SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  69
História da Cultura e das
Artes
Módulo VI – A Cultura do Palco
Pintura Barroca
Internacional
Carlos Jorge Canto Vie
Pintura Barroca Internacional
• Focos principais
– França
– Flandres
– Espanha
– Alemanha
2Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• França
– Não é considerada verdadeiramente barroca
Segue tendências classicistas
Tratamento formal da
3
Composição
Cor
Figuras
3Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
– Temas
• Mitologia
• Religião
• Retrato
• Paisagens
4
4Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Principais pintores
– Georges de la Tour (1593-1652)
– Nicolas Poussin (1594-1665)
– Claude Lorrain (1600-1682)
– Nicolas Tournier (1590-1657)
5
5Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Georges de la Tour (1593-1652)
– As suas obras denotam:
• Segue a escola “caravaggista” ao nível do tenebrismo
• Obras despojadas em termos formais e cromáticos;
• Cenas com poucas personagens e iluminadas com focos interiores
6
6Prof. Carlos Vieira
LA TOUR, Georges de
Adoração dos Pastores
c. 1644
Óleo sobre Tela, 107 x 131 cm
Museu do Louvre, Paris
7Prof. Carlos Vieira
LA TOUR, Georges de
Jogo de cartas
1635
Óleo sobre Tela, 106 x 146 cm
Museu do Louvre, Paris
8Prof. Carlos Vieira
LA TOUR, Georges de
Jesus na carpintaria
1645
Óleo sobre Tela, 137 x 101 cm
Museu do Louvre, Paris
9Prof. Carlos Vieira
10Prof. Carlos Vieira
LA TOUR, Georges de
Maria Madalena
1630-35
Óleo sobre Tela, 128 x 94 cm
Museu do Louvre, Paris
11Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Nicolas Poussin (1594-1665)
– As suas obras denotam:
• Influência Veneziana
• Presença de harmonia e beleza ideal
• Intensidade espiritual
12Prof. Carlos Vieira
POUSSIN, Nicolas
'Et in Arcadia Ego'
1637-39
Óleo sobre Tela, 185 x 121 cm
Museu do Louvre, Paris
Prof. Carlos Vieira
POUSSIN, Nicolas
Adoração dos Magos
1633
Óleo sobre tela, 160 x 182 cm
Gemäldegalerie, DresdenProf. Carlos Vieira
POUSSIN, Nicolas
Bacanal
1631-33
Óleo sobre tela, 100 x 142,5 cm
National Gallery, Londres
15Prof. Carlos Vieira
POUSSIN, Nicolas
Lamentação
1628-29
Óleo sobre tela, 101 x 145 cm
Alte Pinakothek, Munique
16Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Claude Lorrain (1600-1682)
– As suas obras denotam:
• Existência de paisagens harmoniosas e idílicas;
• Luminosidade clara e dourada
• Utilização de temas mitológicos e bíblicos tratados para utilizar
climas pastoris;
17
17Prof. Carlos Vieira
CLAUDE LORRAIN
Nascer do sol no porto
1674
Óleo sobre Tela, 72 x 96 cm
Alte Pinakothek, Munique
18Prof. Carlos Vieira
CLAUDE LORRAIN
Eneias em Delos
1672
Óleo sobre Tela, 100 x 134 cm
National Gallery, Londres
19Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 20
CLAUDE LORRAIN
Moisés
1637-39
Óleo sobre Tela, 209 x 138 cm
Museu do Prado, Madrid
Pintura Barroca Internacional
• Nicolas Tournier (1590-1657)
– As suas obras associam:
• Carácter naturalista com uma luminosidade de sentido místico.
21
21Prof. Carlos Vieira
22
TOURNIER, Nicolas
Crucificação
c. 1635
Óleo sobre Tela, 422 x 292 cm
Museu do Louvre, Paris
22
TOURNIER, Nicolas
Deposição da Cruz
Óleo sobre Tela, 305 x 154 cm
Museu dos Agostinhos, Toulouse
23Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Pintura do Norte da Europa
– Pieter Rubens (1577-1640)
– Anton van Dyck (1599-1641)
– Jan de Vermeer (1632-1675)
– Frans Hals (c. 1583-1666)
– Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669)
24
24Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Pieter Rubens (1577-1640)
– Trabalhou em Itália (período da formação como pintor)
– Antuérpia – pintor oficial e diplomata da corte espanhola
nos Países Baixos;
– Temática das suas obras:
• Retratos históricos;
• Temas mitológicos;
• Temas religiosos.
25
25Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
– Estilisticamente:
Mistura a “terribilitá” de Miguel Ângelo
– Composições unitárias;
– Dialéctica: Forte sentido humanista / sensualidade e
espírito optimista do pintor
26
Qualidades tácteis e
pictóricas de Ticiano
Tenebrismo de
Caravaggio
26Prof. Carlos Vieira
RUBENS, Pieter Pauwel
Adoração dos Magos
1626-29
Óleo sobre Tela, 283 x 219 cm
Museu do Louvre, Paris
27Prof. Carlos Vieira
RUBENS, Pieter Pauwel
Alberto e Nicolas Rubens
1626-27
Óleo sobre Madeira, 157 x 93 cm
Sammlungen des Fürsten von und zu
Lichtenstein, Vaduz
28
RUBENS, Pieter Pauwel
Anunciação
c. 1628
Óleo sobre Tela
Rubens House, Antuérpia
RUBENS, Pieter Pauwel
Andromeda
c. 1638
Óleo sobre carvalho,
189 x 94 cm
Staatliche Museen, Berlim
29Prof. Carlos Vieira
RUBENS, Pieter Pauwel
Descida da Cruz
1616-17
Óleo sobre tela, 425 x 295 cm
Museu de Belas Artes, Lille
30Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Anton van Dyck (1599-1641)
– Discípulo de Rubens
– Conhecido pela elegância contida e pela grandiosidade dos
retratos dos nobres e reis
31
31Prof. Carlos Vieira
DYCK, Anthony Van
Carlos I
c. 1635
Óleo sobre tela, 365 x 289 cm
National Gallery, Londres
32Prof. Carlos Vieira
DYCK, Sir Anthony Van
Carlos I, rei da Inglaterra a caçar
c. 1635
Óleo sobre tela, 266 x 207 cm
Museu do Louvre, Paris
33Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Jan de Vermeer (1632-1675)
– Estilisticamente as suas obras
• A luz e sombra possuem um equilíbrio dinâmico e delicado
• Reforço do silêncio e tranquilidade das cenas
• Grande minúcia ao nível do pormenor
34
34Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
Obras carregadas de uma forte
carga física e psicológica
35
Quer das personagens Quer dos ambientes
35Prof. Carlos Vieira
Rapariga a ler uma carta
1657
Óleo sobre Tela, 83 x 64,5 cm
Gemäldegalerie, Dresden
36Prof. Carlos Vieira
Oficial e rapariga
c. 1657
Óleo sobre tela, 50,5 x 46 cm
Colecção Frick, Nova Iorque
37Prof. Carlos Vieira
Rapariga com Alaúde
c. 1663
Óleo sobre tela, 51,4 x 45,7 cm
Metropolitan Museum of Art,
Nova Iorque
38Prof. Carlos Vieira
Rapariga com brinco de pérola
c. 1665
Óleo sobre tela, 46,5 x 40 cm
Mauritshuis, The Hague
39Prof. Carlos Vieira
A arte da Pintura
1665-67
Óleo sobre Tela, 120 x 100 cm
Kunsthistorisches Museum, Viena
40Prof. Carlos Vieira
O Geógrafo
c. 1668
Óleo sobre tela, 53 x 46,6 cm
Städelsches Kunstinstitut, Frankfurt
O Astrónomo
c. 1668
Óleo sobre tela , 50 x 45 cm
Museu do Louvre, Paris
41Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 42
Pintura Barroca Internacional
• Frans Hals (c. 1583-1666)
– Destaca-se ao nível do retrato
– As suas obras caracterizam-se pelas:
• Pinceladas amplas e soltas
• Utilização de um mínimo de recursos
• Grande virtuosismo e perícia tecnica
43
43Prof. Carlos Vieira
HALS, Frans
Andries van der Horn
1638
Óleo sobre tela, 86 x 67 cm
Museu de Arte, São Paulo
44Prof. Carlos Vieira
HALS, Frans
Catarina Hooft com a sua ama
1619-20
Óleo sobre tela, 68 x 65 cm
Staatliche Museen, Berlin
45Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Rembrandt (1606-1669)
– As suas obras caracterizam-se pela:
• Introspectiva
• Psicologia na forma
• Tratamento da luz (tenebrismo)
• No seus quadros a luz é difusa -> criação de uma sugestão dourada
que na realidade não existe
• As pinceladas soltas e empastadas demonstram as suas qualidades
técnicas e matéricas
46
46Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
– Temas tratados
• Cenas biblícas
• Retratos colectivos
• Retratos individuais
• Auto-retratos (c. 80)
47
A realidade interior revela-se pelo
aspecto exterior das personagens
47Prof. Carlos Vieira
REMBRANDT
Aristóteles com o busto de Homero
1653
Óleo sobre tela, 143.5 x 136.5 cm
Metropolitan Museum of Art,
Nova Iorque
48Prof. Carlos Vieira
REMBRANDT
Bathsheba no banho
1654
Óleo sobre tela, 142 x 142 cm
Museu do Louvre, Paris
49Prof. Carlos Vieira
REMBRANDT
Descida da cruz
1634
Óleo sobre tela, 158 x 117 cm
Museu Hermitage, São Petersburgo
50Prof. Carlos Vieira
REMBRANDT
Os oficiais da Guilda
1662
Óleo sobre tela, 191,5 x 279 cm
Rijksmuseum, Amsterdão
51
REMBRANDT
A Lição de anatomia do Dr. Nicolaes Tulp
1632
Óleo sobre tela, 169,5 x 216,5 cm
Mauritshuis, The Hague
52
53Prof. Carlos Vieira
REMBRANDT
A ronda da noite
1642
Óleo sobre tela, 363 x 437 cm
Rijksmuseum, Amsterdão
54
Pintura Barroca Internacional
• Espanha
– Diego Velásquez (1599-1660)
– Francisco Zurbarán (1598-1664)
– Bartolomé Murillo (1617-1664)
55
55Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Diego Velásquez (1599-1660)
– Pintor oficial da corte espanhola
– Influência inicial de Caravaggio
Cria realidades de cariz fotográfico
56
Espaço
(composição cuidada)
Formas
(tratadas com pequenas
manchas de cor)
Luz
(múltiplos focos)
56Prof. Carlos Vieira
A rendição de Breda
1634-35
Óleo sobre tela, 307 x 367 cm
Museu do Prado, Madrid
57Prof. Carlos Vieira
As Meninas (A família de Filipe IV)
1656-57
Óelo sobre tela, 318 x 276 cm
Museu do Prado, Madrid
58Prof. Carlos Vieira
59Prof. Carlos Vieira
As Fiadeiras
c. 1657
Óleo sobre Tela, 220 x 289 cm
Museu do Prado, Madrid
60Prof. Carlos Vieira
Venus ao espelho
1649-51
Óleo sobre tela, 122,5 x 177 cm
National Gallery, Londres
61Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Francisco Zurbarán (1598-1664)
– Destaca-se pelo realismo das suas naturezas-mortas
– As formas são sólidas e plenas de plasticidade,
conseguidas através da cor e do modo como são
iluminadas
62
62Prof. Carlos Vieira
ZURBARÁN, Francisco de
Agnus Dei
Óleo sobre tela, 38 x 62 cm
Museu do Prado, Madrid
63Prof. Carlos Vieira
ZURBARÁN, Francisco de
Crucificação
1627
Óleo sobre tela, 291 x 165 cm
Instituto de Arte, Chicago
64Prof. Carlos Vieira
ZURBARÁN, Francisco de
Natureza morta – Limões, Laranjas e rosas
1633
Óleo sobre tela, 60 x 107 cm
Museu de arte Norton Simon, Pasadena
ZURBARÁN, Francisco de
natureza morta - Jarras
c. 1660
Óleo sobre tela, 46 x 84 cm
Museu do Prado, Madrid
65Prof. Carlos Vieira
Pintura Barroca Internacional
• Bartolomé Murillo (1617-1664)
– Pintor de características naturalistas
– Grande serenidade e suavidade nas composições.
66
66Prof. Carlos Vieira
MURILLO, Bartolomé Esteban
Rapariga à janela
1670
Óleo sobre tela, 106 x 127 cm
National Gallery of Art, Washington
67Prof. Carlos Vieira
MURILLO, Bartolomé Esteban
Baptismo de Cristo
c. 1655
Óleo sobre tela, 233 x 160 cm
Staatliche Museen, Berlim
68Prof. Carlos Vieira
MURILLO, Bartolomé Esteban
A sagrada família e S. João Baptista
1655-60
Óleo sobre tela, 156 x 126 cm
Museum of Fine Arts, Budapeste
69Prof. Carlos Vieira

Contenu connexe

Tendances

Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Módulo 6 escultura barroca
Módulo 6   escultura barrocaMódulo 6   escultura barroca
Módulo 6 escultura barrocaCarla Freitas
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacioAna Barreiros
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássicaCarla Freitas
 
Rococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoRococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoAna Barreiros
 
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalinaMódulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalinaCarla Freitas
 
Módulo 7 neoclacissismo portugal
Módulo 7   neoclacissismo portugalMódulo 7   neoclacissismo portugal
Módulo 7 neoclacissismo portugalCarla Freitas
 
02 pintura renascentista
02 pintura renascentista02 pintura renascentista
02 pintura renascentistaVítor Santos
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barrocaVítor Santos
 
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6   caso prático 3 trono de são pedroMódulo 6   caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedroCarla Freitas
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização históricaCarla Freitas
 
Módulo 8 caso prático inicial
Módulo 8   caso prático inicialMódulo 8   caso prático inicial
Módulo 8 caso prático inicialCarla Freitas
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barrocaHca Faro
 
Módulo 7 a arte rococó
Módulo 7   a arte rococóMódulo 7   a arte rococó
Módulo 7 a arte rococóCarla Freitas
 
Pintura Barroca
Pintura BarrocaPintura Barroca
Pintura BarrocaHca Faro
 

Tendances (20)

Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Módulo 6 escultura barroca
Módulo 6   escultura barrocaMódulo 6   escultura barroca
Módulo 6 escultura barroca
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
 
Rococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoRococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundo
 
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalinaMódulo 7   caso pratico 2 lisboa pombalina
Módulo 7 caso pratico 2 lisboa pombalina
 
Módulo 7 neoclacissismo portugal
Módulo 7   neoclacissismo portugalMódulo 7   neoclacissismo portugal
Módulo 7 neoclacissismo portugal
 
02 pintura renascentista
02 pintura renascentista02 pintura renascentista
02 pintura renascentista
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barroca
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6   caso prático 3 trono de são pedroMódulo 6   caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização histórica
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
Módulo 8 caso prático inicial
Módulo 8   caso prático inicialMódulo 8   caso prático inicial
Módulo 8 caso prático inicial
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Módulo 7 a arte rococó
Módulo 7   a arte rococóMódulo 7   a arte rococó
Módulo 7 a arte rococó
 
Pintura Barroca
Pintura BarrocaPintura Barroca
Pintura Barroca
 

En vedette

Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
50 - 2ª guerra mundial
50 -  2ª guerra mundial50 -  2ª guerra mundial
50 - 2ª guerra mundialCarla Freitas
 
Cultura do senado - Arte baixo império
Cultura do senado - Arte baixo impérioCultura do senado - Arte baixo império
Cultura do senado - Arte baixo impérioCarlos Vieira
 
Desafios do nosso tempo
Desafios do nosso tempoDesafios do nosso tempo
Desafios do nosso tempoCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Cidade medieval
Cultura da Catedral - Cidade medievalCultura da Catedral - Cidade medieval
Cultura da Catedral - Cidade medievalCarlos Vieira
 
Cultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicas
Cultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicasCultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicas
Cultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicasCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCarlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Arte Mudejar
Cultura da Catedral - Arte MudejarCultura da Catedral - Arte Mudejar
Cultura da Catedral - Arte MudejarCarlos Vieira
 

En vedette (20)

Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cp barroco1
Cp barroco1Cp barroco1
Cp barroco1
 
50 - 2ª guerra mundial
50 -  2ª guerra mundial50 -  2ª guerra mundial
50 - 2ª guerra mundial
 
Cultura do senado - Arte baixo império
Cultura do senado - Arte baixo impérioCultura do senado - Arte baixo império
Cultura do senado - Arte baixo império
 
Ialta
IaltaIalta
Ialta
 
Barroco De Inglaterra
Barroco De InglaterraBarroco De Inglaterra
Barroco De Inglaterra
 
Arte barroca exercicio fotos
Arte barroca exercicio fotosArte barroca exercicio fotos
Arte barroca exercicio fotos
 
Propaganda Nazi
Propaganda NaziPropaganda Nazi
Propaganda Nazi
 
Desafios do nosso tempo
Desafios do nosso tempoDesafios do nosso tempo
Desafios do nosso tempo
 
Trabalho 2ª Guerra Mundial
Trabalho 2ª Guerra MundialTrabalho 2ª Guerra Mundial
Trabalho 2ª Guerra Mundial
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 
Cultura da Catedral - Cidade medieval
Cultura da Catedral - Cidade medievalCultura da Catedral - Cidade medieval
Cultura da Catedral - Cidade medieval
 
Cultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicas
Cultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicasCultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicas
Cultura da Ágora - Arquitectura Grega - ordens arquitectonicas
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
 
Cultura da Catedral - Arte Mudejar
Cultura da Catedral - Arte MudejarCultura da Catedral - Arte Mudejar
Cultura da Catedral - Arte Mudejar
 

Similaire à Pintura Barroca 40

Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCarlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura GóticaCultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura GóticaCarlos Vieira
 
Módulo 6 barroco europeu
Módulo 6   barroco europeuMódulo 6   barroco europeu
Módulo 6 barroco europeuCarla Freitas
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCarlos Vieira
 
1275643668 barroco ap
1275643668 barroco ap1275643668 barroco ap
1275643668 barroco apPelo Siro
 
História da arte iv
História da arte ivHistória da arte iv
História da arte ivPaula Poiet
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássicaCarla Freitas
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássiAndré Figundio
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2CrisBiagio
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 
5 História da arte II: Os pormenores do século xix
5  História da arte II: Os pormenores do século xix 5  História da arte II: Os pormenores do século xix
5 História da arte II: Os pormenores do século xix Paula Poiet
 
Modernismo em Portugal
Modernismo em PortugalModernismo em Portugal
Modernismo em PortugalCarlos Vieira
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaCarlos Vieira
 
Vanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I ModernismoVanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I ModernismoCarlos Vieira
 
Arte Barroca na Europa
Arte Barroca na EuropaArte Barroca na Europa
Arte Barroca na EuropaLuciano Dias
 

Similaire à Pintura Barroca 40 (20)

Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - Maneirismo
 
Cultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura GóticaCultura da Catedral - Pintura Gótica
Cultura da Catedral - Pintura Gótica
 
Módulo 6 barroco europeu
Módulo 6   barroco europeuMódulo 6   barroco europeu
Módulo 6 barroco europeu
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
1275643668 barroco ap
1275643668 barroco ap1275643668 barroco ap
1275643668 barroco ap
 
História da arte iv
História da arte ivHistória da arte iv
História da arte iv
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássi
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
100 pinturas
100 pinturas100 pinturas
100 pinturas
 
5 História da arte II: Os pormenores do século xix
5  História da arte II: Os pormenores do século xix 5  História da arte II: Os pormenores do século xix
5 História da arte II: Os pormenores do século xix
 
Modernismo em Portugal
Modernismo em PortugalModernismo em Portugal
Modernismo em Portugal
 
Arte barroca
Arte barroca Arte barroca
Arte barroca
 
Pintura do Neoclássica
Pintura do NeoclássicaPintura do Neoclássica
Pintura do Neoclássica
 
Vanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I ModernismoVanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I Modernismo
 
Arte Barroca na Europa
Arte Barroca na EuropaArte Barroca na Europa
Arte Barroca na Europa
 
Arte Século XX
Arte Século XXArte Século XX
Arte Século XX
 

Plus de Carlos Vieira

Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCarlos Vieira
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCarlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
 

Plus de Carlos Vieira (17)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do Palácio
 
Cultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O Palácio
 
Os três porquinhos
Os três porquinhosOs três porquinhos
Os três porquinhos
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
 

Dernier

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 

Dernier (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 

Pintura Barroca 40

  • 1. História da Cultura e das Artes Módulo VI – A Cultura do Palco Pintura Barroca Internacional Carlos Jorge Canto Vie
  • 2. Pintura Barroca Internacional • Focos principais – França – Flandres – Espanha – Alemanha 2Prof. Carlos Vieira
  • 3. Pintura Barroca Internacional • França – Não é considerada verdadeiramente barroca Segue tendências classicistas Tratamento formal da 3 Composição Cor Figuras 3Prof. Carlos Vieira
  • 4. Pintura Barroca Internacional – Temas • Mitologia • Religião • Retrato • Paisagens 4 4Prof. Carlos Vieira
  • 5. Pintura Barroca Internacional • Principais pintores – Georges de la Tour (1593-1652) – Nicolas Poussin (1594-1665) – Claude Lorrain (1600-1682) – Nicolas Tournier (1590-1657) 5 5Prof. Carlos Vieira
  • 6. Pintura Barroca Internacional • Georges de la Tour (1593-1652) – As suas obras denotam: • Segue a escola “caravaggista” ao nível do tenebrismo • Obras despojadas em termos formais e cromáticos; • Cenas com poucas personagens e iluminadas com focos interiores 6 6Prof. Carlos Vieira
  • 7. LA TOUR, Georges de Adoração dos Pastores c. 1644 Óleo sobre Tela, 107 x 131 cm Museu do Louvre, Paris 7Prof. Carlos Vieira
  • 8. LA TOUR, Georges de Jogo de cartas 1635 Óleo sobre Tela, 106 x 146 cm Museu do Louvre, Paris 8Prof. Carlos Vieira
  • 9. LA TOUR, Georges de Jesus na carpintaria 1645 Óleo sobre Tela, 137 x 101 cm Museu do Louvre, Paris 9Prof. Carlos Vieira
  • 11. LA TOUR, Georges de Maria Madalena 1630-35 Óleo sobre Tela, 128 x 94 cm Museu do Louvre, Paris 11Prof. Carlos Vieira
  • 12. Pintura Barroca Internacional • Nicolas Poussin (1594-1665) – As suas obras denotam: • Influência Veneziana • Presença de harmonia e beleza ideal • Intensidade espiritual 12Prof. Carlos Vieira
  • 13. POUSSIN, Nicolas 'Et in Arcadia Ego' 1637-39 Óleo sobre Tela, 185 x 121 cm Museu do Louvre, Paris Prof. Carlos Vieira
  • 14. POUSSIN, Nicolas Adoração dos Magos 1633 Óleo sobre tela, 160 x 182 cm Gemäldegalerie, DresdenProf. Carlos Vieira
  • 15. POUSSIN, Nicolas Bacanal 1631-33 Óleo sobre tela, 100 x 142,5 cm National Gallery, Londres 15Prof. Carlos Vieira
  • 16. POUSSIN, Nicolas Lamentação 1628-29 Óleo sobre tela, 101 x 145 cm Alte Pinakothek, Munique 16Prof. Carlos Vieira
  • 17. Pintura Barroca Internacional • Claude Lorrain (1600-1682) – As suas obras denotam: • Existência de paisagens harmoniosas e idílicas; • Luminosidade clara e dourada • Utilização de temas mitológicos e bíblicos tratados para utilizar climas pastoris; 17 17Prof. Carlos Vieira
  • 18. CLAUDE LORRAIN Nascer do sol no porto 1674 Óleo sobre Tela, 72 x 96 cm Alte Pinakothek, Munique 18Prof. Carlos Vieira
  • 19. CLAUDE LORRAIN Eneias em Delos 1672 Óleo sobre Tela, 100 x 134 cm National Gallery, Londres 19Prof. Carlos Vieira
  • 20. Prof. Carlos Vieira 20 CLAUDE LORRAIN Moisés 1637-39 Óleo sobre Tela, 209 x 138 cm Museu do Prado, Madrid
  • 21. Pintura Barroca Internacional • Nicolas Tournier (1590-1657) – As suas obras associam: • Carácter naturalista com uma luminosidade de sentido místico. 21 21Prof. Carlos Vieira
  • 22. 22 TOURNIER, Nicolas Crucificação c. 1635 Óleo sobre Tela, 422 x 292 cm Museu do Louvre, Paris 22
  • 23. TOURNIER, Nicolas Deposição da Cruz Óleo sobre Tela, 305 x 154 cm Museu dos Agostinhos, Toulouse 23Prof. Carlos Vieira
  • 24. Pintura Barroca Internacional • Pintura do Norte da Europa – Pieter Rubens (1577-1640) – Anton van Dyck (1599-1641) – Jan de Vermeer (1632-1675) – Frans Hals (c. 1583-1666) – Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669) 24 24Prof. Carlos Vieira
  • 25. Pintura Barroca Internacional • Pieter Rubens (1577-1640) – Trabalhou em Itália (período da formação como pintor) – Antuérpia – pintor oficial e diplomata da corte espanhola nos Países Baixos; – Temática das suas obras: • Retratos históricos; • Temas mitológicos; • Temas religiosos. 25 25Prof. Carlos Vieira
  • 26. Pintura Barroca Internacional – Estilisticamente: Mistura a “terribilitá” de Miguel Ângelo – Composições unitárias; – Dialéctica: Forte sentido humanista / sensualidade e espírito optimista do pintor 26 Qualidades tácteis e pictóricas de Ticiano Tenebrismo de Caravaggio 26Prof. Carlos Vieira
  • 27. RUBENS, Pieter Pauwel Adoração dos Magos 1626-29 Óleo sobre Tela, 283 x 219 cm Museu do Louvre, Paris 27Prof. Carlos Vieira
  • 28. RUBENS, Pieter Pauwel Alberto e Nicolas Rubens 1626-27 Óleo sobre Madeira, 157 x 93 cm Sammlungen des Fürsten von und zu Lichtenstein, Vaduz 28
  • 29. RUBENS, Pieter Pauwel Anunciação c. 1628 Óleo sobre Tela Rubens House, Antuérpia RUBENS, Pieter Pauwel Andromeda c. 1638 Óleo sobre carvalho, 189 x 94 cm Staatliche Museen, Berlim 29Prof. Carlos Vieira
  • 30. RUBENS, Pieter Pauwel Descida da Cruz 1616-17 Óleo sobre tela, 425 x 295 cm Museu de Belas Artes, Lille 30Prof. Carlos Vieira
  • 31. Pintura Barroca Internacional • Anton van Dyck (1599-1641) – Discípulo de Rubens – Conhecido pela elegância contida e pela grandiosidade dos retratos dos nobres e reis 31 31Prof. Carlos Vieira
  • 32. DYCK, Anthony Van Carlos I c. 1635 Óleo sobre tela, 365 x 289 cm National Gallery, Londres 32Prof. Carlos Vieira
  • 33. DYCK, Sir Anthony Van Carlos I, rei da Inglaterra a caçar c. 1635 Óleo sobre tela, 266 x 207 cm Museu do Louvre, Paris 33Prof. Carlos Vieira
  • 34. Pintura Barroca Internacional • Jan de Vermeer (1632-1675) – Estilisticamente as suas obras • A luz e sombra possuem um equilíbrio dinâmico e delicado • Reforço do silêncio e tranquilidade das cenas • Grande minúcia ao nível do pormenor 34 34Prof. Carlos Vieira
  • 35. Pintura Barroca Internacional Obras carregadas de uma forte carga física e psicológica 35 Quer das personagens Quer dos ambientes 35Prof. Carlos Vieira
  • 36. Rapariga a ler uma carta 1657 Óleo sobre Tela, 83 x 64,5 cm Gemäldegalerie, Dresden 36Prof. Carlos Vieira
  • 37. Oficial e rapariga c. 1657 Óleo sobre tela, 50,5 x 46 cm Colecção Frick, Nova Iorque 37Prof. Carlos Vieira
  • 38. Rapariga com Alaúde c. 1663 Óleo sobre tela, 51,4 x 45,7 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque 38Prof. Carlos Vieira
  • 39. Rapariga com brinco de pérola c. 1665 Óleo sobre tela, 46,5 x 40 cm Mauritshuis, The Hague 39Prof. Carlos Vieira
  • 40. A arte da Pintura 1665-67 Óleo sobre Tela, 120 x 100 cm Kunsthistorisches Museum, Viena 40Prof. Carlos Vieira
  • 41. O Geógrafo c. 1668 Óleo sobre tela, 53 x 46,6 cm Städelsches Kunstinstitut, Frankfurt O Astrónomo c. 1668 Óleo sobre tela , 50 x 45 cm Museu do Louvre, Paris 41Prof. Carlos Vieira
  • 43. Pintura Barroca Internacional • Frans Hals (c. 1583-1666) – Destaca-se ao nível do retrato – As suas obras caracterizam-se pelas: • Pinceladas amplas e soltas • Utilização de um mínimo de recursos • Grande virtuosismo e perícia tecnica 43 43Prof. Carlos Vieira
  • 44. HALS, Frans Andries van der Horn 1638 Óleo sobre tela, 86 x 67 cm Museu de Arte, São Paulo 44Prof. Carlos Vieira
  • 45. HALS, Frans Catarina Hooft com a sua ama 1619-20 Óleo sobre tela, 68 x 65 cm Staatliche Museen, Berlin 45Prof. Carlos Vieira
  • 46. Pintura Barroca Internacional • Rembrandt (1606-1669) – As suas obras caracterizam-se pela: • Introspectiva • Psicologia na forma • Tratamento da luz (tenebrismo) • No seus quadros a luz é difusa -> criação de uma sugestão dourada que na realidade não existe • As pinceladas soltas e empastadas demonstram as suas qualidades técnicas e matéricas 46 46Prof. Carlos Vieira
  • 47. Pintura Barroca Internacional – Temas tratados • Cenas biblícas • Retratos colectivos • Retratos individuais • Auto-retratos (c. 80) 47 A realidade interior revela-se pelo aspecto exterior das personagens 47Prof. Carlos Vieira
  • 48. REMBRANDT Aristóteles com o busto de Homero 1653 Óleo sobre tela, 143.5 x 136.5 cm Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque 48Prof. Carlos Vieira
  • 49. REMBRANDT Bathsheba no banho 1654 Óleo sobre tela, 142 x 142 cm Museu do Louvre, Paris 49Prof. Carlos Vieira
  • 50. REMBRANDT Descida da cruz 1634 Óleo sobre tela, 158 x 117 cm Museu Hermitage, São Petersburgo 50Prof. Carlos Vieira
  • 51. REMBRANDT Os oficiais da Guilda 1662 Óleo sobre tela, 191,5 x 279 cm Rijksmuseum, Amsterdão 51
  • 52. REMBRANDT A Lição de anatomia do Dr. Nicolaes Tulp 1632 Óleo sobre tela, 169,5 x 216,5 cm Mauritshuis, The Hague 52
  • 54. REMBRANDT A ronda da noite 1642 Óleo sobre tela, 363 x 437 cm Rijksmuseum, Amsterdão 54
  • 55. Pintura Barroca Internacional • Espanha – Diego Velásquez (1599-1660) – Francisco Zurbarán (1598-1664) – Bartolomé Murillo (1617-1664) 55 55Prof. Carlos Vieira
  • 56. Pintura Barroca Internacional • Diego Velásquez (1599-1660) – Pintor oficial da corte espanhola – Influência inicial de Caravaggio Cria realidades de cariz fotográfico 56 Espaço (composição cuidada) Formas (tratadas com pequenas manchas de cor) Luz (múltiplos focos) 56Prof. Carlos Vieira
  • 57. A rendição de Breda 1634-35 Óleo sobre tela, 307 x 367 cm Museu do Prado, Madrid 57Prof. Carlos Vieira
  • 58. As Meninas (A família de Filipe IV) 1656-57 Óelo sobre tela, 318 x 276 cm Museu do Prado, Madrid 58Prof. Carlos Vieira
  • 60. As Fiadeiras c. 1657 Óleo sobre Tela, 220 x 289 cm Museu do Prado, Madrid 60Prof. Carlos Vieira
  • 61. Venus ao espelho 1649-51 Óleo sobre tela, 122,5 x 177 cm National Gallery, Londres 61Prof. Carlos Vieira
  • 62. Pintura Barroca Internacional • Francisco Zurbarán (1598-1664) – Destaca-se pelo realismo das suas naturezas-mortas – As formas são sólidas e plenas de plasticidade, conseguidas através da cor e do modo como são iluminadas 62 62Prof. Carlos Vieira
  • 63. ZURBARÁN, Francisco de Agnus Dei Óleo sobre tela, 38 x 62 cm Museu do Prado, Madrid 63Prof. Carlos Vieira
  • 64. ZURBARÁN, Francisco de Crucificação 1627 Óleo sobre tela, 291 x 165 cm Instituto de Arte, Chicago 64Prof. Carlos Vieira
  • 65. ZURBARÁN, Francisco de Natureza morta – Limões, Laranjas e rosas 1633 Óleo sobre tela, 60 x 107 cm Museu de arte Norton Simon, Pasadena ZURBARÁN, Francisco de natureza morta - Jarras c. 1660 Óleo sobre tela, 46 x 84 cm Museu do Prado, Madrid 65Prof. Carlos Vieira
  • 66. Pintura Barroca Internacional • Bartolomé Murillo (1617-1664) – Pintor de características naturalistas – Grande serenidade e suavidade nas composições. 66 66Prof. Carlos Vieira
  • 67. MURILLO, Bartolomé Esteban Rapariga à janela 1670 Óleo sobre tela, 106 x 127 cm National Gallery of Art, Washington 67Prof. Carlos Vieira
  • 68. MURILLO, Bartolomé Esteban Baptismo de Cristo c. 1655 Óleo sobre tela, 233 x 160 cm Staatliche Museen, Berlim 68Prof. Carlos Vieira
  • 69. MURILLO, Bartolomé Esteban A sagrada família e S. João Baptista 1655-60 Óleo sobre tela, 156 x 126 cm Museum of Fine Arts, Budapeste 69Prof. Carlos Vieira