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Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação




                                          Cabeçalho

- BOTELHO, Fernanda . “Textos e literacias …”. Setúbal na Rede. 09/08/06. Consultado em
26/10/09, 15:11h. <Disponível em: http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?
action=articlesDetailFo&rec=7563 >;


- BOTELHO, Fernanda. “Globalização e Cidadania: reflexões soltas”. Setúbal na Rede. 14/07/05.
Consultado em 26/10/09, 15:11h. <Disponível em:
http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=1507 >;


- PAZ, João. “Educação e Novas Tecnologias”. Setúbal na Rede. 17/04/08 Consultado em
26/10/09, 15:11h. <Disponível em: http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?
action=articlesDetailFo&rec=10006 >;


- FIGUEIREDO, António Dias. “Novos media e velha aprendizagem”. Lisboa, 2000.


- WONG, Bárbara. “Será k a lguagem ds testes tá a mudar?”. 19/11/06. Consultado em
26/10/09, 15:21h. <Disponível em:
http://www.forumdafamilia.com/noticias/Nov2006/191106b.htm >



                                            Resumo
      O termo literacia assumiu uma definição simplista e pouco complexa, tendo como
significado “estudos elementares”, chegando mesmo a ser confundido com o conceito de
alfabetização. Todavia, com a evolução das sociedades, foi possível perceber que o conceito de
literacia trazia consigo um conjunto de novas competências, e tal foi possível, constatando que
inúmeras são as dificuldades daqueles que frequentaram o ensino no que diz respeito à leitura
e escrita em contextos formais e informais. Assim, o termo literacia devia assumir a sua
singularidade e não ser confundido com outros significados.
      Apesar do seu sentido restrito de capacidade de utilização da língua escrita, a literacia
envolve uma enorme construção de significação e depende inevitavelmente do contexto em
que determinados textos se inserem, pois cada um é determinado por uma organização
específica de acordo com os seus códigos e convenções, ou seja, cada um assume funções
distintas. Assim, a escola assume um papel importante ao assegurar a aprendizagem e ao
desenvolver competências dos estudantes, para os mesmos encontrarem-se aptos a participar
na vida social.
      Hoje em dia a aprendizagem vai para além dos ensinamentos centrados na escola,
expandindo-se a outros estabelecimentos privados de ensino, que garantem certificações



Língua Portuguesa e TIC – Cátia Dias e Inês Tavares                                          1
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diversas de vários saberes (línguas, dança, desportos, entre outros). Sendo através desta
mobilização e troca de saberes entre as várias instituições que se torna possível acompanhar
todo o tipo de modernização tecnológica. Os novos media têm vindo cada vez mais a promover
as aprendizagens presentes nos sistemas escolares necessárias nos dias de hoje, mas se bem
analisadas, podemos compreender que essas aprendizagens são de outrora, mas apenas
modificadas a ser usadas nos recursos tecnológicos que tanto prezamos actualmente.
      Em comparação com os ensinamentos dos séculos anteriores, agora torna-se necessário
que o profissional de educação e o estudante construam aprendizagens durante o seu percurso,
e que cada um deles possa aplicar os seus novos conhecimentos de uma forma autónoma e
coerente. O maior desafio dos media é de serem capazes de construir comunidades ricas em
contexto, onde a valorização das aprendizagens individuais e colectivas sejam tomadas como
necessárias e onde se possam construir igualmente espaços de pertença para tais
aprendizagens coexistirem.
      Para que esses objectivos possam ser alcançados, torna-se necessário transmitir aos
estudantes a importância da literacia, isto devido à utilização excessiva dos métodos de
abreviaturas de palavras e frases, de forma a pouparem tempo e dinheiro quando são enviadas
SMS e em conversas no Messenger. Essa escrita começa a ser inserida na escola a pouco e
pouco, e apesar de esta atitude ter consequências negativas na correcção dos testes, é difícil de
evitar quando a sua utilização se expande cada vez mais.
      Os erros cometidos em testes e exames deverão ser assinalados, pois o trabalho dos
docentes deve passar também por preservar a norma da língua portuguesa e persistir com os
seus discentes para que a mesma não seja posta de parte.
      Um dos pontos negativos apontados para a continuação da utilização desta escrita diz
respeito ao facto dos alunos deixarem de ser capazes de evoluir para uma escrita correcta, já
que o seu pensamento não vai estar dirigido para essa finalidade, visto preferirem formas mais
facilitadas no que respeita à transmissão de ideias.
      Devido a tais ocorrências a nível escolar no que se refere ao uso da internet, muitas são
as razões que levam à resistência das TIC, pois alguns acham que não existem mais-valias nestes
novos instrumentos de aprendizagem. De facto, a internet tem por trás de si alguns aspectos
negativos, como a perda da capacidade de interpretação e reflexão sobre a informação
disponibilizada, assim como a incapacidade de acesso e utilização por parte de alguns
indivíduos, pois nem todos possuem a oportunidade de explorar as potencialidades das
tecnologias de informação e comunicação. Todavia, abarca ainda alguns aspectos positivos,
como o dinamismo perfeitamente observável na utilização das TIC nos vários níveis de ensino,
assim como a construção de blogues baseados na partilha de ideias e experiencias, bem como a
disponibilização de recursos de vários intervenientes educativos.
      Portanto, a globalização trouxe consigo novas mudanças, logo os indivíduos devem
assumir uma mentalidade diferente para a vivência harmoniosa entre os cidadãos. Assim, a
globalização aporta novas necessidades de comunicação entre os povos, o que favorece, de
certo modo, a aprendizagem de novas línguas e a valorização da língua materna de cada povo.




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                                    Avaliação Crítica

      Após uma análise e leitura cuidadas dos artigos referidos no cabeçalho, foi-nos possível
identificar que a literacia e os avanços tecnológicos e científicos da globalização foram os
principais assuntos abordados nos vários textos.
      Consideramos que as ideias e conteúdos que os autores nos proporcionaram eram
explícitos e coerentes, indo ao encontro do tema abordado e discutido anteriormente em aula.
Verificamos ainda que estavam bem fundamentados com o encadeamento de ideias originadas
nas várias opiniões, pois os autores não se mantiveram apenas no pólo apoiante ou
contraditório do uso das TIC, reconhecendo que existem boas e más utilizações da mesma.
      Na nossa opinião, a utilização das TIC deverá ser melhor aproveitada, se anteriormente à
sua aplicação, tenha existido uma exploração e conhecimento dos novos materiais que irão ser
introduzidos em determinado contexto. Assim torna-se necessária a mobilização de
conhecimentos a nível da utilização das TIC, pois caso isso não aconteça, o ensino tornar-se-á
pouco rico, do ponto de vista da aprendizagem. Portanto, conforme afirma a docente Fernanda
Botelho, torna-se necessário a construção de várias competências de leitura, ou seja,
multiliteracias, para a permanência de conhecimentos acerca de todas as oportunidades e
recursos existentes para uma boa construção de saberes. Dessa forma, a escola deverá fica
responsável pela gestão de conhecimentos que os discentes dispõem, visto as aprendizagens
feitas na escola não se basearem na simples transmissão de conhecimento e sim de algo mais
complexo que deverá acompanhar não só a escrita, mas também a oralidade do estudante e a
capacidade que este terá de utilizar a internet adequadamente.
      Esta Unidade Curricular permitiu-nos a mobilização correcta das nossas competências
aquando da utilização das TIC, como por exemplo, sermos capazes de filtrar a informação
disponibilizada para não cometermos erros idênticos aos dos jovens estudantes de hoje em dia,
pois a apropriação dos conteúdos é sempre realizada de uma forma simplista, não atendendo à
complexidade que os hipertextos nos proporcionam, ignorando, desta forma, a necessidade de
interpretar e reflectir sobre as leituras efectuadas.
       Acreditamos que este tipo de leituras torna-se necessária à correcta mobilização de
conhecimentos e competências, pois, na nossa opinião, o discurso dos autores encontra-se bem
fundamentado, o que favorece uma melhor percepção por parte do leitor.
      Finalmente, gostaríamos de mencionar uma dificuldade encontrada aquando da analise
textual, nomeadamente, o tópico reflexivo acerca das metas a serem alcançadas pelos media,
pois estas concepções estavam descritas de uma forma bastante alargada, sem que fosse dado
algum exemplo concreto, capaz de fundamentar essa mesma questão.




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Resumo LPTIC

  • 1. Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação Cabeçalho - BOTELHO, Fernanda . “Textos e literacias …”. Setúbal na Rede. 09/08/06. Consultado em 26/10/09, 15:11h. <Disponível em: http://www.setubalnarede.pt/content/index.php? action=articlesDetailFo&rec=7563 >; - BOTELHO, Fernanda. “Globalização e Cidadania: reflexões soltas”. Setúbal na Rede. 14/07/05. Consultado em 26/10/09, 15:11h. <Disponível em: http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=1507 >; - PAZ, João. “Educação e Novas Tecnologias”. Setúbal na Rede. 17/04/08 Consultado em 26/10/09, 15:11h. <Disponível em: http://www.setubalnarede.pt/content/index.php? action=articlesDetailFo&rec=10006 >; - FIGUEIREDO, António Dias. “Novos media e velha aprendizagem”. Lisboa, 2000. - WONG, Bárbara. “Será k a lguagem ds testes tá a mudar?”. 19/11/06. Consultado em 26/10/09, 15:21h. <Disponível em: http://www.forumdafamilia.com/noticias/Nov2006/191106b.htm > Resumo O termo literacia assumiu uma definição simplista e pouco complexa, tendo como significado “estudos elementares”, chegando mesmo a ser confundido com o conceito de alfabetização. Todavia, com a evolução das sociedades, foi possível perceber que o conceito de literacia trazia consigo um conjunto de novas competências, e tal foi possível, constatando que inúmeras são as dificuldades daqueles que frequentaram o ensino no que diz respeito à leitura e escrita em contextos formais e informais. Assim, o termo literacia devia assumir a sua singularidade e não ser confundido com outros significados. Apesar do seu sentido restrito de capacidade de utilização da língua escrita, a literacia envolve uma enorme construção de significação e depende inevitavelmente do contexto em que determinados textos se inserem, pois cada um é determinado por uma organização específica de acordo com os seus códigos e convenções, ou seja, cada um assume funções distintas. Assim, a escola assume um papel importante ao assegurar a aprendizagem e ao desenvolver competências dos estudantes, para os mesmos encontrarem-se aptos a participar na vida social. Hoje em dia a aprendizagem vai para além dos ensinamentos centrados na escola, expandindo-se a outros estabelecimentos privados de ensino, que garantem certificações Língua Portuguesa e TIC – Cátia Dias e Inês Tavares 1
  • 2. Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação diversas de vários saberes (línguas, dança, desportos, entre outros). Sendo através desta mobilização e troca de saberes entre as várias instituições que se torna possível acompanhar todo o tipo de modernização tecnológica. Os novos media têm vindo cada vez mais a promover as aprendizagens presentes nos sistemas escolares necessárias nos dias de hoje, mas se bem analisadas, podemos compreender que essas aprendizagens são de outrora, mas apenas modificadas a ser usadas nos recursos tecnológicos que tanto prezamos actualmente. Em comparação com os ensinamentos dos séculos anteriores, agora torna-se necessário que o profissional de educação e o estudante construam aprendizagens durante o seu percurso, e que cada um deles possa aplicar os seus novos conhecimentos de uma forma autónoma e coerente. O maior desafio dos media é de serem capazes de construir comunidades ricas em contexto, onde a valorização das aprendizagens individuais e colectivas sejam tomadas como necessárias e onde se possam construir igualmente espaços de pertença para tais aprendizagens coexistirem. Para que esses objectivos possam ser alcançados, torna-se necessário transmitir aos estudantes a importância da literacia, isto devido à utilização excessiva dos métodos de abreviaturas de palavras e frases, de forma a pouparem tempo e dinheiro quando são enviadas SMS e em conversas no Messenger. Essa escrita começa a ser inserida na escola a pouco e pouco, e apesar de esta atitude ter consequências negativas na correcção dos testes, é difícil de evitar quando a sua utilização se expande cada vez mais. Os erros cometidos em testes e exames deverão ser assinalados, pois o trabalho dos docentes deve passar também por preservar a norma da língua portuguesa e persistir com os seus discentes para que a mesma não seja posta de parte. Um dos pontos negativos apontados para a continuação da utilização desta escrita diz respeito ao facto dos alunos deixarem de ser capazes de evoluir para uma escrita correcta, já que o seu pensamento não vai estar dirigido para essa finalidade, visto preferirem formas mais facilitadas no que respeita à transmissão de ideias. Devido a tais ocorrências a nível escolar no que se refere ao uso da internet, muitas são as razões que levam à resistência das TIC, pois alguns acham que não existem mais-valias nestes novos instrumentos de aprendizagem. De facto, a internet tem por trás de si alguns aspectos negativos, como a perda da capacidade de interpretação e reflexão sobre a informação disponibilizada, assim como a incapacidade de acesso e utilização por parte de alguns indivíduos, pois nem todos possuem a oportunidade de explorar as potencialidades das tecnologias de informação e comunicação. Todavia, abarca ainda alguns aspectos positivos, como o dinamismo perfeitamente observável na utilização das TIC nos vários níveis de ensino, assim como a construção de blogues baseados na partilha de ideias e experiencias, bem como a disponibilização de recursos de vários intervenientes educativos. Portanto, a globalização trouxe consigo novas mudanças, logo os indivíduos devem assumir uma mentalidade diferente para a vivência harmoniosa entre os cidadãos. Assim, a globalização aporta novas necessidades de comunicação entre os povos, o que favorece, de certo modo, a aprendizagem de novas línguas e a valorização da língua materna de cada povo. Língua Portuguesa e TIC – Cátia Dias e Inês Tavares 2
  • 3. Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação Avaliação Crítica Após uma análise e leitura cuidadas dos artigos referidos no cabeçalho, foi-nos possível identificar que a literacia e os avanços tecnológicos e científicos da globalização foram os principais assuntos abordados nos vários textos. Consideramos que as ideias e conteúdos que os autores nos proporcionaram eram explícitos e coerentes, indo ao encontro do tema abordado e discutido anteriormente em aula. Verificamos ainda que estavam bem fundamentados com o encadeamento de ideias originadas nas várias opiniões, pois os autores não se mantiveram apenas no pólo apoiante ou contraditório do uso das TIC, reconhecendo que existem boas e más utilizações da mesma. Na nossa opinião, a utilização das TIC deverá ser melhor aproveitada, se anteriormente à sua aplicação, tenha existido uma exploração e conhecimento dos novos materiais que irão ser introduzidos em determinado contexto. Assim torna-se necessária a mobilização de conhecimentos a nível da utilização das TIC, pois caso isso não aconteça, o ensino tornar-se-á pouco rico, do ponto de vista da aprendizagem. Portanto, conforme afirma a docente Fernanda Botelho, torna-se necessário a construção de várias competências de leitura, ou seja, multiliteracias, para a permanência de conhecimentos acerca de todas as oportunidades e recursos existentes para uma boa construção de saberes. Dessa forma, a escola deverá fica responsável pela gestão de conhecimentos que os discentes dispõem, visto as aprendizagens feitas na escola não se basearem na simples transmissão de conhecimento e sim de algo mais complexo que deverá acompanhar não só a escrita, mas também a oralidade do estudante e a capacidade que este terá de utilizar a internet adequadamente. Esta Unidade Curricular permitiu-nos a mobilização correcta das nossas competências aquando da utilização das TIC, como por exemplo, sermos capazes de filtrar a informação disponibilizada para não cometermos erros idênticos aos dos jovens estudantes de hoje em dia, pois a apropriação dos conteúdos é sempre realizada de uma forma simplista, não atendendo à complexidade que os hipertextos nos proporcionam, ignorando, desta forma, a necessidade de interpretar e reflectir sobre as leituras efectuadas. Acreditamos que este tipo de leituras torna-se necessária à correcta mobilização de conhecimentos e competências, pois, na nossa opinião, o discurso dos autores encontra-se bem fundamentado, o que favorece uma melhor percepção por parte do leitor. Finalmente, gostaríamos de mencionar uma dificuldade encontrada aquando da analise textual, nomeadamente, o tópico reflexivo acerca das metas a serem alcançadas pelos media, pois estas concepções estavam descritas de uma forma bastante alargada, sem que fosse dado algum exemplo concreto, capaz de fundamentar essa mesma questão. Língua Portuguesa e TIC – Cátia Dias e Inês Tavares 3