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Módulo 3: Renascimento

   Recurso: “Mosteiro dos Jerónimos”
Lisboa – 1844
                        2
Frederico Perry Vidal
SÉC. XV


          3
D. João II     D. Manuel I
(1455 – 1495)   (1469– 1521)

                               4
5
Mosteiro dos Jerónimos
• 1496
   – D. Manuel I faz um pedido à Santa Sé para construir um grande
     mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do Tejo;
   – O mosteiro seria dedicado à Virgem de Belém.

• Motivo
   – Criação de um panteão para o ramo dinástico - Avis-Beja.

• Mosteiro
   – Substituiu uma igreja que existia no mesmo local;
   – Era dedicada a Santa Maria de Belém ;
   – Os monges da Ordem de Cristo prestavam assistência aos
     mareantes em trânsito.

                                                                6
SÉC. XVI


           7
8
Mosteiro dos Jerónimos
• 1501
  – Início dos trabalhos;
  – Foram custeadas por D. Manuel I
     • "Vintena da Pimenta" (aproximadamente 5% das receitas
       provenientes do comércio com a África e o Oriente, o equivalente
       a 70 kg de ouro por ano);




                                                                    9
Mosteiro dos Jerónimos
• Arquitectos/responsáveis pela obra
   –   Diogo de Boitaca (c.1460-1528);
   –   João de Castilho (c.1475-1552);
   –   Diogo de Torralva (c. 1500-1566);
   –   Jerónimo de Ruão (1530-1601).




                                           10
Mosteiro dos Jerónimos
• Ordem Monástica
  – Monges da ordem de S. Jerónimo;
  – Funções:
     • rezar pela alma do rei;
     • prestar assistência espiritual aos mareantes e navegadores;


  – 1833
     • A ordem foi dissolvida;
     • O espaço foi desocupado.




                                                                     11
12
SÉC. XVII E SÉC. XVIII


                         13
Mosteiro dos Jerónimos
• 16 de Julho de 1604
  – alvará de Filipe II de Portugal - proibe o enterramento de outras
    pessoas a não ser religiosos da Ordem.


• 1640
  – é construída a Livraria do Mosteiro, por ordem do Prior do Mosteiro
    Frei Bento de Siqueira.
  – Restauração da Independência de Portugal (1640):
      • Volta a ser panteão real,


• 1682
  – reinado de D. Pedro II
      • foram colocados nas Capelas do Transepto os corpos do rei D. Sebastião e
                                                                             14
        do Cardeal D. Henrique.
Filipe Lobo, 1657, Lisboa, MNAA
                                  15
Mosteiro dos Jerónimos

• 1755
  – Terramoto de Lisboa;
  – Só a balaustrada e parte do chão do coro alto ruíram;
  – As obras de reparação iniciaram imediatamente.




                                                            16
17
Mosteiro dos Jerónimos




                         18
SÉC. XIX


           19
Gravura a água-tinta
  Henry L`Evêque
                       20
       1816
Batty, Robert Mosteiro de Santa Maria de
                                                 21
Belém - Jerónimos). Gravura aberta a aço, 1832
Vicente Urrabieta y Ortiz (1813-1879) Reunida em Lisboa a soberba armada
                                                                           22
      Espanhola que se chamou Invencível litografia aguarelada 1850
Mosteiro dos Jerónimos
• 1833
  – decreto de 28 de Dezembro;
  – Secularização do Mosteiro dos Jerónimos;
  – Entregue à Real Casa Pia de Lisboa - instituição de acolhimento de
    órfãos, mendigos, e de desfavorecidos.
  – A Igreja passa a servir de igreja paroquial da nova freguesia de Belém.


• 1860
  – Início das obras de remodelação do Mosteiro :
      • levantamento e desenho da fachada sul do Mosteiro pelo arquitecto
        Rafael Silva e Castro;
      • demolição do tanque do claustro, os tabiques das galerias e a cozinha do
        Mosteiro.

                                                                             23
24
25
Mosteiro dos Jerónimos
• 1867 e 1878
  – Os cenógrafos italianos do
    teatro de S. Carlos, Rambois e
    Cinatti reformulam o anexo e a
    fachada da igreja;
  – Em 1875, dá-se o início da
    construção da Torre do Relógio.
    O projecto previa três corpos
    sobrepostos, com mais de cem
    metros de altura.


                                      26
- 1878 - derrocada do corpo
central do dormitório.




                              27
28
29
Mosteiro dos Jerónimos
– Demolição da galilé e a
  sala dos reis,
  construção dos
  torreões do lado
  nascente do dormitório,
  a rosácea do coro-alto e
  substituir a cobertura
  piramidal da torre
  sineira por uma
  cobertura mitrada;



                                30
Mosteiro dos Jerónimos
• A partir 1884
   – Obras sobre a direção do Eng. Raymundo Valladas
      • restauro do Claustro;
      • Sala da Capítulo:
          – construção da respectiva abóbada.


• 1898
   – IV Centenário da chegada de Vasco da Gama à Índia;
   – Conclusão das obras de restauro.
   – Os túmulos de Vasco da Gama e Luís de Camões


                                                          31
32
33
34
35
Mosteiro dos Jerónimos
• 1899
  – o anexo que passa a servir de Museu Nacional da Indústria
    e Comércio;


• 1900
  – O Museu Etnológico Português passa a ocupar as
    instalações do anexo.




                                                          36
1895 – projeto de Domingos Parente da Silva,
                                               37
SÉC. XX


          38
39
40
Mosteiro dos Jerónimos
• 1940
  – Exposição do Mundo Português


• 1983
  – Mosteiro dos Jerónimos é classificado como património da
    humanidade pela UNESCO.

• 1985
  – Assinatura do tratado de Adesão de Portugal
    à Comunidade Económica Europeia


                                                         41
42
ELEMENTOS ARQUITÉCTONICOS


                            43
Mosteiro dos Jerónimos
• Igreja
   – planta em cruz latina;
   – três naves à mesma altura (igreja salão);
   – única abóbada polinervada assente em seis pilares de base
     circular.
   – Nartex:
      • túmulos de Vasco da Gama (esq) e de Luís de Camões (dir
   – Transepto
      • Braço esquerdo - restos mortais do Cardeal-Rei D. Henrique e os
        dos filhos de D. Manuel I
      • Braço direito - o túmulo do Rei D. Sebastião e dos descendentes de
        D. João III.
                                                                      44
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48
49
50
51
• Capela-mor
   – andada construir
     por D.
     Catarina, mulher
     de D. João III, em
     1571;
   – Obra de Jerónimo
     de Ruão,;
   – Estilo maneirista.



                          52
Mosteiro dos Jerónimos
– Túmulos
  • nas arcadas abertas entre os pares de colunas laterais,
    encontram-se, assentes sobre elefantes de mármore:
     – os túmulos de D. Manuel I e D. Maria, à esquerda (do lado do
       Evangelho)
     – D. João III e D. Catarina à direita (do lado da Epístola).

– Retábulo
  • Autoria de Lourenço de Salzedo (1572-1572)
  • Cenas da Paixão de Cristo e a Adoração dos Magos.


                                                                53
54
Mosteiro dos Jerónimos
• Portal Sul
   – Construído entre 1516 e 1518 por João de Castilho;
   – Segue o projecto de Diogo de Boitaca
   – É apenas uma entrada lateral.




                                                          55
56
• Iconografia
   – A figura central é Nossa
     Senhora de Belém com
     o Menino, ostentando
     na mão o vaso das
     oferendas dos Reis
     Magos.
   – Ladeando a
     Virgem, uma multidão
     de estátuas representa
     os profetas, os
     apóstolos, os doutores
     da Igreja e algumas
     santas (ou talvez
     sibilas).
                                57
– Nos tímpanos
  figuram duas
  cenas da vida de
  S. Jerónimo
   • com vestes de
     cardeal
     arrancando o
     espinho da pata
     do leão e como
     penitente no
     deserto.
   • sobre o tímpano
     estão
     representadas as
     Armas de
     Portugal.
                        58
• Entre as portas
  geminadas da
  Igreja, uma estátua
  representa o Infante D.
  Henrique armado
  cavaleiro
• Dominando este
  conjunto, ao alto, a
  imagem do Arcanjo São
  Miguel.



                            59
Mosteiro dos Jerónimos
• Portal Principal
   – Mais pequeno e menos aparatoso que o Portal Sul
   – Está orientado a Nascente;
   – Foi projectada por Diogo de Boitaca e executada por Nicolau
     Chanterenne em 1517.




                                                            60
61
A encimar o portal estão três nichos que acolhem
conjuntos de estatuária com cenas do nascimento de
                                                        62
Cristo (Anunciação, Natividade e Adoração dos Magos);
• Lateralmente estão
  as estátuas orantes
  dos reis fundadores,
  com suas respectivas
  insígnias e seus
  santos patronos:
  – do lado esquerdo D.
    Manuel I com São
    Jerónimo



                          63
• do lado direito, a
  rainha D. Maria, sua
  segunda mulher, e
  São João Baptista




                         64
Mosteiro dos Jerónimos
• Claustro
  – Projectado por Diogo de Boitaca;
  – Continuado por João de Castilho a partir de 1517;
  – Concluído por Diogo de Torralva entre 1540 e 1541.

  – Estética
     • duplo piso abobadado e planta quadrangular;
     • decoração a originalidade
         – conjuga símbolos religiosos (elementos da Paixão de Cristo, entre
           outros), régios (cruz da Ordem Militar de Cristo, esfera
           armilar, escudo régio) e elementos naturalistas (cordas e motivos
           vegetalistas que coabitam com um imaginário ainda medieval, de
           animais fantásticos).
                                                                               65
66
67
68
Mosteiro dos Jerónimos
• Refeitório
   – Construído entre 1517 e 1518 pelo mestre Leonardo Vaz e
     seus oficiais;
   – Tem abóbada polinervada e abatida.




                                                         69
70
Mosteiro dos Jerónimos
• Sala do Capítulo
   – Completada apenas no séc. XIX.




                                      71
72
Mosteiro dos Jerónimos
• Sacristia
   – Obra do arquitecto João de Castilho, a Sacristia foi
     construída entre 1517 e 1520;
   – Sala ampla, em que a abóbada irradia de uma coluna
     central renascentista, na qual se notam vestígios do antigo
     lava-mãos.




                                                             73
74
Mosteiro dos Jerónimos
• Confessionários
  – São doze os antigos confessionários;
  – mas duas delas estão actualmente encobertas pela Capela
    do Senhor dos Passos.
  – O confessor que entrava pelo Claustro, e o penitente que
    entrava pela Igreja, ficavam separados por uma grade de
    ferro.




                                                          75
76
77
Mosteiro dos Jerónimos
• Coro-alto
  – anterior a 1551
  – destinou-se às actividades fundamentais dos monges da
    Ordem de São Jerónimo - orações, cânticos e ofícios
    religiosos - pois a Sala do Capítulo só ficou terminada no
    século XIX.




                                                             78
Toni de Bergue
Interior dos Jerónimos
1811
Óleo s/ tela

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80
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Mosteiro dos Jeronimos

  • 1. Módulo 3: Renascimento Recurso: “Mosteiro dos Jerónimos”
  • 2. Lisboa – 1844 2 Frederico Perry Vidal
  • 4. D. João II D. Manuel I (1455 – 1495) (1469– 1521) 4
  • 5. 5
  • 6. Mosteiro dos Jerónimos • 1496 – D. Manuel I faz um pedido à Santa Sé para construir um grande mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do Tejo; – O mosteiro seria dedicado à Virgem de Belém. • Motivo – Criação de um panteão para o ramo dinástico - Avis-Beja. • Mosteiro – Substituiu uma igreja que existia no mesmo local; – Era dedicada a Santa Maria de Belém ; – Os monges da Ordem de Cristo prestavam assistência aos mareantes em trânsito. 6
  • 8. 8
  • 9. Mosteiro dos Jerónimos • 1501 – Início dos trabalhos; – Foram custeadas por D. Manuel I • "Vintena da Pimenta" (aproximadamente 5% das receitas provenientes do comércio com a África e o Oriente, o equivalente a 70 kg de ouro por ano); 9
  • 10. Mosteiro dos Jerónimos • Arquitectos/responsáveis pela obra – Diogo de Boitaca (c.1460-1528); – João de Castilho (c.1475-1552); – Diogo de Torralva (c. 1500-1566); – Jerónimo de Ruão (1530-1601). 10
  • 11. Mosteiro dos Jerónimos • Ordem Monástica – Monges da ordem de S. Jerónimo; – Funções: • rezar pela alma do rei; • prestar assistência espiritual aos mareantes e navegadores; – 1833 • A ordem foi dissolvida; • O espaço foi desocupado. 11
  • 12. 12
  • 13. SÉC. XVII E SÉC. XVIII 13
  • 14. Mosteiro dos Jerónimos • 16 de Julho de 1604 – alvará de Filipe II de Portugal - proibe o enterramento de outras pessoas a não ser religiosos da Ordem. • 1640 – é construída a Livraria do Mosteiro, por ordem do Prior do Mosteiro Frei Bento de Siqueira. – Restauração da Independência de Portugal (1640): • Volta a ser panteão real, • 1682 – reinado de D. Pedro II • foram colocados nas Capelas do Transepto os corpos do rei D. Sebastião e 14 do Cardeal D. Henrique.
  • 15. Filipe Lobo, 1657, Lisboa, MNAA 15
  • 16. Mosteiro dos Jerónimos • 1755 – Terramoto de Lisboa; – Só a balaustrada e parte do chão do coro alto ruíram; – As obras de reparação iniciaram imediatamente. 16
  • 17. 17
  • 19. SÉC. XIX 19
  • 20. Gravura a água-tinta Henry L`Evêque 20 1816
  • 21. Batty, Robert Mosteiro de Santa Maria de 21 Belém - Jerónimos). Gravura aberta a aço, 1832
  • 22. Vicente Urrabieta y Ortiz (1813-1879) Reunida em Lisboa a soberba armada 22 Espanhola que se chamou Invencível litografia aguarelada 1850
  • 23. Mosteiro dos Jerónimos • 1833 – decreto de 28 de Dezembro; – Secularização do Mosteiro dos Jerónimos; – Entregue à Real Casa Pia de Lisboa - instituição de acolhimento de órfãos, mendigos, e de desfavorecidos. – A Igreja passa a servir de igreja paroquial da nova freguesia de Belém. • 1860 – Início das obras de remodelação do Mosteiro : • levantamento e desenho da fachada sul do Mosteiro pelo arquitecto Rafael Silva e Castro; • demolição do tanque do claustro, os tabiques das galerias e a cozinha do Mosteiro. 23
  • 24. 24
  • 25. 25
  • 26. Mosteiro dos Jerónimos • 1867 e 1878 – Os cenógrafos italianos do teatro de S. Carlos, Rambois e Cinatti reformulam o anexo e a fachada da igreja; – Em 1875, dá-se o início da construção da Torre do Relógio. O projecto previa três corpos sobrepostos, com mais de cem metros de altura. 26
  • 27. - 1878 - derrocada do corpo central do dormitório. 27
  • 28. 28
  • 29. 29
  • 30. Mosteiro dos Jerónimos – Demolição da galilé e a sala dos reis, construção dos torreões do lado nascente do dormitório, a rosácea do coro-alto e substituir a cobertura piramidal da torre sineira por uma cobertura mitrada; 30
  • 31. Mosteiro dos Jerónimos • A partir 1884 – Obras sobre a direção do Eng. Raymundo Valladas • restauro do Claustro; • Sala da Capítulo: – construção da respectiva abóbada. • 1898 – IV Centenário da chegada de Vasco da Gama à Índia; – Conclusão das obras de restauro. – Os túmulos de Vasco da Gama e Luís de Camões 31
  • 32. 32
  • 33. 33
  • 34. 34
  • 35. 35
  • 36. Mosteiro dos Jerónimos • 1899 – o anexo que passa a servir de Museu Nacional da Indústria e Comércio; • 1900 – O Museu Etnológico Português passa a ocupar as instalações do anexo. 36
  • 37. 1895 – projeto de Domingos Parente da Silva, 37
  • 38. SÉC. XX 38
  • 39. 39
  • 40. 40
  • 41. Mosteiro dos Jerónimos • 1940 – Exposição do Mundo Português • 1983 – Mosteiro dos Jerónimos é classificado como património da humanidade pela UNESCO. • 1985 – Assinatura do tratado de Adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia 41
  • 42. 42
  • 44. Mosteiro dos Jerónimos • Igreja – planta em cruz latina; – três naves à mesma altura (igreja salão); – única abóbada polinervada assente em seis pilares de base circular. – Nartex: • túmulos de Vasco da Gama (esq) e de Luís de Camões (dir – Transepto • Braço esquerdo - restos mortais do Cardeal-Rei D. Henrique e os dos filhos de D. Manuel I • Braço direito - o túmulo do Rei D. Sebastião e dos descendentes de D. João III. 44
  • 45. 45
  • 46. 46
  • 47. 47
  • 48. 48
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51
  • 52. • Capela-mor – andada construir por D. Catarina, mulher de D. João III, em 1571; – Obra de Jerónimo de Ruão,; – Estilo maneirista. 52
  • 53. Mosteiro dos Jerónimos – Túmulos • nas arcadas abertas entre os pares de colunas laterais, encontram-se, assentes sobre elefantes de mármore: – os túmulos de D. Manuel I e D. Maria, à esquerda (do lado do Evangelho) – D. João III e D. Catarina à direita (do lado da Epístola). – Retábulo • Autoria de Lourenço de Salzedo (1572-1572) • Cenas da Paixão de Cristo e a Adoração dos Magos. 53
  • 54. 54
  • 55. Mosteiro dos Jerónimos • Portal Sul – Construído entre 1516 e 1518 por João de Castilho; – Segue o projecto de Diogo de Boitaca – É apenas uma entrada lateral. 55
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  • 57. • Iconografia – A figura central é Nossa Senhora de Belém com o Menino, ostentando na mão o vaso das oferendas dos Reis Magos. – Ladeando a Virgem, uma multidão de estátuas representa os profetas, os apóstolos, os doutores da Igreja e algumas santas (ou talvez sibilas). 57
  • 58. – Nos tímpanos figuram duas cenas da vida de S. Jerónimo • com vestes de cardeal arrancando o espinho da pata do leão e como penitente no deserto. • sobre o tímpano estão representadas as Armas de Portugal. 58
  • 59. • Entre as portas geminadas da Igreja, uma estátua representa o Infante D. Henrique armado cavaleiro • Dominando este conjunto, ao alto, a imagem do Arcanjo São Miguel. 59
  • 60. Mosteiro dos Jerónimos • Portal Principal – Mais pequeno e menos aparatoso que o Portal Sul – Está orientado a Nascente; – Foi projectada por Diogo de Boitaca e executada por Nicolau Chanterenne em 1517. 60
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  • 62. A encimar o portal estão três nichos que acolhem conjuntos de estatuária com cenas do nascimento de 62 Cristo (Anunciação, Natividade e Adoração dos Magos);
  • 63. • Lateralmente estão as estátuas orantes dos reis fundadores, com suas respectivas insígnias e seus santos patronos: – do lado esquerdo D. Manuel I com São Jerónimo 63
  • 64. • do lado direito, a rainha D. Maria, sua segunda mulher, e São João Baptista 64
  • 65. Mosteiro dos Jerónimos • Claustro – Projectado por Diogo de Boitaca; – Continuado por João de Castilho a partir de 1517; – Concluído por Diogo de Torralva entre 1540 e 1541. – Estética • duplo piso abobadado e planta quadrangular; • decoração a originalidade – conjuga símbolos religiosos (elementos da Paixão de Cristo, entre outros), régios (cruz da Ordem Militar de Cristo, esfera armilar, escudo régio) e elementos naturalistas (cordas e motivos vegetalistas que coabitam com um imaginário ainda medieval, de animais fantásticos). 65
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  • 69. Mosteiro dos Jerónimos • Refeitório – Construído entre 1517 e 1518 pelo mestre Leonardo Vaz e seus oficiais; – Tem abóbada polinervada e abatida. 69
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  • 71. Mosteiro dos Jerónimos • Sala do Capítulo – Completada apenas no séc. XIX. 71
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  • 73. Mosteiro dos Jerónimos • Sacristia – Obra do arquitecto João de Castilho, a Sacristia foi construída entre 1517 e 1520; – Sala ampla, em que a abóbada irradia de uma coluna central renascentista, na qual se notam vestígios do antigo lava-mãos. 73
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  • 75. Mosteiro dos Jerónimos • Confessionários – São doze os antigos confessionários; – mas duas delas estão actualmente encobertas pela Capela do Senhor dos Passos. – O confessor que entrava pelo Claustro, e o penitente que entrava pela Igreja, ficavam separados por uma grade de ferro. 75
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  • 78. Mosteiro dos Jerónimos • Coro-alto – anterior a 1551 – destinou-se às actividades fundamentais dos monges da Ordem de São Jerónimo - orações, cânticos e ofícios religiosos - pois a Sala do Capítulo só ficou terminada no século XIX. 78
  • 79. Toni de Bergue Interior dos Jerónimos 1811 Óleo s/ tela 79
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