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Em 1887, Juvenal Galeno, esposa e três filhos fixam residência em Fortaleza, à Rua General Sampaio,1128, Centro.
O Salão Juvenal Galeno foi fundada em 1919 dando nova vida à intelectualidade cearense da época, promovendo lançamentos de livros, palestras, saraus, conferências e transformando-se em sede de muitas instituições.
A ideia de criar o Salão Juvenal Galeno foi concebida  quando o poeta ainda vivia, por Henriqueta e Júlia Galeno. Salão Juvenal Galeno
Em 1936 o  “Salão Juvenal Galeno” é considerado de utilidade pública por força da Lei  nº 68 de 15/02/1936. Henriqueta Galeno alimentava a ideia de fundar a Casa de Juvenal Galeno. E no centenário do nascimento de seu pai, ela torna realidade um sonho antigo.
Lembravam-se que em outros centros adiantados do país a reverencia às nossas altas expressões de cultura e civismo simbolizavam a maturidade de um povo. As presenças no Rio da Casa Rui Barbosa, em Salvador da Casa Castro Alves  e em
Campinas da Casa Carlos Gomes demonstravam, claramente, que a razão andava com Henriqueta quando se propugnava pela criação, também em Fortaleza, de uma instituição de alta qualidade cultural.
Claro que a Casa seria a continuação do Salão, aproveitando-se a residência em que o maior poeta popular do Brasil vivera e morrera. Entra, assim, o velho Salão de dezessete anos de existência em sua nova fase, A CASA DE JUVENAL GALENO.
A Casa possui no corredor da entrada, duas estátuas de mármore recepcionam os visitantes – uma representa a música e a outra a maternidade . Corredor
No corredor à esquerda, a primeira porta dá acesso à sala dos Espelhos, decoram o ambiente duas amplas marquesas,  Sala dos Espelhos
espelhos em cristal emoldurados de dourado, consolos de mármore, enfeites de louça inglesa, cadeiras de palhinhas,  Sala dos Espelhos
uma escrivaninha de Juvenal Galeno   e um móvel envidraçado onde estão guardados objetos de uso pessoal do poeta, mesas de mármore, bustos de Goethe e Schiller, Sala dos Espelhos
No corredor à direita, a primeira porta dá acesso ao Auditório Henriqueta Galeno, tem capacidade para 120 pessoas e dispõe de um palco com um piano de meia cauda. Neste auditório,  muitas das grandes vozes do Ceará e do Brasil se têm feito ouvir em memoráveis sessões. Auditório Henriqueta Galeno
Os auditórios da Casa de Juvenal Galeno foram palcos de saraus e encontros literários, passando por lá importantes nomes da literatura cearense e brasileira. As animadas noites da Casa eram prestigiadas por escritores famosos como Leonardo Mota, Rachel de Queiroz, Fernandes Távora,Jáder de Carvalho entre tantos outros. Auditório Henriqueta Galeno
Ornamentam o Auditório Henriqueta Galeno, valiosas telas, em proporcionais dimensões denominadas: “O Botequim” de M.Laura; “ A Lavadeira” e “A Engomadeira” de Gerson Faria. E ainda os famosos quadros “ O Cajueiro” e “A Jangada” pelo também famoso pintor Otacílio Azevedo.  Auditório Henriqueta Galeno
Ainda dentro das festividades do centenário de Juvenal Galeno (1936), Henriqueta Galeno cria a Falange Feminina, depois Ala Feminina nos moldes de uma Academia de Letras com quarenta patronas e seus respectivos membros. A finalidade, a de agregar a intelectualidade feminina cearense e divulgar suas obras. Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno
A Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno foi a primeira entidade que levou a mulher do particular ao público, através da caneta, quebrando velhos preconceitos e abrindo novos horizontes para as mulheres.  Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno
Ao longo de sua existência, a Ala Feminina tem estabelecido intercâmbio cultural com vários Estados do Brasil e do exterior. Atualmente a Ala conta com um número considerável de beletristas, que fazem da Casa de Juvenal Galeno um “organismo vivo”, atuando com destaque em diversos momentos da vida artística e cultural cearense. Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno
Em  1937 , a Casa de Juvenal Galeno funda a Escola Monsenhor Tabosa, para Alfabetização de Adultos, a qual se antecipou ao movimento de organização do Ensino Supletivo pelo Governo Federal, que durante sua existência prestou inestimáveis serviços a educação de nossa terra. Escola Monsenhor Tabosa
Em  1947 , a Casa Juvenal Galeno foi considerada uma instituição oficial de cultura, conforme o disposto no artigo 60 dos Atos das Disposições Transitórias da Constituição do Estado do Ceará.
Em  1949 , cumprindo uma obrigação estatutária, editou-se o primeiro volume dos Anais da Casa de Juvenal Galeno. A publicação era um testemunho do trabalho que vinha sendo realizado nessa instituição cultural, que há mais de três décadas promovia sessões literárias, incentivando as letras cearenses. Anais da Casa de Juvenal Galeno
Em 1 958 , a Casa de Juvenal Galeno oferecia à comunidade cearense mais um grande serviço, com a criação da Biblioteca, iniciada com o acervo particular do poeta,  e posteriormente aumentada com a incorporação da biblioteca  Biblioteca Mozart Monteiro
particular de Mozart Monteiro e a de César Coelho além de doações de coleções avulsas ,   conta atualmente com um total de quase 20.000 livros nacionais e estrangeiros. O acervo encontra-se à disposição do público para consulta local. Biblioteca Mozart Monteiro
Em  1964 , Nenzinha Galeno fundou a Editora Henriqueta Galeno, que durante vinte anos de sua existência publicou 1.500 livros de autores cearenses e de outros estados.
Em 1979 foi criado o Auditório Nenzinha Galeno. Neste espaço se realizam as tradicionais Noites de Violas, reuniões de várias instituições e grupos, coquetéis de lançamentos, festivais da gastronomia popular. Auditório Nenzinha Galeno
O Auditório Nenzinha Galeno – é ao ar livre, sombreado por frondosas mangueiras, com capacidade  para 120 pessoas. Auditório Nenzinha Galeno
No  Salão Alberto Galeno, decoram o ambiente a herma de Juvenal Galeno, esculpida pela artista plástica Celita Vaccani em 11.08.1936.   Salão Alberto Galeno
No vasto Salão Alberto Galeno, há um mobiliário do século XIX, fotos dos Sócios beneméritos,retratos dos poetas cearenses, diplomas, comendas, troféus, medalhas, documentos, livros da família Galeno, duas grandes cristaleiras e duas mesas para reuniões.   Salão Alberto Galeno
Salão Alberto Galeno HOMENAGEM DO CEARÁ A JUVENAL GALENO
Os quadros de Juvenal Galeno, sua esposa e de Henriqueta Galeno foram pintados pela artista plástica Jane Blumberg, 1ª mulher a receber o título de Sócia Benemérita da Casa de Juvenal Galeno . Salão Alberto Galeno
Um quadro que contém uma das últimas fotografias de Juvenal Galeno ditando à filha Henriqueta suas últimas produções literárias.  Salão Alberto Galeno
No Salão Júlia Galeno existem móveis centenários de luxo, faqueiros de prata, conjunto de louças importadas da Europa (pertencentes aos pais de Juvenal Galeno), cristais e vários outros utensílios do século XIX, utilizados pela família Galeno.  Salão Júlia Galeno
1-Conservar a biblioteca e os  objetos pessoais do grande poeta cearense; 2-Estimular e desenvolver o gosto pelas letras, incentivando e encaminhando sobretudo as inteligências novas; 3-Comemorar, em sessões  literários, a publicação de livros sobre arte e literatura; 4-Receber e apresentar aos meios cultos os talentos anônimos e modestos; 5-Promover a realização de palestras e conferências culturais e educativas; 6-Auxiliar, como puder, todas as causas e movimentos cujo fim seja difundir a instrução e elevar o nível cultural cearense; 7-Receber e homenagear hóspedes intelectuais de renome no Brasil e no estrangeiro, mostrando-lhe a evolução cultural do Ceará; 8-Render culto à memória dos grandes vultos e às grandes datas de nossa história; 9-Promover e auxiliar a realização de exposição e certames de literatura e arte; 10-Atendimento aos consulentes, turistas, estudantes e pessoas interessadas; 11-Publicações e lançamentos de títulos das entidades associadas. Serviços prestados pela Casa de Juvenal Galeno:
Em  2005 , foi criada a Sociedade dos Amigos da Casa de Juvenal Galeno (SAJUGA) que tem como missão promover o fortalecimento institucional da Casa e criar mecanismos para angariar recursos visando a dinamização de sua programação e a preservação de seu patrimônio histórico. Sociedade dos Amigos da Casa de Juvenal Galeno - SAJUGA
Missão Preservar e divulgar o legado do escritor Juvenal Galeno, convertendo-se em um espaço de convivência, pesquisa e lazer, um foco de cultura para a comunidade cearense e um catalisador da revitalização do centro da cidade de Fortaleza. Visão Continuar com a liderança consolidada como um dos melhores equipamentos de cultura do Estado do Ceará.  Nossos Valores Funcionários Comprometidos  : Profissionais valorizados com a missão, visão e valores da Casa de Juvenal Galeno; Programação  : Eventos conduzidos com eficiência e eficácia; Satisfação  : Oferecemos uma programação cultural diversificada e de qualidade  à população. Integridade e Ética  : Ações desenvolvidas com ética,  profissionalismo e responsa- bilidade sócio-ambiental.
Horário de Funcionamento Segunda a sexta  de 8h às 12h + 13h às 17h Visita Guiada à  Casa de Juvenal Galeno Segunda a sexta,  9h, 10h + 15h e 16h Reuniões das Instituições são abertas  ao público Programação totalmente gratuita. Casa de Juvenal Galeno Rua General Sampaio,1128  CEP 60 020030 Centro  Fortaleza  Ceará Telefone 85 3252-3561 Diretor  Antônio Galeno Casa de Juvenal Galeno

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A Casa de Juvenal Galeno

  • 2. Em 1887, Juvenal Galeno, esposa e três filhos fixam residência em Fortaleza, à Rua General Sampaio,1128, Centro.
  • 3. O Salão Juvenal Galeno foi fundada em 1919 dando nova vida à intelectualidade cearense da época, promovendo lançamentos de livros, palestras, saraus, conferências e transformando-se em sede de muitas instituições.
  • 4. A ideia de criar o Salão Juvenal Galeno foi concebida quando o poeta ainda vivia, por Henriqueta e Júlia Galeno. Salão Juvenal Galeno
  • 5. Em 1936 o “Salão Juvenal Galeno” é considerado de utilidade pública por força da Lei nº 68 de 15/02/1936. Henriqueta Galeno alimentava a ideia de fundar a Casa de Juvenal Galeno. E no centenário do nascimento de seu pai, ela torna realidade um sonho antigo.
  • 6. Lembravam-se que em outros centros adiantados do país a reverencia às nossas altas expressões de cultura e civismo simbolizavam a maturidade de um povo. As presenças no Rio da Casa Rui Barbosa, em Salvador da Casa Castro Alves e em
  • 7. Campinas da Casa Carlos Gomes demonstravam, claramente, que a razão andava com Henriqueta quando se propugnava pela criação, também em Fortaleza, de uma instituição de alta qualidade cultural.
  • 8. Claro que a Casa seria a continuação do Salão, aproveitando-se a residência em que o maior poeta popular do Brasil vivera e morrera. Entra, assim, o velho Salão de dezessete anos de existência em sua nova fase, A CASA DE JUVENAL GALENO.
  • 9. A Casa possui no corredor da entrada, duas estátuas de mármore recepcionam os visitantes – uma representa a música e a outra a maternidade . Corredor
  • 10. No corredor à esquerda, a primeira porta dá acesso à sala dos Espelhos, decoram o ambiente duas amplas marquesas, Sala dos Espelhos
  • 11. espelhos em cristal emoldurados de dourado, consolos de mármore, enfeites de louça inglesa, cadeiras de palhinhas, Sala dos Espelhos
  • 12. uma escrivaninha de Juvenal Galeno e um móvel envidraçado onde estão guardados objetos de uso pessoal do poeta, mesas de mármore, bustos de Goethe e Schiller, Sala dos Espelhos
  • 13. No corredor à direita, a primeira porta dá acesso ao Auditório Henriqueta Galeno, tem capacidade para 120 pessoas e dispõe de um palco com um piano de meia cauda. Neste auditório, muitas das grandes vozes do Ceará e do Brasil se têm feito ouvir em memoráveis sessões. Auditório Henriqueta Galeno
  • 14. Os auditórios da Casa de Juvenal Galeno foram palcos de saraus e encontros literários, passando por lá importantes nomes da literatura cearense e brasileira. As animadas noites da Casa eram prestigiadas por escritores famosos como Leonardo Mota, Rachel de Queiroz, Fernandes Távora,Jáder de Carvalho entre tantos outros. Auditório Henriqueta Galeno
  • 15. Ornamentam o Auditório Henriqueta Galeno, valiosas telas, em proporcionais dimensões denominadas: “O Botequim” de M.Laura; “ A Lavadeira” e “A Engomadeira” de Gerson Faria. E ainda os famosos quadros “ O Cajueiro” e “A Jangada” pelo também famoso pintor Otacílio Azevedo. Auditório Henriqueta Galeno
  • 16. Ainda dentro das festividades do centenário de Juvenal Galeno (1936), Henriqueta Galeno cria a Falange Feminina, depois Ala Feminina nos moldes de uma Academia de Letras com quarenta patronas e seus respectivos membros. A finalidade, a de agregar a intelectualidade feminina cearense e divulgar suas obras. Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno
  • 17. A Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno foi a primeira entidade que levou a mulher do particular ao público, através da caneta, quebrando velhos preconceitos e abrindo novos horizontes para as mulheres. Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno
  • 18. Ao longo de sua existência, a Ala Feminina tem estabelecido intercâmbio cultural com vários Estados do Brasil e do exterior. Atualmente a Ala conta com um número considerável de beletristas, que fazem da Casa de Juvenal Galeno um “organismo vivo”, atuando com destaque em diversos momentos da vida artística e cultural cearense. Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno
  • 19. Em 1937 , a Casa de Juvenal Galeno funda a Escola Monsenhor Tabosa, para Alfabetização de Adultos, a qual se antecipou ao movimento de organização do Ensino Supletivo pelo Governo Federal, que durante sua existência prestou inestimáveis serviços a educação de nossa terra. Escola Monsenhor Tabosa
  • 20. Em 1947 , a Casa Juvenal Galeno foi considerada uma instituição oficial de cultura, conforme o disposto no artigo 60 dos Atos das Disposições Transitórias da Constituição do Estado do Ceará.
  • 21. Em 1949 , cumprindo uma obrigação estatutária, editou-se o primeiro volume dos Anais da Casa de Juvenal Galeno. A publicação era um testemunho do trabalho que vinha sendo realizado nessa instituição cultural, que há mais de três décadas promovia sessões literárias, incentivando as letras cearenses. Anais da Casa de Juvenal Galeno
  • 22. Em 1 958 , a Casa de Juvenal Galeno oferecia à comunidade cearense mais um grande serviço, com a criação da Biblioteca, iniciada com o acervo particular do poeta, e posteriormente aumentada com a incorporação da biblioteca Biblioteca Mozart Monteiro
  • 23. particular de Mozart Monteiro e a de César Coelho além de doações de coleções avulsas , conta atualmente com um total de quase 20.000 livros nacionais e estrangeiros. O acervo encontra-se à disposição do público para consulta local. Biblioteca Mozart Monteiro
  • 24. Em 1964 , Nenzinha Galeno fundou a Editora Henriqueta Galeno, que durante vinte anos de sua existência publicou 1.500 livros de autores cearenses e de outros estados.
  • 25. Em 1979 foi criado o Auditório Nenzinha Galeno. Neste espaço se realizam as tradicionais Noites de Violas, reuniões de várias instituições e grupos, coquetéis de lançamentos, festivais da gastronomia popular. Auditório Nenzinha Galeno
  • 26. O Auditório Nenzinha Galeno – é ao ar livre, sombreado por frondosas mangueiras, com capacidade para 120 pessoas. Auditório Nenzinha Galeno
  • 27. No Salão Alberto Galeno, decoram o ambiente a herma de Juvenal Galeno, esculpida pela artista plástica Celita Vaccani em 11.08.1936. Salão Alberto Galeno
  • 28. No vasto Salão Alberto Galeno, há um mobiliário do século XIX, fotos dos Sócios beneméritos,retratos dos poetas cearenses, diplomas, comendas, troféus, medalhas, documentos, livros da família Galeno, duas grandes cristaleiras e duas mesas para reuniões. Salão Alberto Galeno
  • 29. Salão Alberto Galeno HOMENAGEM DO CEARÁ A JUVENAL GALENO
  • 30. Os quadros de Juvenal Galeno, sua esposa e de Henriqueta Galeno foram pintados pela artista plástica Jane Blumberg, 1ª mulher a receber o título de Sócia Benemérita da Casa de Juvenal Galeno . Salão Alberto Galeno
  • 31. Um quadro que contém uma das últimas fotografias de Juvenal Galeno ditando à filha Henriqueta suas últimas produções literárias. Salão Alberto Galeno
  • 32. No Salão Júlia Galeno existem móveis centenários de luxo, faqueiros de prata, conjunto de louças importadas da Europa (pertencentes aos pais de Juvenal Galeno), cristais e vários outros utensílios do século XIX, utilizados pela família Galeno. Salão Júlia Galeno
  • 33. 1-Conservar a biblioteca e os objetos pessoais do grande poeta cearense; 2-Estimular e desenvolver o gosto pelas letras, incentivando e encaminhando sobretudo as inteligências novas; 3-Comemorar, em sessões literários, a publicação de livros sobre arte e literatura; 4-Receber e apresentar aos meios cultos os talentos anônimos e modestos; 5-Promover a realização de palestras e conferências culturais e educativas; 6-Auxiliar, como puder, todas as causas e movimentos cujo fim seja difundir a instrução e elevar o nível cultural cearense; 7-Receber e homenagear hóspedes intelectuais de renome no Brasil e no estrangeiro, mostrando-lhe a evolução cultural do Ceará; 8-Render culto à memória dos grandes vultos e às grandes datas de nossa história; 9-Promover e auxiliar a realização de exposição e certames de literatura e arte; 10-Atendimento aos consulentes, turistas, estudantes e pessoas interessadas; 11-Publicações e lançamentos de títulos das entidades associadas. Serviços prestados pela Casa de Juvenal Galeno:
  • 34. Em 2005 , foi criada a Sociedade dos Amigos da Casa de Juvenal Galeno (SAJUGA) que tem como missão promover o fortalecimento institucional da Casa e criar mecanismos para angariar recursos visando a dinamização de sua programação e a preservação de seu patrimônio histórico. Sociedade dos Amigos da Casa de Juvenal Galeno - SAJUGA
  • 35. Missão Preservar e divulgar o legado do escritor Juvenal Galeno, convertendo-se em um espaço de convivência, pesquisa e lazer, um foco de cultura para a comunidade cearense e um catalisador da revitalização do centro da cidade de Fortaleza. Visão Continuar com a liderança consolidada como um dos melhores equipamentos de cultura do Estado do Ceará. Nossos Valores Funcionários Comprometidos : Profissionais valorizados com a missão, visão e valores da Casa de Juvenal Galeno; Programação : Eventos conduzidos com eficiência e eficácia; Satisfação : Oferecemos uma programação cultural diversificada e de qualidade à população. Integridade e Ética : Ações desenvolvidas com ética, profissionalismo e responsa- bilidade sócio-ambiental.
  • 36. Horário de Funcionamento Segunda a sexta de 8h às 12h + 13h às 17h Visita Guiada à Casa de Juvenal Galeno Segunda a sexta, 9h, 10h + 15h e 16h Reuniões das Instituições são abertas ao público Programação totalmente gratuita. Casa de Juvenal Galeno Rua General Sampaio,1128 CEP 60 020030 Centro Fortaleza Ceará Telefone 85 3252-3561 Diretor Antônio Galeno Casa de Juvenal Galeno