O documento discute o uso da informática na educação infantil, argumentando que quando utilizada de forma adequada e associada a outras atividades, ela pode ajudar no desenvolvimento das crianças, especialmente seu raciocínio. No entanto, é necessário que os professores recebam treinamento para direcionar adequadamente o uso da tecnologia no processo educativo. A maioria das escolas particulares tem investido mais nessa área.
2. informática A Informática foi um dos maiores avanços da tecnologia e nos trouxe muitos benefícios e facilidade; Na educação ela tem ajudado os pequenos a desenvolver a criatividade de forma positiva.
4. As crianças que utilizam a ciência da informática de forma adequada com materias corretos apresentam maior desenvolvimento como raciocínio mais aprimorado.
5. É preciso cuidar para ensinar a interagir, associar a informática com outras coisas, por exemplo, brincadeiras, jogos educativos, vídeos, fotos do jeito mais possível. A grande expansão dos recursos tecnológicos e sua crescente acessibilidade fizeram com que os computadores rapidamente chegassem às salas de aula marcando presença também na educação infantil.
6. Se o uso destas tecnologias de informação e comunicação chega com rapidez a áreas vitais como a educação, reflexões e debates sobre aspectos positivos e negativos que envolvem estes recursos não acontecem na mesma intensidade. Embora alguns conceitos já estejam esbarrando no senso comum, como aquele que diz que tais recursos não podem ser apenas animações ou meros recursos didáticos para melhorar aulas (Pretto, 2000). Pouco se faz, na prática, com os professores para mostrar quais seriam os caminhos mais produtivos para o uso da tecnologia no processo educativo
7. Até o presente momento, as escolas particulares são as que têm tomado frente neste movimento, principalmente nas unidades de educação infantil, pois são elas que possuem recursos financeiros para investir em projetos e na implantação de aulas de informática dirigidas também às crianças da primeira infância. O tema desperta interesse e, ao longo dos últimos anos, muitos educadores puseram-se a refletir sobre as questões que envolvem o assunto. Freire (1984, p.83) já alertava sobre a necessidade de desvendar-se a serviço de quem estaria a informática na educação. Para ele o que há por trás deste manuseio “é uma experiência de classe, indiscutivelmente”. Afinal, quem tem acesso aos computadores? Pesquisadores e a própria imprensa já aventuram falar em uma alfabetização digital vinculada aos processos de inclusão e exclusão social (Arce, 2001). Verdade seja dita: no Brasil poucos têm como dominar essa nova linguagem, seja por oportunidade, custos ou programas especializados voltados à comunidade.
8. Conclusão Considerando o que Vygotsky (1989) destaca sobre o nível de desenvolvimento que o sujeito já possui e o nível que está ao alcance de suas possibilidades e sob a condição de que lhe ajudem, o papel do facilitador está em encaminhar e propiciar assistência que permitam ao sujeito atualizar os conteúdos incluídos na Zona do Desenvolvimento Proximal. Podemos considerar aqui o computador atuando como objeto que a criança manipula, tendo o professor como mediador em uma interação rica de idéias e atividades no processo de ensino (VALENTE,1996).