SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  37
   
Deus é a ciência. Tudo pode ser descrito
                         segundo leis matemáticas...




     "Sabes, nós, os matemáticos, sempre acreditámos que Deus é um
matemático e que o universo está estruturado segundo equações
matemáticas. Essas equações, por mais complexas que pareçam, são
todas elas resolúveis. Se não se consegue resolver uma equação, isso não
se deve ao facto de ela ser irresolúvel, mas às limitações do intelecto
humano em resolvê-la.”
                                    In A Fórmula de Deus, José Rodrigues dos Santos
As ciências sofrem um grande avanço,
com as novas descobertas em áreas como a
Física – Hertz – ou na Biologia – Pasteur ou
Koch – ou a Paleontologia.




                                               pág. 137
Com o Cientismo surge o Positivismo:
formulado por August Comte, defende a
ideia de que o conhecimento científico é a
única forma de conhecimento verdadeiro.
   Tudo aquilo que não puder ser provado
pela ciência é considerado como crendice
e superstição.
     Para os Positivistas, o progresso da       A Psicanálise de Freud é
humanidade       depende      única       e   outra das áreas da ciência
exclusivamente dos avanços científicos.       humana em destaque.
Generaliza-se o ensino público e desenvolvem-se os chamados meios de
comunicação em massa.
   A cultura é verdadeiramente laicizada, convertendo-se as universidades em
locais privilegiados de investigação científica.
   A ciência torna-se o motor da evolução humana.
Courbet
“Base filosófica para todas as concepções de espírito (…) é a crítica do
Homem, (...) para condenar o que houver de mau na nossa sociedade.
(...) É não simplesmente o expor (o real), trivial, (...) mas sim partir dele
para a análise do Homem e da sociedade.”
                                              Eça de Queirós

                                                                       pág. 141
Escultura:
Auguste Rodin. O
escultor    procurou
recriar os seres tais
como eles são. A
sua     característica
principal é a fixação          Pintura: Courbet.
do momento.              Representação da realidade fruto
                            de observação directa.
Impressão – o nascer do Sol, Monet
Destaca-se a acção da luz natural e os reflexos do sol.




                                                          A Primavera, Monet
Ênfase nos temas da natureza, principalmente de paisagens.




                                                       O jardim, Monet
Pinta-se o momento que se observa, registando-o como uma impressão
pessoal.




                                                    Erupção do Vesúvio, Turner
As sombras são luminosas e coloridas (o preto está quase ausente
destas composições).




                                                    Barco no Sena, Renoir
As figuras deixam de ter contornos nítidos. As pinceladas são soltas, largas.




                                                      Estação, Monet
José Malhoa, o pintor português que mais se aproximou da corrente
impressionista.




                                                Outono, Malhoa
Casa Milá, Gaudi
Os seguidores da arte nova defendiam a
produção artesanal, feita de um modo
criativo, em alternativa à mecanização e à
produção em massa industrial.
    Este estilo foi aplicado, essencialmente,
na arquitetura e em design         de vitrais,
cartazes, móveis, joalharia, metais, têxteis e
escultura.
Linhas sinuosas, geometrizadas, na procura do movimento, do ritmo, da
expressão e do simbolismo poético.




          Klimt – o Beijo                        Klimt – o Abraço
Proclama-se o império da ornamentação, no exterior e no interior dos
edifícios.




          Projeto de Mikhail Eisenstein, 1903,
          Riga, Rússia
Caráter fantasioso e naturalista.




                          Gaudi – Casa Batló e interior da Sagrada Família
- Reação        contra   o   materialismo   e
                               mecanização da civilização industrial,
                             - rejeita simultaneamente o Realismo, o
                               Romantismo e o Impressionismo,
                             - a arte deve exprimir ideias a partir de
                               uma conceção simbolista das formas e
                               da cor.
                                 Mais do que um programa estético, o
                               simbolismo representou uma atitude
                               espiritual.

A aparição, Gustave Moreau
Temáticas místicas ligadas à religião, a lendas profanas, à morte ou ao
pecado.




                                           O abraço amoroso, Frida Kahlo
      Moça, de Odilon Redon
Temas de índole sobrenatural e mitológico.




             A aparição, Gustave Moreau
                                             pág. 143
Os arquitetos esforçavam-se por inovar recorrendo à decoração. Já os engenheiros,
preocupavam-se em superar os desafios impostos pelas necessidades surgidas com a
industrialização.
Uso do ferro e do metal, para construção de estruturas metálicas mais
resistentes.




                                                  Ponte D. Maria, Eiffel (Seyrig), 1877
Construções civis e utilitárias.




                             Estação de S. Bento, Marques da Silva, 1916
Coberturas com estruturas em vidro.




Palácio de Cristal, Dillen Jones, 1861-65


                                              Palácio de Cristal, José Carlos Loureiro, 1952
Verticalização das construções.




Empire State Building, Gregory Johnson, 1931




                                                         Rockefeller Center, 1930/40
Rapidez nas construções: o grande exemplo - a Torre Eiffel.
                        (dois anos)




                                                              1889
A estátua da liberdade.




                          Frédéric Bartholdi ,1886
Características do Realismo:

- Objetividade e rigor,
- Materialismo (nega-se a religião),
- Crítica social,
- Exaltação do amor (carnal),
- Uso da razão e da ciência,
- Gosto pelos detalhes,
- Determinismo e relação causa-efeito,
- Universalismo,
- Veracidade,
- Linguagem próxima à realidade: simples, natural, clara e equilibrada.
- Preocupação com o presente, com o contemporâneo.
Características do Impressionismo:


- A pintura regista as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz.
- Não existem contornos nítidos, mas sim esfumados.
- As sombras são luminosas e coloridas.
- Os contrastes de luz e sombra são obtidos de acordo com a lei das cores
complementares.
- Utilização de cores claras, vivas.
- Representação através de manchas e pinceladas.
- A pintura deixa de ser técnica para se tornar ótica.
Características da arte nova:


- Originalidade e inovação formal, com grande criatividade.
- Rejeição dos estilos académicos, revivalistas e históricos da sua época.
- Adesão ao progresso do seu tempo pela integração e recurso às novas
técnicas e aos novos materiais.
- Adoção de uma nova estética que se expressava, através de uma linha
sinuosa, elástica e flexível, geometrizada, na procura do movimento, do ritmo,
da expressão e do simbolismo poético.
Características da Arquitectura do Ferro:

- Uso dos novos materiais da Revolução Industrial: ferro, aço, vidro…
- Criação de estruturas mais elaboradas e douradoras;
- Construções de carácter civil e utilitário: são construídas para fins
específicos: gares, estações de caminhos-de-ferro, pontes, armazéns…
- Construções em altura (surgem os arranha-céus).

Contenu connexe

Tendances

7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
 
MODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGALMODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGALluisant
 
Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.home
 
A primeira república portuguesa
A primeira república portuguesaA primeira república portuguesa
A primeira república portuguesacattonia
 
6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismo
6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismo6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismo
6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismoVítor Santos
 
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependenteVítor Santos
 
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na RússiaImplantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússiahome
 
A Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXA Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXJosé Ferreira
 
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunosVítor Santos
 
A regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismoA regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismohome
 
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogueVítor Santos
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbanaVítor Santos
 
Novo ordenamento político e socioeconómico
Novo ordenamento político e socioeconómicoNovo ordenamento político e socioeconómico
Novo ordenamento político e socioeconómicoricardup
 
A questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilA questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilCarlos Vieira
 
Fim do modelo sovietico
Fim do modelo sovieticoFim do modelo sovietico
Fim do modelo sovieticoCarlos Vieira
 
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTransformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTeresa Maia
 

Tendances (20)

7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
MODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGALMODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGAL
 
Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.
 
A primeira república portuguesa
A primeira república portuguesaA primeira república portuguesa
A primeira república portuguesa
 
Vintismo
VintismoVintismo
Vintismo
 
6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismo
6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismo6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismo
6 03 evolucao democratica nacionalismo e imperialismo
 
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependente
 
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na RússiaImplantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
 
A Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIXA Sociedade no Século XIX
A Sociedade no Século XIX
 
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
 
A regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismoA regressão do demoliberalismo
A regressão do demoliberalismo
 
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana
 
Novo ordenamento político e socioeconómico
Novo ordenamento político e socioeconómicoNovo ordenamento político e socioeconómico
Novo ordenamento político e socioeconómico
 
A questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilA questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abril
 
Fim do modelo sovietico
Fim do modelo sovieticoFim do modelo sovietico
Fim do modelo sovietico
 
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTransformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
 
Revolução americana
Revolução americanaRevolução americana
Revolução americana
 

En vedette

00 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_201700 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_2017Vítor Santos
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlizaçãoVítor Santos
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacionalVítor Santos
 
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 
00 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_1
00 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_100 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_1
00 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_1Vítor Santos
 
05 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 205 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 2Vítor Santos
 
05 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 105 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 1Vítor Santos
 

En vedette (8)

Regeneração
RegeneraçãoRegeneração
Regeneração
 
00 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_201700 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_2017
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional
 
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 
00 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_1
00 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_100 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_1
00 01 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_1
 
05 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 205 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 2
 
05 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 105 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 1
 

Similaire à Caminhos da cultura

Novos valores culturais
Novos valores culturaisNovos valores culturais
Novos valores culturaiscattonia
 
Do realismo ao pós impressionismo
Do realismo ao pós  impressionismo Do realismo ao pós  impressionismo
Do realismo ao pós impressionismo AnaSilva1963
 
O interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaO interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaSusana Simões
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
4040101 historia-geral-ppt-renascimento-ii
4040101 historia-geral-ppt-renascimento-ii4040101 historia-geral-ppt-renascimento-ii
4040101 historia-geral-ppt-renascimento-iiSamuel Henriques
 
Modernismo introdução
Modernismo introduçãoModernismo introdução
Modernismo introduçãoRicardo Cruz
 
45 a revolução nas ciências e na arte
45   a revolução nas ciências e na arte45   a revolução nas ciências e na arte
45 a revolução nas ciências e na arteCarla Freitas
 
Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.Rafael Serra
 

Similaire à Caminhos da cultura (20)

Novos valores culturais
Novos valores culturaisNovos valores culturais
Novos valores culturais
 
Do realismo ao pós impressionismo
Do realismo ao pós  impressionismo Do realismo ao pós  impressionismo
Do realismo ao pós impressionismo
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Renascimento cultural e cientifico
Renascimento cultural e cientificoRenascimento cultural e cientifico
Renascimento cultural e cientifico
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 
Realismo.pdf
Realismo.pdfRealismo.pdf
Realismo.pdf
 
História da Arte: Realismo
História da Arte: RealismoHistória da Arte: Realismo
História da Arte: Realismo
 
O interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaO interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literatura
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
A Arte e a Ciência no Séc.XX
A Arte e a Ciência no Séc.XXA Arte e a Ciência no Séc.XX
A Arte e a Ciência no Séc.XX
 
4040101 historia-geral-ppt-renascimento-ii
4040101 historia-geral-ppt-renascimento-ii4040101 historia-geral-ppt-renascimento-ii
4040101 historia-geral-ppt-renascimento-ii
 
Modernismo introdução
Modernismo introduçãoModernismo introdução
Modernismo introdução
 
45 a revolução nas ciências e na arte
45   a revolução nas ciências e na arte45   a revolução nas ciências e na arte
45 a revolução nas ciências e na arte
 
AULAO ENEM.pptx
AULAO ENEM.pptxAULAO ENEM.pptx
AULAO ENEM.pptx
 
Novas figurações
Novas figuraçõesNovas figurações
Novas figurações
 
Pós Modernismo
Pós ModernismoPós Modernismo
Pós Modernismo
 
Semináááário
SemináááárioSemináááário
Semináááário
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.
 

Plus de cattonia

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxcattonia
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxcattonia
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxcattonia
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxcattonia
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digitalcattonia
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesacattonia
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundocattonia
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço portuguêscattonia
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo portuguêscattonia
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivcattonia
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimentocattonia
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europacattonia
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalizaçãocattonia
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesacattonia
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmoscattonia
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social iicattonia
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do socialcattonia
 

Plus de cattonia (20)

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptx
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsx
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptx
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digital
 
Família
FamíliaFamília
Família
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social ii
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do social
 

Dernier

Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Dernier (20)

Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Caminhos da cultura

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Deus é a ciência. Tudo pode ser descrito segundo leis matemáticas... "Sabes, nós, os matemáticos, sempre acreditámos que Deus é um matemático e que o universo está estruturado segundo equações matemáticas. Essas equações, por mais complexas que pareçam, são todas elas resolúveis. Se não se consegue resolver uma equação, isso não se deve ao facto de ela ser irresolúvel, mas às limitações do intelecto humano em resolvê-la.” In A Fórmula de Deus, José Rodrigues dos Santos
  • 5. As ciências sofrem um grande avanço, com as novas descobertas em áreas como a Física – Hertz – ou na Biologia – Pasteur ou Koch – ou a Paleontologia. pág. 137
  • 6. Com o Cientismo surge o Positivismo: formulado por August Comte, defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. Tudo aquilo que não puder ser provado pela ciência é considerado como crendice e superstição. Para os Positivistas, o progresso da A Psicanálise de Freud é humanidade depende única e outra das áreas da ciência exclusivamente dos avanços científicos. humana em destaque.
  • 7. Generaliza-se o ensino público e desenvolvem-se os chamados meios de comunicação em massa. A cultura é verdadeiramente laicizada, convertendo-se as universidades em locais privilegiados de investigação científica. A ciência torna-se o motor da evolução humana.
  • 9. “Base filosófica para todas as concepções de espírito (…) é a crítica do Homem, (...) para condenar o que houver de mau na nossa sociedade. (...) É não simplesmente o expor (o real), trivial, (...) mas sim partir dele para a análise do Homem e da sociedade.” Eça de Queirós pág. 141
  • 10. Escultura: Auguste Rodin. O escultor procurou recriar os seres tais como eles são. A sua característica principal é a fixação Pintura: Courbet. do momento. Representação da realidade fruto de observação directa.
  • 11. Impressão – o nascer do Sol, Monet
  • 12. Destaca-se a acção da luz natural e os reflexos do sol. A Primavera, Monet
  • 13. Ênfase nos temas da natureza, principalmente de paisagens. O jardim, Monet
  • 14. Pinta-se o momento que se observa, registando-o como uma impressão pessoal. Erupção do Vesúvio, Turner
  • 15. As sombras são luminosas e coloridas (o preto está quase ausente destas composições). Barco no Sena, Renoir
  • 16. As figuras deixam de ter contornos nítidos. As pinceladas são soltas, largas. Estação, Monet
  • 17. José Malhoa, o pintor português que mais se aproximou da corrente impressionista. Outono, Malhoa
  • 19. Os seguidores da arte nova defendiam a produção artesanal, feita de um modo criativo, em alternativa à mecanização e à produção em massa industrial. Este estilo foi aplicado, essencialmente, na arquitetura e em design de vitrais, cartazes, móveis, joalharia, metais, têxteis e escultura.
  • 20. Linhas sinuosas, geometrizadas, na procura do movimento, do ritmo, da expressão e do simbolismo poético. Klimt – o Beijo Klimt – o Abraço
  • 21. Proclama-se o império da ornamentação, no exterior e no interior dos edifícios. Projeto de Mikhail Eisenstein, 1903, Riga, Rússia
  • 22. Caráter fantasioso e naturalista. Gaudi – Casa Batló e interior da Sagrada Família
  • 23. - Reação contra o materialismo e mecanização da civilização industrial, - rejeita simultaneamente o Realismo, o Romantismo e o Impressionismo, - a arte deve exprimir ideias a partir de uma conceção simbolista das formas e da cor. Mais do que um programa estético, o simbolismo representou uma atitude espiritual. A aparição, Gustave Moreau
  • 24. Temáticas místicas ligadas à religião, a lendas profanas, à morte ou ao pecado. O abraço amoroso, Frida Kahlo Moça, de Odilon Redon
  • 25. Temas de índole sobrenatural e mitológico. A aparição, Gustave Moreau pág. 143
  • 26.
  • 27. Os arquitetos esforçavam-se por inovar recorrendo à decoração. Já os engenheiros, preocupavam-se em superar os desafios impostos pelas necessidades surgidas com a industrialização.
  • 28. Uso do ferro e do metal, para construção de estruturas metálicas mais resistentes. Ponte D. Maria, Eiffel (Seyrig), 1877
  • 29. Construções civis e utilitárias. Estação de S. Bento, Marques da Silva, 1916
  • 30. Coberturas com estruturas em vidro. Palácio de Cristal, Dillen Jones, 1861-65 Palácio de Cristal, José Carlos Loureiro, 1952
  • 31. Verticalização das construções. Empire State Building, Gregory Johnson, 1931 Rockefeller Center, 1930/40
  • 32. Rapidez nas construções: o grande exemplo - a Torre Eiffel. (dois anos) 1889
  • 33. A estátua da liberdade. Frédéric Bartholdi ,1886
  • 34. Características do Realismo: - Objetividade e rigor, - Materialismo (nega-se a religião), - Crítica social, - Exaltação do amor (carnal), - Uso da razão e da ciência, - Gosto pelos detalhes, - Determinismo e relação causa-efeito, - Universalismo, - Veracidade, - Linguagem próxima à realidade: simples, natural, clara e equilibrada. - Preocupação com o presente, com o contemporâneo.
  • 35. Características do Impressionismo: - A pintura regista as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz. - Não existem contornos nítidos, mas sim esfumados. - As sombras são luminosas e coloridas. - Os contrastes de luz e sombra são obtidos de acordo com a lei das cores complementares. - Utilização de cores claras, vivas. - Representação através de manchas e pinceladas. - A pintura deixa de ser técnica para se tornar ótica.
  • 36. Características da arte nova: - Originalidade e inovação formal, com grande criatividade. - Rejeição dos estilos académicos, revivalistas e históricos da sua época. - Adesão ao progresso do seu tempo pela integração e recurso às novas técnicas e aos novos materiais. - Adoção de uma nova estética que se expressava, através de uma linha sinuosa, elástica e flexível, geometrizada, na procura do movimento, do ritmo, da expressão e do simbolismo poético.
  • 37. Características da Arquitectura do Ferro: - Uso dos novos materiais da Revolução Industrial: ferro, aço, vidro… - Criação de estruturas mais elaboradas e douradoras; - Construções de carácter civil e utilitário: são construídas para fins específicos: gares, estações de caminhos-de-ferro, pontes, armazéns… - Construções em altura (surgem os arranha-céus).