre as três esferas institucionais (hélices) universidade, indústria e governo. Na perspectiva da hélice tríplice, a interação universidade – indústria – governo é vista como imprescindível para o desenvolvimento baseado no conhecimento. Leydesdorff
  • 14. Hélice Tríplice Retirado de INOVA 3- Escritório de Gestão da PI – Uma Experiência do INT, CETEM e IEN ppt, 2004
  • 15. Que relações têm sido construídas entre os atores da hélice tríplice para potencializar a sinergia entre eles, no sentido de garantir um futuro legado dos Jogos Olímpicos de 2016?
  • 16. 1ª Conferência – 1996/Amsterdam ETZKOWITZ, H.; LEYDESDORFF, L. The Triple Helix – University, Industry, Government Relations: A Laboratory for Knowledge Based Economic Development. In: The Triple Helix of University, Industry, and Government Relations: the future location of research conference. Amsterdã, 1996. University-Industry-Government Relations
  • 17. 8ª Conferência – 2010/Madri
  • 19. Retirado de Plonski.ppt - I&I Cooperação Universidade-Empresa, 2007
  • 20. AS TRÊS ESFERAS Os atores da hélice tríplice podem assumir também o papel do outro. Por exemplo, quando uma empresa cria um departamento de pesquisa.
  • 22. Núcleo de Pesquisas Aplicadas às Políticas Públicas de Esporte e Lazer
  • 23. Por Daniel Corrêa de Mattos Orientador: Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva Dr. Jorge França Dr. José Maurício Capinussú
  • 24. Por Jacques Araújo Netto Orientador Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva Dr. Carlos Henrique de Vasconcelos Ribeiro Dr. José Maurício Capinussú UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
  • 25. PROJETOS SOCIAIS ESPORTIVOS E A FORMAÇÃO DE REDES Orestes Manoel da Silva Orientador: Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva
  • 26. CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO PROJETO “BOXE VIDIGAL”
  • 27. ESPORTE UNIVERSITÁRIO NO BRASIL: DESDOBRAMENTOS E DESENVOLVIMENTO SOB A ÓTICA DO MODELO TEÓRICO DA HÉLICE TRÍPLICE Por João Domingos Bezerra Mandarino Orientador: Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva
  • 28. MATRIZ DE IMPACTO - PREUSS Visível Invisível Longo prazo Curto prazo
  • 29. EXPECTATIVAS DA MÍDIA SOBRE O LEGADO DOS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016 Antes e após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, a mídia iniciou um processo de discussão sobre o legado do evento para a cidade. Entre o dia 1º de outubro de 2009 e o dia 31 de dezembro de 2009, a equipe que desenvolveu este estudo catalogou as notícias que abordaram o tema do legado dos jogos para a cidade do Rio de Janeiro. Foram pesquisados os jornais O Globo, O Dia, O Fluminense, Jornal do Brasil e Lance. Num total de 360 edições. O levantamento das expectativas da mídia foi realizado nas edições impressas e também online .
  • 30. CATEGORIAS Transporte 25% Empregos 15% Meio Ambiente 8% Vias Públicas 8% Turismo 7% Segurança Pública 7% Sinalização da Cidade 5% Negócios 5% Saúde 3% Transparência Política 3% Saneamento Público 3% Reassentamento de Famílias 3% Internet Banda Larga 2% Segurança Privada 2% Construção Civil 2% Reciclagem do Lixo 2% Restauração da Cidade 2%
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  • 33. A mídia focalizou os aspectos instrumentais do legado. As questões substantivas ficaram em segundo plano. A mídia deixou a distância a discussão sobre valores, ética e estética, potencializando os aspectos técnicos, econômicos e utilitários do legado.
  • 34. Há de se observar que o instrumental e o substantivo se complementam. No entanto, o foco nos aspectos instrumentais demonstra a necessidade de se estabelecer um novo marco nas discussões sobre o legado dos jogos para a cidade. O movimento olímpico fundamenta-se em valores substantivos . Esta é uma questão de fundo e que a racionalidade instrumental não dá conta.
  • 35. Ratifica-se, portanto, que a racionalidade instrumental tem um poder de difusão muito maior que a racionalidade substantiva . Na qualidade de megaevento, os legados ocorrem tanto no tangível quanto no intangível .
  • 36. É no campo educacional que vamos encontrar o espaço para a discussão de valores substantivos. Não apenas na escola; mas concomitantemente no trabalho, na família, na rua, na mídia, no cotidiano. São esses valores substantivos, que poderão arquitetar até mesmo elementos instrumentais, mas não o oposto .
  • 37. Todos os objetivos traçados para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos deveriam ter um para quê ?, caso contrário, a dimensão instrumental não encontrará a sua finalidade, a sua razão de ser.
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