1. Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais
Pedagogia 8º período- manhã
Informática Aplicada à Educação
Infantil
Professor: Paulo Veríssimo
2. Linguagem digital
Autora: Ana Flávia Borges
Alunas:
Carolina Veloso
Deise Barcelos
Fernanda
Giovanna Marcilenne
Kátia Rodriques
Valéria Andrade
3. FUNDAMENTAÇÃO
• Vivemos numa sociedade denominada
sociedade da informação.
• Princípios de igualdade de oportunidade,
participação e integração de todos.
4. A LINGUAGEM EM CADA CICLO
• Vivemos numa nova sociedade.
• Os jogos eletrônicos estão presentes em massa, uma
linguagem digital.
• O computador passa a ser visto como o novo brinquedo.
• Crianças de 0 até 3 Anos
• As crianças nascidas no século XXI aprendem a linguagem
digital antes mesmo de dominar a linguagem humana.
• A criança até os dois anos de idade está em pleno
desenvolvimento motor.
• Movimentar o mouse, clicar, se resume em alguma
dificuldade para a criança.
5. • Crianças de 3 até 6 Anos
• É preciso que haja programas adequados à proposta pedagógica,
metodologia, recursos apropriados, programas adequados ao ensino.
• Os softwares educativos estão presentes nas escolas, adotados como
atividades de entretenimento, como parte do processo pedagógico.
• Os softwares educacionais podem ser classificados:
• Tutoriais:
• Programação:
• Aplicativos:
• Exercícios e práticas:
• Multimídia e Internet:
• Simulação e modelagem:
• Jogos.
• A utilização do “método de projetos” pode ser aplicada de forma a
atender diferentes óticas nas atividades da Educação Infantil.
7. APRENDENDO COM PROJETOS
• Inseparável da visão e do sentido da ação;
• Construção própria do ser humano;
• É reelaborado durante sua realização;
• Projeto na escolar propõe um conjunto de
situações de ensino/aprendizagem altamente
contextualizadas, num processo de elaboração
coletiva envolvendo alunos e professors;
• Visão inter/transdisciplinar.
8. • PROJETOS INTERDISCIPLINARES
•
• Interdiscplinariedade rompe com a divisão hermética
das disciplinas
• Paulo Freire – “os resultados devem implicar em mais
qualidade de vida, devem ser indicativos de mais
cidadania, de mais participação nas decisões da vida
cotidiana e da vida social.”
• Nova postura diante do conhecimento;
• Ponto de partida e de chegada: AÇÅO
• São vivenciados não ensinados – exige
responsabilidade individual;
• É uma nova consciência – totalidade do conhecimento
– quebra da visao fragmentada.
9. DIALOGOS COM OS PROFISSIONAIS
• Alguns educadores demonstram medo e aversão.
• As Proposições Curriculares da Prefeitura de Belo
Horizonte, vem promover a inclusão social e
digital, possibilitando ao aprendiz real interação e
autonomia.
• Letramento digital define-se como um certo
estado ou condição que adquirem os que se
apropriam da nova tecnologia e exercem práticas
de leitura e escrita na tela. (Magda Soares)
10. CONSIDERAÕES FINAIS
• A linguagem digital faz diferença quando
é trabalhada como uma ferramenta que
auxilia na aquisição de habilidades necessárias
para participar da construção do novo e
quando o computador é usado como um
"objeto para se pensar com".
• A centralidade de todo o processo deve
estar nos sujeitos e na sua relação com o
conhecimento. (Otacílio José Ribeiro)