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DENDÊ EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS NA
        AGRICULTURA FAMILIAR




EXPERIÊNCIAS COM INTERCULTIVOS EM DENDEZAIS NA
                     BAHIA
           JOSÉ ROBERTO VIEIRA DE MELO


              Belém – PA, nov/2011
DIVERSIDADE DE OLEAGINOSAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL NA BAHIA
Dendê – Produção Agrícola/Territórios – Ano 2007


                        Área colhida   Participação   Produção de   Participação
     Territórios
                            (ha)            (%)        cachos (t)        (%)
Recôncavo                   830            1,57          4.122          2,02
Baixo Sul                 48.853          92,31         180.792        88,72
Litoral Sul                2.846           5,38         17.240          8,46
Extremo Sul                 372            0,70          1.536          0,75
Médio Rio de                28              -             114            -
Contas
Estado da Bahia           52.922           100          203.773         100

 Fonte: IBGE-PAM 2009
RENDIMENTO EM ÓLEO COM BASE NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA
                 Potencial                                              Classes de rendimento          PMST (t/ha/ano)   Rendimento em
                                                                                                                          óleo (t/ha/ano)
                                                                      Rendimento teórico máximo              44               18.5
       Teorico




                                                                 Melhores rendimentos experimentais:
                                                                     Melhores plantas individuais                           12.2
                  Genético




                                                                       Progenies selecionadas                               10.0
                                                                        Melhores parcelas/ano                39              8.6
                             Agronömico




                                                                     Bons rendimentos comerciais:
                                                                       Malasia, solos litorâneos             32           5.0-6.0


                                                                     Rendimento médio nacional:
                                                                     Malásia-plantios comerciais             20               3.7
                                          climática
                                          Zona




                                                                      Nigeria-plantios comerciais            20           1.6-2.0
                                                      Domesticação




                                                                        Nigeria-plantas nativas                               0.2
                                                      n




   Fonte: Henson (1991) e Corley (1998)
CARACTERÍSTICAS DAS PROGÊNIES DURA
 DELI, DURA DUMPY, TENERA EXISTENTES
  NO GERMOPLASMA DA CEPLAC E DURA
            SUBESPONTÂNEO

    PROGÊNIES                 PMF         MF        CF         AF       OMS
DURA DELI                     15,7        63,5      28,8       7,8      71,1
DURA DUMPY                    14,9        63,5      28,6       8,2      72,0
TENERA                        13,4        87,6       5,7       6,6      72,2
SUBESPONTÂNEO                 12,0        51,2      38,5       10,5     71,0


PMF = peso médio do fruto (g), MF = mesocarpo do fruto (%), CF = casca do fruto
(%), AF = amêndoa do fruto (%) e OMS = óleo no mesocarpo seco do fruto (%).
Rendimentos Comparativos

                                 Dura (t)       Tenera (t)
Peso do cacho                      10              10
Peso dos frutos                     6               6
Mesocarpo no fruto                 1,8             4,8
Rendimento de óleo                  1               2
Área (ha)                           4              0,5
PARTES DO FRUTO DE ONDE SE EXTRAEM    OS
       ÓLEOS DE DENDÊ E PALMISTE




                               palmiste
polpa




Fonte: Jonas de Souza, 2004
Produções anuais de cachos de dendê
              Tratamentos                                                               Anos
                                                                                                              Média
   N                P2O5                  K2O                 5º                  6º             7º     8º
                   Kg/ha                                                                 t/ha
    0                   0                     0               4,2                5,5             6,4   11,5    6,9
   60                   0                 120                 6,3                5,6             7,8   11,4    7,8
   60                 60                      0             11,7                 8,8            14,3   17,0   12,9
    0                 60                  120               11,3                 7,9            10,7   17,5   11,8
   60                 60                  120               13,3                 8,9            12,5   21,9   14,2
   60                 60                  240               12,4                 6,9            12,6   15,9   11,9
  120                 60                  120                 9,6                8,2            13,1   17,3   12,1
   60                120                  120               10,5                 8,1            11,7   20,4   12,7
   60                 60                  120(1)            11,6                 9,1            17,3   20,3   14,6
   60                 60                  120(2)            12,8                 7,5            14,7   18,0   13,3
   60                 60                  120(3)            13,5                 8,9            14,9   19,6   14,2
     60               60                  120(4)            11,2                 7,3            10,8   17,9   11,8
 DMS 5%                                                      3,0                 2,8             2,8    5,8    1,6
C.V. %                                                      29,7                 29,3           28,9   26,1   30,8
          (1)60 kg/ha de MgO/ano
          (2)60 kg/ha de MgO/ano + 20 kg/ha de fritas (FTE) BR-8 bianualmente.
          (3)20 kg/ha de fritas (FTE) BR 8 bianualmente
          (4)1.000 kg/há de calcário dolomítico em 1976

          D.M.S.: diferença mínima significativa pelo teste de Tukey

          Fonte: Chepote, R. bras. Ci. Solo, 12:257-262, 1988
Produtividade total (t/ha) em experimentos de renovação sob
                         dendezais velhos

  Sistema          Palmas                    Palmas novas                          Total
     de            velhas
intercultivo
                   1953/56 53/56 59/60 60/61 61/62 62/63 1953/63

      3/3               -        24,5     11,9        8,9     12,5      13,1        70,9
      2/3              2,8       19,5     10,8        9,3     11,4      12,5        66,3
      1/3              9,8       18,3     11,1      10,1      12,2      13.2        74,7
      0/3            17,2        12,7       9,6       9,6     12,1      13,0        74,2
3/3 – eliminação de 100% na época do plantio; 2/3 – eliminação de 2/3 no plantio e 1/3 12
meses após; 1/3 – eliminação de 1/3 no plantio, 1/3 12 meses após o plantio e 1/3 aos 24
meses após o plantio; e 0/3 – eliminação de 1/3 aos 12 meses, 1/3 aos 24 meses e 1/3 aos 36
meses.
Projeto – Estudo de Viabilidade Agroindustrial e
Econômica da Produção de Biodiesel a Partir do
Óleo de Dendê na Região Sul da Bahia
Distribuição espacial dos cultivos dentro do bloco de renovação gradual com intercultivos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A agricultura familiar dispõe de espaço          físico   para   a
  modernização da atividade dendeícola.

• Os dendezais subespontâneos devem ser renovados
  gradualmente, utilizando-se intercultivos temporários (abacaxí
  ou mandioca) ou permanentes (cacau ou cupuaçu).
• O repovoamento vegetal com dendezeiros facilitaria a instalação
  de intercultivos no período de imaturidade produtiva do
  dendezal.
• A tradição no cultivo e a oportunidade atual levará a agricultura
  familiar a ter um papel importante no estabelecimento de SAFs
  com dendê.
PRENSA MANUAL HIDRÁULICA
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Dia 2 - Dendê em SAFs na Agricultura - Experências com intercultivos em dendezais na Bahia - José Roberto Vieira de Melo

  • 1. DENDÊ EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS NA AGRICULTURA FAMILIAR EXPERIÊNCIAS COM INTERCULTIVOS EM DENDEZAIS NA BAHIA JOSÉ ROBERTO VIEIRA DE MELO Belém – PA, nov/2011
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. DIVERSIDADE DE OLEAGINOSAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL NA BAHIA
  • 6. Dendê – Produção Agrícola/Territórios – Ano 2007 Área colhida Participação Produção de Participação Territórios (ha) (%) cachos (t) (%) Recôncavo 830 1,57 4.122 2,02 Baixo Sul 48.853 92,31 180.792 88,72 Litoral Sul 2.846 5,38 17.240 8,46 Extremo Sul 372 0,70 1.536 0,75 Médio Rio de 28 - 114 - Contas Estado da Bahia 52.922 100 203.773 100 Fonte: IBGE-PAM 2009
  • 7. RENDIMENTO EM ÓLEO COM BASE NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA Potencial Classes de rendimento PMST (t/ha/ano) Rendimento em óleo (t/ha/ano) Rendimento teórico máximo 44 18.5 Teorico Melhores rendimentos experimentais: Melhores plantas individuais 12.2 Genético Progenies selecionadas 10.0 Melhores parcelas/ano 39 8.6 Agronömico Bons rendimentos comerciais: Malasia, solos litorâneos 32 5.0-6.0 Rendimento médio nacional: Malásia-plantios comerciais 20 3.7 climática Zona Nigeria-plantios comerciais 20 1.6-2.0 Domesticação Nigeria-plantas nativas 0.2 n Fonte: Henson (1991) e Corley (1998)
  • 8. CARACTERÍSTICAS DAS PROGÊNIES DURA DELI, DURA DUMPY, TENERA EXISTENTES NO GERMOPLASMA DA CEPLAC E DURA SUBESPONTÂNEO PROGÊNIES PMF MF CF AF OMS DURA DELI 15,7 63,5 28,8 7,8 71,1 DURA DUMPY 14,9 63,5 28,6 8,2 72,0 TENERA 13,4 87,6 5,7 6,6 72,2 SUBESPONTÂNEO 12,0 51,2 38,5 10,5 71,0 PMF = peso médio do fruto (g), MF = mesocarpo do fruto (%), CF = casca do fruto (%), AF = amêndoa do fruto (%) e OMS = óleo no mesocarpo seco do fruto (%).
  • 9. Rendimentos Comparativos Dura (t) Tenera (t) Peso do cacho 10 10 Peso dos frutos 6 6 Mesocarpo no fruto 1,8 4,8 Rendimento de óleo 1 2 Área (ha) 4 0,5
  • 10. PARTES DO FRUTO DE ONDE SE EXTRAEM OS ÓLEOS DE DENDÊ E PALMISTE palmiste polpa Fonte: Jonas de Souza, 2004
  • 11.
  • 12. Produções anuais de cachos de dendê Tratamentos Anos Média N P2O5 K2O 5º 6º 7º 8º Kg/ha t/ha 0 0 0 4,2 5,5 6,4 11,5 6,9 60 0 120 6,3 5,6 7,8 11,4 7,8 60 60 0 11,7 8,8 14,3 17,0 12,9 0 60 120 11,3 7,9 10,7 17,5 11,8 60 60 120 13,3 8,9 12,5 21,9 14,2 60 60 240 12,4 6,9 12,6 15,9 11,9 120 60 120 9,6 8,2 13,1 17,3 12,1 60 120 120 10,5 8,1 11,7 20,4 12,7 60 60 120(1) 11,6 9,1 17,3 20,3 14,6 60 60 120(2) 12,8 7,5 14,7 18,0 13,3 60 60 120(3) 13,5 8,9 14,9 19,6 14,2 60 60 120(4) 11,2 7,3 10,8 17,9 11,8 DMS 5% 3,0 2,8 2,8 5,8 1,6 C.V. % 29,7 29,3 28,9 26,1 30,8 (1)60 kg/ha de MgO/ano (2)60 kg/ha de MgO/ano + 20 kg/ha de fritas (FTE) BR-8 bianualmente. (3)20 kg/ha de fritas (FTE) BR 8 bianualmente (4)1.000 kg/há de calcário dolomítico em 1976 D.M.S.: diferença mínima significativa pelo teste de Tukey Fonte: Chepote, R. bras. Ci. Solo, 12:257-262, 1988
  • 13. Produtividade total (t/ha) em experimentos de renovação sob dendezais velhos Sistema Palmas Palmas novas Total de velhas intercultivo 1953/56 53/56 59/60 60/61 61/62 62/63 1953/63 3/3 - 24,5 11,9 8,9 12,5 13,1 70,9 2/3 2,8 19,5 10,8 9,3 11,4 12,5 66,3 1/3 9,8 18,3 11,1 10,1 12,2 13.2 74,7 0/3 17,2 12,7 9,6 9,6 12,1 13,0 74,2 3/3 – eliminação de 100% na época do plantio; 2/3 – eliminação de 2/3 no plantio e 1/3 12 meses após; 1/3 – eliminação de 1/3 no plantio, 1/3 12 meses após o plantio e 1/3 aos 24 meses após o plantio; e 0/3 – eliminação de 1/3 aos 12 meses, 1/3 aos 24 meses e 1/3 aos 36 meses.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Projeto – Estudo de Viabilidade Agroindustrial e Econômica da Produção de Biodiesel a Partir do Óleo de Dendê na Região Sul da Bahia
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Distribuição espacial dos cultivos dentro do bloco de renovação gradual com intercultivos
  • 32. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A agricultura familiar dispõe de espaço físico para a modernização da atividade dendeícola. • Os dendezais subespontâneos devem ser renovados gradualmente, utilizando-se intercultivos temporários (abacaxí ou mandioca) ou permanentes (cacau ou cupuaçu). • O repovoamento vegetal com dendezeiros facilitaria a instalação de intercultivos no período de imaturidade produtiva do dendezal. • A tradição no cultivo e a oportunidade atual levará a agricultura familiar a ter um papel importante no estabelecimento de SAFs com dendê.
  • 33.
  • 34.
  • 35.