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Como capacitar professores para o uso do laboratório
de informática?
Dilza Netto
Evanice Gonçalves Coelho
Giovana Barbosa de Oliveira
Margarete Teresinha Madalosso
Tádia Regina Pelissari
Paulo Roberto Coelho
Schaiane Pasquali Machado
Solange Zarth
.
Resumo
É um desafio aprender a organizar o processo de aprendizagem, na transmissão para os
docentes a Informação sobre o uso do laboratório de informática e lousa digital, onde
estarão constituídos os planejamentos educacionais que devem ter nos seus currículos,
para adaptar-se com as novas situações de aprendizagens. Assim este artigo mostrar
como o docente deve se preparar para ampliar o conceito de aula, interação e pesquisa
para além da presença física indo para um espaço virtual que organização suas aulas
mais dinâmicas.
Palavras chave: uso da tecnología como ferramenta no Ensino – Aprendizagem
e capacitação do docente.
Introdução
No período do Renascimento proporcionou novas abordagens para o conhecimento
humano. Disso derivou a Revolução Industrial, o desenvolvimento do Capitalismo e a
Globalização. Então os computadores nascem desse contexto, como forma de armazenar
o saber humano que cresce rapidamente durante o capitalismo tecnológico.
A Informática é a área que desenvolve meios para a gestão desse conhecimento e
que pode ser usada na educação de pessoas desde os mais novos até na educação dos
EJAs. Sabemos que a historia da informática trouxe avanço imenso no campo
educacional, facilitando assim a aprendizagem dos discentes. Podemos analisar como os
professores que tem dificuldades podem se capacitar, aprendendo como lidar com
laboratório de informática.
Com as facilidades adaptadas pelas tecnologias de informação e comunicação na
educação, destacou-se técnica com avanços que auxiliar o educador na transmissão do
saber. Neste contexto podemos averiguar o laboratório de informática, munido de
avanços tecnológicos que o educador busca ampliar seu currículo, informando aulas aos
educandos valorosas e diferenciadas.
Hoje se vivem uma época muito dinâmica, onde evolução da tecnologia e a
introdução da Internet transformaram o local de trabalho, as escolas e também a
sociedade. Para este período da revolução industrial moderna, o mundo não mudava tão
rapidamente em um período tão curto. Então qual o papel dos educadores nesse
contexto, dessa nova ordem mundial? Não podemos simplesmente reagir a essas
mudanças, precisamos ser proativos para preparar os alunos para ingressar na força de
trabalho emergente, baseada no conhecimento e nos desafios de uma economia global.
Para tanto é essencial usar ativamente ferramentas com nova tecnologia nas
aulas. Para que os alunos possam ficar entusiasmados pelas novas tecnologias; assim,
encontrar formas para canalizar o aprendizado que é uma excelente oportunidade para
todos os professores. Contudo, modificar os métodos de ensino usuais pode ser um
desafio. Assim sendo, a tarefa é encarar a tecnologia emergente disponível para
professores como uma forma de acender a curiosidade dos alunos e tornar o material
didático mais envolvente e eficaz. E logo será observada a diferença no sucesso dos
alunos com a introdução de novas maneiras de ajudá-los a aprender.
Segundo coloca Imbernón (2011), “o conhecimento pedagógico especializado
unido à ação e, portanto, é um conhecimento prático, que é o que diferencia e estabelece
a profissão e que precisa de um processo concreto de profissionalização.” Dessa forma
podemos perceber que o educador deve estar atento a sua qualificação para melhorar o
seu planejamento e também seu currículo. Mudanças de métodos trazem mais aos
educandos a possibilidade de interesse na aprendizagem como também ficar marcado e
preparado para o futuro profissional.
È interessante mencionar aqui a informática no currículo, onde deveria adaptar a
informática ao currículo escolar, onde estarão sendo utilizado o computador como
instrumento de apoio as disciplinas a serem trabalhadas pelos docentes na preparação
dos alunos, onde há uma sociedade evolutiva na tecnologia. Assim deveria todas as
escolas e também universidades preparem seus educadores introduzindo a informática
no ensino aprendizagem. Sabemos que há poucos profissionais preparados e com
poucas experiências com essa tecnologia, e também com computadores defasados,
antigo que não acompanha a evolução tecnológica.
Também é necessário que os profissionais possuam habilidades que interiorizem
nos pensamentos teóricos e práticos diversos componentes da informática que
desenvolva habilidade cognitiva. Mas outro fator que nos chama atenção é: Se for
introduzido no currículo o ensino da informática quem poderá dar estas aulas? Se a
maioria dos docentes não compreende e não entende desta evolução? E não está se
qualificando? Como diz Perrenoud (2001),
“Os professores têm de enfrentar um numero crescente de dilemas,
produto da defasagem entre os programas e o nível, os interesses e os
projetos dos alunos, esses dilemas também estão relacionados á sobrecarga
de conteúdos dos programas e á ilusão que sugere que seria possível dispor
das horas previstas nos textos para ensinar, enquanto uma parcela do tempo
de aula é utilizada para gerenciar transições, para prevenir ou combater a
desordem, em suma, para (re) criar as condições do trabalho pedagógico. A
heterogeneidade das classes obriga a optar, de forma quase lúcida, por
trabalhar mais com alguns alunos, sacrificando uns em detrimento de outros.”
Philippe Perrenoud.
Então podemos perceber que o autor nos leva considerar não apenas a
defasagem dos materiais didáticos, técnicas de evolução tecnológica como também
enfrentamos os desafios de alunos desinteressados e o docente com cargas de ensinar
sem ter condições ou mesmo preparação dos seus alunos para o futuro. Mas de quem é a
culpa? Da universidade que não prepara os professores para enfrentar obstáculos
encontrados na sua carreira? Ou do próprio educador que não busca qualificar e tornar
um profissional com grandes habilidades? Sabemos que muitas das vezes os
educadores têm enfrentados sozinhos estas dificuldades que encontram no caminho de
sua carreira, pois os imprevistos podem ocorrer.
Mas nosso dilema ainda continua quem vai transmitir as aulas para os alunos no
laboratório de informática, se os docentes não se sentem preparados tecnologicamente?
Sabemos que a maioria das escolas contratam técnicos de laboratório para ensinar
informática, mas será que isso ocorre mesmo? Será que aulas não são
descontextualizadas? Que vinculo há com as disciplinas para oferecer aprendizado?
Será que realmente oferece aos educandos uma aprendizagem significativa? Ou apenas
oferece o básico sem contexto nenhum. Precisamos realmente que as universidades
preparassem os educadores para transmitir aos educandos a evolução tecnológica e
como trabalhar no laboratório os conteúdos das disciplinas que está inserida no
currículo.
Com a nova tecnologia em abundancia de conhecimento, tende oferecer a
formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade. Sabendo que
com o tempo, algumas escolas estão percebendo o potencial dessa ferramenta
tecnológica que facilitará introdução da Informática educativa, que vai além de
promover o contato com o computador, tendo como objetivo a utilização dessa
ferramenta como instrumento de apoio as matérias e aos conteúdos lecionados. Mas
esse apoio teria que está vinculado a uma disciplina de Informática, que tenha a função
de oferecer os recursos necessários para que os alunos apresentassem o conteúdo de
outras disciplinas. Sabemos que para isso ocorrer é necessário que haja mudanças no
currículo e que deve ser acrescida a informática como uma disciplina, que também haja
educador formado e qualificado para interagir as outras ciências no laboratório de
informática.
A inclusão da informática no currículo das escolas pode contribuir muito para
inserção do educando no mercado de trabalho. Onde a Informática é uma das peças
principais. Para conceber a Informática como apenas uma ferramenta é ignorar sua
atuação em nossas vidas. Esperamos que entenda que tudo está vinculado a rede de
informática e que a maioria das escolas desconhece essa tendência tecnológica, da qual
fazemos parte. Em vez de levarem a Informática para toda a escola, colocam-na
limitada em uma sala, presa em um horário fixo e sob a responsabilidade de um único
professor. Assim, todo o processo de desenvolvimento da escola como um todo e
perdem a oportunidade de fortalecer o processo pedagógico. Pois ficam apenas restritos
alguns professores que consegue o calendário e marcar sua aula, que muitas vezes não
tem benefícios pedagógicos.
A globalização impõe exigência de um conhecimento holístico da realidade. E
quando se coloca a Informática como disciplina, fragmenta-se o conhecimento e
delimitam-se fronteiras, tanto de conteúdo como de prática.
Segundo expressa Gallo (1994)
“A organização curricular das disciplinas coloca-as como
realidades estanques, sem interconexão alguma, dificultando
para os alunos a compreensão do conhecimento como um todo
integrado, a construção de uma visão universal que lhes permita
uma percepção totalizante da realidade”. Gallo (1994)
Então qual seria a função da informática nas escolas? Para que serviria aos
educadores? Neste contexto ficamos perplexos em imaginar que esta organização
curricular deveria ser integrada, com uma conexão de promover a interdisciplinaridade
ou mesmo transdisciplinaridade na escola.
Para os autores, os professores e alunos podem aproveitar essas tecnologias na
Educação para explorar essas dimensões. O ambiente virtual de aprendizagem pode ser
empregado pelos professores e alunos para trabalharem a dimensão ativa. Os
professores como mediadores abordam um determinado tema por meio de uma aula
conceitual, e os alunos são estimulados a buscarem informações sobre o assunto usando
as ferramentas de busca e posteriormente participam das discussões promovidas dos
temas pesquisados no ambiente de grupos. O aprendiz é ativo porque por meio da
observação retiram as informações do meio e manuseiam as mesmas no alcance do seu
conhecimento.
Neste contexto, podemos perceber que trabalhar no laboratório é uma forma ter
outros ambientes de aprendizagem que facilita a aprendizagem, e das ferramentas
midiáticas, os alunos recebem informações de várias fontes com autores diferentes além
do seu professor. Segundo Azambuja e Guareschi (2010),
”Eles são estimulados a refletirem sobre os conceitos
apresentados usando os seus conhecimentos prévios adquiridos
na busca da informação das aulas e as experiências vivenciadas
e acumuladas de outros ambientes de aprendizagem. Desta
forma o aluno vai construindo o seu conhecimento de forma
hierárquica, ou seja, conectando a nova informação ao seu
repertorio conceitual armazenado”. Azambuja e Guareschi
(2010)
Conforme descreve Jonassen (2007),
“as ferramentas cognitivas são aplicativos ou ferramentas que
podem ser desenvolvidos ou adaptados para criar ambientes
propícios com o potencial de estimular, ampliar e reestruturas as
estruturas mentais dos indivíduos. Essas ferramentas não podem
ser definidas com um único conceito, elas podem ser
representadas por vários recursos nos ambientes virtuais de
aprendizagem como fórum, ambiente de grupos, chat,
conferências através do computador, com uma perspectiva de
interatividade e construtivista. As ferramentas cognitivas podem
também ser representadas por meios dos softwares
desenvolvidos para potencializar a inteligência humana como as
redes semânticas, bases de dados, motores de busca de
informação, ferramentas de representação visual, entre outras”.
Ainda Jonassen (2007), explica que,
“garante ainda que as ferramentas físicas foram utilizadas ao
longo da história para facilitar o trabalho físico dos indivíduos,
posteriormente, veio à revolução industrial com o advento da
energia elétrica, que propiciou melhor produtividade deste
trabalho. Entretanto, na era da revolução da informação os
computadores se destacam como ferramentas que ampliam e
facilitam o processamento cognitivo de quem opera esses
recursos”. Jonassen – 2007
Neste contexto, o autor reafirma que as ferramentas cognitivas, podem se
consideradas como dispositivos para melhorar o processamento da informação por
meio da estarão estimulados dos parâmetros da inteligência humana. Ainda ele coloca
que “As ferramentas cognitivas representam uma abordagem construtivista da
utilização dos computadores, ou de qualquer outra tecnologia, ambiente ou atividades
que estimulem os alunos na reflexão, manipulação e representação sobre o que sabem,
[...] ao utilizar uma ferramenta cognitiva, o conhecimento é construído pelo aluno e
não transmitido pelo professor.” (JONASSEN, 2007, p. 47).
Para Marçal Flores (1996), “A Informática deve habilitar e dar
oportunidade ao aluno de adquirir novos conhecimentos, facilitar o processo
ensino/aprendizagem, enfim ser um complemento de conteúdos curriculares
visando o desenvolvimento integral do indivíduo”. Então podemos perceber que
o laboratório de informática seria uma das técnicas que possa auxiliar o educador
no seu planejamento e edificar uma aprendizagem com qualidade, podendo trazer
vários benefícios ao próprio educador. Mas há uma questão que não deixa nos
calar? Quem irá promover a qualificação desses professores para que possam
estar preparados para planejar dentro da informática interagindo com seus temas
inseridos no currículo?
A contribuição da educação para a inclusão do aprendiz na cibercultura exige
um aprendizado prévio por parte do professor. Uma vez que não basta convidar a um
site para se promover inclusão na cibercultura, ele precisará se dar conta de pelo menos
quatro exigências da cibercultura oportunamente favoráveis à educação cidadã.
Segundo coloca o MEC, o professor precisará se dar conta de que transitamos da
mídia clássica para a mídia on-line, isto quer dizer que a mídia clássica teve seu apogeu
entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, com o jornal, a
fotografia, o cinema, o rádio e a televisão. Ela se contenta com fixar, reproduzir e
transmitir a mensagem, buscando o maior alcance e a melhor difusão. Na mídia clássica,
a mensagem está fechada em sua estabilidade material. Isto é, o movimento próprio da
mente livre e conectiva que interpreta mais ou menos livremente.
A mídia on-line faz melhor a difusão da mensagem e vai, além disso, da mensagem
pode ser manipulada, modificada à vontade “graças a um controle total de sua
microestrutura”. Imagem, som e texto não têm materialidade fixa. Podem ser
manipulados dependendo unicamente da opção crítica do usuário ao lidar com mouse,
tela tátil, joystick, teclado, etc. (Lévy, 1998, p. 51).
O professor precisará se dar conta do hipertexto próprio da tecnologia digital que
segundo o MEC, a arquitetura não linear das memórias do computar viabiliza textos
tridimensionais dotados de uma estrutura dinâmica que os torna manipuláveis
interativamente.
Segundo aponta Machado (1993), “A maneira mais usual de
visualizar essa escritura múltipla na tela plana do monitor de vídeo é
através de 'janelas' (Windows) paralelas, que podem ser abertas
sempre que necessário, e também através de 'elos' (links) que ligam
determinadas palavras chave de um texto a outros disponíveis na
memória" (Machado, 1993, p. 286 e 288).
Na perspectiva do hipertexto, o professor constrói uma rede (não uma rota) e
define um conjunto de territórios a explorar. O hipertexto não oferece uma história a
ouvir, mas um conjunto intrincado (labirinto) de territórios abertos à navegação e
dispostos a interferências, a modificações. Ele oferece múltiplas informações (em
imagens, sons, textos, etc.), sabendo que estas potencializam, consideravelmente, ações
que resultam em conhecimento. Ele dispõe entrelaçados, os fios da teia, como múltiplos
percursos para conexões e expressões com o que os alunos possam contar no ato de
manipular as informações e percorrer percursos arquitetados. Portanto podemos
perceber que o MEC acredita que o está preparado para lidar com o laboratório e que
também o professor deve estimula cada aluno a contribuir com novas informações e a
criar e oferecer mais e melhores percursos, participando como coautor do processo de
comunicação e de aprendizagem.
Outra questão que o MEC coloca que professor precisará se dar conta da
interatividade como mudança fundamental do esquema clássico da comunicação, que
uma modalidade comunicacional que ganha centralidade na cibercultura. Exprime a
disponibilização consciente de um mais comunicacional de modo expressamente
complexo presente na mensagem e previsto pelo emissor, que abre ao receptora a
possibilidade de responder ao sistema de expressão e de dialogar com ele. Representa
um grande salto qualitativo em relação ao modo de comunicação de massa que
prevaleceu até o final do século XX. O modo de comunicação interativa ameaça a
lógica unívoca da mídia de massa, como superação do acanhamento da recepção
passiva.
O professor precisará se dar conta de que pode potencializar a comunicação e a
aprendizagem do seu educando utilizando interfaces da Internet, inicialmente, o
professor precisará distinguir "ferramenta" de "interface". Ferramenta é o utensílio do
trabalhador e do artista empregado nas artes e nos ofícios. A ferramenta realiza a
extensão do músculo e da habilidade humanos na fabricação, na arte. Interface é um
termo que na informática e na cibercultura ganha o sentido de dispositivo para encontro
de duas ou mais faces em atitude comunicacional, dialógica ou polifônica. A ferramenta
opera com o objeto material e a interface é um objeto virtual. A ferramenta está para a
sociedade industrial como instrumento de fabricação, de manufatura. A interface está
para a cibercultura como espaço on-line de encontro e de comunicação entre duas ou
mais faces. É mais do que um mediador de interação ou tradutor de sensibilidades entre
as faces. Isso sim seria "ferramenta", termo inadequado para exprimir o sentido de
"ambiente", de "espaço" no ciberespaço ou "universo paralelo de zeros e uns" (Johnson,
2001, p. 19).
Podemos analisar que os professores não estar tendo base na sua formação inicial
e que precisa ir além da formação inicial, tendo que fazer uma qualificação,
necessitando de recursos que possa dar esta base para eles tornarem um bom
profissional interagindo com o currículo incluindo a informática para facilitar o
aprendizado do aluno.
JONASSEN (1996) classifica a aprendizagem em:
 Aprender a partir da tecnologia (learning from), em que a tecnologia
apresenta o conhecimento, e o papel do aluno é receber esse
conhecimento, como se ele fosse apresentado pelo próprio professor;
 Aprender acerca da tecnologia (learning about), em que a própria
tecnologia é objeto de aprendizagem;
 Aprender através da tecnologia (learning by), em que o aluno aprende
ensinando o computador (programando o computador através de
linguagens como BASIC ou o LOGO);
 Aprender com a tecnologia (learning with), em que o aluno aprende
usando as tecnologias como ferramentas que o apoiam no processo de
reflexão e de construção do conhecimento (ferramentas cognitivas). Nesse
caso a questão determinante não é a tecnologia em si mesma, mas a forma
de encarar essa mesma tecnologia, usando-a, sobretudo, como estratégia
cognitiva de aprendizagem.
Conforme ainda descreve Santos Vieira “As profundas e rápidas transformações,
em curso no mundo contemporâneo, estão exigindo dos profissionais que atuam na
escola, de um modo geral, uma revisão de suas formas de atuação”.
De acordo com LEVY (1994), “novas maneiras de pensar e de conviver estão
sendo elaboradas no mundo das comunicações e da Informática”. Então essas as
relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da
transformação incessante de aparelhos informacionais de todos os tipos: como escrita,
leitura, visão, audição, criação e aprendizagem são capturadas por trabalho feito em
laboratório de Informática cada vez mais avançada.
Para Borba (2001) que: “O acesso à Informática deve ser visto como um direito e,
portanto, nas escolas públicas e particulares o estudante deve e pode usufruir de uma
educação que no momento atual inclua, no mínimo, uma ‘alfabetização tecnológica’.
Que essa alfabetização deve ser vista não como um curso de Informática, mas, sim,
como um aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido em
atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender
gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. È nesse sentido que a Informática na
escola passa a ser parte da resposta a questões ligadas à cidadania”.
Entretanto o professor precisa de um apoio, até mesmo da coordenação e da
direção. É o momento em que necessita de um projeto pedagógico da Escola, a fim de
possamos trabalhar juntos por um único objetivo. É o momento em que o professor
passa a usar tecnologias, mas, com seu olhar para fora da escola, onde sabemos que os
educandos precisaram de trabalhados, como também a Internet proporciona isso aos
nossos alunos. Porem, ainda há um ponto de vista informativo, participa de alguns
projetos colaborativos; entretanto buscando trabalhar o conteúdo escolar melhorar o
intercâmbio entre o mercado de trabalho e o trabalhador.
Finalmente queremos deixar bem claro que os educadores necessitam de apoio
financeiro para pode se qualificar, pois alguns docentes têm muitas dificuldades de lidar
e interagir com o laboratório de informática e imagina quando estará preste se colocado
como uma disciplina obrigatória para ser ensinado e interagindo com outras disciplinas.
Nesse contexto de mudança paradigmática, as universidades, seus gestores e
seus professores precisam refletir sobre as reais necessidades que os alunos irão
enfrentar em suas profissões e em suas vidas. A sociedade do conhecimento vem
trazendo novos enfrentamentos para a população, pois as exigências na formação de
cada área profissional tendem a mudar, e o aluno precisa estar preparado para essas
transformações. Portanto, a formação deve contemplar um espaço aberto para o diálogo,
para a busca incessante do novo, do desejo de pesquisar e tornar-se autônomo e
produtivo.
Nesse movimento de inovação, o professor, como intelectual transformador
segundo Giroux (1997), precisa tornar-se um investigador crítico e reflexivo para ser
criativo, articulador e, principalmente, parceiro de seus alunos no processo de
aprendizagem. Nessa nova visão, o docente precisa mudar o foco do ensinar e passar a
preocupar-se com o aprender e, em especial, o "aprender a aprender", abrindo caminhos
coletivos de busca que subsidiem a produção do conhecimento do seu aluno. Por sua
vez, o aluno precisa ultrapassar o papel passivo de repetidor fiel dos ensinamentos do
professor e tornar-se criativo, crítico, pesquisador e atuante para produzir conhecimento
e transformar a realidade conforme coloca Behrens (2000).
Em parceria, professores e alunos precisam buscar um processo de auto-
organização para produzir conhecimento significativo e relevante. O volume de
informações acumulado nestas últimas décadas não permite abarcar todos os conteúdos
que caracterizam uma área do conhecimento, portanto professores e alunos precisam
aprender a aprender como acessar a informação, onde buscá-la, como depurá-la e
transformá-la em produção de conhecimento.
O profissional, para ser competente, preciso ser um investigador intermitente,
um cidadão crítico, autônomo e criativo que saiba solucionar problemas, utilizar a
tecnologia com propriedade e ter iniciativa própria para questionar e transformar a
sociedade. Segundo Freire (1997), nesse processo de transformação, o aluno deve
buscar uma formação ética e solidária e assumir seu papel como sujeito histórico. A
escola, por sua vez, precisa oferecer situações que envolvam e responsabilizem os
alunos por uma aprendizagem solidária.
O paradigma conservador era baseado na transmissão do professor, na
memorização dos alunos e numa aprendizagem competitiva e individualista. Sociedade
da informação enseja uma prática docente assentada na produção individual e coletiva
do conhecimento. Acreditamos que os processos interativos de comunicação,
colaboração e criatividade são indispensáveis ao novo profissional esperado para atuar
nessa sociedade. Para desenvolver esses processos, há necessidade de oferecer nas
universidades uma prática pedagógica que propicie ações conjuntas e prepare os alunos
para empreender e conquistar essa qualificação a partir da sala de aula.
As universidades e as escolas em geral devem optar por um paradigma inovador,
precisam demolir barreiras que expelem o espaço e a criatividade do professor e dos
alunos, que em geral ficam restritos à sala de aula, ao quadro de giz e ao livro texto,
conforme nos relata Behrens (1996). No universo de informações, os alunos deverão ser
iniciados também na utilização da tecnologia para resolver problemas concretos que
ocorrem no cotidiano de suas vidas. A aprendizagem precisa ser significativa,
desafiadora, problematizada e instigante, a ponto de mobilizar o aluno e o grupo a
buscar soluções possíveis para serem discutidas e concretizadas à luz de referenciais
teóricos e práticos.
A ação docente inovadora precisa contemplar a instrumentalização dos diversos
recursos disponíveis, em especial os computadores e a rede de informação que o MEC
disponibiliza para trabalhar. Aos professores e aos alunos cabe participar de um
processo conjunto para aprender de forma criativa, dinâmica, encorajadora que tenha
como essência o diálogo e a descoberta. Com essa nova visão, cabe aos docentes
empreenderem projetos que contemplem uma relação dialógica, na qual, ao ensinar,
aprendem; e os alunos, ao aprender, possam ensinar (Freire, 1997).
Os professores e os alunos passam a serem parceiros solidários que enfrentam
desafios a partir das problematizações reais do mundo contemporâneo e demandam
ações conjuntas que levem à colaboração, à cooperação e à criatividade, para tornar a
aprendizagem colaborativa, crítica e transformadora.
A Informática educacional, como se pode notar, deve fazer parte do projeto
político pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da escola em
sua proposta educacional. Diante do que foi abordado, é pertinente tirarmos algumas
conclusões importantes sobre a Informática na escola. Ela ocorre: dentro de um
processo, com alguns momentos definidos; quando existe a figura do professor
coordenador de informática que articula e gerencia o processo, de modo a buscar os
recursos necessários e mobilizar os professores; quando esse trabalho está engajado
num projeto pedagógico, com o apoio da direção que oferece os recursos necessários.
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Como capacitar professores para o uso do laboratório de informática 2 2015

  • 1. Como capacitar professores para o uso do laboratório de informática? Dilza Netto Evanice Gonçalves Coelho Giovana Barbosa de Oliveira Margarete Teresinha Madalosso Tádia Regina Pelissari Paulo Roberto Coelho Schaiane Pasquali Machado Solange Zarth . Resumo É um desafio aprender a organizar o processo de aprendizagem, na transmissão para os docentes a Informação sobre o uso do laboratório de informática e lousa digital, onde estarão constituídos os planejamentos educacionais que devem ter nos seus currículos, para adaptar-se com as novas situações de aprendizagens. Assim este artigo mostrar como o docente deve se preparar para ampliar o conceito de aula, interação e pesquisa para além da presença física indo para um espaço virtual que organização suas aulas mais dinâmicas. Palavras chave: uso da tecnología como ferramenta no Ensino – Aprendizagem e capacitação do docente. Introdução No período do Renascimento proporcionou novas abordagens para o conhecimento humano. Disso derivou a Revolução Industrial, o desenvolvimento do Capitalismo e a Globalização. Então os computadores nascem desse contexto, como forma de armazenar o saber humano que cresce rapidamente durante o capitalismo tecnológico. A Informática é a área que desenvolve meios para a gestão desse conhecimento e que pode ser usada na educação de pessoas desde os mais novos até na educação dos
  • 2. EJAs. Sabemos que a historia da informática trouxe avanço imenso no campo educacional, facilitando assim a aprendizagem dos discentes. Podemos analisar como os professores que tem dificuldades podem se capacitar, aprendendo como lidar com laboratório de informática. Com as facilidades adaptadas pelas tecnologias de informação e comunicação na educação, destacou-se técnica com avanços que auxiliar o educador na transmissão do saber. Neste contexto podemos averiguar o laboratório de informática, munido de avanços tecnológicos que o educador busca ampliar seu currículo, informando aulas aos educandos valorosas e diferenciadas. Hoje se vivem uma época muito dinâmica, onde evolução da tecnologia e a introdução da Internet transformaram o local de trabalho, as escolas e também a sociedade. Para este período da revolução industrial moderna, o mundo não mudava tão rapidamente em um período tão curto. Então qual o papel dos educadores nesse contexto, dessa nova ordem mundial? Não podemos simplesmente reagir a essas mudanças, precisamos ser proativos para preparar os alunos para ingressar na força de trabalho emergente, baseada no conhecimento e nos desafios de uma economia global. Para tanto é essencial usar ativamente ferramentas com nova tecnologia nas aulas. Para que os alunos possam ficar entusiasmados pelas novas tecnologias; assim, encontrar formas para canalizar o aprendizado que é uma excelente oportunidade para todos os professores. Contudo, modificar os métodos de ensino usuais pode ser um desafio. Assim sendo, a tarefa é encarar a tecnologia emergente disponível para professores como uma forma de acender a curiosidade dos alunos e tornar o material didático mais envolvente e eficaz. E logo será observada a diferença no sucesso dos alunos com a introdução de novas maneiras de ajudá-los a aprender. Segundo coloca Imbernón (2011), “o conhecimento pedagógico especializado unido à ação e, portanto, é um conhecimento prático, que é o que diferencia e estabelece a profissão e que precisa de um processo concreto de profissionalização.” Dessa forma podemos perceber que o educador deve estar atento a sua qualificação para melhorar o seu planejamento e também seu currículo. Mudanças de métodos trazem mais aos educandos a possibilidade de interesse na aprendizagem como também ficar marcado e preparado para o futuro profissional.
  • 3. È interessante mencionar aqui a informática no currículo, onde deveria adaptar a informática ao currículo escolar, onde estarão sendo utilizado o computador como instrumento de apoio as disciplinas a serem trabalhadas pelos docentes na preparação dos alunos, onde há uma sociedade evolutiva na tecnologia. Assim deveria todas as escolas e também universidades preparem seus educadores introduzindo a informática no ensino aprendizagem. Sabemos que há poucos profissionais preparados e com poucas experiências com essa tecnologia, e também com computadores defasados, antigo que não acompanha a evolução tecnológica. Também é necessário que os profissionais possuam habilidades que interiorizem nos pensamentos teóricos e práticos diversos componentes da informática que desenvolva habilidade cognitiva. Mas outro fator que nos chama atenção é: Se for introduzido no currículo o ensino da informática quem poderá dar estas aulas? Se a maioria dos docentes não compreende e não entende desta evolução? E não está se qualificando? Como diz Perrenoud (2001), “Os professores têm de enfrentar um numero crescente de dilemas, produto da defasagem entre os programas e o nível, os interesses e os projetos dos alunos, esses dilemas também estão relacionados á sobrecarga de conteúdos dos programas e á ilusão que sugere que seria possível dispor das horas previstas nos textos para ensinar, enquanto uma parcela do tempo de aula é utilizada para gerenciar transições, para prevenir ou combater a desordem, em suma, para (re) criar as condições do trabalho pedagógico. A heterogeneidade das classes obriga a optar, de forma quase lúcida, por trabalhar mais com alguns alunos, sacrificando uns em detrimento de outros.” Philippe Perrenoud. Então podemos perceber que o autor nos leva considerar não apenas a defasagem dos materiais didáticos, técnicas de evolução tecnológica como também enfrentamos os desafios de alunos desinteressados e o docente com cargas de ensinar sem ter condições ou mesmo preparação dos seus alunos para o futuro. Mas de quem é a culpa? Da universidade que não prepara os professores para enfrentar obstáculos encontrados na sua carreira? Ou do próprio educador que não busca qualificar e tornar um profissional com grandes habilidades? Sabemos que muitas das vezes os educadores têm enfrentados sozinhos estas dificuldades que encontram no caminho de sua carreira, pois os imprevistos podem ocorrer.
  • 4. Mas nosso dilema ainda continua quem vai transmitir as aulas para os alunos no laboratório de informática, se os docentes não se sentem preparados tecnologicamente? Sabemos que a maioria das escolas contratam técnicos de laboratório para ensinar informática, mas será que isso ocorre mesmo? Será que aulas não são descontextualizadas? Que vinculo há com as disciplinas para oferecer aprendizado? Será que realmente oferece aos educandos uma aprendizagem significativa? Ou apenas oferece o básico sem contexto nenhum. Precisamos realmente que as universidades preparassem os educadores para transmitir aos educandos a evolução tecnológica e como trabalhar no laboratório os conteúdos das disciplinas que está inserida no currículo. Com a nova tecnologia em abundancia de conhecimento, tende oferecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade. Sabendo que com o tempo, algumas escolas estão percebendo o potencial dessa ferramenta tecnológica que facilitará introdução da Informática educativa, que vai além de promover o contato com o computador, tendo como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio as matérias e aos conteúdos lecionados. Mas esse apoio teria que está vinculado a uma disciplina de Informática, que tenha a função de oferecer os recursos necessários para que os alunos apresentassem o conteúdo de outras disciplinas. Sabemos que para isso ocorrer é necessário que haja mudanças no currículo e que deve ser acrescida a informática como uma disciplina, que também haja educador formado e qualificado para interagir as outras ciências no laboratório de informática. A inclusão da informática no currículo das escolas pode contribuir muito para inserção do educando no mercado de trabalho. Onde a Informática é uma das peças principais. Para conceber a Informática como apenas uma ferramenta é ignorar sua atuação em nossas vidas. Esperamos que entenda que tudo está vinculado a rede de informática e que a maioria das escolas desconhece essa tendência tecnológica, da qual fazemos parte. Em vez de levarem a Informática para toda a escola, colocam-na limitada em uma sala, presa em um horário fixo e sob a responsabilidade de um único professor. Assim, todo o processo de desenvolvimento da escola como um todo e perdem a oportunidade de fortalecer o processo pedagógico. Pois ficam apenas restritos alguns professores que consegue o calendário e marcar sua aula, que muitas vezes não tem benefícios pedagógicos.
  • 5. A globalização impõe exigência de um conhecimento holístico da realidade. E quando se coloca a Informática como disciplina, fragmenta-se o conhecimento e delimitam-se fronteiras, tanto de conteúdo como de prática. Segundo expressa Gallo (1994) “A organização curricular das disciplinas coloca-as como realidades estanques, sem interconexão alguma, dificultando para os alunos a compreensão do conhecimento como um todo integrado, a construção de uma visão universal que lhes permita uma percepção totalizante da realidade”. Gallo (1994) Então qual seria a função da informática nas escolas? Para que serviria aos educadores? Neste contexto ficamos perplexos em imaginar que esta organização curricular deveria ser integrada, com uma conexão de promover a interdisciplinaridade ou mesmo transdisciplinaridade na escola. Para os autores, os professores e alunos podem aproveitar essas tecnologias na Educação para explorar essas dimensões. O ambiente virtual de aprendizagem pode ser empregado pelos professores e alunos para trabalharem a dimensão ativa. Os professores como mediadores abordam um determinado tema por meio de uma aula conceitual, e os alunos são estimulados a buscarem informações sobre o assunto usando as ferramentas de busca e posteriormente participam das discussões promovidas dos temas pesquisados no ambiente de grupos. O aprendiz é ativo porque por meio da observação retiram as informações do meio e manuseiam as mesmas no alcance do seu conhecimento. Neste contexto, podemos perceber que trabalhar no laboratório é uma forma ter outros ambientes de aprendizagem que facilita a aprendizagem, e das ferramentas midiáticas, os alunos recebem informações de várias fontes com autores diferentes além do seu professor. Segundo Azambuja e Guareschi (2010), ”Eles são estimulados a refletirem sobre os conceitos apresentados usando os seus conhecimentos prévios adquiridos na busca da informação das aulas e as experiências vivenciadas e acumuladas de outros ambientes de aprendizagem. Desta forma o aluno vai construindo o seu conhecimento de forma hierárquica, ou seja, conectando a nova informação ao seu repertorio conceitual armazenado”. Azambuja e Guareschi (2010)
  • 6. Conforme descreve Jonassen (2007), “as ferramentas cognitivas são aplicativos ou ferramentas que podem ser desenvolvidos ou adaptados para criar ambientes propícios com o potencial de estimular, ampliar e reestruturas as estruturas mentais dos indivíduos. Essas ferramentas não podem ser definidas com um único conceito, elas podem ser representadas por vários recursos nos ambientes virtuais de aprendizagem como fórum, ambiente de grupos, chat, conferências através do computador, com uma perspectiva de interatividade e construtivista. As ferramentas cognitivas podem também ser representadas por meios dos softwares desenvolvidos para potencializar a inteligência humana como as redes semânticas, bases de dados, motores de busca de informação, ferramentas de representação visual, entre outras”. Ainda Jonassen (2007), explica que, “garante ainda que as ferramentas físicas foram utilizadas ao longo da história para facilitar o trabalho físico dos indivíduos, posteriormente, veio à revolução industrial com o advento da energia elétrica, que propiciou melhor produtividade deste trabalho. Entretanto, na era da revolução da informação os computadores se destacam como ferramentas que ampliam e facilitam o processamento cognitivo de quem opera esses recursos”. Jonassen – 2007 Neste contexto, o autor reafirma que as ferramentas cognitivas, podem se consideradas como dispositivos para melhorar o processamento da informação por meio da estarão estimulados dos parâmetros da inteligência humana. Ainda ele coloca que “As ferramentas cognitivas representam uma abordagem construtivista da utilização dos computadores, ou de qualquer outra tecnologia, ambiente ou atividades que estimulem os alunos na reflexão, manipulação e representação sobre o que sabem, [...] ao utilizar uma ferramenta cognitiva, o conhecimento é construído pelo aluno e não transmitido pelo professor.” (JONASSEN, 2007, p. 47). Para Marçal Flores (1996), “A Informática deve habilitar e dar oportunidade ao aluno de adquirir novos conhecimentos, facilitar o processo ensino/aprendizagem, enfim ser um complemento de conteúdos curriculares visando o desenvolvimento integral do indivíduo”. Então podemos perceber que o laboratório de informática seria uma das técnicas que possa auxiliar o educador
  • 7. no seu planejamento e edificar uma aprendizagem com qualidade, podendo trazer vários benefícios ao próprio educador. Mas há uma questão que não deixa nos calar? Quem irá promover a qualificação desses professores para que possam estar preparados para planejar dentro da informática interagindo com seus temas inseridos no currículo? A contribuição da educação para a inclusão do aprendiz na cibercultura exige um aprendizado prévio por parte do professor. Uma vez que não basta convidar a um site para se promover inclusão na cibercultura, ele precisará se dar conta de pelo menos quatro exigências da cibercultura oportunamente favoráveis à educação cidadã. Segundo coloca o MEC, o professor precisará se dar conta de que transitamos da mídia clássica para a mídia on-line, isto quer dizer que a mídia clássica teve seu apogeu entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, com o jornal, a fotografia, o cinema, o rádio e a televisão. Ela se contenta com fixar, reproduzir e transmitir a mensagem, buscando o maior alcance e a melhor difusão. Na mídia clássica, a mensagem está fechada em sua estabilidade material. Isto é, o movimento próprio da mente livre e conectiva que interpreta mais ou menos livremente. A mídia on-line faz melhor a difusão da mensagem e vai, além disso, da mensagem pode ser manipulada, modificada à vontade “graças a um controle total de sua microestrutura”. Imagem, som e texto não têm materialidade fixa. Podem ser manipulados dependendo unicamente da opção crítica do usuário ao lidar com mouse, tela tátil, joystick, teclado, etc. (Lévy, 1998, p. 51). O professor precisará se dar conta do hipertexto próprio da tecnologia digital que segundo o MEC, a arquitetura não linear das memórias do computar viabiliza textos tridimensionais dotados de uma estrutura dinâmica que os torna manipuláveis interativamente. Segundo aponta Machado (1993), “A maneira mais usual de visualizar essa escritura múltipla na tela plana do monitor de vídeo é através de 'janelas' (Windows) paralelas, que podem ser abertas sempre que necessário, e também através de 'elos' (links) que ligam determinadas palavras chave de um texto a outros disponíveis na memória" (Machado, 1993, p. 286 e 288). Na perspectiva do hipertexto, o professor constrói uma rede (não uma rota) e define um conjunto de territórios a explorar. O hipertexto não oferece uma história a ouvir, mas um conjunto intrincado (labirinto) de territórios abertos à navegação e
  • 8. dispostos a interferências, a modificações. Ele oferece múltiplas informações (em imagens, sons, textos, etc.), sabendo que estas potencializam, consideravelmente, ações que resultam em conhecimento. Ele dispõe entrelaçados, os fios da teia, como múltiplos percursos para conexões e expressões com o que os alunos possam contar no ato de manipular as informações e percorrer percursos arquitetados. Portanto podemos perceber que o MEC acredita que o está preparado para lidar com o laboratório e que também o professor deve estimula cada aluno a contribuir com novas informações e a criar e oferecer mais e melhores percursos, participando como coautor do processo de comunicação e de aprendizagem. Outra questão que o MEC coloca que professor precisará se dar conta da interatividade como mudança fundamental do esquema clássico da comunicação, que uma modalidade comunicacional que ganha centralidade na cibercultura. Exprime a disponibilização consciente de um mais comunicacional de modo expressamente complexo presente na mensagem e previsto pelo emissor, que abre ao receptora a possibilidade de responder ao sistema de expressão e de dialogar com ele. Representa um grande salto qualitativo em relação ao modo de comunicação de massa que prevaleceu até o final do século XX. O modo de comunicação interativa ameaça a lógica unívoca da mídia de massa, como superação do acanhamento da recepção passiva. O professor precisará se dar conta de que pode potencializar a comunicação e a aprendizagem do seu educando utilizando interfaces da Internet, inicialmente, o professor precisará distinguir "ferramenta" de "interface". Ferramenta é o utensílio do trabalhador e do artista empregado nas artes e nos ofícios. A ferramenta realiza a extensão do músculo e da habilidade humanos na fabricação, na arte. Interface é um termo que na informática e na cibercultura ganha o sentido de dispositivo para encontro de duas ou mais faces em atitude comunicacional, dialógica ou polifônica. A ferramenta opera com o objeto material e a interface é um objeto virtual. A ferramenta está para a sociedade industrial como instrumento de fabricação, de manufatura. A interface está para a cibercultura como espaço on-line de encontro e de comunicação entre duas ou mais faces. É mais do que um mediador de interação ou tradutor de sensibilidades entre as faces. Isso sim seria "ferramenta", termo inadequado para exprimir o sentido de "ambiente", de "espaço" no ciberespaço ou "universo paralelo de zeros e uns" (Johnson, 2001, p. 19).
  • 9. Podemos analisar que os professores não estar tendo base na sua formação inicial e que precisa ir além da formação inicial, tendo que fazer uma qualificação, necessitando de recursos que possa dar esta base para eles tornarem um bom profissional interagindo com o currículo incluindo a informática para facilitar o aprendizado do aluno. JONASSEN (1996) classifica a aprendizagem em:  Aprender a partir da tecnologia (learning from), em que a tecnologia apresenta o conhecimento, e o papel do aluno é receber esse conhecimento, como se ele fosse apresentado pelo próprio professor;  Aprender acerca da tecnologia (learning about), em que a própria tecnologia é objeto de aprendizagem;  Aprender através da tecnologia (learning by), em que o aluno aprende ensinando o computador (programando o computador através de linguagens como BASIC ou o LOGO);  Aprender com a tecnologia (learning with), em que o aluno aprende usando as tecnologias como ferramentas que o apoiam no processo de reflexão e de construção do conhecimento (ferramentas cognitivas). Nesse caso a questão determinante não é a tecnologia em si mesma, mas a forma de encarar essa mesma tecnologia, usando-a, sobretudo, como estratégia cognitiva de aprendizagem. Conforme ainda descreve Santos Vieira “As profundas e rápidas transformações, em curso no mundo contemporâneo, estão exigindo dos profissionais que atuam na escola, de um modo geral, uma revisão de suas formas de atuação”. De acordo com LEVY (1994), “novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das comunicações e da Informática”. Então essas as relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da transformação incessante de aparelhos informacionais de todos os tipos: como escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem são capturadas por trabalho feito em laboratório de Informática cada vez mais avançada. Para Borba (2001) que: “O acesso à Informática deve ser visto como um direito e, portanto, nas escolas públicas e particulares o estudante deve e pode usufruir de uma educação que no momento atual inclua, no mínimo, uma ‘alfabetização tecnológica’.
  • 10. Que essa alfabetização deve ser vista não como um curso de Informática, mas, sim, como um aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido em atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. È nesse sentido que a Informática na escola passa a ser parte da resposta a questões ligadas à cidadania”. Entretanto o professor precisa de um apoio, até mesmo da coordenação e da direção. É o momento em que necessita de um projeto pedagógico da Escola, a fim de possamos trabalhar juntos por um único objetivo. É o momento em que o professor passa a usar tecnologias, mas, com seu olhar para fora da escola, onde sabemos que os educandos precisaram de trabalhados, como também a Internet proporciona isso aos nossos alunos. Porem, ainda há um ponto de vista informativo, participa de alguns projetos colaborativos; entretanto buscando trabalhar o conteúdo escolar melhorar o intercâmbio entre o mercado de trabalho e o trabalhador. Finalmente queremos deixar bem claro que os educadores necessitam de apoio financeiro para pode se qualificar, pois alguns docentes têm muitas dificuldades de lidar e interagir com o laboratório de informática e imagina quando estará preste se colocado como uma disciplina obrigatória para ser ensinado e interagindo com outras disciplinas. Nesse contexto de mudança paradigmática, as universidades, seus gestores e seus professores precisam refletir sobre as reais necessidades que os alunos irão enfrentar em suas profissões e em suas vidas. A sociedade do conhecimento vem trazendo novos enfrentamentos para a população, pois as exigências na formação de cada área profissional tendem a mudar, e o aluno precisa estar preparado para essas transformações. Portanto, a formação deve contemplar um espaço aberto para o diálogo, para a busca incessante do novo, do desejo de pesquisar e tornar-se autônomo e produtivo. Nesse movimento de inovação, o professor, como intelectual transformador segundo Giroux (1997), precisa tornar-se um investigador crítico e reflexivo para ser criativo, articulador e, principalmente, parceiro de seus alunos no processo de aprendizagem. Nessa nova visão, o docente precisa mudar o foco do ensinar e passar a preocupar-se com o aprender e, em especial, o "aprender a aprender", abrindo caminhos coletivos de busca que subsidiem a produção do conhecimento do seu aluno. Por sua vez, o aluno precisa ultrapassar o papel passivo de repetidor fiel dos ensinamentos do
  • 11. professor e tornar-se criativo, crítico, pesquisador e atuante para produzir conhecimento e transformar a realidade conforme coloca Behrens (2000). Em parceria, professores e alunos precisam buscar um processo de auto- organização para produzir conhecimento significativo e relevante. O volume de informações acumulado nestas últimas décadas não permite abarcar todos os conteúdos que caracterizam uma área do conhecimento, portanto professores e alunos precisam aprender a aprender como acessar a informação, onde buscá-la, como depurá-la e transformá-la em produção de conhecimento. O profissional, para ser competente, preciso ser um investigador intermitente, um cidadão crítico, autônomo e criativo que saiba solucionar problemas, utilizar a tecnologia com propriedade e ter iniciativa própria para questionar e transformar a sociedade. Segundo Freire (1997), nesse processo de transformação, o aluno deve buscar uma formação ética e solidária e assumir seu papel como sujeito histórico. A escola, por sua vez, precisa oferecer situações que envolvam e responsabilizem os alunos por uma aprendizagem solidária. O paradigma conservador era baseado na transmissão do professor, na memorização dos alunos e numa aprendizagem competitiva e individualista. Sociedade da informação enseja uma prática docente assentada na produção individual e coletiva do conhecimento. Acreditamos que os processos interativos de comunicação, colaboração e criatividade são indispensáveis ao novo profissional esperado para atuar nessa sociedade. Para desenvolver esses processos, há necessidade de oferecer nas universidades uma prática pedagógica que propicie ações conjuntas e prepare os alunos para empreender e conquistar essa qualificação a partir da sala de aula. As universidades e as escolas em geral devem optar por um paradigma inovador, precisam demolir barreiras que expelem o espaço e a criatividade do professor e dos alunos, que em geral ficam restritos à sala de aula, ao quadro de giz e ao livro texto, conforme nos relata Behrens (1996). No universo de informações, os alunos deverão ser iniciados também na utilização da tecnologia para resolver problemas concretos que ocorrem no cotidiano de suas vidas. A aprendizagem precisa ser significativa, desafiadora, problematizada e instigante, a ponto de mobilizar o aluno e o grupo a buscar soluções possíveis para serem discutidas e concretizadas à luz de referenciais teóricos e práticos. A ação docente inovadora precisa contemplar a instrumentalização dos diversos recursos disponíveis, em especial os computadores e a rede de informação que o MEC
  • 12. disponibiliza para trabalhar. Aos professores e aos alunos cabe participar de um processo conjunto para aprender de forma criativa, dinâmica, encorajadora que tenha como essência o diálogo e a descoberta. Com essa nova visão, cabe aos docentes empreenderem projetos que contemplem uma relação dialógica, na qual, ao ensinar, aprendem; e os alunos, ao aprender, possam ensinar (Freire, 1997). Os professores e os alunos passam a serem parceiros solidários que enfrentam desafios a partir das problematizações reais do mundo contemporâneo e demandam ações conjuntas que levem à colaboração, à cooperação e à criatividade, para tornar a aprendizagem colaborativa, crítica e transformadora. A Informática educacional, como se pode notar, deve fazer parte do projeto político pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da escola em sua proposta educacional. Diante do que foi abordado, é pertinente tirarmos algumas conclusões importantes sobre a Informática na escola. Ela ocorre: dentro de um processo, com alguns momentos definidos; quando existe a figura do professor coordenador de informática que articula e gerencia o processo, de modo a buscar os recursos necessários e mobilizar os professores; quando esse trabalho está engajado num projeto pedagógico, com o apoio da direção que oferece os recursos necessários. Referencias Bibliográficas:  ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2006.  ALMEIDA, M.E.B. de. Educação a distancia na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educação e pesquisa, São Paulo, 2003.  ALVES, João Roberto. A história do EAD no Brasil. In: LITTO, Fredric; FORMIGA, Marcos (Orgs.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.  ANDRADE, Alana Augusta Concesso. Teorias interacionista, sociointeracionista e a aprendizagem. Material didático do curso de pós graduação da psicopedagogia a distancia da FUMEC, 2008.  BRASIL, Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 20 de dezembro de 2005.  BRASIL. Lei n.9.394/96 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, no. 248, dez.1996, p.27.833-27.841  BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância - SEED. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, 2007.  CARDOSO, Oldimar e PENIN, Sonia T. de S. A sala de aula como campo de pesquisa: aproximações e a utilização de equipamentos digitais. Educação e Pesquisa, vol. 35, n. 1, São Paulo, jan./abr. de 2009.
  • 13.  CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. 5ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.  CHAVES, Eduardo O C. Tecnologia e educação: o futuro da escola na sociedade da informação. 3. ed. Campinas: Mindware Editora, 2007.  FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.  GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2005.  GÓMEZ, M. Victoria. Educação em rede: uma visão emancipadora. 2ª Ed. São Paulo. Cortez, Instituto Paulo Freire, 2008. 54 HILGARD, Ernest Ropiequet. Teorias da aprendizagem. E. Ed. São Paulo, EPU, Brasília, INL, 2007.  JONASSEN, D. O uso das tecnologias na Educação à Distância e as aprendizagem construtivista. Em aberto, Brasília, n.70, ano 16, abr./jun., 1996.  _____________. Computadores, Ferramentas Cognitivas: desenvolvendo o pensamento crítico nas escolas. Porto-Portugal: Porto Editora. Coleção Ciências da Educação Século XXI, nº 23, 2007.  KEEGAN, D. In NUNES, Ivônio B. Educação a Distância e o Mundo do Trabalho. 3ª Ed. Rio de Janeiro: ABT, 2004.  LANDIN, Claudia Maria M.P. Ferreira. Educação à Distância: algumas considerações. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Autores Associados. 2008.  LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2. ed. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo, 2007  MOORE, M. G; KEARSLEY, G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 55  MORGAN, D. Focus group as qualitative research. Qualitative Research. Methods Series. London: Sage Publications, 2004.  MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007.  MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. 3. Ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2009.  MARÇAL FLORES, Angelita -monografia: A Informática na Educação: Uma Perspectiva Pedagógica. Universidade do Sul de Santa Catarina - 1996 http://www.hipernet.ufsc.br/foruns/aprender/docs/monogr.htm  RAMOS, M. N. A. Pedagogia das Competências: autonomia ou adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007.  RESENDE, A. C. A. Subjetividade: a contribuição da psicanálise ao debate. In: Miranda, M. G; Resende, A. C. A. (orgs.). Escritos de Psicologia, Educação e Cultura. Goiânia, Editora da Universidade Católica, 2009.  SILVA, Marcos (Org.). Educação Online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2008.  STERNBERG, J. ROBERT. Psicologia cognitiva.São Paulo: Artmed, 2000. ______________________. Psicologia cognitiva.São Paulo: Artmed, 2008.  TAVARES, Romero. Aprendizagem Significativa. Revista Conceitos Nº 55 Pgs. 10 a 50, 2006.  ZAMBALDE, André Luiz; & FIGUEIREDO, Cristhiane Xavier. Ensino a Distância. UFLA/FAEPE. 2008.  BORBA, Marcelo C. e PENTEADO, Miriam Godoy - Informática e Educação Matemática - coleção tendências em Educação Matemática - Autêntica, Belo Horizonte - 2001
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