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Colonização Portuguesa na América A Colonização do Brasil foi um processo de povoamento, exploração e dominação do território, já que a Corte Portuguesa acreditava na hipótese de ter o território brasileiro invadido e tomado caso não fosse ocupado. Até 1530, como vimos, o território teve menor interesse do governo, ficando exposto a comerciantes europeus de pau-brasil, expedições exploradoras e degredados que se tornaram conhecedoras da cultura indígena.
O interesse inicial era restrito devido a ausência de metais preciosos na região e a maior importância econômica das especiarias orientais. O Brasil virou uma espécie de ponto de parada das caravelas e expedições que iam rumo ao Oriente. Apesar disto, o extrativismo do pau-brasil (especiaria também encontrada na Índia e de importância econômica devido à madeira e à tintura) dava algum lucro aos aventureiros portugueses que por se especializarem neste comércio ficaram conhecidos como brasileiros. O trabalho era feito por [índios através do sistema conhecido como escambo, onde a troca da extração era feita por objetos importantes para os indígenas como espelhos e metais. 
Na primeira carta escrita sobre o Brasil, de Pero Vaz de caminha, ficam claros os interesses econômicos,políticos e religiosos em relação ao Brasil. Caminha afirma não haver ouro nas terras encontradas, maior preocupação mercantil. Além disto, declara ser esta a terra de Portugal, ampliando o Império colonial Português e disserta sobre a população aqui encontra. Os indígenas eram gentios, dóceis, apesar de exóticos, destinados a catequese católica.
A  CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA - Sobre os interesses econômicos e catequéticos: “ Parece-me gente de tal inocência que, se nós entendêssemos a sua fala e eles a nossa, seriam logo cristãos, visto que não têm nem entendem crença alguma, segundo as aparências. E portanto se os degredados que aqui hão de ficar aprenderem bem a sua fala e os entenderem, não duvido que eles, segundo a santa tenção de Vossa Alteza, se farão cristãos e hão de crer na nossa santa fé, à qual praza a Nosso Senhor que os traga, porque certamente esta gente é boa e de bela simplicidade. E imprimir-se-á facilmente neles qualquer cunho que lhe quiserem dar, uma vez que Nosso Senhor lhes deu bons corpos e bons rostos, como a homens bons. E o Ele nos para aqui trazer creio que não foi sem causa. E portanto Vossa Alteza, pois tanto deseja acrescentar a santa fé católica, deve cuidar da salvação deles. E prazerá a Deus que com pouco trabalho seja assim!” (...)
“ E segundo o que a mim e a todos pareceu, esta gente, não lhes falece outra coisa para ser toda cristã, do que entenderem-nos, porque assim tomavam aquilo que nos viam fazer como nós mesmos; por onde pareceu a todos que nenhuma idolatria nem adoração têm. E bem creio que, se Vossa Alteza aqui mandar quem entre eles mais devagar ande, que todos serão tornados e convertidos ao desejo de Vossa Alteza. E por isso, se alguém vier, não deixe logo de vir clérigo para os batizar; porque já então terão mais conhecimentos de nossa fé, pelos dois degredados que aqui entre eles ficam, os quais hoje também comungaram.” (...) “ Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d'agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé!  E desta maneira dou aqui a Vossa Alteza conta do que nesta Vossa terra vi. E se a um pouco alonguei, Ela me perdoe.
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Entre os anos de 1534 e 1536, o rei de Portugal D. João III resolveu dividir a terra brasileira em faixas, que partiam do litoral até a linha imaginária do Tratado de Tordesilhas. Estas enormes faixas de terras, conhecidas como Capitanias Hereditárias, foram doadas para nobres e pessoas de confiança do rei. Estes que recebiam as terras, chamados de donatários, tinham a função de administrar, colonizar, proteger e desenvolver a região. Cabia também aos donatários combater os índios de tribos que tentavam resistir à ocupação do território. Em troca destes serviços, além das terras, os donatários recebiam algumas regalias, como a permissão de explorar as riquezas minerais e vegetais da região. 
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A fotografia feita no Recife por volta de 1860. Na época era preciso esperar no mínimo um minuto e meio para se fazer uma foto. Assim, preferia-se fotografar as crianças de manhã cedo, quando elas estavam meio sonolentas, menos agitadas. O menino veio com a sua mucama, enfeitada com a roupa chique, o colar e o broche emprestado pelos pais dele. Do outro lado, além do fotógrafo Villela, podiam estar a mãe, o pai e outros parentes do menino. Talvez por sugestão do fotógrafo, talvez porque tivesse ficado cansado na expectativa da foto, o menino inclinou-se e apoiou-se na ama. Segurou a com as duas mãozinhas. Conhecia bem o cheiro dela, sua pele, seu calor.
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Escravidão não é tudo a mesma coisa

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Colonização Portuguesa no Brasil

  • 1. Colonização Portuguesa na América A Colonização do Brasil foi um processo de povoamento, exploração e dominação do território, já que a Corte Portuguesa acreditava na hipótese de ter o território brasileiro invadido e tomado caso não fosse ocupado. Até 1530, como vimos, o território teve menor interesse do governo, ficando exposto a comerciantes europeus de pau-brasil, expedições exploradoras e degredados que se tornaram conhecedoras da cultura indígena.
  • 2. O interesse inicial era restrito devido a ausência de metais preciosos na região e a maior importância econômica das especiarias orientais. O Brasil virou uma espécie de ponto de parada das caravelas e expedições que iam rumo ao Oriente. Apesar disto, o extrativismo do pau-brasil (especiaria também encontrada na Índia e de importância econômica devido à madeira e à tintura) dava algum lucro aos aventureiros portugueses que por se especializarem neste comércio ficaram conhecidos como brasileiros. O trabalho era feito por [índios através do sistema conhecido como escambo, onde a troca da extração era feita por objetos importantes para os indígenas como espelhos e metais. 
  • 3. Na primeira carta escrita sobre o Brasil, de Pero Vaz de caminha, ficam claros os interesses econômicos,políticos e religiosos em relação ao Brasil. Caminha afirma não haver ouro nas terras encontradas, maior preocupação mercantil. Além disto, declara ser esta a terra de Portugal, ampliando o Império colonial Português e disserta sobre a população aqui encontra. Os indígenas eram gentios, dóceis, apesar de exóticos, destinados a catequese católica.
  • 4. A CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA - Sobre os interesses econômicos e catequéticos: “ Parece-me gente de tal inocência que, se nós entendêssemos a sua fala e eles a nossa, seriam logo cristãos, visto que não têm nem entendem crença alguma, segundo as aparências. E portanto se os degredados que aqui hão de ficar aprenderem bem a sua fala e os entenderem, não duvido que eles, segundo a santa tenção de Vossa Alteza, se farão cristãos e hão de crer na nossa santa fé, à qual praza a Nosso Senhor que os traga, porque certamente esta gente é boa e de bela simplicidade. E imprimir-se-á facilmente neles qualquer cunho que lhe quiserem dar, uma vez que Nosso Senhor lhes deu bons corpos e bons rostos, como a homens bons. E o Ele nos para aqui trazer creio que não foi sem causa. E portanto Vossa Alteza, pois tanto deseja acrescentar a santa fé católica, deve cuidar da salvação deles. E prazerá a Deus que com pouco trabalho seja assim!” (...)
  • 5. “ E segundo o que a mim e a todos pareceu, esta gente, não lhes falece outra coisa para ser toda cristã, do que entenderem-nos, porque assim tomavam aquilo que nos viam fazer como nós mesmos; por onde pareceu a todos que nenhuma idolatria nem adoração têm. E bem creio que, se Vossa Alteza aqui mandar quem entre eles mais devagar ande, que todos serão tornados e convertidos ao desejo de Vossa Alteza. E por isso, se alguém vier, não deixe logo de vir clérigo para os batizar; porque já então terão mais conhecimentos de nossa fé, pelos dois degredados que aqui entre eles ficam, os quais hoje também comungaram.” (...) “ Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d'agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé! E desta maneira dou aqui a Vossa Alteza conta do que nesta Vossa terra vi. E se a um pouco alonguei, Ela me perdoe.
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  • 8. Entre os anos de 1534 e 1536, o rei de Portugal D. João III resolveu dividir a terra brasileira em faixas, que partiam do litoral até a linha imaginária do Tratado de Tordesilhas. Estas enormes faixas de terras, conhecidas como Capitanias Hereditárias, foram doadas para nobres e pessoas de confiança do rei. Estes que recebiam as terras, chamados de donatários, tinham a função de administrar, colonizar, proteger e desenvolver a região. Cabia também aos donatários combater os índios de tribos que tentavam resistir à ocupação do território. Em troca destes serviços, além das terras, os donatários recebiam algumas regalias, como a permissão de explorar as riquezas minerais e vegetais da região. 
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  • 31. A fotografia feita no Recife por volta de 1860. Na época era preciso esperar no mínimo um minuto e meio para se fazer uma foto. Assim, preferia-se fotografar as crianças de manhã cedo, quando elas estavam meio sonolentas, menos agitadas. O menino veio com a sua mucama, enfeitada com a roupa chique, o colar e o broche emprestado pelos pais dele. Do outro lado, além do fotógrafo Villela, podiam estar a mãe, o pai e outros parentes do menino. Talvez por sugestão do fotógrafo, talvez porque tivesse ficado cansado na expectativa da foto, o menino inclinou-se e apoiou-se na ama. Segurou a com as duas mãozinhas. Conhecia bem o cheiro dela, sua pele, seu calor.
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  • 37. Escravidão não é tudo a mesma coisa