2. Urubu
• Esses sons emitidos pelas
aves possibilitam a
comunicação entre
indivíduos da mesma
espécie - o que é
importante para a defesa
do animal, para a
marcação do território, e
para aproximar machos e
fêmeas no período
reprodutivo. Há aves,
como o avestruz e o
urubu, que não possuem
a siringe.
3. Sapos
• Na época da reprodução, os sapos
machos produzem um som, ou
coaxam, para atrair as fêmeas. Para
coaxar, inclusive dentro da água, os
sapos enchem de ar o saco vocal que
possuem. O som do coaxar varia de
acordo com a espécie. A reprodução
dos sapos é sexuada externa, ou seja,
a fêmea libera seus óvulos da água,
geralmente doce, e o macho libera
seus gametas, ocorrendo então a
fecundação externa. Os ovos
fecundados permanecem na água até
o nascimento dos girinos. O número de
ovos varia de acordo com a espécie.
Enquanto algumas espécies liberam
25.000 ovos, outras liberam apenas 4.
4. Cobra
Esses hormônios
do corpo lúteo são
essenciais para a
continuação da
gravidez durante as
primeiras 8 a 12
semanas. Mas,
após esse período,
a placenta secreta
quantidades
suficientes de
estrogênio e
progesterona para
assegurar a
manutenção da
gravidez.
5. Codorna
• Ovos
• O Ovo é uma célula produzida por uma
fêmea, com a capacidade de se
desenvolver em um novo indivíduo. O
desenvolvimento pode acontecer tanto
dentro do corpo da mãe como fora,
quando então terá uma capa protetora
de calcário a casca. O vitelo nutre o
embrião em desenvolvimento. Ovos
que se desenvolvem dentro da ave
mãe, geralmente têm pouco vitelo,
pois o embrião é nutrido pela própria
mãe. Ovos que se desenvolvem fora,
também podem possuir pouco vitelo
caso eles sejam de animais cujos
recém nascidos passam por um
estágio larval e que se alimentam
enquanto não atingem a fase adulta.
Os ovos com casca das aves contêm
vitelo suficiente para sustentar o
embrião até o nascimento de uma
versão jovem do adulto.
6. Ganso
• Os gansos vivem em bandos e
apresentam aguçado senso de
vigilância: fazem verdadeiro
alarido a qualquer hora do dia
ou noite, ao sentir a presença
de estranhos. Além de darem
alerta, com seus grasnar
estridente, chegam mesmo a
atacar o intruso, pois são
territorialistas e defensores de
suas fêmeas.