SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  72
 
 
 
 
Mineralóides ,[object Object],[object Object]
 
 
 
Classificação química ,[object Object]
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO  QUÍMICA Elementos Nativos Ouro (Au)  Sulfetos Galena (PbS)
CLASSIFICAÇÃO  QUÍMICA Óxidos Hematita (Fe 2 O 3 ) Halóides Fluorita (CaF 2 )
CLASSIFICAÇÃO  QUÍMICA Nitratos Salitre (KNO 3 ) Boratos Bórax Na 2 B 4 O 5 (OH) 4 .8(H 2 O)
CLASSIFICAÇÃO  QUÍMICA Carbonatos Malaquita (CuCO 3 ) Sulfatos Barita (BaSO 4 )
CLASSIFICAÇÃO  QUÍMICA Volframatos e Molibdatos Scheelita  (CaWO 4 ) Fosfatos Apatita (Ca 5 (PO 4 ) 3 (F,OH,Cl))
CLASSIFICAÇÃO  QUÍMICA Silicatos Quartzo (SiO2) Feldspato – Microclínio(KAlSi 3 O 8 )
 
 
Clivagem ,[object Object],[object Object]
 
 
IDENTIFICAÇÃO Clivagem  – São muito frequentes, trata-se de superfícies de quebra que constituem planos de notável regularidade. Os tipos mais comuns são: Romboédrica - Calcita
Octaédrica - Fluorita Cúbica - Galena IDENTIFICAÇÃO
 
IDENTIFICAÇÃO Brilho –  Trata-se da quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral. Os minerais que reflectem mais de 75% da luz exibem brilho metálico. Galena com brilho metálico Topázio com brilho vítreo
Brilho/ Lustre ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Cor ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
IDENTIFICAÇÃO Vanadinita Pb 5 (VO 4 ) 3 Cl Azurita Cu 3 (CO 3 ) 2 (OH) 2 Granada - Fe 3 Al 2 (Si 3 O 12 )
 
 
Dureza ,[object Object],[object Object]
 
[object Object]
Métodos alternativos
 
Traço/ risca ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
IDENTIFICAÇÃO Traço –  Trata-se da cor do pó do mineral, sendo obtida riscando o mineral contra uma placa ou uma fragmento de porcelana de cor branca. Hematita – Traço vermelho Magnetita – Traço amarelo
 
Densidade ,[object Object],[object Object]
 
 
 
ORIGEM Os minerais podem ser classificados de acordo com sua origem, sendo: Minerais magmáticos  são aqueles que resultam da cristalização do magma e constituem as rochas ígneas ou magmáticas.  Diamante
ORIGEM Minerais metamórficos  originam-se principalmente  pela acção da temperatura, pressão litostática e pressão das fases voláteis sobre rochas magmáticas, sedimentares e também sobre outras rochas metamórficas. Granada
ORIGEM Minerais sublimados  são aqueles formados diretamente da cristalização de um vapor, como também da interação entre vapores e destes com as rochas dos condutos por onde passam. Enxofre
Minerais pneumatolíticos  são formados pela reação dos constituintes voláteis oriundos  da cristalização magmática, desgaseificação do interior terrestre ou de reações metamórficas sobre as rochas adjacentes. ORIGEM Turmalina
ORIGEM Minerais formados a partir de soluções  originam-se pela deposição devido a evaporação, variações de temperatura, pressão, porosidade, pH e/ou eH. Evaporação do solvente : neste processo a precipitação ocorre quando a  concentração ultrapassar o coeficiente de solubilidade pelo processo de evaporação, fato que ocorre principalmente em regiões quentes e secas, formando sulfatos (anidrita, gipsita etc.), halogenetos (halita, silvita etc.) etc. Gipsita
ORIGEM Perda de gás agindo como solvente : processo que ocorre quando uma solução contendo gases entra em contados com rochas provocando reação, a exemplo do que ocorre quando solução aquosa contendo dióxido de carbono entra em contato com rochas calcárias,  caso em que o carbonato de cálcio é parcialmente dissolvido formando o bicarbonato de cálcio (CaH 2 (CO 3 ) 2 ), composto solúvel na solução.   Caverna calcária
ORIGEM Diminuição da temperatura e/ou pressão : as soluções de origem profunda resultantes de transformações metamórficas (desidratação, descarbonatação, etc.) ou de cristalizações magmáticas normalmente contêm significativas quantidade de material dissolvido. Quando essas soluções esfriam ou a pressão diminui, formam-se minerais hidrotermais, depositados na forma de veios ou filões.  Quartzo
ORIGEM Interação de soluções : O encontro de soluções aquosas com solutos diferentes, ao interagirem, pode   formar composto insolúvel ou com coeficiente de solubilidade bem mais baixo, que se precipita. Como exemplo pode ser citado o encontro de uma solução com sulfato de cálcio (CaSO 4 ) com outra contendo carbonato de bário (BaCO 3 ), resultando na formação de um precipitado de barita (BaSO 4 ). Barita
ORIGEM Interação de gases com soluções : A passagem de gás por uma solução contendo íons pode gerar precipitados, a exemplo do que ocorre com a passagem de H 2 S (gás sulfídrico) por uma solução contendo cátions de Fe, Cu, Zn etc.,  formando sulfetos de ferro como pirita (FeS 2 ), calcopirita (CuFeS 2 ), esfalerita (ZnS), etc.. Pirita
ORIGEM Ação de organismos sobre soluções : Esse processo resulta da ação dos organismos vivos, animais ou vegetais, sobre as soluções. Dessa forma um grande número de seres marinhos (corais, crinóides, moluscos etc.) extraem o carbonato de cálcio das águas salgadas para formar suas conchas e partes duras de seus corpos, resultando na formação de calcita (CaCO 3 ) e, em menor quantidade, aragonita (CaCO 3 ) e dolomita [MgCa(CO 3 ) 2 ].  Calcita
 
IDENTIFICAÇÃO Hábito –  Forma geométrica externa, habitualmente exibida pelos cristais dos minerais, que reflete a sua estrutura cristalina. Limonita – hábito cúbico Quartzo – hábito prismático
 
IDENTIFICAÇÃO Transparência –  São os minerais que não absorvem ou absorvem pouco a luz. Os que absorvem a luz são considerados translúcidos e dificultam que as imagens sejam reconhecidas através deles. Diamante transparente
 
IDENTIFICAÇÃO Fractura  – Refere-se à superfície irregular e curva resultante da quebra do mineral. Obviamente é controlada pela estrutura atómica interna do mineral, podendo ser irregulares ou conchoidais. Quartzo com fratura conchoidal
 
IDENTIFICAÇÃO Densidade relativa –  É o número que indica quantas vezes certo volume de mineral é mais pesado que o mesmo volume de água a  4ºC. Na maioria dos minerais, a densidade relativa varia entre 2,5 e 3,3. Alguns minerais que contém elementos de alto peso atómico (Ba, Sn, Pb, Sr, etc. ) apresentam uma densidade superior a 4. Cassiteria  (SnO 2 ) – densidade relativa: 6,8 – 7,1
 
IDENTIFICAÇÃO Geminação  – É a propriedade de certos cristais de se desenvolverem de maneira regular. A geminação pode ser classificada como simples (dois cristais intercrescidos) ou múltipla (polissintética). Estaurolita – geminação simples em cruz. Labradorita – geminação polissintética.
 
Propriedades eléctricas –  Muitos minerais são bons condutores de eletricidade, como é o caso dos elementos nativos (Cu, Au, Ag, etc.) e outros, são classificados como semicondutores (sulfetos). Alguns minerais são classificados como magnéticos, como é o caso da magnetita e a pirrotita, pois geram um campo magnético à sua volta com intensidade variável. IDENTIFICAÇÃO Magnetita (Fe 3 O 4 )
FIM

Contenu connexe

Tendances

Formação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas SedimentaresFormação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas SedimentaresAnabela César
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficasmargaridabt
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresTânia Reis
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas MetamórficasTânia Reis
 
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
Aula 02   geologia geral - minerais e rochasAula 02   geologia geral - minerais e rochas
Aula 02 geologia geral - minerais e rochasOmar Salhuana
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaress1lv1alouro
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terramargaridabt
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicasIsabel Lopes
 
6 dobras e falhas
6   dobras e falhas6   dobras e falhas
6 dobras e falhasmargaridabt
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismoNuno Correia
 
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraRochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraAna Castro
 
Identificando as rochas aula 1
Identificando as rochas   aula 1Identificando as rochas   aula 1
Identificando as rochas aula 1Marcus Corradini
 

Tendances (20)

Formação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas SedimentaresFormação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas Sedimentares
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
 
2 minerais
2  minerais2  minerais
2 minerais
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
VIII - MINERAIS
VIII - MINERAISVIII - MINERAIS
VIII - MINERAIS
 
Minerais.ppt
Minerais.pptMinerais.ppt
Minerais.ppt
 
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
Aula 02   geologia geral - minerais e rochasAula 02   geologia geral - minerais e rochas
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicas
 
6 dobras e falhas
6   dobras e falhas6   dobras e falhas
6 dobras e falhas
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismo
 
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraRochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
 
Identificando as rochas aula 1
Identificando as rochas   aula 1Identificando as rochas   aula 1
Identificando as rochas aula 1
 

En vedette (20)

Minerais
MineraisMinerais
Minerais
 
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentaçãoAula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
 
Minerais E Rochas
Minerais E RochasMinerais E Rochas
Minerais E Rochas
 
1º ano- Aula Sais minerais
1º ano- Aula Sais minerais1º ano- Aula Sais minerais
1º ano- Aula Sais minerais
 
água e sais minerais
água e sais mineraiságua e sais minerais
água e sais minerais
 
Minerais
MineraisMinerais
Minerais
 
Aula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralAula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineral
 
áGua e sais minerais
áGua e sais mineraisáGua e sais minerais
áGua e sais minerais
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Recursos Minerais - Natureza, extração, importância, usos e implicações ambie...
Recursos Minerais - Natureza, extração, importância, usos e implicações ambie...Recursos Minerais - Natureza, extração, importância, usos e implicações ambie...
Recursos Minerais - Natureza, extração, importância, usos e implicações ambie...
 
Geo 14 rochas magmáticas - silicatos
Geo 14   rochas magmáticas - silicatosGeo 14   rochas magmáticas - silicatos
Geo 14 rochas magmáticas - silicatos
 
Nutrientes minerais para ruminantes
Nutrientes minerais para ruminantesNutrientes minerais para ruminantes
Nutrientes minerais para ruminantes
 
QuíM. De Alim. I Minerais
QuíM. De Alim. I   MineraisQuíM. De Alim. I   Minerais
QuíM. De Alim. I Minerais
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Rochas e minerais
Rochas e mineraisRochas e minerais
Rochas e minerais
 
Slides sobre alimentação
Slides sobre alimentaçãoSlides sobre alimentação
Slides sobre alimentação
 
Minerais Halogenetos - Halita e Fluorita
Minerais Halogenetos - Halita e FluoritaMinerais Halogenetos - Halita e Fluorita
Minerais Halogenetos - Halita e Fluorita
 
Os sais minerais
Os sais mineraisOs sais minerais
Os sais minerais
 
1
11
1
 
Geo 13 rochas magmáticas - formação de magmas
Geo 13   rochas magmáticas - formação de magmasGeo 13   rochas magmáticas - formação de magmas
Geo 13 rochas magmáticas - formação de magmas
 

Similaire à Classificação e Identificação de Minerais em

Prova classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e mineraisProva classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e mineraisCamila Brito
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostasDavenil Magri
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostasDavenil Magri
 
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMatheus679743
 
Minerais: Constituintes básicos das rochas
Minerais: Constituintes básicos das rochasMinerais: Constituintes básicos das rochas
Minerais: Constituintes básicos das rochasPriscila Gomes
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismomarciotecsoma
 
Dinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da TerraDinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da Terracatiacsantos
 
Estuda mineralogia geologia cap3
Estuda mineralogia geologia cap3Estuda mineralogia geologia cap3
Estuda mineralogia geologia cap3Ernani Silva
 
Rochas e minerais
Rochas e mineraisRochas e minerais
Rochas e mineraishome
 
Litologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da Casa
Litologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da CasaLitologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da Casa
Litologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da Casajoaodeus7
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresGéssica Santos
 

Similaire à Classificação e Identificação de Minerais em (20)

Apresentação mineralogia
Apresentação mineralogiaApresentação mineralogia
Apresentação mineralogia
 
Minerais
MineraisMinerais
Minerais
 
Prova classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e mineraisProva classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e minerais
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas
 
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
 
Minerais: Constituintes básicos das rochas
Minerais: Constituintes básicos das rochasMinerais: Constituintes básicos das rochas
Minerais: Constituintes básicos das rochas
 
Mineralogia Química
Mineralogia QuímicaMineralogia Química
Mineralogia Química
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismo
 
Dinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da TerraDinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da Terra
 
minerais.pptx
minerais.pptxminerais.pptx
minerais.pptx
 
Mineralogia
MineralogiaMineralogia
Mineralogia
 
Classificação nineral
Classificação nineralClassificação nineral
Classificação nineral
 
Os minerais
Os mineraisOs minerais
Os minerais
 
Estuda mineralogia geologia cap3
Estuda mineralogia geologia cap3Estuda mineralogia geologia cap3
Estuda mineralogia geologia cap3
 
Intemperismo e Saibro
Intemperismo e SaibroIntemperismo e Saibro
Intemperismo e Saibro
 
Rochas e minerais
Rochas e mineraisRochas e minerais
Rochas e minerais
 
Minerais2011
Minerais2011Minerais2011
Minerais2011
 
Litologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da Casa
Litologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da CasaLitologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da Casa
Litologias do Jardim das Sensações da Escola Secundária do Forte da Casa
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentares
 

Plus de Catir

Exercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º anoExercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º anoCatir
 
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 anoExercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 anoCatir
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânicaCatir
 
4 ecossistemas
4 ecossistemas4 ecossistemas
4 ecossistemasCatir
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1Catir
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasCatir
 
A célula
A célulaA célula
A célulaCatir
 
A Terra como um sistema
A Terra como um sistemaA Terra como um sistema
A Terra como um sistemaCatir
 
Terra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vidaTerra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vidaCatir
 
História das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em CiênciasHistória das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em CiênciasCatir
 
Sistema digestivo
Sistema digestivoSistema digestivo
Sistema digestivoCatir
 
o sistema respiratório
o sistema respiratórioo sistema respiratório
o sistema respiratórioCatir
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfáticoCatir
 
Algumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatórioAlgumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatórioCatir
 
Tipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguíneaTipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguíneaCatir
 
O ciclo cardíaco
O ciclo cardíacoO ciclo cardíaco
O ciclo cardíacoCatir
 
Anatomia do coração
Anatomia do coraçãoAnatomia do coração
Anatomia do coraçãoCatir
 
Constituição do sangue
Constituição do sangueConstituição do sangue
Constituição do sangueCatir
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervosoCatir
 

Plus de Catir (20)

Exercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º anoExercícios de Exames de Geologia de 10º ano
Exercícios de Exames de Geologia de 10º ano
 
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 anoExercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânica
 
4 ecossistemas
4 ecossistemas4 ecossistemas
4 ecossistemas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1Dinâmica externa da Terra -1
Dinâmica externa da Terra -1
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 
A Terra como um sistema
A Terra como um sistemaA Terra como um sistema
A Terra como um sistema
 
Terra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vidaTerra - um planeta com vida
Terra - um planeta com vida
 
História das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em CiênciasHistória das Ciências e Educação em Ciências
História das Ciências e Educação em Ciências
 
Sistema digestivo
Sistema digestivoSistema digestivo
Sistema digestivo
 
o sistema respiratório
o sistema respiratórioo sistema respiratório
o sistema respiratório
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfático
 
Algumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatórioAlgumas perturbações do sistema circulatório
Algumas perturbações do sistema circulatório
 
Tipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguíneaTipos de circulação sanguínea
Tipos de circulação sanguínea
 
O ciclo cardíaco
O ciclo cardíacoO ciclo cardíaco
O ciclo cardíaco
 
Anatomia do coração
Anatomia do coraçãoAnatomia do coração
Anatomia do coração
 
Constituição do sangue
Constituição do sangueConstituição do sangue
Constituição do sangue
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 

Classificação e Identificação de Minerais em

  • 1.  
  • 2.  
  • 3.  
  • 4.  
  • 5.
  • 6.  
  • 7.  
  • 8.  
  • 9.
  • 10.  
  • 11.  
  • 12.  
  • 13. CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Elementos Nativos Ouro (Au) Sulfetos Galena (PbS)
  • 14. CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Óxidos Hematita (Fe 2 O 3 ) Halóides Fluorita (CaF 2 )
  • 15. CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Nitratos Salitre (KNO 3 ) Boratos Bórax Na 2 B 4 O 5 (OH) 4 .8(H 2 O)
  • 16. CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Carbonatos Malaquita (CuCO 3 ) Sulfatos Barita (BaSO 4 )
  • 17. CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Volframatos e Molibdatos Scheelita (CaWO 4 ) Fosfatos Apatita (Ca 5 (PO 4 ) 3 (F,OH,Cl))
  • 18. CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Silicatos Quartzo (SiO2) Feldspato – Microclínio(KAlSi 3 O 8 )
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.
  • 22.  
  • 23.  
  • 24. IDENTIFICAÇÃO Clivagem – São muito frequentes, trata-se de superfícies de quebra que constituem planos de notável regularidade. Os tipos mais comuns são: Romboédrica - Calcita
  • 25. Octaédrica - Fluorita Cúbica - Galena IDENTIFICAÇÃO
  • 26.  
  • 27. IDENTIFICAÇÃO Brilho – Trata-se da quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral. Os minerais que reflectem mais de 75% da luz exibem brilho metálico. Galena com brilho metálico Topázio com brilho vítreo
  • 28.
  • 29.  
  • 30.  
  • 31.
  • 32.  
  • 33.  
  • 34. IDENTIFICAÇÃO Vanadinita Pb 5 (VO 4 ) 3 Cl Azurita Cu 3 (CO 3 ) 2 (OH) 2 Granada - Fe 3 Al 2 (Si 3 O 12 )
  • 35.  
  • 36.  
  • 37.
  • 38.  
  • 39.
  • 41.  
  • 42.
  • 43.  
  • 44. IDENTIFICAÇÃO Traço – Trata-se da cor do pó do mineral, sendo obtida riscando o mineral contra uma placa ou uma fragmento de porcelana de cor branca. Hematita – Traço vermelho Magnetita – Traço amarelo
  • 45.  
  • 46.
  • 47.  
  • 48.  
  • 49.  
  • 50. ORIGEM Os minerais podem ser classificados de acordo com sua origem, sendo: Minerais magmáticos são aqueles que resultam da cristalização do magma e constituem as rochas ígneas ou magmáticas. Diamante
  • 51. ORIGEM Minerais metamórficos originam-se principalmente pela acção da temperatura, pressão litostática e pressão das fases voláteis sobre rochas magmáticas, sedimentares e também sobre outras rochas metamórficas. Granada
  • 52. ORIGEM Minerais sublimados são aqueles formados diretamente da cristalização de um vapor, como também da interação entre vapores e destes com as rochas dos condutos por onde passam. Enxofre
  • 53. Minerais pneumatolíticos são formados pela reação dos constituintes voláteis oriundos da cristalização magmática, desgaseificação do interior terrestre ou de reações metamórficas sobre as rochas adjacentes. ORIGEM Turmalina
  • 54. ORIGEM Minerais formados a partir de soluções originam-se pela deposição devido a evaporação, variações de temperatura, pressão, porosidade, pH e/ou eH. Evaporação do solvente : neste processo a precipitação ocorre quando a concentração ultrapassar o coeficiente de solubilidade pelo processo de evaporação, fato que ocorre principalmente em regiões quentes e secas, formando sulfatos (anidrita, gipsita etc.), halogenetos (halita, silvita etc.) etc. Gipsita
  • 55. ORIGEM Perda de gás agindo como solvente : processo que ocorre quando uma solução contendo gases entra em contados com rochas provocando reação, a exemplo do que ocorre quando solução aquosa contendo dióxido de carbono entra em contato com rochas calcárias,  caso em que o carbonato de cálcio é parcialmente dissolvido formando o bicarbonato de cálcio (CaH 2 (CO 3 ) 2 ), composto solúvel na solução. Caverna calcária
  • 56. ORIGEM Diminuição da temperatura e/ou pressão : as soluções de origem profunda resultantes de transformações metamórficas (desidratação, descarbonatação, etc.) ou de cristalizações magmáticas normalmente contêm significativas quantidade de material dissolvido. Quando essas soluções esfriam ou a pressão diminui, formam-se minerais hidrotermais, depositados na forma de veios ou filões. Quartzo
  • 57. ORIGEM Interação de soluções : O encontro de soluções aquosas com solutos diferentes, ao interagirem, pode   formar composto insolúvel ou com coeficiente de solubilidade bem mais baixo, que se precipita. Como exemplo pode ser citado o encontro de uma solução com sulfato de cálcio (CaSO 4 ) com outra contendo carbonato de bário (BaCO 3 ), resultando na formação de um precipitado de barita (BaSO 4 ). Barita
  • 58. ORIGEM Interação de gases com soluções : A passagem de gás por uma solução contendo íons pode gerar precipitados, a exemplo do que ocorre com a passagem de H 2 S (gás sulfídrico) por uma solução contendo cátions de Fe, Cu, Zn etc., formando sulfetos de ferro como pirita (FeS 2 ), calcopirita (CuFeS 2 ), esfalerita (ZnS), etc.. Pirita
  • 59. ORIGEM Ação de organismos sobre soluções : Esse processo resulta da ação dos organismos vivos, animais ou vegetais, sobre as soluções. Dessa forma um grande número de seres marinhos (corais, crinóides, moluscos etc.) extraem o carbonato de cálcio das águas salgadas para formar suas conchas e partes duras de seus corpos, resultando na formação de calcita (CaCO 3 ) e, em menor quantidade, aragonita (CaCO 3 ) e dolomita [MgCa(CO 3 ) 2 ]. Calcita
  • 60.  
  • 61. IDENTIFICAÇÃO Hábito – Forma geométrica externa, habitualmente exibida pelos cristais dos minerais, que reflete a sua estrutura cristalina. Limonita – hábito cúbico Quartzo – hábito prismático
  • 62.  
  • 63. IDENTIFICAÇÃO Transparência – São os minerais que não absorvem ou absorvem pouco a luz. Os que absorvem a luz são considerados translúcidos e dificultam que as imagens sejam reconhecidas através deles. Diamante transparente
  • 64.  
  • 65. IDENTIFICAÇÃO Fractura – Refere-se à superfície irregular e curva resultante da quebra do mineral. Obviamente é controlada pela estrutura atómica interna do mineral, podendo ser irregulares ou conchoidais. Quartzo com fratura conchoidal
  • 66.  
  • 67. IDENTIFICAÇÃO Densidade relativa – É o número que indica quantas vezes certo volume de mineral é mais pesado que o mesmo volume de água a 4ºC. Na maioria dos minerais, a densidade relativa varia entre 2,5 e 3,3. Alguns minerais que contém elementos de alto peso atómico (Ba, Sn, Pb, Sr, etc. ) apresentam uma densidade superior a 4. Cassiteria (SnO 2 ) – densidade relativa: 6,8 – 7,1
  • 68.  
  • 69. IDENTIFICAÇÃO Geminação – É a propriedade de certos cristais de se desenvolverem de maneira regular. A geminação pode ser classificada como simples (dois cristais intercrescidos) ou múltipla (polissintética). Estaurolita – geminação simples em cruz. Labradorita – geminação polissintética.
  • 70.  
  • 71. Propriedades eléctricas – Muitos minerais são bons condutores de eletricidade, como é o caso dos elementos nativos (Cu, Au, Ag, etc.) e outros, são classificados como semicondutores (sulfetos). Alguns minerais são classificados como magnéticos, como é o caso da magnetita e a pirrotita, pois geram um campo magnético à sua volta com intensidade variável. IDENTIFICAÇÃO Magnetita (Fe 3 O 4 )
  • 72. FIM