SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  35
História A


           Módulo 7
A construção do modelo soviético

       Carlos Jorge Canto Vieira
                                    Versão 1.0
                                   Outubro 2012
ANTECEDENTES


               2
3
Nicolau II e sua família (da esquerda para a direita):
                                                                4
Olga, Maria, Nicolau, Alexandra, Anastácia, Alexei e Tatiana.
5
6
A construção do modelo Soviético
• Antecedentes da Revolução de Fevereiro de 1917:
  – O regime político
     • O império russo era chefiado pelo czar Nicolau II sob a forma de
       uma autocracia;
     • Defendia-se uma liberalização do regime.


  – Problemas durante o reinado
     •   Tragédia de Khodynka;
     •   Guerra Russo-Japonesa;
     •   A Revolução de 1905;
     •   I Guerra Mundial.

                                                                          7
Khodynka

           8
9
a área (A) é o território em disputa entre russos e japoneses. As forças japonesas
 desembarcaram na Coreia e dirigiram-se para Porto Artur por terra, sem que os
                                                                                     10
               russos tenham conseguido impedir a sua progressão.
11
A construção do modelo Soviético
• Sociedade russa
  – Camponeses (maioria da população);
  – Burgueses (queriam modernizar o país e um regime
    parlamentar);
  – Operariado (grupo minoritário).




                                                       12
Construção do Modelo Soviético
• Surgem três partidos
   – Socialistas-revolucionários;
   – Sociais Democratas (POSDR);
   – Constitucionais-democratas.




                                    13
Construção do Modelo Soviético
                      Sociais Democratas (POSDR)
                                          1903

            Mencheviques                                         Bolcheviques
          (Menshe = menos).                                    (Bolshe = mais).
São minoritários no congresso da social          São a maioria no congresso de trabalhadores.
 democracia dos trabalhadores russos.                 Defendem a revolução socialista, a
São Marxistas ortodoxos que pregam o                instalação da ditadura do proletariado
desenvolvimento do sistema capitalista,           com a aliança de operários e camponeses.
  para só então alcançar o socialismo.




Plekhanov              Julius Martov                               Lenine               14
15
REVOLUÇÃO DE FEVEREIRO


                         16
Forças revolucionárias em protesto – Fevereiro de 1917
                                                         17
A construção do modelo Soviético
• Revolução de Fevereiro
  –   A Burguesia ascende ao poder (Revolução Burguesa);
  –   Fim ao czarismo;
  –   Abdicação de Nicolau II;
  –   Instauração de um regime republicano na Rússia;
  –   Formação do Governo Provisório:
       • Liderado por Kerensky e Lvov;
       • Regime tipo liberal.




                                                           18
REVOLUÇÃO DE OUTUBRO


                       19
A construção do modelo Soviético
• Revolução de Outubro - Revolução Soviética
   – Período entre Fevereiro e Outubro:
      •   Mantém-se a agitação social;
      •   A Rússia continua na guerra;
      •   Manutenção dos problemas económicos;
      •   Existia uma dualidade de poderes
           – os governos liberais;
           – os sovietes - contra o Governo Provisório.




                                                          20
Comité do Governo provisório 1917
                                    21
Lenine a discursar na praça Sverdlov , em Moscovo.
É possível ver Trotsky e Kamenev à direita do palanque.
                                                          22
A construção do modelo Soviético
• Outubro de 1917
  – os bolcheviques, com o apoio dos sovietes, conduziram a uma nova
    Revolução.


• Medidas
  – O governo provisório foi substituído pelo Conselho dos Comissários do
    Povo;
  – Era presidido por Lenine.




                                                                        23
Forças bolcheviques na Praça Vermelha, Moscovo
                                                 24
A construção do modelo Soviético
• Transformações internas
  – A Rússia transformou-se numa Republica não parlamentar;
  – Início da guerra civil:
     • “Exercito Vermelho” – comunistas;
     • “Exercito Branco” – liberais.




                                                          25
A construção do modelo Soviético
• Medidas do novo governo
  – Saída da Rússia da guerra;
  – Implementação dos princípios marxistas, através de
    Lenine:
     • Dão origem ao marxismo-leninismo;
         – Defendia que o proletariado conquistava o poder (ditadura do
           proletariado);
         – Poder do Estado submetido ao Partido Comunista (Partido
           único).




                                                                      26
A construção do modelo Soviético
• Democracia dos sovietes
  – Aprovação dos decretos revolucionários (II Congresso dos
    Sovietes)
     • decreto sobre a paz
         – convidava aos povos em guerra, à paz.
     • decreto sobre a terra
         – abolição da propriedade privada, entregando-a aos sovietes;




                                                                         27
A construção do modelo Soviético
• Consequências
   – A legislação revolucionária
      • Instrumento para a criação de uma democracia dos
        sovietes:
         – um sistema político que atendia às necessidades do
           proletariado.




                                                                28
COMUNISMO DE GUERRA


                      29
A construção do modelo Soviético
• Ditadura do proletariado (teoria Marxista)
   – etapa de transição entre a sociedade capitalista e a edificação
     do comunismo (sociedade sem classes);
   – No decurso dessa etapa, o proletariado (classe dominante),
     deveria “abater os opressores”, retirando todo o capital à
     burguesia, centralizando os meios de produção nas mãos do
     Estado;
   – Fim da desigualdade social;
   – O Estado (sendo um instrumento de domínio), deixaria de
     fazer sentido e cessaria de existir, e aí tornar-se-ia possível
     falar de liberdade;
   – A etapa final -> comunismo.

                                                                30
A construção do modelo Soviético
• Comunismo
  – Etapa final da revolução proletária
      • extinção do Estado;
      • desaparecimento das classes sociais.


  – O conjunto de medidas que conduziram á instauração da ditadura do
    proletariado denomina-se de comunismo de guerra
  – O comunismo de guerra sucedeu à democracia dos
    sovietes, substituindo os decretos revolucionários por novas
    medidas, mais radicais:
      • toda a economia foi nacionalizada (fazendo parte do Estado);
      • institui-se um regime de partido único, o Partido Comunista;
      • O Terror institucionalizou-se com o estabelecimento da censura e a criação da
        Tcheca, policia politica.

                                                                                        31
A construção do modelo Soviético
• O centralismo democrático
   – Em 1922 foi criada a URSS;
   – A organização do Estado denominou-se de centralismo democrático;
   – Assentava nos seguintes princípios:
      • o poder partia da base das sociedade, os sovietes:
           – Os sovietes eram eleitos pela população por sufrágio universal, e a partir
             deles elegiam-se os poderes superiores;
       • a organização do Partido Comunista seguia a mesma estrutura, as
         bases do partido elegiam os organismos superiores;
           – não existia separação clara dos poderes legislativo, executivo, judicial;
           – Existia apenas o Partido Comunista, pois considerava-se que era o único
             capaz de representar o proletariado, ou seja, proibiam-se todos os
             outros;
           – o Estado era controlado pelo Partido Comunista.



                                                                                         32
NEP


      33
A construção do modelo Soviético
• A NEP (Nova Politica Económica) – 1921-1927
  – viragem na política económica;
  – objectivo
     • superar a crise económica herdada da guerra civil;
     • Introdução de novas medidas.




                                                            34
A construção do modelo Soviético
• Progresso económico
  – Lenine
     • passa a defender medidas do tipo capitalista para
       estimular a produção:
         – Estabeleceu um imposto a pagar, em vez dos camponeses
           entregaram todos os seus excedentes;
         – permitiu a venda directa dos produtos dos camponeses;
         – aceitou a ajuda do estrangeiro;
         – eliminou o trabalho obrigatório.


     • Consequência
         – melhoria assinalável dos níveis de produção.
                                                                   35

Contenu connexe

Tendances

7 02 o_agudizar_anos 30
7 02 o_agudizar_anos 307 02 o_agudizar_anos 30
7 02 o_agudizar_anos 30Vítor Santos
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 
Mundo comunista
Mundo comunistaMundo comunista
Mundo comunistahome
 
Portugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardasPortugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardashome
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
 
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolíticoVítor Santos
 
A primeira república portuguesa
A primeira república portuguesaA primeira república portuguesa
A primeira república portuguesacattonia
 
I vaga de descolonização
I vaga de descolonizaçãoI vaga de descolonização
I vaga de descolonizaçãoCarlos Vieira
 
A ascensão da Europa
A ascensão da EuropaA ascensão da Europa
A ascensão da Europapcsanto
 
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependenteVítor Santos
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra friaVítor Santos
 
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
 Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9  Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9 nanasimao
 
A laicização do Estado
A laicização do Estado  A laicização do Estado
A laicização do Estado eb23ja
 

Tendances (20)

7 02 o_agudizar_anos 30
7 02 o_agudizar_anos 307 02 o_agudizar_anos 30
7 02 o_agudizar_anos 30
 
Teste modulo 7
Teste modulo 7Teste modulo 7
Teste modulo 7
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
Mundo comunista
Mundo comunistaMundo comunista
Mundo comunista
 
Modulo 8 e 9 historia A 12ºano
Modulo 8 e 9 historia A 12ºanoModulo 8 e 9 historia A 12ºano
Modulo 8 e 9 historia A 12ºano
 
Portugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardasPortugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardas
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
 
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
 
A primeira república portuguesa
A primeira república portuguesaA primeira república portuguesa
A primeira república portuguesa
 
I vaga de descolonização
I vaga de descolonizaçãoI vaga de descolonização
I vaga de descolonização
 
Frentes populares
Frentes popularesFrentes populares
Frentes populares
 
O estalinismo
O estalinismoO estalinismo
O estalinismo
 
A ascensão da Europa
A ascensão da EuropaA ascensão da Europa
A ascensão da Europa
 
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria
 
7.1.3 a regressão do demoliberalismo
7.1.3 a regressão do demoliberalismo7.1.3 a regressão do demoliberalismo
7.1.3 a regressão do demoliberalismo
 
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
 Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9  Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
 
A laicização do Estado
A laicização do Estado  A laicização do Estado
A laicização do Estado
 

En vedette

Os 14 Pontos de Willson
Os 14 Pontos de WillsonOs 14 Pontos de Willson
Os 14 Pontos de Willsonjosafaslima
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordensMaria Gomes
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeIsabel Ribeiro
 
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICOA CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICOgofontoura
 
A revolução russa slides
A revolução russa slidesA revolução russa slides
A revolução russa slidesEduardo Gomes
 
A RevoluçãO Russa Esquema
A RevoluçãO Russa EsquemaA RevoluçãO Russa Esquema
A RevoluçãO Russa Esquemaguest782599
 
PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917josafaslima
 
Revolução russa slide
Revolução russa slideRevolução russa slide
Revolução russa slideIsabel Aguiar
 
A RevoluçãO Russa De 1917
A  RevoluçãO  Russa De 1917A  RevoluçãO  Russa De 1917
A RevoluçãO Russa De 1917guestd47650
 

En vedette (11)

Os 14 Pontos de Willson
Os 14 Pontos de WillsonOs 14 Pontos de Willson
Os 14 Pontos de Willson
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo Regime
 
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICOA CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
 
A revolução russa slides
A revolução russa slidesA revolução russa slides
A revolução russa slides
 
A RevoluçãO Russa Esquema
A RevoluçãO Russa EsquemaA RevoluçãO Russa Esquema
A RevoluçãO Russa Esquema
 
PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917
 
Revolução Russa de 1917
Revolução Russa de 1917Revolução Russa de 1917
Revolução Russa de 1917
 
Revolução russa slide
Revolução russa slideRevolução russa slide
Revolução russa slide
 
A RevoluçãO Russa De 1917
A  RevoluçãO  Russa De 1917A  RevoluçãO  Russa De 1917
A RevoluçãO Russa De 1917
 

Similaire à A construção do modelo soviético na Rússia pós-revolucionária

Aimplantacaodomarxismoleninismo
AimplantacaodomarxismoleninismoAimplantacaodomarxismoleninismo
Aimplantacaodomarxismoleninismocarneiro62
 
a REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
a REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticasa REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
a REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas SoviéticasMarceloDosSantosSoar3
 
Revolução Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Russa_Prof. Eduardo MirandaRevolução Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Russa_Prof. Eduardo Mirandaeduardodemiranda
 
Revolução Socialista Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Socialista Russa_Prof. Eduardo MirandaRevolução Socialista Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Socialista Russa_Prof. Eduardo Mirandaeduardodemiranda
 
Revolução soviética
Revolução soviéticaRevolução soviética
Revolução soviéticaCarlos Vieira
 
A implantação do marxismo-leninismo na Rússia estudo.pdf
A implantação do  marxismo-leninismo na Rússia  estudo.pdfA implantação do  marxismo-leninismo na Rússia  estudo.pdf
A implantação do marxismo-leninismo na Rússia estudo.pdfBeatrizAfonso22
 
História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,RENANMACHADODEOLIVEI
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
Revolução Russa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Russa - Prof. Altair AguilarRevolução Russa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Russa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 

Similaire à A construção do modelo soviético na Rússia pós-revolucionária (20)

Aimplantacaodomarxismoleninismo
AimplantacaodomarxismoleninismoAimplantacaodomarxismoleninismo
Aimplantacaodomarxismoleninismo
 
Revolucao russa
Revolucao russaRevolucao russa
Revolucao russa
 
a REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
a REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticasa REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
a REVOLUÇÃO RUSSA e a formação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
Revolução Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Russa_Prof. Eduardo MirandaRevolução Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Russa_Prof. Eduardo Miranda
 
Revolução Socialista Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Socialista Russa_Prof. Eduardo MirandaRevolução Socialista Russa_Prof. Eduardo Miranda
Revolução Socialista Russa_Prof. Eduardo Miranda
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
 
Revolução soviética
Revolução soviéticaRevolução soviética
Revolução soviética
 
A implantação do marxismo-leninismo na Rússia estudo.pdf
A implantação do  marxismo-leninismo na Rússia  estudo.pdfA implantação do  marxismo-leninismo na Rússia  estudo.pdf
A implantação do marxismo-leninismo na Rússia estudo.pdf
 
História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
História da Revolução Russa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
 
História Geral: revolução russa
História Geral: revolução russaHistória Geral: revolução russa
História Geral: revolução russa
 
Caderno diário marxismo leninismo
Caderno diário marxismo leninismoCaderno diário marxismo leninismo
Caderno diário marxismo leninismo
 
Caderno diário marxismo leninismo
Caderno diário marxismo leninismoCaderno diário marxismo leninismo
Caderno diário marxismo leninismo
 
Revolução russa 9 ano
Revolução russa 9 anoRevolução russa 9 ano
Revolução russa 9 ano
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Revolução Russa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Russa - Prof. Altair AguilarRevolução Russa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Russa - Prof. Altair Aguilar
 
Socialismo
SocialismoSocialismo
Socialismo
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 

Plus de Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 

Plus de Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 

Dernier

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 

Dernier (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

A construção do modelo soviético na Rússia pós-revolucionária

  • 1. História A Módulo 7 A construção do modelo soviético Carlos Jorge Canto Vieira Versão 1.0 Outubro 2012
  • 3. 3
  • 4. Nicolau II e sua família (da esquerda para a direita): 4 Olga, Maria, Nicolau, Alexandra, Anastácia, Alexei e Tatiana.
  • 5. 5
  • 6. 6
  • 7. A construção do modelo Soviético • Antecedentes da Revolução de Fevereiro de 1917: – O regime político • O império russo era chefiado pelo czar Nicolau II sob a forma de uma autocracia; • Defendia-se uma liberalização do regime. – Problemas durante o reinado • Tragédia de Khodynka; • Guerra Russo-Japonesa; • A Revolução de 1905; • I Guerra Mundial. 7
  • 9. 9
  • 10. a área (A) é o território em disputa entre russos e japoneses. As forças japonesas desembarcaram na Coreia e dirigiram-se para Porto Artur por terra, sem que os 10 russos tenham conseguido impedir a sua progressão.
  • 11. 11
  • 12. A construção do modelo Soviético • Sociedade russa – Camponeses (maioria da população); – Burgueses (queriam modernizar o país e um regime parlamentar); – Operariado (grupo minoritário). 12
  • 13. Construção do Modelo Soviético • Surgem três partidos – Socialistas-revolucionários; – Sociais Democratas (POSDR); – Constitucionais-democratas. 13
  • 14. Construção do Modelo Soviético Sociais Democratas (POSDR) 1903 Mencheviques Bolcheviques (Menshe = menos). (Bolshe = mais). São minoritários no congresso da social São a maioria no congresso de trabalhadores. democracia dos trabalhadores russos. Defendem a revolução socialista, a São Marxistas ortodoxos que pregam o instalação da ditadura do proletariado desenvolvimento do sistema capitalista, com a aliança de operários e camponeses. para só então alcançar o socialismo. Plekhanov Julius Martov Lenine 14
  • 15. 15
  • 17. Forças revolucionárias em protesto – Fevereiro de 1917 17
  • 18. A construção do modelo Soviético • Revolução de Fevereiro – A Burguesia ascende ao poder (Revolução Burguesa); – Fim ao czarismo; – Abdicação de Nicolau II; – Instauração de um regime republicano na Rússia; – Formação do Governo Provisório: • Liderado por Kerensky e Lvov; • Regime tipo liberal. 18
  • 20. A construção do modelo Soviético • Revolução de Outubro - Revolução Soviética – Período entre Fevereiro e Outubro: • Mantém-se a agitação social; • A Rússia continua na guerra; • Manutenção dos problemas económicos; • Existia uma dualidade de poderes – os governos liberais; – os sovietes - contra o Governo Provisório. 20
  • 21. Comité do Governo provisório 1917 21
  • 22. Lenine a discursar na praça Sverdlov , em Moscovo. É possível ver Trotsky e Kamenev à direita do palanque. 22
  • 23. A construção do modelo Soviético • Outubro de 1917 – os bolcheviques, com o apoio dos sovietes, conduziram a uma nova Revolução. • Medidas – O governo provisório foi substituído pelo Conselho dos Comissários do Povo; – Era presidido por Lenine. 23
  • 24. Forças bolcheviques na Praça Vermelha, Moscovo 24
  • 25. A construção do modelo Soviético • Transformações internas – A Rússia transformou-se numa Republica não parlamentar; – Início da guerra civil: • “Exercito Vermelho” – comunistas; • “Exercito Branco” – liberais. 25
  • 26. A construção do modelo Soviético • Medidas do novo governo – Saída da Rússia da guerra; – Implementação dos princípios marxistas, através de Lenine: • Dão origem ao marxismo-leninismo; – Defendia que o proletariado conquistava o poder (ditadura do proletariado); – Poder do Estado submetido ao Partido Comunista (Partido único). 26
  • 27. A construção do modelo Soviético • Democracia dos sovietes – Aprovação dos decretos revolucionários (II Congresso dos Sovietes) • decreto sobre a paz – convidava aos povos em guerra, à paz. • decreto sobre a terra – abolição da propriedade privada, entregando-a aos sovietes; 27
  • 28. A construção do modelo Soviético • Consequências – A legislação revolucionária • Instrumento para a criação de uma democracia dos sovietes: – um sistema político que atendia às necessidades do proletariado. 28
  • 30. A construção do modelo Soviético • Ditadura do proletariado (teoria Marxista) – etapa de transição entre a sociedade capitalista e a edificação do comunismo (sociedade sem classes); – No decurso dessa etapa, o proletariado (classe dominante), deveria “abater os opressores”, retirando todo o capital à burguesia, centralizando os meios de produção nas mãos do Estado; – Fim da desigualdade social; – O Estado (sendo um instrumento de domínio), deixaria de fazer sentido e cessaria de existir, e aí tornar-se-ia possível falar de liberdade; – A etapa final -> comunismo. 30
  • 31. A construção do modelo Soviético • Comunismo – Etapa final da revolução proletária • extinção do Estado; • desaparecimento das classes sociais. – O conjunto de medidas que conduziram á instauração da ditadura do proletariado denomina-se de comunismo de guerra – O comunismo de guerra sucedeu à democracia dos sovietes, substituindo os decretos revolucionários por novas medidas, mais radicais: • toda a economia foi nacionalizada (fazendo parte do Estado); • institui-se um regime de partido único, o Partido Comunista; • O Terror institucionalizou-se com o estabelecimento da censura e a criação da Tcheca, policia politica. 31
  • 32. A construção do modelo Soviético • O centralismo democrático – Em 1922 foi criada a URSS; – A organização do Estado denominou-se de centralismo democrático; – Assentava nos seguintes princípios: • o poder partia da base das sociedade, os sovietes: – Os sovietes eram eleitos pela população por sufrágio universal, e a partir deles elegiam-se os poderes superiores; • a organização do Partido Comunista seguia a mesma estrutura, as bases do partido elegiam os organismos superiores; – não existia separação clara dos poderes legislativo, executivo, judicial; – Existia apenas o Partido Comunista, pois considerava-se que era o único capaz de representar o proletariado, ou seja, proibiam-se todos os outros; – o Estado era controlado pelo Partido Comunista. 32
  • 33. NEP 33
  • 34. A construção do modelo Soviético • A NEP (Nova Politica Económica) – 1921-1927 – viragem na política económica; – objectivo • superar a crise económica herdada da guerra civil; • Introdução de novas medidas. 34
  • 35. A construção do modelo Soviético • Progresso económico – Lenine • passa a defender medidas do tipo capitalista para estimular a produção: – Estabeleceu um imposto a pagar, em vez dos camponeses entregaram todos os seus excedentes; – permitiu a venda directa dos produtos dos camponeses; – aceitou a ajuda do estrangeiro; – eliminou o trabalho obrigatório. • Consequência – melhoria assinalável dos níveis de produção. 35