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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Levantamento de carga e
Divisão dos circuitos
Carlos Eduardo do Vale Melo
LEVANTAMENTO DE CARGAS E
DIVISÃO DE CIRCUITOS
• Aplicam-se as indicações das normas NBR
5410, ND – 5.1 e ND – 5.2;
• Determinação de potência de alimentação;
• Previsão dos equipamentos da instalação com
suas respectivas potências nominais;
• Considerar a não simultaneidade de
funcionamento destes equipamentos;
• Reservas para futuras ampliações.
2
LEVANTAMENTO DE CARGAS E
DIVISÃO DE CIRCUITOS
• Os equipamentos podem ser alimentados
diretamente ou através de tomadas de uso geral;
• A carga para um equipamento é a sua potência
nominal absorvida, dada pelo fabricante ou
calculada;
• A potência nominal pode ser calculada através do
fator de potência, tensão e corrente nominais;
• Para potência de saída, devem ser considerados
o rendimento e o fator de potência.
3
ILUMINAÇÃO
• Deve haver pelo menos um ponto de
iluminação, com potência mínima de 100 VA
em cada cômodo;
• A potência é determinada para o
dimensionamento dos circuitos de
alimentação.
4
ILUMINAÇÃO
• Carga mínima de iluminação:
– Dependências com área igual ou inferior a 6 m2
• carga mínima de 100 VA
– Dependências com área superior a 6 m2
– carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2
acrescidas de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros
–
• Os pontos de luz devem ser distribuídos
uniformemente;
• Para lugares específicos, utilizam-se pontos de luz
complementares.
5
TOMADAS
• As tomadas são classificadas como:
– Tomadas de uso geral (TUG’s);
– Tomadas de uso específico (TUE’s).
• TUG’s: usadas para alimentar aparelhos cuja
corrente nominal é inferior a 10A;
• TUE’s: usadas para alimentar de modo exclusivo
ou dedicado aparelhos cuja corrente nominal é
superior a 10A.
6
TOMADAS
Esquema para determinação do número e da carga das TUG’s.
7
TOMADAS
• A potência de cada ponto TUG depende do cômodo:
– Em banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviços: 600 VA,
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– Demais cômodos: 100 VA por tomada.
• O número de tomadas é fixado como segue:
– Banheiro: pelo menos 1 tomada junto ao lavatório;
– Cozinhas, copas, áreas de serviços e afins: no mínimo 1
tomada para cada 3,5m, sendo que acima de cada
bancada com largura superior a 0,3m, deve ter ao menos 1
tomada;
– Halls, corredores, subsolos, garagens, sótãos e varandas,
pelo menos 1 tomada.
8
TOMADAS
• Observação das distâncias seguras entre
pontos de tomada e “áreas molhadas”.
9
TOMADAS
• Continuação:
• A iluminação nestes locais devem ser
especialmente projetadas.
10
DIVISÃO DE CIRCUITOS
• A instalação deve ser dividida em vários circuitos;
• Cada circuito pode ser seccionado sem risco de
realimentação inadvertida;
• A divisão deve levar em consideração:
– A facilidade de inspeção;
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– Evitar que toda uma área fique sem alimentação.
11
DIVISÃO DE CIRCUITOS
• Utilização de circuitos distintos para partes de
instalações que necessitem de controle específico;
• Previsão para a possibilidade de ampliações futuras
(condutos e instalação elétrica);
• Circuitos individualizados pela função dos
equipamentos que alimentam;
• Cada equipamento com corrente superior a 10 A deve
possuir circuito independente.
12
DIVISÃO DE CIRCUITOS
• Distribuição equilibrada das cargas nas fase;
• Circuitos terminais devem ser individualizados
pela função dos equipamentos que alimentam;
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Levantamento de carga

  • 1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Levantamento de carga e Divisão dos circuitos Carlos Eduardo do Vale Melo
  • 2. LEVANTAMENTO DE CARGAS E DIVISÃO DE CIRCUITOS • Aplicam-se as indicações das normas NBR 5410, ND – 5.1 e ND – 5.2; • Determinação de potência de alimentação; • Previsão dos equipamentos da instalação com suas respectivas potências nominais; • Considerar a não simultaneidade de funcionamento destes equipamentos; • Reservas para futuras ampliações. 2
  • 3. LEVANTAMENTO DE CARGAS E DIVISÃO DE CIRCUITOS • Os equipamentos podem ser alimentados diretamente ou através de tomadas de uso geral; • A carga para um equipamento é a sua potência nominal absorvida, dada pelo fabricante ou calculada; • A potência nominal pode ser calculada através do fator de potência, tensão e corrente nominais; • Para potência de saída, devem ser considerados o rendimento e o fator de potência. 3
  • 4. ILUMINAÇÃO • Deve haver pelo menos um ponto de iluminação, com potência mínima de 100 VA em cada cômodo; • A potência é determinada para o dimensionamento dos circuitos de alimentação. 4
  • 5. ILUMINAÇÃO • Carga mínima de iluminação: – Dependências com área igual ou inferior a 6 m2 • carga mínima de 100 VA – Dependências com área superior a 6 m2 – carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2 acrescidas de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros – • Os pontos de luz devem ser distribuídos uniformemente; • Para lugares específicos, utilizam-se pontos de luz complementares. 5
  • 6. TOMADAS • As tomadas são classificadas como: – Tomadas de uso geral (TUG’s); – Tomadas de uso específico (TUE’s). • TUG’s: usadas para alimentar aparelhos cuja corrente nominal é inferior a 10A; • TUE’s: usadas para alimentar de modo exclusivo ou dedicado aparelhos cuja corrente nominal é superior a 10A. 6
  • 7. TOMADAS Esquema para determinação do número e da carga das TUG’s. 7
  • 8. TOMADAS • A potência de cada ponto TUG depende do cômodo: – Em banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviços: 600 VA, até 3 pontos. 100 VA por ponto excedente; – Demais cômodos: 100 VA por tomada. • O número de tomadas é fixado como segue: – Banheiro: pelo menos 1 tomada junto ao lavatório; – Cozinhas, copas, áreas de serviços e afins: no mínimo 1 tomada para cada 3,5m, sendo que acima de cada bancada com largura superior a 0,3m, deve ter ao menos 1 tomada; – Halls, corredores, subsolos, garagens, sótãos e varandas, pelo menos 1 tomada. 8
  • 9. TOMADAS • Observação das distâncias seguras entre pontos de tomada e “áreas molhadas”. 9
  • 10. TOMADAS • Continuação: • A iluminação nestes locais devem ser especialmente projetadas. 10
  • 11. DIVISÃO DE CIRCUITOS • A instalação deve ser dividida em vários circuitos; • Cada circuito pode ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida; • A divisão deve levar em consideração: – A facilidade de inspeção; – Ensaios e manutenção; – Evitar que toda uma área fique sem alimentação. 11
  • 12. DIVISÃO DE CIRCUITOS • Utilização de circuitos distintos para partes de instalações que necessitem de controle específico; • Previsão para a possibilidade de ampliações futuras (condutos e instalação elétrica); • Circuitos individualizados pela função dos equipamentos que alimentam; • Cada equipamento com corrente superior a 10 A deve possuir circuito independente. 12
  • 13. DIVISÃO DE CIRCUITOS • Distribuição equilibrada das cargas nas fase; • Circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos que alimentam; • Circuitos terminais distintos para iluminação e tomada; • Um quadro de distribuição deve possuir apenas os componentes de uma única instalação. 13

Notes de l'éditeur

  1. A determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção econômica e segura de uma instalação nos limites adequados de temperatura e de queda de tensão. Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação, devem-se prever os equipamentos de utilização a serem instalados, com suas respectivas potências nominais e, após isso, considerar as possibilidades de não simultaneidade de funcionamento destes equipamentos, bem como capacidade de reserva para futuras ampliações.
  2. No Volume 0, somente é admitida uma tensão máxima de 12V, sendo que essa fonte deve ser instalada fora do Volume 0. Nenhum dispositivo de proteção, comando ou seccionamento pode ser instalado nos Volumes 0, 1, e 2. Desta forma, quaisquer tomadas, excetuando-se a TUE do chuveiro, devem ser colocadas no Volume 3. O mesmo é válido para comandos de iluminação (interruptores).
  3. Os equipamentos de iluminação instalados neste locais, devem ser especialmente projetados para esse uso, de forma que, quando instalados não permitam que o excesso de umidade se acumule em condutores, porta-lâmpada (receptáculo) ou em outras partes elétricas.
  4. Circuitos de distribuição distintos devem ser previstos para partes das instalações que necessitem de controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afetados pelas falhas de outros (por exemplo: minuterias, circuitos de supervisão predial, etc.).