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ELEGÂNCIA

corporativa

rebranding revolution

carnot júnior

1
ELEGÂNCIA
corporativa
rebranding revolution

ISEC
20110039
Carnott Júnior
Design e Produção Gráfica
Identidade Corporativa II
Prof. Alcobia
3 Ano 2013/14

2
biografia
Como Design Gráfico e Ilustrador, caracterizo a identidade corporativa o instrutor de planeamento e ações
da identidade de uma organização, que tens estado a
evoluir na forma de pensar e criar novas ideias de sustentabilidade no mercado.
Rebranding
É quase impossível nos dias de hoje gerir uma organização da mesma forma e para sempre. As constantes
mudanças de mercado levam a fazer determinadas
alterações reajustamentos no posicionamento da identidade.
Tenciono com as minhas transmitir alguns procedimentos de intervenção dentro de uma organização, de forma
a facilitar os mecanismos de comunicação com o cliente
e o consumidor a partir de um modelo da marca.
Características de Acão
Isto, é um plano de intervenção elaborado de acordo
com os níveis que nos quais pretendo atuar e comunicar
de modo convencional dentro da organização.
Considero que dada altura é necessário simplificar a comunicação e clarificar alguns conhecimentos didacticos
sobre branding, símbolos e logotipos, e posicionar das
principais ocorrências de mercado de uma identidade e
a crise da marca.
O Kit faz-se acompanhar com um modelo de intervenção “panfleto” um CD information interactive, legos
e um plano de intervenção entre a Identidade e o Marketing mais detalhada (ver também texto resumido no
final desta brochura).

3
A melhor projeção é
olhar o mercado da
concorrência e entende-la
como desafio a ultrapassar
na construção novas
identidades sustentáveis
ao mercado.

4
INTRODUÇÃO
QUEM É O ALVO?
ONDE VAIS TE POSICIONAR?
A marca forte é aquela que podemos construir
e manter perceções atraentes na mente dos
consumidores. Isto, não se consegue apenas com
campanhas de publicidade e marketing, por mais bem
planeadas que sejam. Se a empresa não trabalhar
os outros aspetos do branding, como publicidade,
gestão da identidade pode ser dinheiro atirado ao
lixo. Convém não esquecer que algumas das marcas
que mais investiram em grandiosas campanhas já
desapareceram do mercado.
Porque será??

5
procecimentos
correto
e incorreto

ORGANIZAÇÃO

CONDUTA

PLANO

ACÇÃO 1

ACÇÃO 2

ACÇÃO 3

ACÇÃO 4

CONTACTO
PÚBLICO

IMAGEM
PRETENDIDA

IMAGEM
MENTAL REAL

Ineficácia

Identidade

A identidade cultural empresarial
ditam a sua conduta, embora
também sejam consideradas
as informações provinientes do
mercado.

A conduta pode não corresponder
ao plano. A forma como são
transmitidos os significados e as
mensagens não está de acordo
com a identidade. Pode existir
má gestão da marca ou uma
valorização errada, que provoca
erros no discurso.

Aplicação

A contacto público com as acções
pode ser isolado ou parcial. Nas
acções encontra-se o design;
os ambientes; a publicidade; a
qualidade do produto; o serviço
a regras laborais; a opinião de
funcionários, etc.

Descodificação errada

Uma má aplicação ou errada
selecção de signos compremeteu
a imagem mental. Não foi tida
em conta a cultura, o contexto ou
os signos eram incoerentes.

Descodificação

O Público descodifica os
significados provinientes das
diferentes acções em função da
sua conduta, do contexto sóciocultural em que se insere e atravéz
de assiciações baseadas na sua
experiência.

6
CRISE DA MARCA
procedimentos incorretos
dentro de um plano de gestão
da identidade
Encurtar caminhos para alcançar objetivos fortes pode
tornar fácil a sua queda, devido a falta de coordenadas
necessárias que virá a surgir na descodificação ao
público. É necessário que haja um controle de conduta e
praticar as várias ações que vão assegurar e tornar sólida
a sua identidade (Pág. 6).
A aplicação: Interpretar e conhecer a personalidade
corporativa e de lhe conferir um sentido estratégico,
através do discurso gráfico que atribui aos signos
de identidade, garantindo a sua presença estável da
identidade.
Conhecer a realidade e a identidade da empresa.
A descodificação: Adaptar o estilo à mensagem,
detetando um conjunto de regras mais adequado à
organização em causa (em função da sua identidade e
do seu posicionamento) e aplica-a ao design da marca
gráfica (por exemplo através da forma e da arquitetura da
marca) e restantes signos.

7
8
COMUNICAÇÃO
a natureza simiótica
A área de conhecimento humano e à prática profissional
específica relativa ao ordenamento estético formal
de elementos textuais e não-textuais que compõem
peças gráficas destinadas à reprodução, com objetivo
expressamente comunicacional.
As ‘formas da linguagem se constituem no objeto a partir do
qual a semiótica investiga os mecanismos de produção do
sentido, grande parte dessas mesmas ‘formas’ são a matériaprima a partir das quais o design gráfico dá existência às
mensagens (construindo consequentemente seus sentidos).
Competência de seleção e combinação dos elementos para a
montagem dos arranjos textuais que produzem o sentido das
peças comunicativas.

“Por semiótica Institucional,
deve entender-se o processo
espontâneo, artificial ou misto,
pelo qual uma instituição produz
e comunica o discurso da sua
identidade no seu contexto, e
motiva uma determinada leitura
que determinará a sua própria
imagem”.
9
Alterações de
uma identidade
*
*
*
*

Alteração na sua realidade material
Componentes da identidade
Modificação da comunicação
Mudanças na mensagem ao público

10
REDESIGN
PROCEDIMENTOS DE MUDANÇAS
DA IDENTIDADE VISUAL
Das pesquisas feitas atualmente, destacamos que pelo
facto das empresas remodelarem as suas identidades
visuais, torna um alvo fácil para o deslize ou para
o sucesso, isto, independentemente de como são
preparadas e elaboradas o plano de mudanças e restauro
da marca (Pág.6). No mercado atual mais de 60% das
remodelações não foram de acordo com as expectativas
devido a falta de entrosamento na reconstrução
da imagem, isto porque deve-se a forma como foi
descodificada a identidade no processo do seu fluxo de
desenvolvimento da identidade.

Criar remodelar uma
identidade requer entrar
dentro do sistema da
organização, rever o plano
estratégico da organização,
isto, possibilitará entendermos
melhor os objetivos e criar
uma projeção ideal da
identidade.

Redesign da marca.
Conceitos e caracteristicas

11
12
plano de intervenção
identidade e marketing
No processo de intervenção, temos que ter em conta os
caminhos a traçar, a conduta e a falta de comunicação
conforme vimos na página 6.
Com isto, existem alguns passos muito importante que
nos quais a minha intervenção irá associar em diversos
campos dentro do plano de intervenção.
1º Passo - Pontos fundamentais que estarão em todo o
processo; o plano estratégico da empresa e o modelo
da imagem a implementar, cuja relação resulta numa
intersecção que resulta dos interesses da empresa com os
do mercado;
2º Passo - Controle da Imagem corporativa, as estratégias
e as tácitas;
3º Passo -Estarão envolvidos os objetivos e auditoria.
Os valores da identidade e imagem, que serão inseridos
em todas as comunicações da empresa (aplicativos,
Outdoors, publicidade TV, etc), incluindo elementos da
cultura comunicacional que fará previsões de atitudes
a adotar na mudança do “cenário”: fusões, crises ou
outros problemas passíveis de influenciar a reputação
e a imagem. Implementação do modelo de Imagem;
Acompanhamento e controlo da implementação;
4º Passo - Movimento circular interativo, capaz de
redefinir ou corrigir, através de uma análise de resposta
do mercado e possíveis desvios dos objetivos.

13
14

3- Reformulação dos objectivos
globais anteriores à Auditoria
Estratégica Global, através de
entrevistas com a direcção e com a
presidência. Definição de objectivos
pontuais a cada departamento
e a aplicação da comunicação
por objectivos; 4- O director de
comunicação transforma os dados do
ponto dois, num Plano Estratégico de
comunicação Integral, que com base

2- O dispositivo necessário para os
aspectos fundamentais da gestão e
controlo da imagem corporativa, as
estratégias e as tácticas;

INVESTIGAÇÃO

1- São os pontos fundamentais que
estarão presentes em todo o processo:
o plano estratégico da empresa e o
modelo da imagem aimplementar,
cuja relação resulta numa intersecção
que resulta dos interesses da
empresa com os do mercado; Caso o
director de comunicação não esteja
no processo desde início, é neste
momento que se irá designar a pessoa
para o cargo, embora participar desde
início seja muito importante;

SISTEMATIZAÇÃO

DIAGNÓSTICO

IDENTIFICAÇÃO

OBJECTIVOS
GLOBAIS

ORGNIZAÇÃO

POLÍTICA DE
IMAGEM E
COMUNICAÇÃO

MODELO DE
IMAGEM

PLANO
ESTRATÉGICO
de comunicação

INSTITUCIONAL

PROCESSO DE INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO

OBJECTIVOS
PONTUAIS

MERCADOLOGIA

PLANO
ESTRATÉGICO
15

7- Quando conveniente, avaliar
(por investigadores) como estão a
ser percebidas e interpretadas as
mensagens; 8- Implementação do
Modelo de Imagem, com os
instrumentos anteriores (embora a
sequência não seja obrigatoriamente
esta, pois depende do projecto);
9- Acompanhamento e controlo da
implementação, tendo em conta o
Modelo; 10- Movimento circular
interactivo, capaz de redefinir ou
corrigir o Modelo, através de uma
análise de correspondências e desvios
dos objectivos.

nos objectivos globais do modelo,
provindo em especial da Identidade e
da Cultura. Os valores da identidade e
imagem, que serão inseridos em todas
as comunicações da empresa, incluindo
elementos da cultura comunicacional
que fará previsões de atitudes a
adoptar na mudança do “cenário”:
fusões, crises ou outros problemas
passíveis de influenciar a reputação e
a imagem. 5- Um balanço relacionado
com a logística, procurando atingir um
equilibrio entre as acções previstas e os
recursos disponíveis, resultando uma
planificação detalhada e orçamentada;

FEED BACK DE CORREÇÃO

TESTES

CRIAÇÃO DA
IDENTIDADE
CORPORATIVA.
ALTERAÇÃO
CULTURAL

IMPUTAÇÃO

MEDIÇÃO DOS
MERCADOS

IMPLEMENTAÇÃO

ANÁLISE
INVERSÃO

TESTES

SISTEMAS DE
OCMUNICAÇÃO INTERNA CAMPANHAS
PROMOCIONAIS E
PATROCINIOS
rebranding revolution

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  • 1. i s e c | i m ag e m c o r p o r at i va i i an o i i i 2 0 1 3 ELEGÂNCIA corporativa rebranding revolution carnot júnior 1
  • 2. ELEGÂNCIA corporativa rebranding revolution ISEC 20110039 Carnott Júnior Design e Produção Gráfica Identidade Corporativa II Prof. Alcobia 3 Ano 2013/14 2
  • 3. biografia Como Design Gráfico e Ilustrador, caracterizo a identidade corporativa o instrutor de planeamento e ações da identidade de uma organização, que tens estado a evoluir na forma de pensar e criar novas ideias de sustentabilidade no mercado. Rebranding É quase impossível nos dias de hoje gerir uma organização da mesma forma e para sempre. As constantes mudanças de mercado levam a fazer determinadas alterações reajustamentos no posicionamento da identidade. Tenciono com as minhas transmitir alguns procedimentos de intervenção dentro de uma organização, de forma a facilitar os mecanismos de comunicação com o cliente e o consumidor a partir de um modelo da marca. Características de Acão Isto, é um plano de intervenção elaborado de acordo com os níveis que nos quais pretendo atuar e comunicar de modo convencional dentro da organização. Considero que dada altura é necessário simplificar a comunicação e clarificar alguns conhecimentos didacticos sobre branding, símbolos e logotipos, e posicionar das principais ocorrências de mercado de uma identidade e a crise da marca. O Kit faz-se acompanhar com um modelo de intervenção “panfleto” um CD information interactive, legos e um plano de intervenção entre a Identidade e o Marketing mais detalhada (ver também texto resumido no final desta brochura). 3
  • 4. A melhor projeção é olhar o mercado da concorrência e entende-la como desafio a ultrapassar na construção novas identidades sustentáveis ao mercado. 4
  • 5. INTRODUÇÃO QUEM É O ALVO? ONDE VAIS TE POSICIONAR? A marca forte é aquela que podemos construir e manter perceções atraentes na mente dos consumidores. Isto, não se consegue apenas com campanhas de publicidade e marketing, por mais bem planeadas que sejam. Se a empresa não trabalhar os outros aspetos do branding, como publicidade, gestão da identidade pode ser dinheiro atirado ao lixo. Convém não esquecer que algumas das marcas que mais investiram em grandiosas campanhas já desapareceram do mercado. Porque será?? 5
  • 6. procecimentos correto e incorreto ORGANIZAÇÃO CONDUTA PLANO ACÇÃO 1 ACÇÃO 2 ACÇÃO 3 ACÇÃO 4 CONTACTO PÚBLICO IMAGEM PRETENDIDA IMAGEM MENTAL REAL Ineficácia Identidade A identidade cultural empresarial ditam a sua conduta, embora também sejam consideradas as informações provinientes do mercado. A conduta pode não corresponder ao plano. A forma como são transmitidos os significados e as mensagens não está de acordo com a identidade. Pode existir má gestão da marca ou uma valorização errada, que provoca erros no discurso. Aplicação A contacto público com as acções pode ser isolado ou parcial. Nas acções encontra-se o design; os ambientes; a publicidade; a qualidade do produto; o serviço a regras laborais; a opinião de funcionários, etc. Descodificação errada Uma má aplicação ou errada selecção de signos compremeteu a imagem mental. Não foi tida em conta a cultura, o contexto ou os signos eram incoerentes. Descodificação O Público descodifica os significados provinientes das diferentes acções em função da sua conduta, do contexto sóciocultural em que se insere e atravéz de assiciações baseadas na sua experiência. 6
  • 7. CRISE DA MARCA procedimentos incorretos dentro de um plano de gestão da identidade Encurtar caminhos para alcançar objetivos fortes pode tornar fácil a sua queda, devido a falta de coordenadas necessárias que virá a surgir na descodificação ao público. É necessário que haja um controle de conduta e praticar as várias ações que vão assegurar e tornar sólida a sua identidade (Pág. 6). A aplicação: Interpretar e conhecer a personalidade corporativa e de lhe conferir um sentido estratégico, através do discurso gráfico que atribui aos signos de identidade, garantindo a sua presença estável da identidade. Conhecer a realidade e a identidade da empresa. A descodificação: Adaptar o estilo à mensagem, detetando um conjunto de regras mais adequado à organização em causa (em função da sua identidade e do seu posicionamento) e aplica-a ao design da marca gráfica (por exemplo através da forma e da arquitetura da marca) e restantes signos. 7
  • 8. 8
  • 9. COMUNICAÇÃO a natureza simiótica A área de conhecimento humano e à prática profissional específica relativa ao ordenamento estético formal de elementos textuais e não-textuais que compõem peças gráficas destinadas à reprodução, com objetivo expressamente comunicacional. As ‘formas da linguagem se constituem no objeto a partir do qual a semiótica investiga os mecanismos de produção do sentido, grande parte dessas mesmas ‘formas’ são a matériaprima a partir das quais o design gráfico dá existência às mensagens (construindo consequentemente seus sentidos). Competência de seleção e combinação dos elementos para a montagem dos arranjos textuais que produzem o sentido das peças comunicativas. “Por semiótica Institucional, deve entender-se o processo espontâneo, artificial ou misto, pelo qual uma instituição produz e comunica o discurso da sua identidade no seu contexto, e motiva uma determinada leitura que determinará a sua própria imagem”. 9
  • 10. Alterações de uma identidade * * * * Alteração na sua realidade material Componentes da identidade Modificação da comunicação Mudanças na mensagem ao público 10
  • 11. REDESIGN PROCEDIMENTOS DE MUDANÇAS DA IDENTIDADE VISUAL Das pesquisas feitas atualmente, destacamos que pelo facto das empresas remodelarem as suas identidades visuais, torna um alvo fácil para o deslize ou para o sucesso, isto, independentemente de como são preparadas e elaboradas o plano de mudanças e restauro da marca (Pág.6). No mercado atual mais de 60% das remodelações não foram de acordo com as expectativas devido a falta de entrosamento na reconstrução da imagem, isto porque deve-se a forma como foi descodificada a identidade no processo do seu fluxo de desenvolvimento da identidade. Criar remodelar uma identidade requer entrar dentro do sistema da organização, rever o plano estratégico da organização, isto, possibilitará entendermos melhor os objetivos e criar uma projeção ideal da identidade. Redesign da marca. Conceitos e caracteristicas 11
  • 12. 12
  • 13. plano de intervenção identidade e marketing No processo de intervenção, temos que ter em conta os caminhos a traçar, a conduta e a falta de comunicação conforme vimos na página 6. Com isto, existem alguns passos muito importante que nos quais a minha intervenção irá associar em diversos campos dentro do plano de intervenção. 1º Passo - Pontos fundamentais que estarão em todo o processo; o plano estratégico da empresa e o modelo da imagem a implementar, cuja relação resulta numa intersecção que resulta dos interesses da empresa com os do mercado; 2º Passo - Controle da Imagem corporativa, as estratégias e as tácitas; 3º Passo -Estarão envolvidos os objetivos e auditoria. Os valores da identidade e imagem, que serão inseridos em todas as comunicações da empresa (aplicativos, Outdoors, publicidade TV, etc), incluindo elementos da cultura comunicacional que fará previsões de atitudes a adotar na mudança do “cenário”: fusões, crises ou outros problemas passíveis de influenciar a reputação e a imagem. Implementação do modelo de Imagem; Acompanhamento e controlo da implementação; 4º Passo - Movimento circular interativo, capaz de redefinir ou corrigir, através de uma análise de resposta do mercado e possíveis desvios dos objetivos. 13
  • 14. 14 3- Reformulação dos objectivos globais anteriores à Auditoria Estratégica Global, através de entrevistas com a direcção e com a presidência. Definição de objectivos pontuais a cada departamento e a aplicação da comunicação por objectivos; 4- O director de comunicação transforma os dados do ponto dois, num Plano Estratégico de comunicação Integral, que com base 2- O dispositivo necessário para os aspectos fundamentais da gestão e controlo da imagem corporativa, as estratégias e as tácticas; INVESTIGAÇÃO 1- São os pontos fundamentais que estarão presentes em todo o processo: o plano estratégico da empresa e o modelo da imagem aimplementar, cuja relação resulta numa intersecção que resulta dos interesses da empresa com os do mercado; Caso o director de comunicação não esteja no processo desde início, é neste momento que se irá designar a pessoa para o cargo, embora participar desde início seja muito importante; SISTEMATIZAÇÃO DIAGNÓSTICO IDENTIFICAÇÃO OBJECTIVOS GLOBAIS ORGNIZAÇÃO POLÍTICA DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO MODELO DE IMAGEM PLANO ESTRATÉGICO de comunicação INSTITUCIONAL PROCESSO DE INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO OBJECTIVOS PONTUAIS MERCADOLOGIA PLANO ESTRATÉGICO
  • 15. 15 7- Quando conveniente, avaliar (por investigadores) como estão a ser percebidas e interpretadas as mensagens; 8- Implementação do Modelo de Imagem, com os instrumentos anteriores (embora a sequência não seja obrigatoriamente esta, pois depende do projecto); 9- Acompanhamento e controlo da implementação, tendo em conta o Modelo; 10- Movimento circular interactivo, capaz de redefinir ou corrigir o Modelo, através de uma análise de correspondências e desvios dos objectivos. nos objectivos globais do modelo, provindo em especial da Identidade e da Cultura. Os valores da identidade e imagem, que serão inseridos em todas as comunicações da empresa, incluindo elementos da cultura comunicacional que fará previsões de atitudes a adoptar na mudança do “cenário”: fusões, crises ou outros problemas passíveis de influenciar a reputação e a imagem. 5- Um balanço relacionado com a logística, procurando atingir um equilibrio entre as acções previstas e os recursos disponíveis, resultando uma planificação detalhada e orçamentada; FEED BACK DE CORREÇÃO TESTES CRIAÇÃO DA IDENTIDADE CORPORATIVA. ALTERAÇÃO CULTURAL IMPUTAÇÃO MEDIÇÃO DOS MERCADOS IMPLEMENTAÇÃO ANÁLISE INVERSÃO TESTES SISTEMAS DE OCMUNICAÇÃO INTERNA CAMPANHAS PROMOCIONAIS E PATROCINIOS