24. IDENTIFICAÇÃO Clivagem – São muito frequentes, trata-se de superfícies de quebra que constituem planos de notável regularidade. Os tipos mais comuns são: Romboédrica - Calcita
27. IDENTIFICAÇÃO Brilho – Trata-se da quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral. Os minerais que reflectem mais de 75% da luz exibem brilho metálico. Galena com brilho metálico Topázio com brilho vítreo
44. IDENTIFICAÇÃO Traço – Trata-se da cor do pó do mineral, sendo obtida riscando o mineral contra uma placa ou uma fragmento de porcelana de cor branca. Hematita – Traço vermelho Magnetita – Traço amarelo
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50. ORIGEM Os minerais podem ser classificados de acordo com sua origem, sendo: Minerais magmáticos são aqueles que resultam da cristalização do magma e constituem as rochas ígneas ou magmáticas. Diamante
51. ORIGEM Minerais metamórficos originam-se principalmente pela acção da temperatura, pressão litostática e pressão das fases voláteis sobre rochas magmáticas, sedimentares e também sobre outras rochas metamórficas. Granada
52. ORIGEM Minerais sublimados são aqueles formados diretamente da cristalização de um vapor, como também da interação entre vapores e destes com as rochas dos condutos por onde passam. Enxofre
53. Minerais pneumatolíticos são formados pela reação dos constituintes voláteis oriundos da cristalização magmática, desgaseificação do interior terrestre ou de reações metamórficas sobre as rochas adjacentes. ORIGEM Turmalina
54. ORIGEM Minerais formados a partir de soluções originam-se pela deposição devido a evaporação, variações de temperatura, pressão, porosidade, pH e/ou eH. Evaporação do solvente : neste processo a precipitação ocorre quando a concentração ultrapassar o coeficiente de solubilidade pelo processo de evaporação, fato que ocorre principalmente em regiões quentes e secas, formando sulfatos (anidrita, gipsita etc.), halogenetos (halita, silvita etc.) etc. Gipsita
55. ORIGEM Perda de gás agindo como solvente : processo que ocorre quando uma solução contendo gases entra em contados com rochas provocando reação, a exemplo do que ocorre quando solução aquosa contendo dióxido de carbono entra em contato com rochas calcárias, caso em que o carbonato de cálcio é parcialmente dissolvido formando o bicarbonato de cálcio (CaH 2 (CO 3 ) 2 ), composto solúvel na solução. Caverna calcária
56. ORIGEM Diminuição da temperatura e/ou pressão : as soluções de origem profunda resultantes de transformações metamórficas (desidratação, descarbonatação, etc.) ou de cristalizações magmáticas normalmente contêm significativas quantidade de material dissolvido. Quando essas soluções esfriam ou a pressão diminui, formam-se minerais hidrotermais, depositados na forma de veios ou filões. Quartzo
57. ORIGEM Interação de soluções : O encontro de soluções aquosas com solutos diferentes, ao interagirem, pode formar composto insolúvel ou com coeficiente de solubilidade bem mais baixo, que se precipita. Como exemplo pode ser citado o encontro de uma solução com sulfato de cálcio (CaSO 4 ) com outra contendo carbonato de bário (BaCO 3 ), resultando na formação de um precipitado de barita (BaSO 4 ). Barita
58. ORIGEM Interação de gases com soluções : A passagem de gás por uma solução contendo íons pode gerar precipitados, a exemplo do que ocorre com a passagem de H 2 S (gás sulfídrico) por uma solução contendo cátions de Fe, Cu, Zn etc., formando sulfetos de ferro como pirita (FeS 2 ), calcopirita (CuFeS 2 ), esfalerita (ZnS), etc.. Pirita
59. ORIGEM Ação de organismos sobre soluções : Esse processo resulta da ação dos organismos vivos, animais ou vegetais, sobre as soluções. Dessa forma um grande número de seres marinhos (corais, crinóides, moluscos etc.) extraem o carbonato de cálcio das águas salgadas para formar suas conchas e partes duras de seus corpos, resultando na formação de calcita (CaCO 3 ) e, em menor quantidade, aragonita (CaCO 3 ) e dolomita [MgCa(CO 3 ) 2 ]. Calcita
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61. IDENTIFICAÇÃO Hábito – Forma geométrica externa, habitualmente exibida pelos cristais dos minerais, que reflete a sua estrutura cristalina. Limonita – hábito cúbico Quartzo – hábito prismático
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63. IDENTIFICAÇÃO Transparência – São os minerais que não absorvem ou absorvem pouco a luz. Os que absorvem a luz são considerados translúcidos e dificultam que as imagens sejam reconhecidas através deles. Diamante transparente
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65. IDENTIFICAÇÃO Fractura – Refere-se à superfície irregular e curva resultante da quebra do mineral. Obviamente é controlada pela estrutura atómica interna do mineral, podendo ser irregulares ou conchoidais. Quartzo com fratura conchoidal
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67. IDENTIFICAÇÃO Densidade relativa – É o número que indica quantas vezes certo volume de mineral é mais pesado que o mesmo volume de água a 4ºC. Na maioria dos minerais, a densidade relativa varia entre 2,5 e 3,3. Alguns minerais que contém elementos de alto peso atómico (Ba, Sn, Pb, Sr, etc. ) apresentam uma densidade superior a 4. Cassiteria (SnO 2 ) – densidade relativa: 6,8 – 7,1
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69. IDENTIFICAÇÃO Geminação – É a propriedade de certos cristais de se desenvolverem de maneira regular. A geminação pode ser classificada como simples (dois cristais intercrescidos) ou múltipla (polissintética). Estaurolita – geminação simples em cruz. Labradorita – geminação polissintética.
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71. Propriedades eléctricas – Muitos minerais são bons condutores de eletricidade, como é o caso dos elementos nativos (Cu, Au, Ag, etc.) e outros, são classificados como semicondutores (sulfetos). Alguns minerais são classificados como magnéticos, como é o caso da magnetita e a pirrotita, pois geram um campo magnético à sua volta com intensidade variável. IDENTIFICAÇÃO Magnetita (Fe 3 O 4 )