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Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva

                  Ano letivo 2011/2012




                Disciplina de Geografia
• Catarina Calçada, nº3

                                         • João Sousa, nº6




              Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva   2
Introdução                                                                 4
O que é um sismo?                                                          5
Como se forma um sismo?                                                    6
É possível prever um sismo?                                                7
Esquema de um Sismo                                                        8
Isossistas                                                                 9
Registo da Atividade Sísmica                                              10
Escalas de Avaliação de Sismos                                            12
        Escala de Mercalli (modificada)                                   13
        Escala de Richter                                                 15
Sismos em Portugal Continental                                            17
Terramoto de Lisboa de 1755                                               18
O que fazer antes de um Sismo?                                            20
O que fazer durante um Sismo?                                             21
O que fazer após um Sismo?                                                22
Imagens de sobre Sismos                                                   23
Conclusão                                                                 25
Fontes Documentais                                                        26

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Introdução
  Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Geografia. Neste trabalho vamos falar
sobre “Sismos”. Pretendemos abordar alguns procedimentos antes, durante e após um
sismo, escalas de avaliação de sismos, os sismos em Portugal Continental, entre outros.




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                                                                                          4
                                    Pena/ Núcleo de Cerva
Sismos, tremores de terra ou terramotos são
movimentos vibratórios repentinos, bruscos e
breves da crusta terrestre que duram entre poucos
segundos a dezenas de segundos (invulgarmente
excedendo um minuto). Depois de um sismo
principal há usualmente reajustamentos de rochas
que provocam sismos mais fracos. Estes pequenos
sismos são denominados réplicas. Os sismos
produzem-se, principalmente, nos limites das
placas litosféricas (zonas geologicamente muito
instáveis).

                                                                 A – Sismo num limite convergente;
                                                                 B – Sismo num limite divergente;
                          Agrupamento de Escolas de Ribeira de   C – Sismo num limite transformante.
                                                                                                   5
                                Pena/ Núcleo de Cerva
Apesar de muitos cientistas estarem a estudar este assunto ainda não é possível prever um

sismo. No entanto é possível minimizar os seus destroços, identificando zonas de maior risco.

Estes destroços podem ser diminuídos construindo estruturas mais firmes, desenvolvendo a

educação da população (principalmente no que diz respeito às medidas de segurança a

serem tomadas) e organizando um plano de emergência.




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A superfície terrestre está dividida em placas litosféricas que se deslocam, continuamente,

afastando-se ou colidindo. É devido a esse movimento das placas litosféricas que, ao longo

dos tempos, se acumulam grandes quantidades de energia nas rochas. No entanto os sismos

podem também ocorrer no interior das placas litosféricas, como consequência das forças

acumuladas ou devido a abatimentos de cavidades internas da crusta terrestre, por erupções

vulcânicas e pela formação de fraturas ou falhas. Desde o sismo mais insignificante até ao

sismo mais catastrófico, os movimentos vibratórios são sempre provocados pelo mesmo

fenómeno: rutura de material rochoso.




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Esquema de um Sismo
  Os sismos são originados por falhas,
que ocorrem na crusta terrestre.

  A energia acumulada durante anos de
deformação liberta-se sob a forma de
ondas sísmicas, que se propagam em
todas as direções, acabando por atingir a
superfície terrestre.

  A região do interior da Terra onde se
origina um sismo denomina-se hipocentro
ou foco-sísmico. O ponto da superfície
terrestre, situado na vertical próximo do
hipocentro, designa-se de epicentro.


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                                                                              8
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Isossistas
  São linhas curvas, fechada, com, forma irregular, distribuídas em torno do epicentro,
que unem pontos com igual intensidade sísmica.




                                 Carta de isossistas

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                                                                                          9
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Registo da Atividade Sísmica
• O aparelho que regista com nitidez e precisão as vibrações do solo provocadas pela
passagem das ondas sísmicas chama-se sismógrafo.

  Existem dois tipos de sismógrafos:




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                                                                                       10
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O gráfico que se obtém de um sismógrafo denomina-se sismograma. Através de
um sismogramas podemos observar a propagação das diferentes ondas sísmicas.




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                           Pena/ Núcleo de Cerva
Desde muito cedo que os sismólogos sentiram a necessidade de descrever e comparar os
diferentes sismos.




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                                   Pena/ Núcleo de Cerva
As escalas de intensidade são medidas
                                             dos efeitos a estragos produzidos pelo
                                             sismo; surgiram para se poder efetuar
                                             uma graduação os sismos , de acordo
                                             com os seus efeitos.

                                                Das escalas de intensidade, a Escala
                                             de Mercalli (modificada), foi elaborada
                                             inicialmente por Giuseppe Mercalli, é a
                                             mais utilizada. Tem dose valores e é
                                             baseada nas observações das destruições
                                             causadas e nos relatos de testemunhas.

Giuseppe Mercalli
                    Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                                                                      13
                          Pena/ Núcleo de Cerva
I – Sismo não sentido pelas pessoas. Apenas                        VII – Pânico geral grandes fissuras em
          registado pelos sismógrafos.                             construções frágeis, queda de chaminés. As
                                                                   pessoas que viajam de automóvel sentem o
II – Abalo apercebido pelas pessoas em repouso,                                      abalo.
        nos andares superiores das casas.                              VIII – Grandes fendas nas construções,
                                                                      podendo abater-se alguns edifícios débeis,
   III – Abalo sentido por pessoas no solo e no                     fendas no solo, variação do nível da água dos
interior dos edifícios, especialmente nos andares                                       poços;
                    superiores.
                                                                    IX – Destruição parcial de edifícios de pedra
 IV – Abalo sentido por muitas pessoas; louças,                      ou de tijolo, deslizamento de terras, ruturas
  janelas, portas e líquidos vibram. As paredes                                    nas canalizações.
  rangem. Também se sente num carro parado.

 V – Toda a população se apercebe do sismo;                              X – Desmoronamento parcial das
 muitas pessoas acordam. Oscilam os objetos                           construções de betão, rutura das estradas,
   pendentes e podem parar os relógios de                              vias-férreas, canalizações e barragens.
pêndulo. Cai cal da parede e estuques. Objetos
          mal equilibrados tombam.                                    XI – Todas as construções, pontes e diques
                                                                                   são destruídas.
  VI – Deslocamento dos móveis, tocam sinos e
  campainhas; fissuras nos tetos e nos muros de
   argila; muitas pessoas assustam-se e correm                          XII – Nenhuma obra humana subsiste .
                                                                            Mudanças bastante significantes na
                    para a rua;                                           topografia. Cursos de água desviados.
                                          Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                                                                                                     14
                                                Pena/ Núcleo de Cerva
A Escala de Richter, elaborada por
Charles Richter, determina a magnitude
de um sismo, baseando-se em critérios
mais objetivos. É uma escala aberta, mas,
até agora não foram registados sismos
com valores de magnitude superior ao
valor 9. A magnitude corresponde à
quantidade de energia libertada por um
sismo no hipocentro. A determinação da
magnitude    é   feita   com      base     na
interpretação de sismogramas.
                                                                       Charles Richter


                                Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                                                                         15
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De 1 a 3 – Abalo impercetível; abalo perceptível nos andares altos; leve movimento
de objetos pendurados; acorda as pessoas que estão em repouso.

  De 3 a 4,5 – Medo; danos ligeiros nas construções.

  De 4,5 a 5,9 – Dificuldade em permanecer de pé.

  De 5,9 a 6,5 – Pânico; destruição de alguns edifícios; pequenos desprendimentos de
terras; pânico coletivo; danos gerais nas construções; numerosos desprendimentos de
terras;

  De 6,5 a 7,75 – Destruição geral dos edifícios; alterações na hidrologia; danos graves
em todas as construções; deformações no terreno.

  De 7,75 a 8,25 – Destruição ou danos em todas as estruturas; alterações “graves” da
paisagem.




                         Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                                                                       16
                               Pena/ Núcleo de Cerva
Portugal, no contexto da tectónica de placas, situa-se na placa euro-asiática, limitada a
sul pela falha Açores-Gibraltar, a qual corresponde                  fronteira entre as placas euro-
asiática e africana e, a oeste pela falha dorsal do oceano Atlântico.

   O movimento das placas caracteriza-se pelo deslocamento para norte da placa africana e
pelo movimento divergente de direção este-oeste na dorsal atlântica.

  Os dados disponibilizados pelo Instituto de Meteorologia demonstram que a actividade
sísmica do território português resulta de fenómenos localizados na fronteira entre as
placas euro-asiática e africana e de fenómenos localizados no interior da placa euro-
asiática.




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                                                                                                   17
                                    Pena/ Núcleo de Cerva
O sismo fez-se sentir na manhã� de 1 de Novembro, dia que coincide com o feriado
do Dia de Todos os Santos. O epicentro não � conhecido com exactidão, havendo diversos
sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto,
todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 km a sudoeste de Lisboa.
Devido a um forte sismo ocorrido em 1969, no Banco de Gorringe, este local tem sido
apontado como tendo forte probabilidade de se situar o epicentro em 1755. Este sismo foi
o resultando da destruição quase completa da cidade de Lisboa, e atingindo ainda grande
parte do litoral do Algarve. O sismo foi seguido de um tsunami que atingiu a altura de 20
metros - e de múltiplos incêndios, tendo feito mais de 100 mil mortos. Foi um dos sismos
mais mortíferos da História, marcando o que alguns historiadores chamam a pré-história da
Europa Moderna. Os geólogos modernos estimam que o Sismo de 1755 atingiu 9 graus na
escala Richter. O Terramoto de Lisboa teve um enorme impacto político e socioeconómico
na sociedade portuguesa do Século XVIII, dando origem aos primeiros estudos científicos,
marcando assim o nascimento da moderna sismologia.

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                      Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva
Agrupamento de Escolas de Ribeira de   19
      Pena/ Núcleo de Cerva
a) Procurar ler algo sobre sismos e seus efeitos
b)Em casa:
        • Preparar a casa de forma a facilitar os movimentos em caso de sismo;
        • Fixar os móveis e as botijas de gás à parede; Ensine a todos os familiares como
        desligar a electricidade e cortar a água e o gás;
        • Ter à mão uma lanterna eléctrica e um transístor portátil e pilhas de reserva para
        ambos, bem como um extintor e um estojo de primeiros socorros;
        • Armazenar água em recipientes de plástico fechados e alimentos enlatados para 2 ou 3
        dias. Renová-los de tempos a tempos.
c) Pense no que deve fazer quando ocorrer um sismo se estiver:
        • em sua casa;
        • em casa de amigos;
        • no local de trabalho;
        • numa sala de espectáculos;
        • na rua.
d) Realize em casa ou no local de trabalho exercícios de treino das presentes medidas.

                                 Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                                                                            20
                                       Pena/ Núcleo de Cerva
a) EVITE O PÂNICO por todos os meios ao seu alcance. Mantenha serenidade e acalme as outras
   pessoas.
b) Se está em casa ou dentro de um edifício:
     • Nas habitações colectivas não vá para a rua. As saídas e escadas poderão estar obstruídas.
       Nunca utilize os elevadores;
     • Tenha cuidado com a queda de objectos, candeeiros ou móveis;
     • Mantenha-se afastado das janelas, espelhos e chaminés;
     • Proteja-se no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo de uma mesa ou
       mesmo de uma cama.
c) Se estiver na rua:
     • Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade;
     • Enquanto durar o sismo não vá para casa;
     • Mantenha-se afastado dos edifícios velhos, altos ou dos postos de electricidade e outros
       objectos que lhe possam cair em cima;
d) Se estiver num local com muita gente (cinema; centro comercial; etc):
     • Não se precipite para as saídas.
e) Se for a conduzir:
     • Pare a viatura afastada de edifícios, muros, taludes, postes e cabos eléctricos, e permaneça
       dentro dela.
                                  Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                                                                                 21
                                        Pena/ Núcleo de Cerva
a) Nos primeiros minutos após:

     • Mantenha a calma. Vá pensando no que deve fazer. Siga as instruções que a rádio difundir;

     • Conte com a ocorrência de uma possível réplica;

     • Não fume nem faça lume. Não ligue os interruptores. Pode haver fugas de gás ou curto circuitos. Utilize a lanterna
       eléctrica;

     • Verifique se há incêndios. Tente apagá-los. Se o não conseguir, avise os Bombeiros da sua zona;

     • Verifique se há feridos e preste-lhes os primeiros socorros se necessário. Se houver feridos graves não os remova a
       menos que corram perigo

     • Se puder solte os animais domésticos. Eles tratarão de si próprios;

     • Afaste-se da costa marítima. Pode ocorrer uma onda gigante (tsunami);

     • Tente acalmar os seus familiares, os mais jovens e os idosos. São os que mais sofrem com o medo;

     • Se houver pessoas soterradas, informe as equipas de salvamento. Entretanto se for capaz, sem perigo, de os
       começar a libertar, tente fazê-lo retirando os escombros um a um, começando pelo de cima. Não se precipite, não
       agrave a situação dos feridos ou a sua própria;

     • Não utilize o telefone excepto em caso de extrema urgência (ferido grave, fuga de gás, incêndio, etc.);

     • Corresponda aos apelos que forem divulgados e caso lhe seja possível colabore com as equipas de socorro;

     • Não circule pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberte-as para as viaturas de socorro.
                                                                                                                       22
                                  Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva
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      Pena/ Núcleo de Cerva
Gostamos muito de fazer este trabalho porque apesar de termos percebido ainda melhor
este tema, divertimo-nos muitos de fazer este trabalho.




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                                    Pena/ Núcleo de Cerva
•   D:cdge_cn7script_00005.htm

•   http://www.infopedia.pt

•   http://netin.ese.ipcb.pt

•   http://www.notapositiva.com

•   http://www.wikipedia.org

•   http://www.slidesshare

•   ANTUNES, C; BISPO, M; GUINDEIRA; GUINDEIRA, P; (2012). Novo Descobrir A Terra
    7. Porto. Areal editores.

•   SANTOS, F; LOPES, F; (2011). Espaço Geo 7 A Terra: estudos e representações Meio
    natural. Lisboa. Asa.



                                  Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                                                                       26
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  • 1. Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva Ano letivo 2011/2012 Disciplina de Geografia
  • 2. • Catarina Calçada, nº3 • João Sousa, nº6 Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva 2
  • 3. Introdução 4 O que é um sismo? 5 Como se forma um sismo? 6 É possível prever um sismo? 7 Esquema de um Sismo 8 Isossistas 9 Registo da Atividade Sísmica 10 Escalas de Avaliação de Sismos 12 Escala de Mercalli (modificada) 13 Escala de Richter 15 Sismos em Portugal Continental 17 Terramoto de Lisboa de 1755 18 O que fazer antes de um Sismo? 20 O que fazer durante um Sismo? 21 O que fazer após um Sismo? 22 Imagens de sobre Sismos 23 Conclusão 25 Fontes Documentais 26 Agrupamento de Escolas de Ribeira de 3 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 4. Introdução Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Geografia. Neste trabalho vamos falar sobre “Sismos”. Pretendemos abordar alguns procedimentos antes, durante e após um sismo, escalas de avaliação de sismos, os sismos em Portugal Continental, entre outros. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 4 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 5. Sismos, tremores de terra ou terramotos são movimentos vibratórios repentinos, bruscos e breves da crusta terrestre que duram entre poucos segundos a dezenas de segundos (invulgarmente excedendo um minuto). Depois de um sismo principal há usualmente reajustamentos de rochas que provocam sismos mais fracos. Estes pequenos sismos são denominados réplicas. Os sismos produzem-se, principalmente, nos limites das placas litosféricas (zonas geologicamente muito instáveis). A – Sismo num limite convergente; B – Sismo num limite divergente; Agrupamento de Escolas de Ribeira de C – Sismo num limite transformante. 5 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 6. Apesar de muitos cientistas estarem a estudar este assunto ainda não é possível prever um sismo. No entanto é possível minimizar os seus destroços, identificando zonas de maior risco. Estes destroços podem ser diminuídos construindo estruturas mais firmes, desenvolvendo a educação da população (principalmente no que diz respeito às medidas de segurança a serem tomadas) e organizando um plano de emergência. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 6 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 7. A superfície terrestre está dividida em placas litosféricas que se deslocam, continuamente, afastando-se ou colidindo. É devido a esse movimento das placas litosféricas que, ao longo dos tempos, se acumulam grandes quantidades de energia nas rochas. No entanto os sismos podem também ocorrer no interior das placas litosféricas, como consequência das forças acumuladas ou devido a abatimentos de cavidades internas da crusta terrestre, por erupções vulcânicas e pela formação de fraturas ou falhas. Desde o sismo mais insignificante até ao sismo mais catastrófico, os movimentos vibratórios são sempre provocados pelo mesmo fenómeno: rutura de material rochoso. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 7 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 8. Esquema de um Sismo Os sismos são originados por falhas, que ocorrem na crusta terrestre. A energia acumulada durante anos de deformação liberta-se sob a forma de ondas sísmicas, que se propagam em todas as direções, acabando por atingir a superfície terrestre. A região do interior da Terra onde se origina um sismo denomina-se hipocentro ou foco-sísmico. O ponto da superfície terrestre, situado na vertical próximo do hipocentro, designa-se de epicentro. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 8 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 9. Isossistas São linhas curvas, fechada, com, forma irregular, distribuídas em torno do epicentro, que unem pontos com igual intensidade sísmica. Carta de isossistas Agrupamento de Escolas de Ribeira de 9 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 10. Registo da Atividade Sísmica • O aparelho que regista com nitidez e precisão as vibrações do solo provocadas pela passagem das ondas sísmicas chama-se sismógrafo. Existem dois tipos de sismógrafos: Agrupamento de Escolas de Ribeira de 10 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 11. O gráfico que se obtém de um sismógrafo denomina-se sismograma. Através de um sismogramas podemos observar a propagação das diferentes ondas sísmicas. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 11 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 12. Desde muito cedo que os sismólogos sentiram a necessidade de descrever e comparar os diferentes sismos. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 12 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 13. As escalas de intensidade são medidas dos efeitos a estragos produzidos pelo sismo; surgiram para se poder efetuar uma graduação os sismos , de acordo com os seus efeitos. Das escalas de intensidade, a Escala de Mercalli (modificada), foi elaborada inicialmente por Giuseppe Mercalli, é a mais utilizada. Tem dose valores e é baseada nas observações das destruições causadas e nos relatos de testemunhas. Giuseppe Mercalli Agrupamento de Escolas de Ribeira de 13 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 14. I – Sismo não sentido pelas pessoas. Apenas VII – Pânico geral grandes fissuras em registado pelos sismógrafos. construções frágeis, queda de chaminés. As pessoas que viajam de automóvel sentem o II – Abalo apercebido pelas pessoas em repouso, abalo. nos andares superiores das casas. VIII – Grandes fendas nas construções, podendo abater-se alguns edifícios débeis, III – Abalo sentido por pessoas no solo e no fendas no solo, variação do nível da água dos interior dos edifícios, especialmente nos andares poços; superiores. IX – Destruição parcial de edifícios de pedra IV – Abalo sentido por muitas pessoas; louças, ou de tijolo, deslizamento de terras, ruturas janelas, portas e líquidos vibram. As paredes nas canalizações. rangem. Também se sente num carro parado. V – Toda a população se apercebe do sismo; X – Desmoronamento parcial das muitas pessoas acordam. Oscilam os objetos construções de betão, rutura das estradas, pendentes e podem parar os relógios de vias-férreas, canalizações e barragens. pêndulo. Cai cal da parede e estuques. Objetos mal equilibrados tombam. XI – Todas as construções, pontes e diques são destruídas. VI – Deslocamento dos móveis, tocam sinos e campainhas; fissuras nos tetos e nos muros de argila; muitas pessoas assustam-se e correm XII – Nenhuma obra humana subsiste . Mudanças bastante significantes na para a rua; topografia. Cursos de água desviados. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 14 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 15. A Escala de Richter, elaborada por Charles Richter, determina a magnitude de um sismo, baseando-se em critérios mais objetivos. É uma escala aberta, mas, até agora não foram registados sismos com valores de magnitude superior ao valor 9. A magnitude corresponde à quantidade de energia libertada por um sismo no hipocentro. A determinação da magnitude é feita com base na interpretação de sismogramas. Charles Richter Agrupamento de Escolas de Ribeira de 15 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 16. De 1 a 3 – Abalo impercetível; abalo perceptível nos andares altos; leve movimento de objetos pendurados; acorda as pessoas que estão em repouso. De 3 a 4,5 – Medo; danos ligeiros nas construções. De 4,5 a 5,9 – Dificuldade em permanecer de pé. De 5,9 a 6,5 – Pânico; destruição de alguns edifícios; pequenos desprendimentos de terras; pânico coletivo; danos gerais nas construções; numerosos desprendimentos de terras; De 6,5 a 7,75 – Destruição geral dos edifícios; alterações na hidrologia; danos graves em todas as construções; deformações no terreno. De 7,75 a 8,25 – Destruição ou danos em todas as estruturas; alterações “graves” da paisagem. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 16 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 17. Portugal, no contexto da tectónica de placas, situa-se na placa euro-asiática, limitada a sul pela falha Açores-Gibraltar, a qual corresponde fronteira entre as placas euro- asiática e africana e, a oeste pela falha dorsal do oceano Atlântico. O movimento das placas caracteriza-se pelo deslocamento para norte da placa africana e pelo movimento divergente de direção este-oeste na dorsal atlântica. Os dados disponibilizados pelo Instituto de Meteorologia demonstram que a actividade sísmica do território português resulta de fenómenos localizados na fronteira entre as placas euro-asiática e africana e de fenómenos localizados no interior da placa euro- asiática. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 17 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 18. O sismo fez-se sentir na manhã� de 1 de Novembro, dia que coincide com o feriado do Dia de Todos os Santos. O epicentro não � conhecido com exactidão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 km a sudoeste de Lisboa. Devido a um forte sismo ocorrido em 1969, no Banco de Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte probabilidade de se situar o epicentro em 1755. Este sismo foi o resultando da destruição quase completa da cidade de Lisboa, e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve. O sismo foi seguido de um tsunami que atingiu a altura de 20 metros - e de múltiplos incêndios, tendo feito mais de 100 mil mortos. Foi um dos sismos mais mortíferos da História, marcando o que alguns historiadores chamam a pré-história da Europa Moderna. Os geólogos modernos estimam que o Sismo de 1755 atingiu 9 graus na escala Richter. O Terramoto de Lisboa teve um enorme impacto político e socioeconómico na sociedade portuguesa do Século XVIII, dando origem aos primeiros estudos científicos, marcando assim o nascimento da moderna sismologia. 18 Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva
  • 19. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 19 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 20. a) Procurar ler algo sobre sismos e seus efeitos b)Em casa: • Preparar a casa de forma a facilitar os movimentos em caso de sismo; • Fixar os móveis e as botijas de gás à parede; Ensine a todos os familiares como desligar a electricidade e cortar a água e o gás; • Ter à mão uma lanterna eléctrica e um transístor portátil e pilhas de reserva para ambos, bem como um extintor e um estojo de primeiros socorros; • Armazenar água em recipientes de plástico fechados e alimentos enlatados para 2 ou 3 dias. Renová-los de tempos a tempos. c) Pense no que deve fazer quando ocorrer um sismo se estiver: • em sua casa; • em casa de amigos; • no local de trabalho; • numa sala de espectáculos; • na rua. d) Realize em casa ou no local de trabalho exercícios de treino das presentes medidas. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 20 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 21. a) EVITE O PÂNICO por todos os meios ao seu alcance. Mantenha serenidade e acalme as outras pessoas. b) Se está em casa ou dentro de um edifício: • Nas habitações colectivas não vá para a rua. As saídas e escadas poderão estar obstruídas. Nunca utilize os elevadores; • Tenha cuidado com a queda de objectos, candeeiros ou móveis; • Mantenha-se afastado das janelas, espelhos e chaminés; • Proteja-se no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo de uma mesa ou mesmo de uma cama. c) Se estiver na rua: • Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade; • Enquanto durar o sismo não vá para casa; • Mantenha-se afastado dos edifícios velhos, altos ou dos postos de electricidade e outros objectos que lhe possam cair em cima; d) Se estiver num local com muita gente (cinema; centro comercial; etc): • Não se precipite para as saídas. e) Se for a conduzir: • Pare a viatura afastada de edifícios, muros, taludes, postes e cabos eléctricos, e permaneça dentro dela. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 21 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 22. a) Nos primeiros minutos após: • Mantenha a calma. Vá pensando no que deve fazer. Siga as instruções que a rádio difundir; • Conte com a ocorrência de uma possível réplica; • Não fume nem faça lume. Não ligue os interruptores. Pode haver fugas de gás ou curto circuitos. Utilize a lanterna eléctrica; • Verifique se há incêndios. Tente apagá-los. Se o não conseguir, avise os Bombeiros da sua zona; • Verifique se há feridos e preste-lhes os primeiros socorros se necessário. Se houver feridos graves não os remova a menos que corram perigo • Se puder solte os animais domésticos. Eles tratarão de si próprios; • Afaste-se da costa marítima. Pode ocorrer uma onda gigante (tsunami); • Tente acalmar os seus familiares, os mais jovens e os idosos. São os que mais sofrem com o medo; • Se houver pessoas soterradas, informe as equipas de salvamento. Entretanto se for capaz, sem perigo, de os começar a libertar, tente fazê-lo retirando os escombros um a um, começando pelo de cima. Não se precipite, não agrave a situação dos feridos ou a sua própria; • Não utilize o telefone excepto em caso de extrema urgência (ferido grave, fuga de gás, incêndio, etc.); • Corresponda aos apelos que forem divulgados e caso lhe seja possível colabore com as equipas de socorro; • Não circule pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberte-as para as viaturas de socorro. 22 Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva
  • 23. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 23 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 24. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 24 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 25. Gostamos muito de fazer este trabalho porque apesar de termos percebido ainda melhor este tema, divertimo-nos muitos de fazer este trabalho. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 25 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 26. D:cdge_cn7script_00005.htm • http://www.infopedia.pt • http://netin.ese.ipcb.pt • http://www.notapositiva.com • http://www.wikipedia.org • http://www.slidesshare • ANTUNES, C; BISPO, M; GUINDEIRA; GUINDEIRA, P; (2012). Novo Descobrir A Terra 7. Porto. Areal editores. • SANTOS, F; LOPES, F; (2011). Espaço Geo 7 A Terra: estudos e representações Meio natural. Lisboa. Asa. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 26 Pena/ Núcleo de Cerva