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EVASÃO E GESTÃO DA PERMANÊNCIA NAS
IES
1
PROFESSOR: WILLE MURIEL
EVASÃO E GESTÃO DA PERMANÊNCIA NAS IES
EVASÃO E GESTÃO DA PERMANÊNCIA
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DA PERMANÊNCIA
DISCUSSÃO DE AÇÕES PRÁTICAS PARA GERIR A PERMANÊNCIA
APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DE UM MODELO PARA
IMPLANTAÇÃO NA IES
...

2
Imagine uma IES com 10 mil
alunos, uma mensalidade média
de 750 reais e uma taxa de
evasão de 5%.

3
Perda potencial de 375.000 reais
em receitas.

4
Perda potencial de 500 pessoas.

5
Qual é a taxa média de evasão nas
IES brasileiras?

6
Média nacional varia significativamente
por região, por área de conhecimento e
por tipo de instituição, mas 50% de
evasão é uma boa referência para
aprofundamentos da análise sobre o
tema.
No exemplo... 3 milhões, 750 mil reais e
5 mil pessoas.
7
Como a evasão é gerida nas IES
brasileiras? Ela não pode ser gerida.
Ela pode ser pesquisada.
Podemos medir evasão de várias
maneiras. A melhor maneira de medir
a evasão é acompanhando a trajetória
do aluno ao longo do fluxo curricular
(associação – aluno / disciplina).
8
P (x) = M (x+1) – Ing
(x+1)
M (x) – C (x)

9
OUTRA IMPORTANTE REFERÊNCIA

Vincent Tinto – 5 principais causas de saída do estudante:
•Dificuldade acadêmica
•Dificuldade de adaptação
•Metas: incerta, limitada ou nova
•Comprometimento: fraco e superficial
•Insuficiências financeiras
A decisão não é quanto custa mas a percepção de qualidade e valor
sobre o que ele está recebendo por este custo.
From Tinto, V. (1987). Leaving College: Rethinking the Causes
and Cures of Student Attrition.
http://faculty.soe.syr.edu/vtinto/
10
O que fazer?
•Análises quantitativas e qualitativas a respeito
do fenômeno.
•Interferir no fenômeno para modifica-lo.

11
Como interferir no fenômeno?

12
GESTÃO DA PERMANÊNCIA – MODELO UTILIZADO PELO ARD

13
EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA (EGP)

Órgão gestor do desenvolvimento da cultura de
permanência na IES por meio do planejamento,
organização e execução de ações sistêmicas voltadas
para a permanência, pelo controle, registro e
publicação dos resultados.
Ou seja... Gestão da Permanência.
Dica: Treine a EGP para trabalhar como equipe e não
como um grupo.

14
Diagnóstico - Prognóstico
•

Cinco passos:
1.
2.

Comunicação formal sobre a implantação da EGP.
Análise dos dados para a contextualização da EGP: PDI; Relatório de
Avaliação Interna; Relatório de Avaliação Externa.

3.

Análise dos dados institucionais: Número total de alunos; número de alunos
na graduação; número total de professore; número total de colaboradores;
IGC; resultados a última avaliação “in loco”.
Análise de dados por curso: Relação de cursos e número de alunos por
curso; CPC de cada curso; Relação candidato / vaga nos últimos três
processos seletivos; Evasão por semestre em cada curso de graduação
(número de matriculados por semestre – série histórica por curso dos
últimos três anos; transferências para outras Instituições; desligamentos
com ou sem justificativas); algum dado que chama a atenção por ser
recorrente ou peculiar ao comportamento dos alunos da IES e que esteja
efetivamente relacionado com a evasão.
Análise de dados das principais concorrentes: preço de mensalidades;
serviços que indicam políticas diferenciadas de relacionamento com alunos.

4.

5.

15
EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA (EGP)

O diagnóstico é indicado por meio de um Parecer geral
que apresenta as informações mais relevantes sobre a
evasão e propõe uma política para gerir a permanência
dos alunos na IES.
No final do Parecer deve-se indicar um cronograma de
ações com metas de curto prazo.
Dicas:
1.Faça um cronograma para os primeiros seis meses.
2.Não complique nada! Mantenha tudo muito simples!

16
EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA (EGP)

Sensibilização da IES: Apresente no auditório os
resultados do estudo indicando porque é fundamental
que todos os profissionais na IES participem do
processo.
Dicas:
1.Promova uma campanha interna utilizando-se de
diversas mídias de comunicação com recursos de
infografia.
2.Faça um curso específico para iniciar o processo de
capacitação da EGP e nivelar, entendimentos,
perspectivas e expectativas.
17
CICLO DE DESEMPENHO PARA RETENÇÃO DE
DISCENTES (CDRD)

FASE 2 (ciclos contínuos de 90 dias):
Desenvolvimento dos Ciclos de Desempenho para
Retenção de Discentes (CDRD).
Elaboração do cronograma de ações para o Ciclo.
Implantação / Orientação / Avaliação dos resultados
do Ciclo.
Registro, incorporação e socialização dos resultados
do Ciclo.

18
GESTÃO REATIVA E GESTÃO PROATIVA

19
PROFESSOR: WILLE MURIEL
GESTÃO REATIVA: ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS
DOS ALUNOS
CLASSIFICAR POR CAUSAS:
•FINANCEIRA: Parceria com o Setor Financeiro.
•ACADÊMICA: Parceria com as coordenações, professor e monitoria.
•COMPORTAMENTAL / MOTIVACIONAL: Parceria com a pesquisa e a
extensão.

20
PROFESSOR: WILLE MURIEL
GESTÃO PROATIVA: PROSPECÇÃO DE PROBLEMAS
DE PERMANÊNCIA
CLASSIFICAR POR DIMENSÕES: Parceria com o TI.
•GEOGRÁFICA: Onde eles moram e qual é o esforço de deslocamento?
•FINANCEIRA: Qual é o histórico da adimplência?
•ACADÊMICA: Qual é o problema acadêmico?
•COMPORTAMENTAL / MOTIVACIONAL: Qual é o comportamento de
frequência?

21
SISTEMA DE INDICADORES

22
23
24
25
26
AÇÕES…

27
Referências
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

ACT. (2009). Institutional Data Files.
ACT. (2010). “What Works in Student Retention? Fourth National Survey, Report for All Colleges
and Universities.”
Black, J. (2010). “Creating a Retention Culture.”
Culver, T. Noel-Levitz. (2010). “Confessional of a Retention Consultant, Really!”
Farnum, T. Farnum and Associates. (2009). “Top Ten Reasons for Failure in Retention Initiatives.”
Henderson, S. (2008). “Admissions’ Evolving Role: From Gatekeeper to Strategic Partner”. The
College Admissions Officer’s Guide (Chapter 1).
Hollingsworth, R. (2009). “Overview and Uses of Hobsons Retain Communications for Academic
Readiness, Retention and Academic Alerts.”
Maguire Associates, Inc. (2010). “Is Retention Really a Top Priority at Our Colleges and
Universities?”
Maguire Associates, Inc. (2010). “8 Retention Dimensions.”
Noel-Levitz. (2009). “2009 Student Retention Practices and Strategies at Four-Year and Two-Year
Institutions.”
Sevier, B. Stamats Communication. (2009). “Major Trends. Factors that will Impact Your Ability to
Recruit Students, Raise Dollars, and Market Your Institution.”
Tinto, V. (1987). Leaving College: Rethinking the Causes and Cures of Student Attrition.

28
Referências
•
•
•
•
•

www.act.org
www.maguireassoc.com
www.noellevitz.com
www.statmats.com
www.cartaconsulta.com.br

29
Egressos
• Egressos são:
• Recursos valiosos para a IES
• Propagadores da IES
• Recrutadores de novos alunos e de novos
recursos
Egressos: Curva de Influência

Influência
Não vai manter
o vínculo não
importa o que
você faça

Vai manter o
vínculo não
importa o que
você faça
Esta é uma área em que os
estudantes podem ser
influenciados.
Política de Egressos
• Objetivos:
• Levantar recursos com doações, novos alunos,
convênios e outras oportunidades.
• Fazer amizade e relacionamento para mantêlos envolvidos com o projeto institucional e
fazer com que eles trabalhem para manter os
alunos na instituição.
Política de Egressos
• Passos para implantação:
• Sensibilização para a necessidade de se implantar a
política.
• Criação de um comitê exclusivo para pensar, elaborar,
executar e controlar a política.
• Desenvolvimento de uma visão estratégica para planejar,
executar e controlar a implantação e o desenvolvimento da
política.
• Comunicação e promoção dos resultados de curto prazo.
• Incorporação da cultura voltada para egressos.
Política de Egressos
• O que deve ter a política de egressos:
•
•
•
•

Objetivos
Orçamento
Plano de execução
Avaliação dos resultados estimados
OBRIGADO(A)

Wille Muriel
www.cartaconsulta.com.br
willemuriel@cartaconsulta.com.br
31.3494.2713

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Egp e Egressos

  • 1. EVASÃO E GESTÃO DA PERMANÊNCIA NAS IES 1
  • 2. PROFESSOR: WILLE MURIEL EVASÃO E GESTÃO DA PERMANÊNCIA NAS IES EVASÃO E GESTÃO DA PERMANÊNCIA FUNDAMENTOS DA GESTÃO DA PERMANÊNCIA DISCUSSÃO DE AÇÕES PRÁTICAS PARA GERIR A PERMANÊNCIA APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DE UM MODELO PARA IMPLANTAÇÃO NA IES ... 2
  • 3. Imagine uma IES com 10 mil alunos, uma mensalidade média de 750 reais e uma taxa de evasão de 5%. 3
  • 4. Perda potencial de 375.000 reais em receitas. 4
  • 5. Perda potencial de 500 pessoas. 5
  • 6. Qual é a taxa média de evasão nas IES brasileiras? 6
  • 7. Média nacional varia significativamente por região, por área de conhecimento e por tipo de instituição, mas 50% de evasão é uma boa referência para aprofundamentos da análise sobre o tema. No exemplo... 3 milhões, 750 mil reais e 5 mil pessoas. 7
  • 8. Como a evasão é gerida nas IES brasileiras? Ela não pode ser gerida. Ela pode ser pesquisada. Podemos medir evasão de várias maneiras. A melhor maneira de medir a evasão é acompanhando a trajetória do aluno ao longo do fluxo curricular (associação – aluno / disciplina). 8
  • 9. P (x) = M (x+1) – Ing (x+1) M (x) – C (x) 9
  • 10. OUTRA IMPORTANTE REFERÊNCIA Vincent Tinto – 5 principais causas de saída do estudante: •Dificuldade acadêmica •Dificuldade de adaptação •Metas: incerta, limitada ou nova •Comprometimento: fraco e superficial •Insuficiências financeiras A decisão não é quanto custa mas a percepção de qualidade e valor sobre o que ele está recebendo por este custo. From Tinto, V. (1987). Leaving College: Rethinking the Causes and Cures of Student Attrition. http://faculty.soe.syr.edu/vtinto/ 10
  • 11. O que fazer? •Análises quantitativas e qualitativas a respeito do fenômeno. •Interferir no fenômeno para modifica-lo. 11
  • 12. Como interferir no fenômeno? 12
  • 13. GESTÃO DA PERMANÊNCIA – MODELO UTILIZADO PELO ARD 13
  • 14. EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA (EGP) Órgão gestor do desenvolvimento da cultura de permanência na IES por meio do planejamento, organização e execução de ações sistêmicas voltadas para a permanência, pelo controle, registro e publicação dos resultados. Ou seja... Gestão da Permanência. Dica: Treine a EGP para trabalhar como equipe e não como um grupo. 14
  • 15. Diagnóstico - Prognóstico • Cinco passos: 1. 2. Comunicação formal sobre a implantação da EGP. Análise dos dados para a contextualização da EGP: PDI; Relatório de Avaliação Interna; Relatório de Avaliação Externa. 3. Análise dos dados institucionais: Número total de alunos; número de alunos na graduação; número total de professore; número total de colaboradores; IGC; resultados a última avaliação “in loco”. Análise de dados por curso: Relação de cursos e número de alunos por curso; CPC de cada curso; Relação candidato / vaga nos últimos três processos seletivos; Evasão por semestre em cada curso de graduação (número de matriculados por semestre – série histórica por curso dos últimos três anos; transferências para outras Instituições; desligamentos com ou sem justificativas); algum dado que chama a atenção por ser recorrente ou peculiar ao comportamento dos alunos da IES e que esteja efetivamente relacionado com a evasão. Análise de dados das principais concorrentes: preço de mensalidades; serviços que indicam políticas diferenciadas de relacionamento com alunos. 4. 5. 15
  • 16. EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA (EGP) O diagnóstico é indicado por meio de um Parecer geral que apresenta as informações mais relevantes sobre a evasão e propõe uma política para gerir a permanência dos alunos na IES. No final do Parecer deve-se indicar um cronograma de ações com metas de curto prazo. Dicas: 1.Faça um cronograma para os primeiros seis meses. 2.Não complique nada! Mantenha tudo muito simples! 16
  • 17. EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA (EGP) Sensibilização da IES: Apresente no auditório os resultados do estudo indicando porque é fundamental que todos os profissionais na IES participem do processo. Dicas: 1.Promova uma campanha interna utilizando-se de diversas mídias de comunicação com recursos de infografia. 2.Faça um curso específico para iniciar o processo de capacitação da EGP e nivelar, entendimentos, perspectivas e expectativas. 17
  • 18. CICLO DE DESEMPENHO PARA RETENÇÃO DE DISCENTES (CDRD) FASE 2 (ciclos contínuos de 90 dias): Desenvolvimento dos Ciclos de Desempenho para Retenção de Discentes (CDRD). Elaboração do cronograma de ações para o Ciclo. Implantação / Orientação / Avaliação dos resultados do Ciclo. Registro, incorporação e socialização dos resultados do Ciclo. 18
  • 19. GESTÃO REATIVA E GESTÃO PROATIVA 19
  • 20. PROFESSOR: WILLE MURIEL GESTÃO REATIVA: ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS ALUNOS CLASSIFICAR POR CAUSAS: •FINANCEIRA: Parceria com o Setor Financeiro. •ACADÊMICA: Parceria com as coordenações, professor e monitoria. •COMPORTAMENTAL / MOTIVACIONAL: Parceria com a pesquisa e a extensão. 20
  • 21. PROFESSOR: WILLE MURIEL GESTÃO PROATIVA: PROSPECÇÃO DE PROBLEMAS DE PERMANÊNCIA CLASSIFICAR POR DIMENSÕES: Parceria com o TI. •GEOGRÁFICA: Onde eles moram e qual é o esforço de deslocamento? •FINANCEIRA: Qual é o histórico da adimplência? •ACADÊMICA: Qual é o problema acadêmico? •COMPORTAMENTAL / MOTIVACIONAL: Qual é o comportamento de frequência? 21
  • 23. 23
  • 24. 24
  • 25. 25
  • 26. 26
  • 28. Referências • • • • • • • • • • • • ACT. (2009). Institutional Data Files. ACT. (2010). “What Works in Student Retention? Fourth National Survey, Report for All Colleges and Universities.” Black, J. (2010). “Creating a Retention Culture.” Culver, T. Noel-Levitz. (2010). “Confessional of a Retention Consultant, Really!” Farnum, T. Farnum and Associates. (2009). “Top Ten Reasons for Failure in Retention Initiatives.” Henderson, S. (2008). “Admissions’ Evolving Role: From Gatekeeper to Strategic Partner”. The College Admissions Officer’s Guide (Chapter 1). Hollingsworth, R. (2009). “Overview and Uses of Hobsons Retain Communications for Academic Readiness, Retention and Academic Alerts.” Maguire Associates, Inc. (2010). “Is Retention Really a Top Priority at Our Colleges and Universities?” Maguire Associates, Inc. (2010). “8 Retention Dimensions.” Noel-Levitz. (2009). “2009 Student Retention Practices and Strategies at Four-Year and Two-Year Institutions.” Sevier, B. Stamats Communication. (2009). “Major Trends. Factors that will Impact Your Ability to Recruit Students, Raise Dollars, and Market Your Institution.” Tinto, V. (1987). Leaving College: Rethinking the Causes and Cures of Student Attrition. 28
  • 30. Egressos • Egressos são: • Recursos valiosos para a IES • Propagadores da IES • Recrutadores de novos alunos e de novos recursos
  • 31. Egressos: Curva de Influência Influência Não vai manter o vínculo não importa o que você faça Vai manter o vínculo não importa o que você faça Esta é uma área em que os estudantes podem ser influenciados.
  • 32. Política de Egressos • Objetivos: • Levantar recursos com doações, novos alunos, convênios e outras oportunidades. • Fazer amizade e relacionamento para mantêlos envolvidos com o projeto institucional e fazer com que eles trabalhem para manter os alunos na instituição.
  • 33. Política de Egressos • Passos para implantação: • Sensibilização para a necessidade de se implantar a política. • Criação de um comitê exclusivo para pensar, elaborar, executar e controlar a política. • Desenvolvimento de uma visão estratégica para planejar, executar e controlar a implantação e o desenvolvimento da política. • Comunicação e promoção dos resultados de curto prazo. • Incorporação da cultura voltada para egressos.
  • 34. Política de Egressos • O que deve ter a política de egressos: • • • • Objetivos Orçamento Plano de execução Avaliação dos resultados estimados