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Sejam bem-vindos!!!!
23 de abril:
Dia Mundial do Livro e dos
Direitos Autorais
Supervisoras: Evely M. S. Osello
Selma R. Manzatto
PCNP de Língua Portuguesa: Camila Santiago Tanes
Analista Sociocultural: Caroline Candido Veroneze
Como anda a leitura na sua escola?
Orientação Técnica para professores das Salas de Leitura
Conhecendo o leitor,
conhecendo o acervo
• Nome;
• Escola;
• Função/ Disciplina;
• Título, autor ou gênero que
NÃO gosta e o motivo.
Imagem: EE Bispo Dom Gabriel P. B. Couto
Conhecendo o leitor,
conhecendo o acervo
• Conhecer o leitor
• Conhecer o acervo
• Divulgar o acervo
Imagem: EE Jerônimo de Camargo
Programa Sala de Leitura
Planejamento do Trabalho
na Sala de Leitura
• Características e
especificidades
• Modalidade de ensino
• Situação sócio-econômica da
comunidade
Conhecer a realidade
da escola
• Materiais e recursos disponíveis
• Estrutura de atendimento da
região em esporte, saúde,
cultura e lazer
• Parcerias
Conhecer a realidade
da escola
Interesses e Necessidades
Mapear a clientela
Alunos
Professores
Comunidade Escolar
Colher informações
• Regimento escolar
• Projeto pedagógico da escola
• Proposta curricular
• Metas da escola
• Resultados obtidos no IDESP,
SARESP, ENEM
Conversas com:
Alunos, Professores,
Coordenadores, Diretores, Pais
Conhecer a situação
da sala de leitura
Conhecer a situação da
sala de leitura
• Atividades
– Quais atividades eram desenvolvidas
- Qual a integração com o currículo e os
programas de recuperação? Atividades
– Existiam atividades extracurriculares?
Construção do plano de
trabalho da sala de leitura
Informações obtidas
Analisar e identificar os
aspectos que merecem
intervenção e prioridades
• Estabelecer
– Ações
– Objetivos
– Período previsto
– Envolvidos
Construção do plano de
trabalho da sala de leitura
Um bom plano
de trabalho
Avaliação dos resultados que
estão sendo obtidos
Dinamicidade
dos fatores do
contexto escolar
Necessidades
concretas da
escola, dos alunos
e professores
Flexível
Transformações Adequações
Exclusões Incorporações
Programa de Video
Orientações
Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA)
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Legislação/
SEE
SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
Dispõe sobre a instalação de Salas e Ambientes de Leitura nas
escolas da rede pública estadual
Artigo 2º - As salas e os ambientes de leitura deverão assegurar
aos alunos de todos os cursos e modalidades de ensino da escola:
I – acesso a livros, revistas, jornais, folhetos informativos,
catálogos, vídeos, DVDs, CDs e quaisquer outras mídias e
recursos complementares;
II – incentivo à leitura como principal fonte de informação e cultura,
lazer e entretenimento, comunicação, inclusão, socialização e
formação de cidadãos críticos, criativos e autônomos.
SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• Artigo 3º - As salas ou ambientes de leitura contarão com um professor
responsável por seu funcionamento, a quem caberá:
• I – comparecer a Orientações Técnicas, atendendo a convocação ou
indicação específica;
• II - participar das reuniões de trabalho pedagógico coletivo (HTPCs)
realizadas na escola, para promover sua própria integração e articulação
com as atividades dos demais professores em sala de aula;
• III – elaborar o projeto de trabalho;
• IV – planejar e desenvolver com os alunos atividades vinculadas à proposta
pedagógica da escola e à programação curricular;
• V – orientar os alunos nos procedimentos de estudos, consultas e pesquisas;
• VI – selecionar e organizar o material documental existente;
SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• VII – coordenar, executar e supervisionar o funcionamento regular da sala,
cuidando:
• a) da organização e do controle patrimonial do acervo e das instalações;
• b) do desenvolvimento de atividades relativas aos sistemas informatizados;
• VIII - elaborar relatórios com o objetivo de promover a análise e a discussão
das informações pela Equipe Pedagógica da escola;
• IX – organizar, na escola, ambientes de leitura alternativos;
• X - incentivar a visitação participativa dos professores da escola à sala ou ao
ambiente de leitura, para utilização em atividades pedagógicas;
• XI - promover e executar ações inovadoras, que incentivem a leitura e a
construção de canais de acesso a universos culturais mais amplos;
• XII – ter habilidade com programas e ferramentas de informática.
• Parágrafo único – As escolas com mais de dois turnos de funcionamento
poderão contar com mais 1 professor responsável pela sala ou ambiente de
leitura.
SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• Artigo 4º - São requisitos à seleção de docente para atuar nas salas ou ambientes de leitura:
• I - ser portador de diploma de licenciatura plena;
• II – possuir vínculo docente com a Secretaria de Estado da Educação em qualquer dos campos de
atuação, observada a seguinte ordem de prioridade por situação funcional, sendo:
• a) docente readaptado;
• b) docente titular de cargo, na situação de adido, que esteja cumprindo horas de permanência na
composição da Jornada Inicial ou da Jornada Reduzida de Trabalho Docente;
• c) docente ocupante de função-atividade, abrangido pelas disposições da Lei Complementar
1.010/2007, que esteja cumprindo horas de permanência correspondentes à carga horária mínima de
12 horas semanais.
• § 1º - O docente readaptado somente poderá ser incumbido do gerenciamento de sala ou ambiente
de leitura que funcione no âmbito da própria unidade escolar, devendo, para atuar em escola diversa,
solicitar e ter previamente autorizada a mudança de sua sede de exercício, nos termos da legislação
pertinente.
• § 2º - Na ausência de docentes, que estejam cumprindo exclusivamente horas de permanência,
poderá haver atribuição de sala ou ambiente de leitura ao ocupante de função-atividade, abrangido
pelas disposições da Lei Complementar 1.010/2007, que já possua carga horária, atribuída no
processo regular de atribuição de classes e aulas, desde que seja compatível com a carga horária do
gerenciamento da sala/ambiente de leitura.
• § 3º - Para os docentes, a que se referem as alíneas “b” e “c” do inciso II deste artigo, inclusive o
mencionado no parágrafo anterior, somente poderá haver atribuição de sala ou ambiente de leitura
na comprovada inexistência de classe ou de aulas de sua habilitação/qualificação, que lhe possam
ser atribuídas, em nível de unidade escolar e também de Diretoria de Ensino.
SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• Artigo 6º - Caberá ao Diretor de Escola:
• V - avaliar, com os demais gestores da unidade escolar, ao final de cada
ano letivo, o desempenho do docente no gerenciamento da sala/ambiente
de leitura, ficando condicionada sua recondução para o ano subsequente,
inclusive a do docente readaptado, aos resultados satisfatórios que venham
a ser alcançados;
• Artigo 7º - O professor responsável pela sala ou ambiente de leitura não
poderá ser substituído e perderá as horas correspondentes ao
gerenciamento, em qualquer das seguintes situações:
• I – a seu pedido, mediante solicitação expressa;
• II – a critério da administração, em decorrência de:
• a) não corresponder às expectativas de bom desempenho, em especial em
termos de assiduidade e compromisso;
• b) entrar em afastamento, a qualquer título, por período superior a 15 dias,
exceto em situação de férias.
Mas... Por que incentivar a leitura?
Autonomia do professor: a base
para a autonomia do aluno
Sumário:Capítulo 1 – Não há docência sem discência
1.1 – Ensinar exige rigorosidade metódica;
1.2 – Ensinar exige pesquisa;
1.3 - Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos;
1.4 - Ensinar exige criticidade;
1.5 - Ensinar exige estética e ética;
1.6 – Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo
exemplo;
1.7 - Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a
qualquer forma de discriminação;
1.8 - Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática;
1.9 - Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da
identidade cultural.
Imagem: EE Maria de Lourdes F. Silveira
Boas Práticas na DER
Jundiaí
EE Joaquim Antonio Ladeira
Criando Rotina e
Preservando a Memória –
Práticas de diário e
portfólio
Imagem: EE Maurílio Tomanik
O diário na Sala de Leitura
– criando rotina
• Círculo da qualidade de ensino (Miguel Zabalza)
Planejar
Realizar
DocumentarAnalisar
Replanejar
• Parceria / Acompanhamento
• Possibilidades
• Dificuldades
• Exemplo
O diário na Sala de Leitura
– criando rotina
Imagem: EE Maria de Almeida Schledorn
Portfólio - preservando a
memória, pensando no
futuro
• Escrita Reflexiva
• Memória e Análise
• Futuro e Planejamento
• Como?
Imagem: EE Duílio Maziero
Como fazer?
Atividade:
Objetivo:
Público alvo:
Período de realização:
Métodos:
Análise de resultados:
Observação:
Fotos:
EE Frei Dagoberto Romag
Boas práticas na DER
Jundiaí
Práticas de incentivo à
leitura
Trabalhando com
Marketing e Publicidade
Práticas de incentivo à leitura –
Trabalhando com Marketing e
Publicidade
Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
“Marketing é a análise, planejamento,
implementação e controle de programas
cuidadosamente formulados e desenvolvidos para
provocar intercâmbios voluntários de valores com
seu mercado alvo, com o propósito de se alcançar
os objetivos organizacionais. Depende
grandemente do desenvolvimento de produtos
baseados nos desejos e necessidades do mercado
alvo, e utiliza sistemas de preço, comunicação e
distribuição, para motivar e servir este mercado.”
Práticas de incentivo à leitura –
Trabalhando com Marketing e
Publicidade
• Por que trabalhar com marketing?
• Publicidade é marketing?
• “Os erros do marketing de
incentivo à leitura”
Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
Práticas de incentivo à leitura –
Trabalhando com Marketing e
Publicidade
• Calendário
• Capacitação
– “Metade do conhecimento consiste em
saber onde encontrá-lo” (GROGAN, 1995)
• Como atrair e incentivar a leitura?
Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
Não julgue um livro pela
capa (portfólio)
Atividade: Não julgue um livro pela capa
Objetivo: Atrair a atenção dos alunos para a sala de leitura.
Público alvo: Usuários potenciais da Sala de Leitura.
Período de realização: Abril de 2014
Métodos: Publicidade, através de cartazes que chamam a atenção para
imagens de capas de livros diferenciadas, evidenciando que as histórias
por trás das capas podem ser as mais diversas, aguçando assim a
curiosidade e a imaginação de quem ler os cartazes espalhados pelos
corredores da escola.
Análise de resultados:
Observação: futuramente pode ser um trabalho feito com os próprios
alunos, numa aula de Artes, por exemplo, para leitura e interpretação de
imagens.
Não julgue um livro pela
capa (fotos)
Aproveitando
oportunidades
• Parcerias
–Cultura é currículo
–Olimpíada de Matemática
–Grêmio estudantil
–... Programas e projetos existentes
na escola
• Necessidade também pode ser
oportunidade
Imagem: EE Maurílio Tomanik
Aproveitando boas ideias
• Sala De Leitura Jesuino De Arruda - São
Carlos.htm
(https://www.facebook.com/saladeleitura.jesuinodearruda)
• Sala De Leitura Voluntários São José do Rio
Preto.htm
• (https://www.facebook.com/v32saladeleitura)
• EE DR. EUPHLY JALLES - SALA DE LEITURA DR.
VICENTE LIBERATO .htm
• (http://euphlyjalles.blogspot.com.br/)
Exemplos de atividades
para a Sala de Leitura
Boas práticas na DER
Jundiaí
EE Maurílio Tomanik
Processamento Técnico e
organização do acervo:
certo e errado?!
Empréstimo / Devolução /
Renovação / Reserva
Processamento Técnico e
organização do acervo:
certo e errado?!
• Chegada do material
• Incorporando ao acervo
• Organização do acervo
Imagem: EE Profª Georgina Helena Fortarel
Organização do acervo
• Como organizar?
– Tipologia
– Área do conhecimento
– Disciplina
– Faixa etária
• SL I - Módulo 2, documento 5 -> AVA
Orientação
Na prateleira...
Processamento Técnico e
organização do acervo:
vídeo 08 DVD Sala de Leitura em
Rede – série mundo da leitura
Boas práticas na DER
Jundiaí
EE Barão de Jundiaí
Boas práticas na DER
Jundiaí
EE Maria de Almeida Schledorn
Regulamento Interno –
Apoio ao responsável e
garantia de serviço ao
público
Regulamento Interno –
Apoio ao responsável e garantia
de serviço ao público
• O que é Regulamento Interno de
Funcionamento?
• Como?
– Linguagem
– Conteúdo
– Responsáveis
– Divulgação
Imagem: EE Odilon Leite Ferraz
• O quê?
– Introdução
– Usuários
– Cadastro
– Acervo
– Empréstimo
– Prazo de empréstimo e quantidade de documentos
– Reserva do material para empréstimo
– Renovação do empréstimo
– Devolução
– Serviços oferecidos
– Direitos e deveres dos usuários
– Penalidades
– Horário de Funcionamento
– Demais questões
Regulamento Interno – Apoio ao responsável
e garantia de serviço ao público
Imagem: EE Odilon Leite Ferraz
EE Conde do Parnaíba
Boas práticas na DER
Jundiaí
EE CONDE DO PARNAÍBA
PROGRAMA DE ENSINO INTEGRAL
SALA DE LEITURA – Profª NOBUKO
2014
“Livro é um presente perfeito. E não pela
vetusta solenidade intelectual, mas pela
singela virtude de emocionar e dar prazer.
Além de caber nas mãos, ocupa pouco
espaço, não perturba vizinhos, dispensa
tecnologias - a não ser, às vezes, uma
lâmpada. Papel, páginas, letras e até a
língua são o meio para iniciar a magia, que
ocorre no plano imaterial, abstrato, da
imaginação.
Ler é cotejar a bagagem existencial do leitor
com os estímulos vindos do autor. No
silêncio, os dois dialogam. Ler é acumular
vivências do que não se viveu. Se não muda
a vida, muda a maneira de ver a vida – e
associa o leitor a quem o presenteou. Dê
livros de presente; você jamais será
esquecido. E vai se sentir presenteado.”
(Cronista Alcione Araújo)
PRÁTICAS EM SALA DE LEITURA
. INDICADORES: FREQUÊNCIA E RETIRADA DE LIVROS.
. COMPARTILHAMENTO DE LEITURAS .
. LEITURA DE LIVROS POR PRAZER, REALIZAÇÃO DE TRABALHO
E ESTUDO.
. CLASSE E PROFESSOR COM VISITA AGENDADA À SALA DE
LEITURA PARA FINS PEDAGÓGICOS.
. EXPOSIÇÃO EM DESTAQUE DOS LIVROS SOLICITADOS EM
VESTIBULAR.
. VISITA À BIBLIOTECA MUNICIPAL: ESPAÇO DE LEITURA
ALTERNATIVO.
. PREMIAÇÃO DO ALUNO LEITOR CONTUMAZ E ASSÍDUO DA
SALA DE LEITURA.
EE CONDE DO PARNAÍBA - FEVEREIRO/14
FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA - ALUNO
1ª A: 53
1ª B: 9
1ª C: 49
1ª D: 44
2ª A: 73
2ª B: 36
2ª C: 32
2ª D: 50
3ª A: 40
3ª B: 14
TOTAL:
400
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1901ral
1900ral
1900ral
1900ral1900ral
1900ral
1900ral1900ral
1900ral1900ral
1900ral
1901ral
EE CONDE DO PARNAÍBA – MARÇO 2014
FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA
1ª A: 55
1ª B: 14
1ª C: 92
1ª D: 40
2ª A: 87
2ª B: 9
2ª C: 56
2ª D: 72
3ª A: 13
3ª B: 24
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1901ral
1901ral
1901ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral1900ral
1900ral1900ral
1901ral
EVIDÊNCIAS DE FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA
EE CONDE DO PARNAÍBA – 2014
1º BIMESTRE – MÊS_______________
_____________________________________________________
Nº ORDEM- DIA/MÊS- NOME DO ALUNO - SÉRIE– MOTIVO -PERÍODO(M/T/N)
______________________________________________________
__001_________________________________________________
__002_________________________________________________
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
EVIDÊNCIAS DE EMPRÉSTIMO DE LIVROS DA SALA DE LEITURA
POR SÉRIE E TURMA - EE CONDE DO PARNAÍBA – 2014
1º BIMESTRE - MÊS ____________ 1ª SÉRIE _________
________________________________________________________________
Nº ORDEM – NOME DO ALUNO(A) - TÍTULO DO LIVRO – AUTOR(A) DO LIVRO
________________________________________________________________
___001__________________________________________________________
___002__________________________________________________________
RETIRADA DE LIVROS - fev/14 - SALA DE LEITURA
EE CONDE DO PARNAÍBA
1ªA - 31
1ªB - 10
1ªC - 19
1ªD - 17
2ªA - 8
2ªB - 11
2ªC - 7
2ªD - 16
3ªA - 1
3ªB - 7
DOCENTE 9
TOTAL 1361900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral 1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral 1900ral
1900ral
EE CONDE DO PARNAÍBA - SALA DE LEITURA
RETIRADA DE LIVROS - MARÇO 2014
1ª A - 12
1ª B - 5
1ª C - 16
1ª D - 18
2ª A - 16
2ª B - 10
2ª C - 1
2ª D - 19
3ª A - 10
3ª B - 14
TOTAL 121
0
20
40
60
80
100
120
140
1900ral
1900ral
1900ral1900ral1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
COMPARTILHAMENTO DE LEITURAS
LEITURA E ANÁLISE DA OBRA DE GRACILIANO RAMOS,
VIDAS SECAS.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS DE TERROR DO
CONTISTA EDGAR ALLAN POE
LEITURA POR PRAZER NO HORÁRIO DE
ALMOÇO
COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTOS
UTILITÁRIOS
ESTUDO E REALIZAÇÃO DE TRABALHO ESCOLAR
EXPOSIÇÃO NO MURAL: FOTOS ALUSIVAS ÀS
PRÁTICAS EM SALA DE LEITURA
FOTOS DE RODA DE LEITURA
BALCÃO DE CADASTRAMENTO DA BIBLIOTECA
MUNICIPAL NELSON FOOT
LEITOR DE OBRAS CLÁSSICAS
PREMIAÇÃO: LEITOR MAIS ASSÍDUO DA SALA DE
LEITURA EM 2013 – GIOVANNI FRANCESCO
1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO - EE CONDE DO PARNAÍBA
POSTAGEM NO BLOG
LEITOR RESENHISTA: WESLEY – 1ª SÉRIE
EE CONDE DO PARNAÍBA - 2014
Quando me deparei com esta obra clássica, era o meu
primeiro contato com uma nova experiência escolar.
Amizades eram escassas, portanto busquei por algo que
me retirasse do tédio palpável. Como sempre acontece,
minha primeira amizade, além das que já existiam, fora
com a bibliotecária e ela, em um diálogo sobre
pensamento crítico e os efeitos da ausência do mesmo, me
indicara 1984, de Orwell.”
Acompanhamento
• Objetivos da visita
• Feedback
• Agenda – foco das visitas
Mês
Atividade Abril Maio Junho
Criar Diário para Sala de
Leitura
X
(a partir da criação,
sempre atualizá-lo)
Criar Portfólio de Atividades
da Sala de Leitura (se houver
arquivo com fotos de
atividades já feitas, fazer
portfólio para elas também)
X
(atualizá-lo a cada
projeto da Sala de
Leitura)
Regulamento Interno de
Funcionamento (criar, discutir,
adequar, levar à aprovação
da gestão e divulgar para
utilizá-lo efetivamente)
X X X
Da importância da leitura e
das bibliotecas/salas de
leitura
• Discurso Neil Gaiman para Reading
Agency 2013
(http://youtu.be/yNIUWv9_ZH0)
Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. (Coleção leitura).
ANDRADE, Luiza. Escrita profissional: a importância dos registros feitos pelos professores.
Revista Nova Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-
avaliacao/planejamento/escrita-profissional-427279.shtml>. Acesso em: 25 de março de 2014.
HILÁRIO, Luiza Peruch. A importância do registro escrito na prática pedagógica do
educador. Monografia apresentada como requisito para o obtenção do título de Especialista,
na Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Criciuma, 2004. Disponível em:
<http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000026/00002608.pdf>. Acesso em 25 de março
de 2014.
CABINE Literária. A importância na vida das pessoas. Disponível em:
<http://youtu.be/NnUAktM7eFY>. Acesso em: 25 de março de 2014.
ANGUDADÁ. Aula de Leitura. Disponível em: <http://youtu.be/FC4cg6fFTUs>. Acesso em: 25
de março de 2014.
OLIVEIRA, Silas Marques de. Marketing e sua aplicação em bibliotecas: uma abordagem
preliminar. Ciência da Informação, Brasília, v. 14 (2), p. 137-47, jul./dez. 1985. Disponível
em: <http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000002195&dd1=3701b>. Acesso em 25
de março de 2014.
SIMIANO, Caco. Os erros do marketing de incentivo à leitura. Simiano.net, 6 jan. 2013.
Disponível em: <http://www.simiano.net/2013/01/os-erros-do-marketing-de-incentivo.html>.
Acesso em: 25 de março de 2014.
FLORES, Lucélia. Sugestões de atividades de incentivo à leitura. Incentivo à leitura,
Mesquita-RJ, 2009. Disponível em: <http://leituramesquita.blogspot.com.br/2009/09/sugestoes-
de-atividades-de-incentivo.html>. Acesso em: 25 de março de 2014.
COLÉGIO Estadual Jales Machado. Regimento de biblioteca escolar. Goianésia-GO, 2009.
Disponível em:
<http://www.colegiojallesmachado.com.br/biblioteca/regimentointerno/REGIMENTO_DE_BIBLI
OTECA_ESCOLAR.pdf>. Acesso em: 25 de março de 2014.
CENTRO de Referência em Educação Mário Covas. Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) do Programa Sala de Leitura. Disponível em:
<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ntc_l.php?t=saladeleitura_010>. Acesso em: 05 de março
de 2014.
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  • 2. 23 de abril: Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais Supervisoras: Evely M. S. Osello Selma R. Manzatto PCNP de Língua Portuguesa: Camila Santiago Tanes Analista Sociocultural: Caroline Candido Veroneze Como anda a leitura na sua escola? Orientação Técnica para professores das Salas de Leitura
  • 3. Conhecendo o leitor, conhecendo o acervo • Nome; • Escola; • Função/ Disciplina; • Título, autor ou gênero que NÃO gosta e o motivo. Imagem: EE Bispo Dom Gabriel P. B. Couto
  • 4. Conhecendo o leitor, conhecendo o acervo • Conhecer o leitor • Conhecer o acervo • Divulgar o acervo Imagem: EE Jerônimo de Camargo
  • 6. Planejamento do Trabalho na Sala de Leitura
  • 7. • Características e especificidades • Modalidade de ensino • Situação sócio-econômica da comunidade Conhecer a realidade da escola
  • 8. • Materiais e recursos disponíveis • Estrutura de atendimento da região em esporte, saúde, cultura e lazer • Parcerias Conhecer a realidade da escola
  • 9. Interesses e Necessidades Mapear a clientela Alunos Professores Comunidade Escolar
  • 10. Colher informações • Regimento escolar • Projeto pedagógico da escola • Proposta curricular • Metas da escola • Resultados obtidos no IDESP, SARESP, ENEM
  • 11. Conversas com: Alunos, Professores, Coordenadores, Diretores, Pais Conhecer a situação da sala de leitura
  • 12. Conhecer a situação da sala de leitura • Atividades – Quais atividades eram desenvolvidas - Qual a integração com o currículo e os programas de recuperação? Atividades – Existiam atividades extracurriculares?
  • 13. Construção do plano de trabalho da sala de leitura Informações obtidas Analisar e identificar os aspectos que merecem intervenção e prioridades
  • 14. • Estabelecer – Ações – Objetivos – Período previsto – Envolvidos Construção do plano de trabalho da sala de leitura
  • 15. Um bom plano de trabalho Avaliação dos resultados que estão sendo obtidos Dinamicidade dos fatores do contexto escolar Necessidades concretas da escola, dos alunos e professores
  • 17. Programa de Video Orientações Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
  • 18. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 26. SALA DE LEITURA Resolução SE nº 70, de 21-10-2011 Dispõe sobre a instalação de Salas e Ambientes de Leitura nas escolas da rede pública estadual Artigo 2º - As salas e os ambientes de leitura deverão assegurar aos alunos de todos os cursos e modalidades de ensino da escola: I – acesso a livros, revistas, jornais, folhetos informativos, catálogos, vídeos, DVDs, CDs e quaisquer outras mídias e recursos complementares; II – incentivo à leitura como principal fonte de informação e cultura, lazer e entretenimento, comunicação, inclusão, socialização e formação de cidadãos críticos, criativos e autônomos.
  • 27. SALA DE LEITURA Resolução SE nº 70, de 21-10-2011 • Artigo 3º - As salas ou ambientes de leitura contarão com um professor responsável por seu funcionamento, a quem caberá: • I – comparecer a Orientações Técnicas, atendendo a convocação ou indicação específica; • II - participar das reuniões de trabalho pedagógico coletivo (HTPCs) realizadas na escola, para promover sua própria integração e articulação com as atividades dos demais professores em sala de aula; • III – elaborar o projeto de trabalho; • IV – planejar e desenvolver com os alunos atividades vinculadas à proposta pedagógica da escola e à programação curricular; • V – orientar os alunos nos procedimentos de estudos, consultas e pesquisas; • VI – selecionar e organizar o material documental existente;
  • 28. SALA DE LEITURA Resolução SE nº 70, de 21-10-2011 • VII – coordenar, executar e supervisionar o funcionamento regular da sala, cuidando: • a) da organização e do controle patrimonial do acervo e das instalações; • b) do desenvolvimento de atividades relativas aos sistemas informatizados; • VIII - elaborar relatórios com o objetivo de promover a análise e a discussão das informações pela Equipe Pedagógica da escola; • IX – organizar, na escola, ambientes de leitura alternativos; • X - incentivar a visitação participativa dos professores da escola à sala ou ao ambiente de leitura, para utilização em atividades pedagógicas; • XI - promover e executar ações inovadoras, que incentivem a leitura e a construção de canais de acesso a universos culturais mais amplos; • XII – ter habilidade com programas e ferramentas de informática. • Parágrafo único – As escolas com mais de dois turnos de funcionamento poderão contar com mais 1 professor responsável pela sala ou ambiente de leitura.
  • 29. SALA DE LEITURA Resolução SE nº 70, de 21-10-2011 • Artigo 4º - São requisitos à seleção de docente para atuar nas salas ou ambientes de leitura: • I - ser portador de diploma de licenciatura plena; • II – possuir vínculo docente com a Secretaria de Estado da Educação em qualquer dos campos de atuação, observada a seguinte ordem de prioridade por situação funcional, sendo: • a) docente readaptado; • b) docente titular de cargo, na situação de adido, que esteja cumprindo horas de permanência na composição da Jornada Inicial ou da Jornada Reduzida de Trabalho Docente; • c) docente ocupante de função-atividade, abrangido pelas disposições da Lei Complementar 1.010/2007, que esteja cumprindo horas de permanência correspondentes à carga horária mínima de 12 horas semanais. • § 1º - O docente readaptado somente poderá ser incumbido do gerenciamento de sala ou ambiente de leitura que funcione no âmbito da própria unidade escolar, devendo, para atuar em escola diversa, solicitar e ter previamente autorizada a mudança de sua sede de exercício, nos termos da legislação pertinente. • § 2º - Na ausência de docentes, que estejam cumprindo exclusivamente horas de permanência, poderá haver atribuição de sala ou ambiente de leitura ao ocupante de função-atividade, abrangido pelas disposições da Lei Complementar 1.010/2007, que já possua carga horária, atribuída no processo regular de atribuição de classes e aulas, desde que seja compatível com a carga horária do gerenciamento da sala/ambiente de leitura. • § 3º - Para os docentes, a que se referem as alíneas “b” e “c” do inciso II deste artigo, inclusive o mencionado no parágrafo anterior, somente poderá haver atribuição de sala ou ambiente de leitura na comprovada inexistência de classe ou de aulas de sua habilitação/qualificação, que lhe possam ser atribuídas, em nível de unidade escolar e também de Diretoria de Ensino.
  • 30. SALA DE LEITURA Resolução SE nº 70, de 21-10-2011 • Artigo 6º - Caberá ao Diretor de Escola: • V - avaliar, com os demais gestores da unidade escolar, ao final de cada ano letivo, o desempenho do docente no gerenciamento da sala/ambiente de leitura, ficando condicionada sua recondução para o ano subsequente, inclusive a do docente readaptado, aos resultados satisfatórios que venham a ser alcançados; • Artigo 7º - O professor responsável pela sala ou ambiente de leitura não poderá ser substituído e perderá as horas correspondentes ao gerenciamento, em qualquer das seguintes situações: • I – a seu pedido, mediante solicitação expressa; • II – a critério da administração, em decorrência de: • a) não corresponder às expectativas de bom desempenho, em especial em termos de assiduidade e compromisso; • b) entrar em afastamento, a qualquer título, por período superior a 15 dias, exceto em situação de férias.
  • 31. Mas... Por que incentivar a leitura?
  • 32. Autonomia do professor: a base para a autonomia do aluno Sumário:Capítulo 1 – Não há docência sem discência 1.1 – Ensinar exige rigorosidade metódica; 1.2 – Ensinar exige pesquisa; 1.3 - Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos; 1.4 - Ensinar exige criticidade; 1.5 - Ensinar exige estética e ética; 1.6 – Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo; 1.7 - Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação; 1.8 - Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática; 1.9 - Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural. Imagem: EE Maria de Lourdes F. Silveira
  • 33. Boas Práticas na DER Jundiaí EE Joaquim Antonio Ladeira
  • 34. Criando Rotina e Preservando a Memória – Práticas de diário e portfólio Imagem: EE Maurílio Tomanik
  • 35. O diário na Sala de Leitura – criando rotina • Círculo da qualidade de ensino (Miguel Zabalza) Planejar Realizar DocumentarAnalisar Replanejar
  • 36. • Parceria / Acompanhamento • Possibilidades • Dificuldades • Exemplo O diário na Sala de Leitura – criando rotina Imagem: EE Maria de Almeida Schledorn
  • 37. Portfólio - preservando a memória, pensando no futuro • Escrita Reflexiva • Memória e Análise • Futuro e Planejamento • Como? Imagem: EE Duílio Maziero
  • 38. Como fazer? Atividade: Objetivo: Público alvo: Período de realização: Métodos: Análise de resultados: Observação: Fotos:
  • 39. EE Frei Dagoberto Romag Boas práticas na DER Jundiaí
  • 40. Práticas de incentivo à leitura Trabalhando com Marketing e Publicidade
  • 41. Práticas de incentivo à leitura – Trabalhando com Marketing e Publicidade Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha “Marketing é a análise, planejamento, implementação e controle de programas cuidadosamente formulados e desenvolvidos para provocar intercâmbios voluntários de valores com seu mercado alvo, com o propósito de se alcançar os objetivos organizacionais. Depende grandemente do desenvolvimento de produtos baseados nos desejos e necessidades do mercado alvo, e utiliza sistemas de preço, comunicação e distribuição, para motivar e servir este mercado.”
  • 42. Práticas de incentivo à leitura – Trabalhando com Marketing e Publicidade • Por que trabalhar com marketing? • Publicidade é marketing? • “Os erros do marketing de incentivo à leitura” Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
  • 43. Práticas de incentivo à leitura – Trabalhando com Marketing e Publicidade • Calendário • Capacitação – “Metade do conhecimento consiste em saber onde encontrá-lo” (GROGAN, 1995) • Como atrair e incentivar a leitura? Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
  • 44. Não julgue um livro pela capa (portfólio) Atividade: Não julgue um livro pela capa Objetivo: Atrair a atenção dos alunos para a sala de leitura. Público alvo: Usuários potenciais da Sala de Leitura. Período de realização: Abril de 2014 Métodos: Publicidade, através de cartazes que chamam a atenção para imagens de capas de livros diferenciadas, evidenciando que as histórias por trás das capas podem ser as mais diversas, aguçando assim a curiosidade e a imaginação de quem ler os cartazes espalhados pelos corredores da escola. Análise de resultados: Observação: futuramente pode ser um trabalho feito com os próprios alunos, numa aula de Artes, por exemplo, para leitura e interpretação de imagens.
  • 45. Não julgue um livro pela capa (fotos)
  • 46.
  • 47. Aproveitando oportunidades • Parcerias –Cultura é currículo –Olimpíada de Matemática –Grêmio estudantil –... Programas e projetos existentes na escola • Necessidade também pode ser oportunidade Imagem: EE Maurílio Tomanik
  • 48. Aproveitando boas ideias • Sala De Leitura Jesuino De Arruda - São Carlos.htm (https://www.facebook.com/saladeleitura.jesuinodearruda) • Sala De Leitura Voluntários São José do Rio Preto.htm • (https://www.facebook.com/v32saladeleitura) • EE DR. EUPHLY JALLES - SALA DE LEITURA DR. VICENTE LIBERATO .htm • (http://euphlyjalles.blogspot.com.br/)
  • 49. Exemplos de atividades para a Sala de Leitura
  • 50. Boas práticas na DER Jundiaí EE Maurílio Tomanik
  • 51. Processamento Técnico e organização do acervo: certo e errado?!
  • 52. Empréstimo / Devolução / Renovação / Reserva
  • 53. Processamento Técnico e organização do acervo: certo e errado?! • Chegada do material • Incorporando ao acervo • Organização do acervo Imagem: EE Profª Georgina Helena Fortarel
  • 54. Organização do acervo • Como organizar? – Tipologia – Área do conhecimento – Disciplina – Faixa etária • SL I - Módulo 2, documento 5 -> AVA
  • 57. Processamento Técnico e organização do acervo: vídeo 08 DVD Sala de Leitura em Rede – série mundo da leitura
  • 58. Boas práticas na DER Jundiaí EE Barão de Jundiaí
  • 59. Boas práticas na DER Jundiaí EE Maria de Almeida Schledorn
  • 60. Regulamento Interno – Apoio ao responsável e garantia de serviço ao público
  • 61. Regulamento Interno – Apoio ao responsável e garantia de serviço ao público • O que é Regulamento Interno de Funcionamento? • Como? – Linguagem – Conteúdo – Responsáveis – Divulgação Imagem: EE Odilon Leite Ferraz
  • 62. • O quê? – Introdução – Usuários – Cadastro – Acervo – Empréstimo – Prazo de empréstimo e quantidade de documentos – Reserva do material para empréstimo – Renovação do empréstimo – Devolução – Serviços oferecidos – Direitos e deveres dos usuários – Penalidades – Horário de Funcionamento – Demais questões Regulamento Interno – Apoio ao responsável e garantia de serviço ao público Imagem: EE Odilon Leite Ferraz
  • 63. EE Conde do Parnaíba Boas práticas na DER Jundiaí
  • 64. EE CONDE DO PARNAÍBA PROGRAMA DE ENSINO INTEGRAL SALA DE LEITURA – Profª NOBUKO 2014
  • 65. “Livro é um presente perfeito. E não pela vetusta solenidade intelectual, mas pela singela virtude de emocionar e dar prazer. Além de caber nas mãos, ocupa pouco espaço, não perturba vizinhos, dispensa tecnologias - a não ser, às vezes, uma lâmpada. Papel, páginas, letras e até a língua são o meio para iniciar a magia, que ocorre no plano imaterial, abstrato, da imaginação.
  • 66. Ler é cotejar a bagagem existencial do leitor com os estímulos vindos do autor. No silêncio, os dois dialogam. Ler é acumular vivências do que não se viveu. Se não muda a vida, muda a maneira de ver a vida – e associa o leitor a quem o presenteou. Dê livros de presente; você jamais será esquecido. E vai se sentir presenteado.” (Cronista Alcione Araújo)
  • 67. PRÁTICAS EM SALA DE LEITURA . INDICADORES: FREQUÊNCIA E RETIRADA DE LIVROS. . COMPARTILHAMENTO DE LEITURAS . . LEITURA DE LIVROS POR PRAZER, REALIZAÇÃO DE TRABALHO E ESTUDO. . CLASSE E PROFESSOR COM VISITA AGENDADA À SALA DE LEITURA PARA FINS PEDAGÓGICOS. . EXPOSIÇÃO EM DESTAQUE DOS LIVROS SOLICITADOS EM VESTIBULAR. . VISITA À BIBLIOTECA MUNICIPAL: ESPAÇO DE LEITURA ALTERNATIVO. . PREMIAÇÃO DO ALUNO LEITOR CONTUMAZ E ASSÍDUO DA SALA DE LEITURA.
  • 68. EE CONDE DO PARNAÍBA - FEVEREIRO/14 FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA - ALUNO 1ª A: 53 1ª B: 9 1ª C: 49 1ª D: 44 2ª A: 73 2ª B: 36 2ª C: 32 2ª D: 50 3ª A: 40 3ª B: 14 TOTAL: 400 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1901ral 1900ral 1900ral 1900ral1900ral 1900ral 1900ral1900ral 1900ral1900ral 1900ral 1901ral
  • 69. EE CONDE DO PARNAÍBA – MARÇO 2014 FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA 1ª A: 55 1ª B: 14 1ª C: 92 1ª D: 40 2ª A: 87 2ª B: 9 2ª C: 56 2ª D: 72 3ª A: 13 3ª B: 24 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1901ral 1901ral 1901ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral1900ral 1900ral1900ral 1901ral
  • 70. EVIDÊNCIAS DE FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA EE CONDE DO PARNAÍBA – 2014 1º BIMESTRE – MÊS_______________ _____________________________________________________ Nº ORDEM- DIA/MÊS- NOME DO ALUNO - SÉRIE– MOTIVO -PERÍODO(M/T/N) ______________________________________________________ __001_________________________________________________ __002_________________________________________________ --------------------------------------------------------------------------------------------------------- EVIDÊNCIAS DE EMPRÉSTIMO DE LIVROS DA SALA DE LEITURA POR SÉRIE E TURMA - EE CONDE DO PARNAÍBA – 2014 1º BIMESTRE - MÊS ____________ 1ª SÉRIE _________ ________________________________________________________________ Nº ORDEM – NOME DO ALUNO(A) - TÍTULO DO LIVRO – AUTOR(A) DO LIVRO ________________________________________________________________ ___001__________________________________________________________ ___002__________________________________________________________
  • 71. RETIRADA DE LIVROS - fev/14 - SALA DE LEITURA EE CONDE DO PARNAÍBA 1ªA - 31 1ªB - 10 1ªC - 19 1ªD - 17 2ªA - 8 2ªB - 11 2ªC - 7 2ªD - 16 3ªA - 1 3ªB - 7 DOCENTE 9 TOTAL 1361900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral
  • 72. EE CONDE DO PARNAÍBA - SALA DE LEITURA RETIRADA DE LIVROS - MARÇO 2014 1ª A - 12 1ª B - 5 1ª C - 16 1ª D - 18 2ª A - 16 2ª B - 10 2ª C - 1 2ª D - 19 3ª A - 10 3ª B - 14 TOTAL 121 0 20 40 60 80 100 120 140 1900ral 1900ral 1900ral1900ral1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral
  • 73. COMPARTILHAMENTO DE LEITURAS LEITURA E ANÁLISE DA OBRA DE GRACILIANO RAMOS, VIDAS SECAS.
  • 74. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS DE TERROR DO CONTISTA EDGAR ALLAN POE
  • 75. LEITURA POR PRAZER NO HORÁRIO DE ALMOÇO
  • 77. ESTUDO E REALIZAÇÃO DE TRABALHO ESCOLAR
  • 78. EXPOSIÇÃO NO MURAL: FOTOS ALUSIVAS ÀS PRÁTICAS EM SALA DE LEITURA
  • 79. FOTOS DE RODA DE LEITURA
  • 80. BALCÃO DE CADASTRAMENTO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NELSON FOOT
  • 81.
  • 82. LEITOR DE OBRAS CLÁSSICAS
  • 83. PREMIAÇÃO: LEITOR MAIS ASSÍDUO DA SALA DE LEITURA EM 2013 – GIOVANNI FRANCESCO 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO - EE CONDE DO PARNAÍBA
  • 84. POSTAGEM NO BLOG LEITOR RESENHISTA: WESLEY – 1ª SÉRIE EE CONDE DO PARNAÍBA - 2014 Quando me deparei com esta obra clássica, era o meu primeiro contato com uma nova experiência escolar. Amizades eram escassas, portanto busquei por algo que me retirasse do tédio palpável. Como sempre acontece, minha primeira amizade, além das que já existiam, fora com a bibliotecária e ela, em um diálogo sobre pensamento crítico e os efeitos da ausência do mesmo, me indicara 1984, de Orwell.”
  • 85. Acompanhamento • Objetivos da visita • Feedback • Agenda – foco das visitas
  • 86. Mês Atividade Abril Maio Junho Criar Diário para Sala de Leitura X (a partir da criação, sempre atualizá-lo) Criar Portfólio de Atividades da Sala de Leitura (se houver arquivo com fotos de atividades já feitas, fazer portfólio para elas também) X (atualizá-lo a cada projeto da Sala de Leitura) Regulamento Interno de Funcionamento (criar, discutir, adequar, levar à aprovação da gestão e divulgar para utilizá-lo efetivamente) X X X
  • 87. Da importância da leitura e das bibliotecas/salas de leitura • Discurso Neil Gaiman para Reading Agency 2013 (http://youtu.be/yNIUWv9_ZH0)
  • 88. Referências FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. (Coleção leitura). ANDRADE, Luiza. Escrita profissional: a importância dos registros feitos pelos professores. Revista Nova Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e- avaliacao/planejamento/escrita-profissional-427279.shtml>. Acesso em: 25 de março de 2014. HILÁRIO, Luiza Peruch. A importância do registro escrito na prática pedagógica do educador. Monografia apresentada como requisito para o obtenção do título de Especialista, na Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Criciuma, 2004. Disponível em: <http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000026/00002608.pdf>. Acesso em 25 de março de 2014. CABINE Literária. A importância na vida das pessoas. Disponível em: <http://youtu.be/NnUAktM7eFY>. Acesso em: 25 de março de 2014. ANGUDADÁ. Aula de Leitura. Disponível em: <http://youtu.be/FC4cg6fFTUs>. Acesso em: 25 de março de 2014.
  • 89. OLIVEIRA, Silas Marques de. Marketing e sua aplicação em bibliotecas: uma abordagem preliminar. Ciência da Informação, Brasília, v. 14 (2), p. 137-47, jul./dez. 1985. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000002195&dd1=3701b>. Acesso em 25 de março de 2014. SIMIANO, Caco. Os erros do marketing de incentivo à leitura. Simiano.net, 6 jan. 2013. Disponível em: <http://www.simiano.net/2013/01/os-erros-do-marketing-de-incentivo.html>. Acesso em: 25 de março de 2014. FLORES, Lucélia. Sugestões de atividades de incentivo à leitura. Incentivo à leitura, Mesquita-RJ, 2009. Disponível em: <http://leituramesquita.blogspot.com.br/2009/09/sugestoes- de-atividades-de-incentivo.html>. Acesso em: 25 de março de 2014. COLÉGIO Estadual Jales Machado. Regimento de biblioteca escolar. Goianésia-GO, 2009. Disponível em: <http://www.colegiojallesmachado.com.br/biblioteca/regimentointerno/REGIMENTO_DE_BIBLI OTECA_ESCOLAR.pdf>. Acesso em: 25 de março de 2014. CENTRO de Referência em Educação Mário Covas. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do Programa Sala de Leitura. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ntc_l.php?t=saladeleitura_010>. Acesso em: 05 de março de 2014. Referências

Notes de l'éditeur

  1. Para exibir enquanto os professores chegam