O documento descreve o modelo do Tutor 6M, que define seis perfis para tutores: 1) Mediador, 2) Motivador, 3) Modelo, 4) Multimídia, 5) Multiplicador e 6) Maestro. O tutor deve facilitar a aprendizagem de forma colaborativa e dar exemplo por meio de seu comportamento. Além disso, deve incentivar a auto-motivação dos alunos e estar em constante aprendizado para apoiar os alunos multimídia.
2. 1º M – Tutor Mediador;
2º M – Tutor Motivador;
3º M – Tutor Modelo;
4º M - Tutor Multimídia;
5º M - Tutor Multiplicador;
6º M – Tutor Maestro.
3. Segundo FUTTERLEIB (2013), a tutoria deve acontecer
em 5 (cinco) dimensões:
1. Pedagógica,
2. Comportamental,
3. Tecnológica,
4. Social e
5. Institucional.
Partindo disso, ela propõe a tutoria 6m
6. O tutor deve ser um facilitador
da aprendizagem e não deve ter
uma postura do dono da verdade.
Essa característica é fundamental,
pois faz parte da essência do
docente que atua como tutor...
7. Ele deve incentivar e valorizar os
contatos e parcerias entre os
estudantes além de ser um
impulsionador da aprendizagem
colaborativa e cooperativa entre os
alunos.
8. Deve atuar também como um
organizador do ambiente de
estudo, tendo em vista a
complexidade de um ambiente de
EaD e apresentar agilidade na
construção de multílogos, uma
vez que vivemos no tempo da
9. pluralidade de vozes e os alunos
devem participar verdadeiramente
do processo de aprendizagem.
10. “Por isso o tutor deve INCENTIVAR as pessoas a que elas
se motivem.”
11. Segundo FUTTERLEIB (2013), ninguém
motiva ninguém, ou seja, só existe a
AUTO-MOTIVAÇÃO. Por isso o tutor
deve INCENTIVAR as pessoas a que
elas se motivem.
Em resumo, o tutor deve ser um
ENCANTADOR DE GENTE mantendo
sempre “o pique”.
12. Isto significa que o tutor deve fazer com
que o aluno goste naquele momento dos
momentos de aprendizagem, seja se ele
estiver presencialmente ou participando
de aulas no AVA.
13. “É importante que o tutor seja um exemplo no que tange
ao seu comportamento.”
14. Um tutor que não cumpre prazos
não pode cobrar prazos dos alunos. O
tutor que não atende às regras
combinadas no início de um curso não
pode exigir do aluno determinados
comportamentos. É importante que o
tutor seja um exemplo no que tange ao
seu comportamento.
15. “É importante que o tutor seja um exemplo no que tange
ao seu comportamento.”
.”
16. O tutor que trabalha com recursos
tecnológicos às vezes se acostuma e se acomoda
no uso de alguns recursos, por exemplo,
Windows, Pacote Office, etc.. É fato que as
TICs evoluem muito rapidamente surgindo a
todo o momento muitas novidades que
poderiam ser bem utilizadas auxiliando o tutor
em suas atividades. Portanto, esse tutor
Multimídia deve ser coerente com o aluno
multimídia.
18. Se o tutor assume o papel dos 4Ms
anteriores para ele possa ser o braço forte
das instituições de ensino ele deverá ser um
tutor multiplicador. Ele aprende a superar
obstáculos e ensina a superar obstáculos.
Ou seja, a batalha diária de um tutor é
aprender e ensinar.
20. Se o tutor consegue exercer a sua atividade
num perfil dos 5Ms anteriores o sexto M é ser
um Tutor maestro. É aquele que conhece o
processo e potencializa os talentos dos músicos.
Assim como um maestro ele não sabe a música
inteira sozinho porque a partitura não se
completa sozinha. Apesar de saber tocar todos
os instrumentos jamais os tocará em conjunto.
Ou seja, o tutor maestro é um organizador e
incentivador de seus alunos.
21. Referências
CECIERJ, Apostila: Mediando Cursos em AVA, 2014.
FUTTERLEIB, Ligia. Tutor 6M. Palestra proferida pela professora no I Encontro
Nacional de Tutores da Educação a Distância. Profa. e Diretora do grupo e-Educa.
19/11/2013. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=BC_46SDQFEo.
Acesso em 14/05/2014.
PASCOAL, Viviane. Impressões Transdisciplinares de uma jornalista-tutora sobre
o I Encontro Nacional de Tutores. Unicamp. Campinas. São Paulo. 21/03/2011.
Disponível em http://issuu.com/viviane.pascoal/docs/profiss_o__tutor#. Acesso
em 14/05/2014.